Edital Corrigido1809
Edital Corrigido1809
Edital Corrigido1809
Torna-se Público, para conhecimento dos interessados, que a União, por meio do INSTITUTO
NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET, Órgão específico singular do MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA, sediado no Eixo Monumental Via
S1, Setor Sudoeste Econômico - CEP 70680-900, Brasília - DF, torna público, por intermédio de seu
pregoeiro e equipe de apoio, designado pela Portaria nº 02, de 02 de Janeiro de 2018, publicada no
Diário Oficial da União, Seção 2, de 4 de Janeiro de 2018, do Senhor diretor Francisco de Assis
Diniz, que realizará licitação, na modalidade PREGÃO, na forma ELETRÔNICA, do tipo MENOR
PREÇO, nos termos da Lei nº 10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 5.450, de 31 de maio de
2005, do Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997, do Decreto nº 7.746, de 05 de junho de 2012, da
Instrução Normativa SEGES/MPOG nº 05, de 26 de maio de 2017, nº 02, de 11 de outubro de 2010 e
nº 01, de 19 de janeiro de 2010, da Lei Complementar n° 123, de 14 de dezembro de 2006, da Lei nº
11.488, de 15 de junho de 2007, do Decreto n° 8.538, de 06 de outubro de 2015, Portaria nº 409, de 21
de dezembro de 2016, Decreto nº 9.450, de 24 de julho de 2018, aplicando-se, subsidiariamente, a Lei
nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e alterações e as exigências estabelecidas neste Edital.
Data da sessão: 02/10/2018
Horário: 10:00 horas
Local: Portal de Compras do Governo Federal – www.comprasgovernamentais.gov.br
1. DO OBJETO
1.1. O objeto da presente licitação é a escolha da proposta mais vantajosa para a contratação de
empresa especializada em manutenção predial, para prestação de serviços contínuos de operação,
manutenção predial preventiva, corretiva e preditiva, com fornecimento de peças, materiais de
consumo e insumos, com execução por meio de mão de obra exclusiva e serviços eventuais diversos
por demanda em todos os sistemas, equipamentos e instalações prediais utilizados pelo Instituto
Nacional de Meteorologia - INMET, doravante denominada CONTRATANTE, e adoção do regime de
empreitada por preço global, conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas neste Edital
e seus anexos.
1.2. A licitação será dividida em um grupo, formados por um ou mais itens, conforme tabela
constante do Termo de Referência, devendo oferecer proposta para todos os itens que o compõem.
2. DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS
2.1. As despesas para atender a esta licitação estão programadas em dotação orçamentária própria,
prevista no orçamento da União para o exercício de 2018, na classificação abaixo:
Gestão/Unidade: 00001/130011
Fonte: 100
Programa de Trabalho: 2210120545207721610001/0002 - Operacionalização dos Serviços
Meteorológicos - OPERAMET
Elemento de Despesa: 339039 – 339030 - 339040
2.2.1. O valor estimado na atual contratação é de R$ 2.149.077,82 (Dois milhões, cento e quarenta e
nove mil, setenta e sete reais e oitenta e dois centavos)
3. CREDENCIAMENTO
3.1. O Credenciamento é o nível básico do registro cadastral no SICAF, que permite a participação
dos interessados na modalidade licitatória Pregão, em sua forma eletrônica.
3.2. O cadastro no SICAF poderá ser iniciado no Portal de Compras do Governo Federal, no sítio
www.comprasgovernamentais.gov.br, com a solicitação de login e senha pelo interessado.
3.3. O credenciamento junto ao provedor do sistema implica a responsabilidade do licitante ou de
seu representante legal e a presunção de sua capacidade técnica para realização das transações inerentes
a este Pregão.
3.4. O uso da senha de acesso pelo licitante é de sua responsabilidade exclusiva, incluindo qualquer
transação efetuada diretamente ou por seu representante, não cabendo ao provedor do sistema, ou ao
órgão ou entidade responsável por esta licitação, responsabilidade por eventuais danos decorrentes de
uso indevido da senha, ainda que por terceiros.
3.5. A perda da senha ou a quebra de sigilo deverão ser comunicadas imediatamente ao provedor
do sistema para imediato bloqueio de acesso.
4. DA PARTICIPAÇÃO NO PREGÃO
4.1. Poderão participar deste Pregão interessados cujo ramo de atividade seja compatível com o
objeto desta licitação, e que estejam com Credenciamento regular no Sistema de Cadastramento
Unificado de Fornecedores – SICAF, conforme disposto no §3º do artigo 8º da IN SLTI/MP nº 2, de
2010.
4.2. Não poderão participar desta licitação os interessados:
4.2.1. proibidos de participar de licitações e celebrar contratos administrativos, na forma da legislação
vigente;
4.2.2. estrangeiros que não tenham representação legal no Brasil com poderes expressos para receber
citação e responder administrativa ou judicialmente;
4.2.3. que se enquadrem nas vedações previstas no artigo 9º da Lei nº 8.666, de 1993;
4.2.4. que estejam sob falência, em recuperação judicial ou extrajudicial, concurso de credores ou
insolvência, em processo de dissolução ou liquidação;
4.2.5. entidades empresariais que estejam reunidas em consórcio;
4.2.6. Sociedades Cooperativas, considerando a vedação contida no Termo de Conciliação Judicial
firmado entre o Ministério Público do Trabalho e a União, anexo ao Edital.
4.3. Como condição para participação no Pregão, o licitante assinalará “sim” ou “não” em campo
próprio do sistema eletrônico, relativo às seguintes declarações:
4.3.1. que cumpre os requisitos estabelecidos no artigo 3° da Lei Complementar nº 123, de 2006,
estando apto a usufruir do tratamento favorecido estabelecido em seus arts. 42 a 49.
4.3.1.1. a assinalação do campo “não” apenas produzirá o efeito de o licitante não ter direito ao
tratamento favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de 2006, mesmo que microempresa ou
empresa de pequeno porte;
4.3.2. que está ciente e concorda com as condições contidas no Edital e seus anexos, bem como de
que cumpre plenamente os requisitos de habilitação definidos no Edital;
4.3.3. que inexistem fatos impeditivos para sua habilitação no certame, ciente da obrigatoriedade de
declarar ocorrências posteriores;
4.3.4. que não emprega menor de 18 anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega
menor de 16 anos, salvo menor, a partir de 14 anos, na condição de aprendiz, nos termos do artigo 7°,
XXXIII, da Constituição.
4.3.5. que a proposta foi elaborada de forma independente, nos termos da Instrução Normativa
SLTI/MP nº 2, de 16 de setembro de 2009.
