Aprendizagem Baseada em Problemas - Abp
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CAPÍTULO 2
APRENDIZAGEM BASEADA EM
PROBLEMAS (ABP): ESTUDO
NO ÂMBITO DO CURSO DE
TECNOLOGIA EM GESTÃO
AMBIENTAL DO INSTITUTO
FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE
DO NORTE
Luis Dourado
Instituto de Educação da Universidade do Minho
RESUMO
51
autores concebem a ABP como uma estratégia de método para
a aprendizagem centrada no aluno e mediada pela investigação,
visando a produção de conhecimento individual e grupal, de for-
ma cooperativa, fazendo uso de técnicas de análise crítica para a
compreensão e resolução de problemas, de forma significativa e
em interação contínua com o professor tutor. O estudo apresenta o
resultado de uma pesquisa realizada no Instituto Federal de Educa-
ção, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN) Brasil,
no curso superior de Tecnologia em Gestão Ambiental. A pesquisa
avaliou a opinião dos alunos cuja aprendizagem se deu por meio
da ABP, com o objetivo de verificar a eficácia desse método de en-
sino e aprendizagem aplicado ao estudo do tema meio ambiente
na disciplina Cidadania, Ética e Meio Ambiente (CEMA). Para
obter os resultados, recorreemos à investigação quantitativa e qua-
litativa, procedendo a um estudo de caso, sendo a coleta de dados
realizada por questionário de opinião semiestruturado, aplicado à
turma participante da pesquisa. Por apresentar-se como um mé-
todo inovador de aprendizagem, utilizado em diversas instituições
de ensino dos mais diferentes níveis e também por haver alcançado
resultados importantes na aprendizagem e no desenvolvimento de
habilidades profissionais, espera-se, com esta pesquisa, demonstrar
a eficácia da ABP como método de aprendizagem que pode ser
incorporado aos currículos e à prática educativa dos professores.
52
PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
INTRODUÇÃO
Atualmente, um dos maiores desafios da educação no
Brasil é promover uma reforma educativa que, de fato, acompanhe
o rápido desenvolvimento científico, tecnológico, social, cultural,
econômico e ambiental do mundo globalizado. Qualquer processo
de reforma na educação, inevitavelmente, traz diversas mudanças,
como romper com estruturas consolidadas e com modelos de en-
sino tradicionais que precisam ser renovados, bem como investir
na formação de professores, a fim de lhes proporcionar o desen-
volvimento de competências que permitam recuperar a dimensão
essencial do ensino e da aprendizagem, que é a de educar com
o foco na produção de conhecimento significativo para contribuir
com a formação de profissionais que atuarão na sociedade de for-
ma inovadora e ética.
Um método de ensino inovador, muitas vezes, surge a par-
tir de pequenas experiências individuais de sucesso, desenvolvidas
por docentes que alcançam bons resultados na sua prática peda-
gógica. Essas práticas, que buscam desenvolver novas experiências
didáticas no contexto educacional, estão potencialmente fadadas a
mobilizar processos significativos de mudança. Por isso, precisam
ser disseminadas nas instituições. Considerando essa perspectiva é
que inscrevemos a Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP)
como um método de aprendizagem inovador, contrapondo-se aos
modelos didáticos de ensino apoiados em perspectivas tradicionais,
em que o professor é o centro do processo de transmissão do co-
nhecimento.
O estudo tem como objetivo apresentar os resultados de
uma pesquisa sobre a aplicação do método de Aprendizagem Ba-
seada em Problemas na disciplina Cidadania, Ética e Meio Am-
biente (CEMA), no âmbito do curso superior de Tecnologia em
Gestão Ambiental do Instituto Federal de Educação Ciência e Tec-
nologia do Rio Grande do Norte (IFRN), como um método de
aprendizagem inovador para a educação profissional, que pode ser
53
utilizado em todos os níveis de ensino, da educação básica à Pós-
-Graduação.