4.3.6. que não possui, em sua cadeia produtiva, empregados executando trabalho degradante ou
forçado, observando o disposto nos incisos III e IV do art. 1º e no inciso III do art. 5º da Constituição
Federal;
4.3.7. que os serviços são prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos
prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam
às regras de acessibilidade previstas na legislação, conforme disposto no art. 93 da Lei nº 8.213, de 24
de julho de 1991.
5. DO ENVIO DA PROPOSTA
5.1. O licitante deverá encaminhar a proposta por meio do sistema eletrônico até a data e horário
marcados para abertura da sessão, quando, então, encerrar-se-á automaticamente a fase de recebimento
de propostas.
5.2. Todas as referências de tempo no Edital, no aviso e durante a sessão pública observarão o
horário de Brasília – DF.
5.3. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome no
sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.
5.4. Incumbirá ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão pública
do Pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios, diante da inobservância de
quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão.
5.5. Até a abertura da sessão, os licitantes poderão retirar ou substituir as propostas apresentadas.
5.6. O licitante deverá enviar sua proposta mediante o preenchimento, no sistema eletrônico, dos
seguintes campos:
5.6.1. valor mensal estimado corresponderá a R$ 179.089,82
5.6.2. descrição detalhada do objeto, conforme especificações previstas no Termo de Referência,
contendo ainda, entre outras, as seguintes informações:
5.6.2.1. a indicação dos sindicatos, acordos coletivos, convenções coletivas ou sentenças normativas
que regem as categorias profissionais que executarão o serviço e as respectivas datas bases e vigências,
com base na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO;
5.6.2.2. produtividade adotada, e se esta for diferente daquela utilizada pela Administração como
referência, a respectiva comprovação de exequibilidade;
5.6.2.3. a quantidade de pessoal que será alocado na execução contratual;
5.6.2.4. a relação dos materiais e equipamentos que serão utilizados na execução dos serviços,
indicando o quantitativo e sua especificação;
5.7. Todas as especificações do objeto contidas na proposta vinculam a Contratada.
5.8. Nos valores propostos estarão inclusos todos os custos operacionais, encargos previdenciários,
trabalhistas, tributários, comerciais e quaisquer outros que incidam direta ou indiretamente na
prestação dos serviços, apurados mediante o preenchimento do modelo de Planilha de Custos e
Formação de Preços, conforme anexo deste Edital;
5.8.1. A Contratada deverá arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento
dos quantitativos de sua proposta, inclusive quanto aos custos variáveis decorrentes de fatores futuros
e incertos, tais como os valores providos com o quantitativo de vale transporte, devendo complementá-
los, caso o previsto inicialmente em sua proposta não seja satisfatório para o atendimento do objeto da
licitação, exceto quando ocorrer algum dos eventos arrolados nos incisos do §1° do artigo 57 da Lei
n° 8.666, de 1993.
5.8.2. Caso o eventual equívoco no dimensionamento dos quantitativos se revele superior às
necessidades da contratante, a Administração deverá efetuar o pagamento seguindo estritamente as
regras contratuais de faturamento dos serviços demandados e executados, concomitantemente com a
realização, se necessário e cabível, de adequação contratual do quantitativo necessário, com base na
alínea "b" do inciso I do art. 65 da Lei n. 8.666/93 e nos termos do art. 63, §2° da IN SEGES/MPDG
n.5/2017.
5.9. Em se tratando de Microempreendedor Individual – MEI, o licitante deverá incluir, no campo
das condições da proposta do sistema eletrônico, o valor correspondente à contribuição prevista no art.
18-B da Lei Complementar n. 123, de 2006.
5.10. O prazo de validade da proposta não será inferior a 60 (dias), a contar da data de sua
apresentação.
8. DA HABILITAÇÃO
8.1. Como condição prévia ao exame da documentação de habilitação do licitante detentor da
proposta classificada em primeiro lugar, o Pregoeiro verificará o eventual descumprimento das
condições de participação, especialmente quanto à existência de sanção que impeça a participação no
certame ou a futura contratação, mediante a consulta aos seguintes cadastros:
8.1.1. SICAF;
8.1.2. Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas – CEIS, mantido pela Controladoria-
Geral da União (www.portaldatransparencia.gov.br/ceis);
8.1.3. Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Atos de Improbidade Administrativa, mantido
pelo Conselho Nacional de Justiça (www.cnj.jus.br/improbidade_adm/consultar_requerido.php).
8.1.4. Lista de Inidôneos, mantida pelo Tribunal de Contas da União – TCU;
8.1.5. A consulta aos cadastros será realizada em nome da empresa licitante e também de seu sócio
majoritário, por força do artigo 12 da Lei n° 8.429, de 1992, que prevê, dentre as sanções impostas ao
responsável pela prática de ato de improbidade administrativa, a proibição de contratar com o Poder
Público, inclusive por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário.
8.1.6. Constatada a existência de sanção, o Pregoeiro reputará o licitante inabilitado, por falta de
condição de participação.
8.2. Habilitação jurídica:
8.2.1. em se tratando de sociedades comerciais ou empresa individual de responsabilidade limitada:
ato constitutivo em vigor, devidamente registrado, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado
de documentos de eleição de seus administradores;
8.2.2. inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis onde opera, com averbação no Registro
onde tem sede a matriz, no caso de ser o participante sucursal, filial ou agência;
8.2.3. inscrição do ato constitutivo no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no caso de sociedades
simples, acompanhada de prova de diretoria em exercício;
8.2.4. decreto de autorização, em se tratando de sociedade empresária estrangeira em funcionamento
no País;
8.2.5. Os documentos acima deverão estar acompanhados de todas as alterações ou da consolidação
respectiva;
8.3. Regularidade fiscal e trabalhista:
8.3.1. prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas;
8.3.2. prova de regularidade fiscal perante a Fazenda Nacional, mediante apresentação de certidão
expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral
da Fazenda Nacional (PGFN), referente a todos os créditos tributários federais e à Dívida Ativa da
União (DAU) por elas administrados, inclusive aqueles relativos à Seguridade Social, nos termos da
Portaria Conjunta nº 1.751, de 02/10/2014, do Secretário da Receita Federal do Brasil e da
Procuradora-Geral da Fazenda Nacional.
8.3.3. prova de regularidade com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
8.3.4. prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a
apresentação de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa, nos termos do Título VII-A da
Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943;
8.3.5. prova de inscrição no cadastro de contribuintes municipal, relativo ao domicílio ou sede do
licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto contratual;
8.3.6. prova de regularidade com a Fazenda Municipal do domicílio ou sede do licitante, relativa à
atividade em cujo exercício contrata ou concorre;
8.3.7. caso o licitante seja considerado isento dos tributos municipais relacionados ao objeto
licitatório, deverá comprovar tal condição mediante a apresentação de declaração da Fazenda
Municipal do seu domicílio ou sede, ou outra equivalente, na forma da lei;
8.3.8. caso o licitante detentor do menor preço seja microempresa ou empresa de pequeno porte,
deverá apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal,
mesmo que esta apresente alguma restrição, sob pena de inabilitação.
8.3.9. A licitante melhor classificada deverá, também, apresentar a documentação de regularidade
fiscal das microempresas e/ou empresas de pequeno porte que serão subcontratadas no decorrer da
execução do contrato, ainda que exista alguma restrição, aplicando-se o prazo de regularização previsto
no art. 4º, §1º do Decreto nº 8.538, de 2015, quando se tratar da subcontratação prevista no artigo 48,
II, da Lei Complementar n. 123, de 2006.
8.4. Qualificação Econômico-Financeira:
8.4.1. certidão negativa de falência, recuperação judicial ou recuperação extrajudicial expedida pelo
distribuidor da sede do licitante;
8.4.2. balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e
apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da empresa, vedada a sua
substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser atualizados por índices oficiais
quando encerrado há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da proposta;
8.4.2.1. no caso de empresa constituída no exercício social vigente, admite-se a apresentação de
balanço patrimonial e demonstrações contábeis referentes ao período de existência da sociedade;
8.4.3. comprovação da boa situação financeira da empresa mediante obtenção de índices de Liquidez
Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), superiores a 1 (um), obtidos pela
aplicação das seguintes fórmulas:
Ativo Total
SG = Passivo Circulante + Passivo Não
Circulante
Ativo Circulante
LC =
Passivo Circulante
15. DA REPACTUAÇÃO
15.1. As regras acerca da repactuação do valor contratual são as estabelecidas no Termo de
Contrato, anexo a este Edital.
22. DO FORO
22.1. As questões decorrentes da execução deste Instrumento que não possam ser dirimidas
administrativamente, serão processadas e julgadas na Justiça Federal, no Foro do Distrito Federal,
Subseção Judiciária de Brasília Seção Judiciária do Distrito Federal, com exclusão de qualquer outro.
JOSEMBERTO POSTIGLIONI
Chefe do SEAD/INMET
1. DA DECLARAÇÃO DO OBJETO
1.1. O presente Termo de Referência constitui-se peça integrante e inseparável deste
procedimento licitatório que visa a contratação de empresa especializada em manutenção predial,
para prestação de serviços contínuos de operação e manutenção predial preventiva, corretiva e
preditiva, com fornecimento de peças de reposição, materiais de consumo e insumos, com
execução por meio de mão de obra exclusiva e serviços eventuais/técnicos especializados diversos
a serem contratados por demanda, em todos os sistemas, equipamentos e instalações prediais dos
edifícios que fazem parte do objeto da licitação com seleção por meio da modalidade pregão
eletrônico, do tipo menor preço, representando pelo menor preço global anual , sob a forma de execução
indireta, no regime de empreitada por preço global;
1.2. Os serviços de manutenção predial preventivos, corretivos e preditivos têm natureza de serviços
comuns, exceto os serviços de fornecimento de software de gerenciamento;
1.3. O prazo de vigência do contrato a ser firmado será de 12 (doze) meses, contados da sua
assinatura, com eficácia após a publicação do seu extrato no Diário Oficial da União-DOU, podendo
ser prorrogado por sucessivos períodos, limitada sua duração a 60 (sessenta) meses, nos termos do
artigo 57, II, da Lei 8.666/93;
1.4. A classificação das propostas será pelo critério de MENOR PREÇO, representado pelo
MENOR VALOR GLOBAL, observado os PREÇOS DE REFERÊNCIA MÁXIMOS DA
CONTRATAÇÃO dos profissionais da mão da obra residente, dos serviços eventuais e técnicos
especializados, das peças de reposição, do software de gerenciamento e dos percentuais de
Benefícios e Despesas Indiretas para mão de obra e para mero fornecimento de materiais,
constantes nos anexos V, XIX, XX, XXI e XXII;
1.5. Os serviços a serem contratados, tantos os vinculados a mão de obra residente quanto os
serviços eventuais e técnicos especializados a serem contratados por demanda, incluindo o
fornecimento de peças de reposição serão prestados/utilizados nas instalações pertencentes ao INMET
que incluem os Edifícios:
1.8. O objeto da licitação envolve 05 itens agrupados, conforme demonstrado na tabela abaixo:
VALOR VALOR
DESCRIÇÃO/ REFERENCIAL REFERENCIAL
GRUPO ITEM
ESPECIFICAÇÃO MÁXIMO MÁXIMO
MENSAL ANUAL
1 Mão de Obra Residente R$ 53.168,44 R$ 638.021,28
2 Serviços eventuais e chamados técnicos R$ 22.637,3 R$ 271.647,60
Peças de reposição para mão-de-obra R$ 79.364,05 R$ 952.368,58
3 residente e chamados técnicos
1 Software de Gerenciamento de R$ 3.642,00 R$ 43.704,00
4 manutenção (Sem BDI)
Manutenção Salas Cofre I e II R$ 20.278,03 R$
5 243.336,36
Anos de
Qtde de
Edifício Construção Localização Função Área em M²
Pavimentos
(Aprox.)
Eixo Monumental Via
Abrigo da bomba S1, Setor Sudoeste, Abrigar da Bomba
1 50 44 m²
de combustível Brasília/DF de Combustível
CEP 70680-900
Serviços
Eixo Monumental Via Administrativos e
Edifício Centro
S1, Setor Sudoeste, Técnicos para
de Dados 1 50 1.245 m²
Brasília/DF promoção do
Climáticos
CEP 70680-900 desenvolvimento do
Agroclimatologico
Serviços
Eixo Monumental Via Administrativos e
S1, Setor Sudoeste, Técnicos para
Edifício SFA-DF 1 50 1.612 m²
Brasília/DF promoção do
CEP 70680-900 desenvolvimento do
Agroclimatologico
Abrigar os
Eixo Monumental Via funcionários do
Edifício do S1, Setor Sudoeste, órgão que venham
1 50 445 m²
Alojamento Brasília/DF realizar curso e
CEP 70680-900 treinamentos no
INMET.
Serviços
Eixo Monumental Via Administrativos e
S1, Setor Sudoeste, Técnicos para
Edifício FAO 1 50 773 m²
Brasília/DF promoção do
CEP 70680-900 desenvolvimento do
Agroclimatologico
Serviços
Eixo Monumental Via Administrativos e
S1, Setor Sudoeste, Técnicos para
Edifício SEDE 2 50 3.731 m²
Brasília/DF promoção do
CEP 70680-900 desenvolvimento do
Agroclimatologico
Eixo Monumental Via
Galpões/Lava S1, Setor Sudoeste, Higienização dos
1 50 1.450 m²
Jato Brasília/DF veículos da Sede
CEP 70680-900
II. Da idade avançada das instalações das edificações, considerando que as mesmas têm entre 50
e 60 anos de construção, sendo que muitos dos sistemas são originais, não tendo executado reformas
significativas desde então, o que implica em uma alta necessidade de intervenções, a fim de manter o
grau de conservação adequado à segurança e ao uso das instalações.