ENQUADRAMENTO TEÓRICO
54
PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
55
nal, por ser a chave do processo de aprendizagem. Apesar disso,
outras dimensões da aprendizagem também são mobilizadas com
a ABP, tais como: a motivação, que é estimulada pela curiosidade
sobre os temas de cada área de estudo; e as habilidades de comu-
nicação individual e grupal, fundamentais para o desenvolvimento
da aprendizagem no grupo de trabalho.
Tudo isso vem fortalecer a nossa convicção de que a estru-
tura da ABP foi concebida para que o aluno desenvolva habilidades
e capacidades a fim de proceder à investigação, de forma metódi-
ca e sistemática; para aprender a trabalhar em grupo, de maneira
cooperativa, e alcançar os resultados da pesquisa, de forma satisfa-
tória, complementando sua aprendizagem individual.
ASPECTOS HISTÓRICOS
56
PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
57
ção de problemas, consolidando um método de aprendizagem que
se mostrou eficaz nas mais diversas instituições de ensino e pesquisa
por todo o mundo (Araújo & Sastre, 2009).
58
PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
59
tradas durante as etapas de aplicação, bem como de identificar os
pontos positivos e negativos do método. O tempo utilizado para a
aprendizagem do tema Meio Ambiente correspondeu a um total de
20 horas-aula, distribuídas em 2 aulas semanais de 90 minutos cada.
TIPOLOGIA DA PESQUISA
60
PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
POPULAÇÃO E AMOSTRA
61
concentradas. Essas lideranças eram rotativas para que todos pudes-
sem participar.
Para a realização da pesquisa, observaram-se alguns prin-
cípios éticos necessários ao correto andamento da investigação.
McMillan e Schumacher (2001) apontam o consentimento infor-
mado como um princípio necessário para iniciar uma investigação
responsável, uma vez que, por essa via, os sujeitos envolvidos (dire-
ta ou indiretamente) na investigação podem decidir acerca da sua
participação. Assim, ao tomar a decisão de realizar a pesquisa com
os alunos do curso de Gestão Ambiental, o professor investigador
comunicou à coordenadora pedagógica do curso que realizaria um
estudo para avaliar a aprendizagem destes na referida disciplina,
usando, para tanto, a aplicação da ABP. Também ficou acorda-
do que, ao final, seria aplicado um questionário de opinião para
obter as informações necessárias à avaliação do método utilizado
com a turma. Obtido o consentimento da coordenação pedagógi-
ca, o professor investigador, em reunião com os alunos, explicou,
de forma clara e honesta, como o estudo iria processar-se e qual
o seu objetivo (McMillan e Schumacher, 2001). Os alunos fizeram
alguns questionamentos acerca da metodologia e perguntaram se
a participação era livre ou acarretaria prejuízos caso decidissem
não participar. O professor investigador confirmou a liberdade na
participação e disse que não traria nenhum prejuízo em termos de
aprovação na disciplina.
Após as devidas explicações acerca das etapas da pesquisa
e os esclarecimentos gerais às perguntas realizadas pelos alunos, o
professor informou que o anonimato seria preservado no que diz
respeito ao questionário de opinião. Ao final da reunião, os alunos
assinaram um termo de consentimento, tendo em vista que todos
possuíam maior idade e estavam aptos a decidir por sua participa-
ção na investigação. Assim, a nossa preocupação em desenvolver a
pesquisa, tendo como base os princípios éticos, estava relativizada,
pois, sob essas condições, garantíamos aos entrevistados que todas
as informações seriam confidenciais e de acesso único do profes-
62
PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
63
sultados esperados, definimos os dados que pretendíamos coletar
e o formato das perguntas a serem formuladas na elaboração do
questionário. Optamos por um questionário semiestruturado, com
perguntas mistas (fechadas e abertas), e solicitamos que o respon-
dente justificasse sua resposta às questões fechadas. As questões fe-
chadas foram tipificadas por escala do tipo Likert, em que são apre-
sentadas alternativas afirmativas e o respondente escolhe entre um
grau de máxima concordância e de máxima discordância diante
das afirmações. Essas questões são de fácil resposta pelos alunos e
permitem uma quantificação e análise rápida das respostas dadas
(McMillan & Schumacher, 2001). Utilizamos esse tipo de questio-
nário por melhor corresponder à necessidade da nossa pesquisa.
Vale salientar que as questões foram redigidas com clareza,
para não suscitar ambiguidades, e de forma simples, de modo que
cada questão abordava apenas um aspecto a fim de não confundir
e nem precisar da presença do professor investigador para esclare-
cimentos, livrando o respondente de qualquer pressão. Também se
buscou, no processo de elaboração das questões, ser bastante obje-
tivo para não induzir a resposta (McMillan & Schumacher, 2001).
No que diz respeito à validação do nosso questionário, informamos
que este foi submetido à validade de conteúdo que permite avaliar
se as dimensões a serem estudadas são, de fato, as que cumprem o
objetivo da pesquisa e se correspondem às questões que constam
no questionário de opinião elaborado para a investigação. O ques-
tionário foi analisado na perspectiva da validação aparente, pois
foi sendo validado em cada fase de elaboração: (1) quando rela-
cionamos os aspectos a serem considerados na investigação tendo
em vista os objetivos; (2) quando selecionamos as questões pelas
dimensões a serem coletadas nas opiniões dos alunos; e (3) quan-
do foi submetido à análise por professores especialistas (acordo de
juízes) em pesquisa educacional, de maneira a ter a garantia de
que as questões correspondem às dimensões e conteúdos a serem
investigados.
64
PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA
AS ETAPAS DA ABP
65
tudo do tema meio ambiente (57%), pois não lhes proporcionou
qualquer dificuldade. 32% alegaram ter tido pouca dificuldade e
7% consideraram que foi moderadamente difícil analisar e com-
preender o cenário.
(n=28)
Muito Difícil Mode. Pouco Nada N/R
QUESTÕES Difícil Difícil Difícil Difícil
f % f % f % f % f % f %
Em sua opinião, no
desenvolvimento do
ensino orientado
pela ABP a etapa
0 0 0 0 2 7 9 32 16 57 1 4
de análise e
compreensão do
cenário foi uma
etapa.
Em sua opinião, a
etapa de formulação 1 4
do problema a
2 7 3 11 11 39 7 25 4 14
partir do cenário
correspondeu a uma
etapa.
Legenda: f - frequência; N/R – Não Responderam.
66
PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
67
A tabela 2 apresenta os resultados acerca da etapa de pes-
quisa e discussão dos grupos para a resolução dos problemas.
(n=28)
Nada Pouco Mod. Bastante Muito N/R
QUESTÕES
f % f % f % f % f % f %
A pesquisar a
0 0 0 0 8 29 7 25 13 46 0 0
informação:
A selecionar a 0 0
0 0 0 0 8 29 7 25 13 46
informação relevante:
A sintetizar a 1 4
0 0 0 0 4 14 10 36 13 46
informação recolhida:
A interpretar 1 4
a informação 0 0 0 0 4 14 10 36 13 46
pesquisada:
A analisar criticamente 0 0
a(s) solução(ões) 0 0 1 4 1 4 9 31 17 61
encontradas:
A planejar o trabalho 0 0
0 0 1 4 7 25 6 21 14 50
de grupo:
A colaborar com o 0 0
0 0 1 4 7 25 6 21 14 50
grupo:
Legenda: f - frequência; N/R – Não Responderam.
68
PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
(n=28)
Concordo Concordo Discordo
QUESTÕES Concordo Discordo
plenamente moderadamente plenamente
f % f % f % f % f %
O ensino orientado
para a ABP
proporcionou-me
aprendizagens
contextualizadas 14 50 12 43 2 7 0 0 0 0
sobre o tema
meio ambiente
relacionando com
problemas reais.