3.6.1. A contratação de pessoa jurídica para a execução dos serviços, objeto deste Termo de
Referência, enquadra-se como serviço comum para fins do disposto no artigo 4º do Decreto nº 5.450,
de 31 de maio de 2005, de caráter contínuo cabendo licitação na modalidade Pregão, do tipo menor
preço global, observado o disposto na Lei nº 10.520, de 7 de julho de 2002; na Instrução Normativa
nº 05/2017, Instrução Normatizava nº 01, de 19 de janeiro de 2010, ambas da Secretaria de Logística
e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – SLTI/MPOG,
aplicando-se subsidiariamente, no que couber, a Lei nº 8.666, 21 de junho de 1993, com suas
alterações subsequentes; no Decreto nº 7.746/2012, da Casa Civil da Presidência da República, que
regulamenta o art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para estabelecer critérios, práticas e
diretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela
Administração Pública Federal, e institui a Comissão Interministerial de Sustentabilidade na
Administração Pública – CISAP; e na Lei nº 8.078, de 1990- Código de Defesa do Consumidor.
4. ESTIMATIVA DE PREÇOS
4.1. A despesa anual com a execução do objeto desta licitação é estimada em R$) 2.148.519,82
(Dois milhões, cento e quarenta e oito mil, quinhentos e dezenove reais e oitenta e dois centavos)
conforme custos detalhados na planilha de formação de preços da mão de obra, orçamento da lista de
serviços eventuais e técnicos especializados, peças de reposição e software de gerenciamento da
manutenção predial, respectivamente nos anexos XIX, XX, XXI, XXII e XXIII.
5.1.3. Os serviços serão prestados ao Instituto Nacional de Meteorologia - INMET de forma contínua,
de segunda a sexta, em horário comercial (08:00 às 18:00 hs), exceto os funcionários em plantão que
poderão exercer atividades aos finais de semana e feriados;
5.1.4. Os profissionais ocupantes de postos fixos ficarão à disposição do INMET, não podendo
prestar serviços a outros Órgãos ou Entidades no horário compreendido no contrato, bem como
devem executar os serviços em acordo com os normativos que tratam dos contratos administrativos;
5.1.5. Haverá a prestação de serviços eventuais e serviços técnicos especializados, ambos por
demanda, conforme lista no Anexo VII- modelo de proposta para serviços técnicos e eventuais-,
cuja solicitação será realizada por meio de documento formal aprovado pelo servidor responsável pela
fiscalização e acompanhamento do contrato, desde que obedeça ao modelo em anexo neste Termo e
de acordo com o plano de manutenção;
5.1.6. A descrição detalhada dos métodos construtivos e demais especificações que se fizerem
necessárias para a execução dos serviços estão definidos de forma exemplificativa no ANEXO III-
“descrição dos serviços e métodos construtivos”-;
5.1.12. O objeto do contrato é formado por 04 (itens) agrupados, conforme demonstrado abaixo:
5.1.13. Todos os serviços serão prestados nas instalações prediais desta CONTRATANTE localizadas no
Distrito Federal, a saber:
Anos de
Qtde de
Edifício Construção Localização Função Área em M²
Pavimentos
(Aprox.)
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Abrigo da bomba Abrigar a Bomba de
1 50 Sudoeste, 44 m²
de combustível Combustível
Brasília/DF
CEP 70680-900
Eixo Monumental
Abrigar os quadros de
Via S1, Setor
energia, nobreaks e
Casa de Força 1 50 Sudoeste, 56 m²
transformadores de
Brasília/DF
alta tensão
CEP 70680-900
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Casa de Abrigar os
1 50 Sudoeste, 66 m²
Máquinas condicionares de ar
Brasília/DF
CEP 70680-900
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Casa de Medição 1 50 Sudoeste, Medição da CEB 22 m²
Brasília/DF
CEP 70680-900
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Casa de
1 50 Sudoeste, Abrigar os Geradores 22 m²
Geradores
Brasília/DF
CEP 70680-900
Eixo Monumental
Edifício Via S1, Setor
Abrigar os materiais
Almoxarifado da 1 50 Sudoeste, 256 m²
de consumo
SFA-DF Brasília/DF
CEP 70680-900
Serviços
Eixo Monumental
Administrativos e
Edifício Centro Via S1, Setor
Técnicos para
de Dados 1 50 Sudoeste, 1.245 m²
promoção do
Climáticos Brasília/DF
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Edifício Abrigar o patrimônio
2 50 Sudoeste, 1.725 m²
Biblioteca cultural do INMET
Brasília/DF
CEP 70680-900
Anos de
Qtde de
Edifício Construção Localização Função Área em M²
Pavimentos
(Aprox.)
Serviços
Eixo Monumental
Administrativos e
Via S1, Setor
Técnicos para
Edifício SFA-DF 1 50 Sudoeste, 1.612 m²
promoção do
Brasília/DF
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico
Eixo Monumental
Abrigar os
Via S1, Setor
Edifício equipamentos em fase
1 50 Sudoeste, 55 m²
Depósito de depreciação do
Brasília/DF
INMET
CEP 70680-900
Eixo Monumental
Edifício do Via S1, Setor
Auditório 1 50 Sudoeste, Realizar Palestras 695 m²
Externo Brasília/DF
CEP 70680-900
Serviços
Eixo Monumental
Administrativos e
Via S1, Setor
Técnicos para
Edifício FAO 1 50 Sudoeste, 773 m²
promoção do
Brasília/DF
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Edifício LAIME Aferir instrumentos
2 50 Sudoeste, 655 m²
com Terraço meteorologicos
Brasília/DF
CEP 70680-900
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Edifício Observações
1 50 Sudoeste, 565 m²
OMBRA Meteorologicas
Brasília/DF
CEP 70680-900
Serviços
Eixo Monumental
Administrativos e
Via S1, Setor
Técnicos para
Edifício SEDE 2 50 Sudoeste, 3.731 m²
promoção do
Brasília/DF
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Galpões/Lava Higienização dos
1 50 Sudoeste, 1.450 m²
Jato veículos da Sede
Brasília/DF
CEP 70680-900
Anos de
Qtde de
Edifício Construção Localização Função Área em M²
Pavimentos
(Aprox.)
Eixo Monumental
Via S1, Setor
Guarita 1 50 Sudoeste, Vigilância 20 m²
Brasília/DF
CEP 70680-900
5.1.18. Além dos serviços nos sistemas especificados acima, a CONTRATADA será responsável pelo
Fornecimento de equipamentos e ferramental básico necessários para realização dos serviços de
manutenção corretivas.