69
TABELA 3. APRENDIZAGEM CONTEXTUALIZADA, INTEGRAÇÃO E COMPETÊNCIA
PARA A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS AMBIENTAIS.
A ABP
proporcionou a
integração do
conteúdo meio
ambiente com 27 96 1 4 0 0 0 0 0 0
os conteúdos de
cidadania, ética
e pensamento
complexo.
A ABP na disciplina
de CEMA
possibilitou-me a
preparação para
9 32 16 57 3 11 0 0 0 0
analisar, investigar e
dar soluções viáveis
para os problemas
ambientais.
Legenda: f – frequência.
70
PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
71
Na Tabela 4, apresenta-se o resultado da avaliação da
ABP como método de aprendizagem para o ensino da disciplina
Cidadania, Ética e Meio Ambiente.
(n=28)
Gostei muito Gostei Gostei Não Detestei
QUESTÕES moderadamente gostei
f % f % f % f % f %
Relativo à
aprendizagem por 13 46 12 43 3 11 0 0 0 0
meio da ABP.
Legenda: f – frequência.
72
PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
(n=28)
O que você mais gostou nas aulas por meio
CATEGORIAS da ABP?
f %
Do método ABP 8 29
Da interação no grupo 3 11
Das apresentações finais do 6 21
trabalho
Do conteúdo da disciplina 4 14
Das soluções dadas aos 3 11
problemas
De aprender com problemas 4 14
reais do cotidiano
Legenda: f – frequência.
73
CONCLUSÃO
Conclui-se, pela análise geral das tabelas de 1 a 5, que as
opiniões dos alunos acerca do método de Aprendizagem Baseada
em Problemas, aplicado à disciplina CEMA, revelam excelentes re-
sultados relativamente à sua aplicabilidade, levando-se em conta
para tal afirmação o argumento de que todos os alunos da turma
experimental concordaram com o fato de que a ABP cumpriu o seu
objetivo de promover uma aprendizagem integrada, contextualiza-
da e significativa e que a maior parte dos alunos afirmaram ter gos-
tado das aulas por meio da ABP. Mesmo a contraposição levantada
em favor de um pequeno número de alunos que alegaram algumas
dificuldades com o método deve ser considerada normal para uma
turma que teve contato com a ABP pela primeira vez. Podemos
acrescentar, ainda, que os alunos não só gostaram de trabalhar em
grupo, mas também de poder pesquisar e propor as soluções para
os problemas levantados a partir de temas do seu cotidiano e que
lhes eram relevantes. Reconheceram, além de tudo, a importância
do trabalho colaborativo, alegando o fato de que nem sempre con-
seguem compreender tudo sozinhos. Em arremate, revelaram que,
em função dessa experiência, se sentem bem mais motivados para
aprender e que também se tornaram mais afeitos aos debates e a
interagir uns com os outros.
Infere-se a partir desses resultados, que o ensino por meio
da ABP é, de fato, eficaz no processo de aprendizagem. Embora o
método exija mais empenho e dedicação de todos os envolvidos,
contribuiu para uma maior responsabilidade dos alunos com a sua
própria aprendizagem.
Sabe-se que o ensino e a aprendizagem são uma práti-
ca dinâmica e que o desenvolvimento rápido do conhecimento
científico e tecnológico, as modificações e alterações nos sistemas
econômicos, sociais, políticos e no meio ambiente exigem dos pro-
fissionais, nas mais diferentes áreas, uma visão multidimensional
da realidade em que estão inseridos. Nesse sentido, o processo edu-
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PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
75
dos: os alunos que não se saem bem no ensino tradicional apresen-
tam resultados melhores na sua aprendizagem na ABP, pois são
mais ativos e comprometidos; os alunos dominam o conhecimento
e apresentam seus resultados com segurança, pois se tem um fru-
to de um processo de investigação e reflexão produzidas por eles
mesmos e não, simplesmente, a apresentação respostas prontas a
questões dadas pelo professor; os alunos exercitam suas habilidades
de formulação de questões-problema e análise crítica do cenário
para a compreensão e resolução dos problemas; desenvolvem a
capacidade de inter-relação e cooperação no trabalho em grupo,
pois buscam as informações e avaliam a sua importância para a
resolução dos problemas e aprendem com autonomia; desenvol-
vem a capacidade de autoavaliação e avaliação do desempenho dos
integrantes do grupo.