OCUPANTES
POSTO DE TRABALHO CATEGORIA TIPO DE JORNADA DE QTD. QTD.
ÍTEM POR
DE TRABALHO TRABALHO POSTOS PROFISSIONAIS
POSTO
1 ENCARREGADO GERAL 44 HORAS SEMANAIS 1 1 1
2 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 44 HORAS SEMANAIS 1 1 1
3 TÉCNICO ELETRICISTA 44 HORAS SEMANAIS 1 1 1
4 AJUDANTE DE MANUTENÇÃO 44 HORAS SEMANAIS 1 2 2
TÉCNICO MECÂNICO DE AR
5 44 HORAS SEMANAIS 1 1 1
CONDICIONADO
TÉCNICO BOMBEIRO HIDRÁULICO –
6 44 HORAS SEMANAIS 1 1 1
MANTENEDOR E REPARADOR
TÉCNICO ELETRICISTA DE
12X36 HORAS
7 MANUTENÇÃO – PLANTONISTA 1 2 2
SEMANAIS
DIURNO
TÉCNICO ELETRICISTA DE
12X36 HORAS
8 MANUTENÇÃO – PLANTONISTA 1 2 2
SEMANAIS
NOTURNO
TOTAL 8 11
5.1.19. Os serviços contínuos de manutenção preventiva, corretiva e preditiva serão realizados pela
equipe de profissionais que comporão a mão de obra residente, constituída de 11 profissionais,
assim distribuídos:
5.1.20. Os serviços de manutenção que forem necessários poderão ser realizados, tanto pela mão de
obra residente quanto
por serviços demandados (eventuais e/ou especializados), através da solicitação dos usuários que
deverão ser servidores do INMET ou por solicitação da equipe de fiscalização do contrato com base
em laudo ou documento de inspeção que demonstre a necessidade de realização dos serviços;
5.1.21. Os serviços de manutenção serão realizados pela mão de obra residente sempre que houver
profissional específico, nesses casos, a CONTRATADA fornecerá os materiais e peças conforme a
lista de materiais e peças do contrato;
5.1.22. A lista de peças e materiais não é exaustiva, ou seja, caso seja necessária realizar-se-á
aquisição nas situações de emergência ou calamidade pública de algum componente, peças ou
materiais, reservando-se ao INMET o direito de solicitar a aquisição à CONTRATADA, desde que
esta aquisição não extrapole o campo dos serviços de manutenção predial e nem o limite anual
estabelecido total no contrato para o item 3- Peças de reposição , inclusive para materiais presentes na
lista cuja quantidade estimada não atenda a necessidade quando da situação emergencial.
5.1.23. A CONTRATADA estará obrigada a disponibilizar quaisquer peças e materiais que se fizerem
necessários à perfeita execução dos serviços, desde que solicitado e previamente autorizados pelos
Fiscais e Gestor do Contrato;
5.1.24. A lista de peças de reposição não tem caráter exaustivo devido a impossibilidade de
especificar e quantificar todos os materiais necessários para os serviços que o Órgão Público
pode necessitar, por isso foi acrescido o valor de R$ 86.578,96 (oitenta e seis mil, quinhentos e
setenta e oito reais e noventa e seis centavos) ao ano, o que equivale a uma média de R$ 7.214,91
(sete mil, duzentos e quatorze reais e noventa e um centavos) ao mês para aquisição de peças de
reposição não especificados;
5.1.25. A metodologia para estabelecer o valor limite anual das peças de reposição não especificadas
encontra-se no Estudo Técnico Preliminar e baseou-se na pratica já adotada por outros órgãos públicos
da administração pública Federal;
5.1.26. Os valores estabelecidos para as peças de reposição não especificadas poderão ser reduzidos
no decorrer da execução do contrato a medida que o software de gerenciamento de manutenção gerar
histórico de consumo de peças e seus respectivos quantitativos, permitindo criar estimativas mais
realistas;
5.1.27. Os materiais necessários para a realização dos serviços de manutenção que não estiverem na
lista de peças de reposição do contrato poderão ser adquiridos pela CONTRATADA seguindo a
seguinte sistemática:
I. Deverá ser comunicado formalmente ao fiscal a descrição e especificação
do material necessário à realização do serviço de manutenção e confirmação
que não existe na lista de peças de reposição;
II. A CONTRATADA realizará a pesquisa do material/peça necessário na
tabela SINAPI;
III. Caso o item não seja encontrado na tabela SINAPI, a CONTRATADA
realizará pesquisa de mercado com pelo menos 03 fornecedores diferentes, e
será escolhido o menor preço dentre os pesquisados;
5.1.28. A pesquisa em tabela oficial (SINAPI) e no mercado com pelo menos 03 fornecedores poderão
ser realizadas pela equipe de fiscalização, a fim de prezar pela aquisição do menor preço;
5.1.29. A sistemática estabelecida no item 5.1.26 terá a finalidade de selecionar o preço de referência
máximo de orçamento do material/peça de reposição não constante na lista de peças de reposição;
5.1.30. O pagamento da peça de reposição adquirido terá a natureza de ressarcimento, por isso
será feito com base no valor constante na nota fiscal a ser apresenta a CONTRATANTE,
demonstrando o valor efetivamente desembolsado pela CONTRATADA com o material, respeitando
o limite máximo de referência do orçamento aprovado;
5.1.31. Os serviços de manutenção contínuos e eventuais serão solicitados por servidores do INMET
ou pela equipe de fiscalização, quando houver necessidade;
5.1.32. Não deverão ser realizados serviços de manutenção solicitados pela CONTRATADA, exceto
quando houver anuência formal por parte da equipe de fiscalização e acompanhamento designada do
contrato;
5.1.33. Ao final da realização dos serviços, o solicitante deverá avaliar a qualidade dos serviços, sendo
que tal avaliação servirá de base para mensuração dos resultados, conforme indicadores definidos neste
termo;
5.1.34. Toda Ordem de Serviço (O.S.) deverá ser finalizada pelo usuário antes que a CONTRATADA
possa faturá-la;
5.1.35. Usuário finalizará a Ordem de Serviço após o término dos serviços;
5.1.36. Caso haja algum impedimento para o usuário finalizar a Ordem de Serviço (O.S.) será
solicitado ao responsável do setor administrativa da lotação do servidor a finalização, caso esse não
aceite, poderá a equipe de fiscalização verificar a realização dos serviços e, desde que seja possível,
atestar a realização do serviço;
5.1.37. Todo serviço solicitado deverá possuir orçamento prévio antes de sua realização, sendo
necessário aprovação da equipe de fiscalização, bem como emissão de ordem de execução;
5.1.38. Os serviços realizados que impliquem em ônus extra para a CONTRATANTE, e que não
tenham sido autorizados por meio de Ordem de serviço, serão desconsiderados para fins de pagamento.
5.1.39. OS EQUIPAMENTOS, EPIS E FERRAMENTAIS constantes da relação inserta no ANEXO
VI- DE EQUIPAMENTOS, EPIs E FERRAMENTAIS BÁSICOS serão disponibilizados pela
CONTRATADA para a prestação dos serviços contínuos, sem ônus adicional para a
CONTRATANTE, face ao fato dos respectivos custos já comporem os custos de mão de obra residente;
5.1.40. Os orçamentos serão elaborados pela CONTRATADA em nível analítico, e contemplarão as
composições de todos os serviços e profissionais envolvidos, bem como respectivos códigos (quando
houver), previsão de início, tempo estimado de execução, quantidade (mão de obra e material) custos
unitários e totais, para realização dos serviços, conforme de ordem de serviço no Anexo XIII- “modelo
de ordem de serviço”;
5.1.41. O limite para contratação de profissionais para execução de serviços eventuais (Tabela
XXI) e para aplicação de materiais (Tabela XXII) possui um valor total anual de R$ 715.271,45(
setecentos e quinze mil, duzentos e setenta e um reais e quarenta e cinco centavos);
5.1.42. A metodologia e justificativas para estabelecer o valor limite anual de serviços de eventuais e
técnicos especializados não especificados/quantificados encontra-se no Estudo Técnico Preliminar;
5.1.43. Os valores estabelecidos para serviços eventuais e técnicos especializados não especificados
poderão ser reduzidos no decorrer da execução do contrato a medida que o software de gerenciamento
de manutenção gerar histórico de consumo de serviços e seus respectivos quantitativos, permitindo
criar estimativas mais realistas;
5.1.44. As composições de serviço a serem utilizadas serão, sempre que possível, aquelas constantes
da mais recente tabela SINAPI de composições analíticas, referente ao Distrito Federal. Na
impossibilidade de utilização da tabela SINAPI, poderão ser utilizadas tabelas de outros órgãos
federais ou estaduais (ex. SICRO/DNIT, SEINFRA/CE), ou ainda, tabelas de publicações amplamente
reconhecidas (Ex. TCPO/PINI). Em último caso as composições serão elaboradas pela
CONTRATADA por meio de no mínimo 03 (três) orçamentos e aprovadas pela Fiscalização;
5.1.45. É vetada a inclusão nos orçamentos de materiais, equipamentos e ferramentas constantes na
lista de EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAL BÁSICOS;
5.1.46. Os serviços realizados serão avaliados quanto ao tempo despendido para sua realização com base
no tempo estimado no orçamento, utilizando-se como base para aferição dos resultados por meio dos
indicadores.
5.1.47. O INMET determinará o uso do Instrumento de Medição de resultado para fins de pagamento;
5.1.48. A execução dos serviços, contínuos ou eventuais, relativos a cada OS será acompanhada por
funcionário designado pela Fiscalização;
5.1.49. No primeiro mês do contrato a empresa contratada realizará uma inspeção predial geral em
todos os edifícios envolvidos no objeto, sob suas expensas, a fim de elaborar um LAUDO DE
INSPEÇÃO PREDIAL em acordo com as normas técnicas vigentes, orientações do Estudo Técnico
Preliminar e da equipe de fiscalização;
5.1.50. O Laudo de que trata o item anterior será entregue a equipe de servidores responsáveis pela
fiscalização do contrato e deverá conter no mínimo, os elementos indicados no Estudo Técnico
preliminar elaborado pelo INMET;
5.1.51. A empresa CONTRATADA elaborará, com base no laudo de inspeção, um plano de
manutenção, sob suas expensas, nos 02 (dois) primeiros meses do contrato, que será submetido a
avaliação da equipe de fiscalização;
5.1.52. Antes da elaboração do plano de manutenção citado, a CONTRATADA realizará a manutenção
com base no plano de manutenção elaborado pelo INMET em anexo a este termo de referência;
5.1.53. A elaboração do laudo de inspeção e do plano de manutenção será sem custo adicional para o
CONTRATANTE;
5.1.54. As rotinas previstas no escopo da contratação, constam no Plano Básico de Manutenção Predial,
conforme Anexo I, bem como o modelo de relatório de periodicidade;
5.1.55. As rotinas preventivas são divididas nas seguintes periodicidades:
5.1.56. Os serviços descritos podem ser alterados de acordo com a necessidade ou conveniência da
Administração;
5.1.57. A manutenção corretiva será realizada pela CONTRATADA sempre que os equipamentos
apresentarem defeito, de acordo com os manuais e normas técnicas do fabricante, específicas para cada
EQUIPAMENTO, procedendo os ajustes necessários de forma a manter, os equipamentos em perfeitas
condições de funcionamento;
5.1.58. A manutenção corretiva tem por finalidade corrigir os defeitos apresentados pelos
equipamentos, compreendendo inclusive, as necessárias substituições de todas e quaisquer peças e
materiais;
5.1.59. A retirada pela CONTRATADA de qualquer unidade ou componente dos equipamentos para
conserto, deverá obrigatoriamente ser precedida de autorização por escrito, a ser emitida pela área
responsável pelo acompanhamento dos serviços. A devolução do mesmo é de inteira responsabilidade
da empresa CONTRATADA;
5.1.60. Os equipamentos, quando entregues a CONTRATADA para execução de reparos externos,
assegurando ao CONTRATANTE o ressarcimento de despesas causadas por qualquer sinistro ocorrido
com os mesmos, independentemente da causa que lhe deu origem;
5.1.61. As unidades defeituosas (equipamentos) deverão ter sua operacionalidade restabelecida no
prazo estipulado na ordem de serviço e qualquer alteração do mesmo deverá ser comunicado ao fiscal;
5.1.62. Serão utilizadas na execução dos serviços peças sobressalentes originais dos fabricantes dos
equipamentos objeto de manutenção e aquelas substituídas deverão ser entregues a CONTRATADA,
atentando para que se utilize sempre, somente acessórios e ferramentais recomendados pelo fabricante;
5.1.63. As peças substituídas (equipamentos elétrico-eletrônicos) deverão ter garantia mínima de 90
(noventa) dias;
5.1.64. Na execução dos serviços a CONTRATADA utilizará empregados selecionados, de
comprovada competência técnico operacional;
5.1.65. Na execução dos serviços deverá ser observado pela CONTRATADA:
5.1.66. A descrição dos equipamentos, instalações e sistemas existentes nos imóveis encontram-se
detalhados no Anexo II;
5.1.67. A omissão nas descrições que tratam o item anterior, não exime a Contratada da prestação dos
serviços, objeto deste Termo, com relação às partes omitidas/substituídas/alteradas, desde que
envolvam a manutenção predial;
5.1.68. Os serviços estender-se-ão a novas partes e equipamentos que venham a ser instalados nos
sistemas mantidos pela Contratada ou por terceiros, nos locais definidos no objeto deste Termo, sem
qualquer custo adicional para a Contratante.