Entende-se, portanto, que trabalhar com problemas reais
por meio da ABP supõe deixar de lado a ideia de que aprender sig-
nifica memorizar conceitos transmitidos de manuais didáticos; bem
ao contrário disso, consiste em processar as informações adquiridas
por meio da pesquisa acrescentando novas compreensões significati-
vas para a ampliação do conhecimento investigado. Supõe, também,
abandonar a compreensão linear dos conceitos para compreender
o conhecimento como um processo em que estão envolvidas várias
dimensões e variáveis a serem consideradas tanto pelos professores
como pelos alunos, quais sejam: o espaço; o tempo; o acesso a fon-
tes de informação, bem como a investigação da informação corre-
ta, posta em comum de maneira organizada e bem argumentada;
a prática de determinadas habilidades sociais e a disponibilidade de
adquirir aquelas habilidades relacionadas com a comunicação com-
partilhada, a escuta ativa e a organização grupal.
Numa alegação final, vale o registro de que a ABP tem
sido utilizada com estudantes das mais diversas capacidades e
das mais diferentes faixas etárias em quase todas as disciplinas.
Quando o docente está motivado e conhece a fundo suas técni-
cas, a ABP obtém o melhor resultado com todos os envolvidos no
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PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
REFERÊNCIAS
77
Hill, A. M. & Smith, H. A. (2005). Problem-based contextualized
learning. In Steve Alsop et al (Eds.). Analysing exemplary science tea-
ching – theoretical lenses and a spectrum of possibilities for practice. London:
Open University Press, 136-145.
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PÓS-GRADUAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO
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CAPÍTULO
Keyla Christina Almeida Portela
Alexandre José Schumacher
(Organizadores)
RESERVADO PARA TITULO
Atena Editora
2019
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exclusiva dos autores. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos
créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins
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Requisitos de sistema: Adobe Acrobat Reader
Modo de acesso: World Wide Web
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-7247-554-9
DOI 10.22533/at.ed.549192108
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Ponta Grossa – Paraná - Brasil
www.atenaeditora.com.br
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APRESENTAÇÃO
CAPÍTULO 1................................................................................................................. 1
A CONTRIBUIÇÃO DO GCEE - GRUPO CATARATAS DE EFICIENCIA ENERGÉTICA NA
FORMAÇÃO MULTIDISCIPLINAR DOS ESTUDANTES DE ENGENHARIA NA UNIOESTE-FOZ DO
IGUAÇU
Elidio de Carvalho Lobão
Waldimir Batista Machado
Matheus Tomé Albano Guimarães
Eduardo Camilo Marques de Andrade
Emmanuel Rubel do Prado
Laercio Malacarne Junior
DOI 10.22533/at.ed.5491921081
CAPÍTULO 2................................................................................................................. 8
A MONITORIA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DO ENSINO-APRENDIZAGEM EM
FISIOLOGIA HUMANA
Rita de Cássia da Silveira e Sá
Emmanuel Veríssimo de Araújo
Rachel Linka Beniz Gouveia
DOI 10.22533/at.ed.5491921082
CAPÍTULO 3............................................................................................................... 16
A PERENIDADE DOS GREGOS NA DISCIPLINA DE INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS
Arthur Barboza Ferreira
DOI 10.22533/at.ed.5491921083
CAPÍTULO 4............................................................................................................... 24