5.1.69. A carga horária para a execução dos serviços (exceção serviço de plantão) de operação e
manutenção dos sistemas elétricos será de 44 (quarenta e quatro) horas semanais, de segunda a sexta-
feira, exceto feriados, no período das 8h às 18horas. Deverá ser obedecido o intervalo de descanso de
acordo com a convenção coletiva de trabalho da categoria;
5.1.70. O serviço de plantão para manutenção elétrica será prestado ininterruptamente com 2 (dois)
períodos de 12 (doze) horas, com 1 (uma) hora para refeição;
5.1.71. A CONTRATADA somente poderá escalar como plantonistas para período noturno, sábados,
domingos e feriados, profissionais especializados, familiarizados com instalações elétricas de
edificações, com plenos conhecimentos de acesso aos locais para o desempenho do trabalho tais como:
5.1.72. A Contratada será responsável por executar e finalizar, em finais de semana ou em horário
noturno, conforme o caso, os serviços iniciados durante o expediente normal, nos casos em que as
pendências impeçam as atividades essenciais da Contratante, a critério de sua fiscalização técnica. Para
isso a CONTRATADA deverá ter autorização por escrito, por meio de emissão de Autorização de
Serviço, específica para cada serviço;
5.1.73. Em caso de necessidade excepcional da prestação de serviços fora do horário de expediente,
conforme a situação prevista no item 5.1.71, a empresa deverá alocar a mão de obra necessária devendo
haver compensação futura de horas para que não se configure horas extras trabalhadas;
5.1.74. A empresa deverá cumprir criteriosamente todas as obrigações e direitos previstos na legislação
trabalhista;
5.1.75. O horário para acesso ao INMET, para execução dos serviços eventuais ou especializados, por
demanda, é das 8h às 12h e das 13h às 17h nos dias de expediente de segundas-feiras a sextas-feiras,
sempre combinando com a fiscalização as atividades. Outros horários podem ser realizados desde que
aceito pelo INMET;
5.1.76. As manutenções nos equipamentos que necessitem do desligamento deverão ser programadas
e entregues à fiscalização o cronograma de execução;
5.1.77. Os serviços de manutenção predial serão realizados nos sistemas descritos no Anexo II que
trata das especificações dos sistemas;
5.1.78. A descrição dos sistemas citados tem função meramente orientativa e pode não abranger todos
os elementos existentes, por isso, o licitante deverá realizar a vistoria predial de que trata este termo
de referência, sendo que a não realização presumi a assunção dos riscos existentes, não cabendo
reclamação posterior sob o fundamento de má especificação dos sistemas;
5.1.79. Tendo em vista o disposto nas Convenções Coletivas, no Artigo 74, §2º, da Consolidação das
Leis do Trabalho, e no Artigo 2º da Portaria n. º 373 de 25/02/2011, do Ministério do Trabalho e
Emprego, a CONTRATADA deverá realizar o controle da jornada de trabalho, da assiduidade e
pontualidade de seus empregados;
5.1.80. O controle da jornada de trabalho nas dependências da CONTRATANTE deverá ser efetuado
por meio de Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP, do tipo biométrico;
5.1.81. O sistema deverá cumprir integralmente as disposições da PORTARIA MTE Nº 1.510, DE 21
DE AGOSTO DE 2009;
Deverão ser previstos ao menos 2 (dois) dispositivos para o controle da jornada de trabalho
em locais a serem definidos pela Fiscalização, em comum acordo com a CONTRATADA;
5.1.82. Os custos referentes ao controle de frequência dos funcionários deverão ser incluindo nos
elementos da planilha de formação de preço da mão de obra residente;
5.1.83. A empresa CONTRATADA observará durante a execução do contrato as exigências da
legislação de sustentabilidade, bem como os critérios citados no Estudo Técnico preliminar, em
especial:
I. A CONTRATADA deverá fornecer aos empregados os equipamentos de segurança
que se fizerem necessários, para a execução de serviços e fiscalizar o uso, em especial pelo
que consta da Norma Regulamentadora nº 6 do TEM;
II. A CONTRATADA deverá elaborar e implementar Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde dos
trabalhadores, de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e
Emprego;
III. O Programa referido no item anterior deverá ser apresentado à CONTRATANTE até
o segundo mês do início do contrato e ser atualizado anualmente;
IV. O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO elaborado pela
CONTRATADA deverá ser aprovado formalmente pela equipe de fiscalização da
CONTRATANTE;
V. A CONTRATADA deverá elaborar e implementar Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais PPRA, de acordo com as Normas Regulamentadoras do Ministério do
Trabalho e Emprego;
VI. O Programa referido no item anterior deverá ser apresentado à CONTRATANTE até
o terceiro mês do início do contrato, sendo atualizado anualmente;
VII. O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA elaborado pela
CONTRATADA deverá ser aprovado formalmente pela equipe de fiscalização da
CONTRATANTE;
VIII. A CONTRATADA deverá assegurar, durante a vigência do contrato, capacitação a
todos os trabalhadores em saúde e segurança no trabalho, dentro da jornada de trabalho, com
carga horária mínima de 2 (duas) horas mensais;
IX. A CONTRATADA deverá apresentar, mensalmente, o documento de comprovação
do curso de que trata o item anterior e a sua respectiva lista de presença à equipe de
fiscalização da CONTRATANTE;
X. O curso de capacitação estabelecido no item VIII deverá ser ministrado pelo profissional
técnico em segurança do trabalho;
XI. A apresentação dos documentos estabelecido no item IX poderá ser entregue junto aos
documentos referentes a fatura mensal;
XII. A contratada deverá observar a não utilização de produtos que contenham substâncias
agressivas à camada de ozônio na atmosfera, conforme Resolução CONAMA Nº 267/2000;
XIII. A contratada deverá adotar medidas para evitar o desperdício de água tratada e
preservação dos recursos hídricos, nos termos da Lei nº 9.433/97 e da legislação local,
considerando a política socioambiental do órgão;
XIV. A CONTRATADA realizará um programa interno de treinamento de seus
empregados, nos três primeiros meses de execução contratual, e a cada ano de renovação do
contrato, durante a jornada de trabalho, com carga horária mínima de 20 horas, visando à
adoção de práticas para redução de consumo de energia elétrica, de consumo de água,
redução de produção de resíduos sólidos e coleta seletiva, observadas as normas ambientais
vigentes e a política socioambiental do órgão;
XV. A CONTRATADA deverá apresentar o certificado de comprovação do curso por
profissional de que trata o item XIV à equipe de fiscalização da CONTRATANTE