A PERSPECTIVA DA FORMAÇÃO OMNILATERAL A PARTIR DA RELAÇÃO TRABALHO E
EDUCAÇÃO: UMA ANÁLISE BIBLIOGRÁFICA
Maria Judivanda da Cunha
Bernardino Galdino de Senna Neto
Andrezza Maria Batista do Nascimento Tavares
DOI 10.22533/at.ed.5491921084
CAPÍTULO 5............................................................................................................... 32
A RESISTÊNCIA CONTRA A INTENSIFICAÇÃO NO PROCESSO DE ESPOLIAÇÃO TERRITORIAL
DOS POVOS KAIOWA E GUARANI E AS POLÍTICAS PÚBLICAS NO ESTADO DE MATO GROSSO
DO SUL
Junia Fior Santos
Marlene Gomes Leite
DOI 10.22533/at.ed.5491921085
CAPÍTULO 6............................................................................................................... 42
DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE MINERAIS EM AMOSTRAS DE CATCHUP E MAIONESE POR
FOTOMETRIA DE EMISSÃO ATÔMICA COM CHAMA
Lidiane Gonçalves da Silva
Allan Nilson de Sousa Dantas
DOI 10.22533/at.ed.5491921086
SUMÁRIO
CAPÍTULO 7............................................................................................................... 50
ESTUDANTES DE PEDAGOGIA E A PROVA BRASIL: DESCRITORES E ITENS DE ESPAÇO E
FORMA
Amanda Barbosa da Silva
Ana Paula Nunes Braz Figueiredo
DOI 10.22533/at.ed.5491921087
CAPÍTULO 8............................................................................................................... 62
ESTUDO DA CONTRIBUIÇÃO DA MONITORIA PARA O ALUNO DE ENGENHARIA – METODOLOGIA
DO TRABALHO CIENTÍFICO
Humberto Dias de Almeida Filho
Hanna Luara Costa Martins
Pedro Henrique Medeiros Nicácio
Amanda Maria Cunha Severo
Lílian Mychelle Fernandes Falcão
Gabriely Medeiros de Souza Falcão
Sheila Alves Bezerra da Costa Rêgo
DOI 10.22533/at.ed.5491921088
CAPÍTULO 9............................................................................................................... 69
LDBEN Nº 9394/96: CONHECIMENTO DOCENTE NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO DO ENSINO
FUNDAMENTAL
Simone Regina Santos Oliveira Pedrosa Soares
Rilva José Pereira Uchôa Cavalcanti
DOI 10.22533/at.ed.5491921089
CAPÍTULO 10............................................................................................................. 82
MÚLTIPLAS LINGUAGENS COMO METODOLOGIA PARA PENSAR O TEMPO E O ESPAÇO: O
PONTO DE VISTA DAS CRIANÇAS
Camila Silva Pinho
Rosângela Veiga Júlio Ferreira
Andreia Cristina Teixeira Tocantins
DOI 10.22533/at.ed.54919210810
CAPÍTULO 11............................................................................................................. 99
O BRINQUEDO EDUCATIVO ENQUANTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO INFANTIL
Maria Cristina Delmondes Nascimento
DOI 10.22533/at.ed.54919210811
SUMÁRIO
CAPÍTULO 14........................................................................................................... 132
O PEDAGOGO NAS UNIVERSIDADES CORPORATIVAS
Bianca Brandão Aracaqui
Sônia Regina Basili Amoroso
DOI 10.22533/at.ed.54919210814
SUMÁRIO
CAPÍTULO 20........................................................................................................... 193
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO (EM TEMPO) INTEGRAL: UMA ANÁLISE DO DISCURSO DE JOVENS
PARTICIPANTES DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO
Danielle de Farias T. Ferreira
DOI 10.22533/at.ed.54919210820
SUMÁRIO
CAPÍTULO 27........................................................................................................... 275
PROJETO DE ENSINO EM MATEMÁTICA E SUA EFICÁCIA NO CURSO TÉCNICO INTEGRADO EM
EDIFICAÇÕES
Adriana Stefanello Somavilla
Andrea Márcia Legnani
Carla Renata Garcia Xavier da Silva
Derli Francisco Morales
Viviane de Souza Lemmertz
DOI 10.22533/at.ed.54919210827