XVI. A CONTRATADA procederá o recolhimento e destinação dos resíduos recicláveis
descartados, de forma seletiva, bem como de pilhas, baterias, lâmpadas entre outros de
acordo com o programa de coleta seletiva do órgão em observância ao Decreto n°
5.940/2006;
XVII. O recolhimento e a destinação de que trata o item anterior envolverá o
armazenamento, a seleção e o descarte, sendo que todos os custos ficarão a cargo da
CONTRATADA;
XVIII. A CONTRATADA deverá evitar em suas atividades dentro do Órgão o
desperdício e a geração de resíduos sem reaproveitamento, como excesso de embalagens;
XIX. A CONTRATADA deverá respeitar a legislação e as Normas Técnicas Brasileiras -
NBR publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas sobre resíduos sólidos
XX. Na realização dos serviços de dedetização caberá à contratada executar os serviços em
estrita conformidade com os requisitos de licenciamento, procedimentos e práticas
operacionais definidas na Resolução RDC ANVISA nº 52/2009, destacando-se as
metodologias direcionadas para a redução do impacto ao meio ambiente, à saúde do
consumidor e do aplicador dos produtos
XXI. Os produtos utilizados deverão ter as seguintes características:
a) Não causarem manchas
b) Serem antialérgicos
c) Tornarem-se inodoros após 90 (noventa) minutos da aplicação;
d) Serem inofensivos à saúde humana;
e) Estarem compreendidos dentre aqueles permitidos pela Portaria 10/85 e suas
atualizações, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde
f) Não danificarem ou causa- rem a morte das plantas dos canteiros, árvores e
gramados;
6.1.1. A demanda do INMET tem como base o Estudo Técnico Preliminar que subsidiou todas as
informações e características relevantes contendo esclarecimentos e informações sobre diversos pontos
deste Termo. A Coordenação Geral de Apoio Operacional é a unidade administrativa do Instituto
Nacional de Meteorologia - INMET responsável pela gestão do contrato de manutenção predial dos
edifícios ligados ao INMET, a saber:
6.1.2. O INMET necessita realizar um processo de licitação que visa a contratação de empresa
especializada em manutenção predial para realizar os serviços de manutenção dos edifícios citados
acima;T necessita realizar um processo de licitação que visa a contratação de empresa especializada
em manutenção predial para realizar os serviços de manutenção dos edifícios citados acima;
6.1.3. A descrição dos equipamentos, instalações e sistemas existentes nos imóveis encontram-se
detalhados no Anexo II - Especificações Técnicas.
6.1.4. A omissão na descrição de quaisquer partes ou equipamentos existentes, ou a
substituição/alteração de suas características no decorrer do contrato, não exime a Contratada da
prestação dos serviços, objeto deste Termo, com relação às partes omitidas/substituídas/alteradas,
desde que estas sejam integrantes dos sistemas;
6.1.5. A descrição dos serviços contínuos, eventuais e técnicos especializados encontra-se detalhados
no Anexo III- Descrição detalhada dos métodos construtivos;
6.1.6. As descrições que tratam os itens 6.1.4 e 6.1.5 têm natureza meramente exemplificativa, de tal
forma que a eventuais omissões não desobrigam a realização dos serviços pela CONTRATADA;
6.1.7. As quantidades de peças de reposição, dos serviços (eventuais e técnicos especializados) a
serem contratados por demanda previstos neste instrumento são estimativas, não obrigando o INMET
a consumi-las em sua totalidade;
6.1.8. O consumo das peças de reposição ou dos serviços eventuais e técnicos especializados
depende exclusivamente do surgimento de demandas, disponibilidade orçamentária e financeira e
condições técnicas de execução;
6.1.9. Os serviços eventuais serão contratados, por demanda, de 02 (duas) formas:
I. Como serviços envolvendo todos os custos de mão- de-obra, materiais e outros
insumos necessários;
II. Como serviço envolvendo apenas hora-homem;
6.1.11. Na realização dos serviços eventuais por hora-homem ou serviço técnico especializado que
necessitar utilizar material, a CONTRATADA deverá realizar a composição do serviço;
6.1.12. A composição do serviço que trata o item 6.1.10 e 6.1.11 será feita com o material da lista de
peças de reposição e com o serviço de hora- homem previsto na lista de serviços eventuais ou serviços
técnicos especializados;
6.1.13. Na composição dos serviços eventuais ou técnicos especializados que tratam os itens 6.1.10 e
6.1.11 terá a incidência do BDI de mero fornecimento de material sobre as peças de reposição e a
incidência do BDI de edificação (mão de obra) sobre os custos de hora-homem;
6.1.14. A licitação dos serviços de manutenção predial envolve quatros itens agrupados conforme o
Anexo I- valor global anual;
6.1.15. A licitante deverá apresentar uma proposta de valor global anual para os 04 itens,
compreendendo o período de 12 meses, de acordo com o Anexo IV e discriminar o valor de cada item
nos anexos VI, VII, VIII, IX, respeitando o valor máximo anual para cada item;
6.1.16. A proposta do licitante deverá, também, respeitar o valor máximo de referência de cada unidade
de peça de reposição, serviços eventuais e técnicos especializados, hora-homem e o valor máximo
estabelecido para cada profissional da mão de obra residente, bem como o valor máximo de referência
estabelecido para o software de gerenciamento;
6.1.17. Se houver indícios de inexequibilidade da proposta de preço, ou em caso da necessidade de
esclarecimentos complementares, poderá ser efetuada diligência, na forma do § 3º do art. 43 da Lei n.º
8.666/93, para efeito de comprovação de sua exequibilidade;
6.1.18. A inexequibilidade dos valores referentes às unidades de materiais, serviços eventuais, serviços
técnicos especializados e hora-homem, desde que isolados e que não contrariem instrumentos legais,
não caracteriza motivo suficiente para a desclassificação da proposta;
6.1.19. O valor de BDI na proposta do licitante deverá ser igual ou inferior ao máximo de referência
estabelecido pelo INMET, tanto para serviços (contínuos, eventuais e técnicos especializados), peças
de reposição e mão de obra residente, conforme anexo V- BDI;
6.1.20. O fornecimento de materiais terá natureza de ressarcimento, por isso, o valor a ser pago à
CONTRATADA será igual ao valor na nota fiscal do material, deste que este valor não seja superior
àquele ofertado pela licitante vencedora na proposta e presente no contrato;
6.1.21. Quando o material adquirido pela CONTRATADA não estiver na lista de peças de reposição
do contrato, o valor máximo para ressarcimento será aquele estabelecido no orçamento, seguindo a
sistemática descrita para aquisição de peças não constantes na lista.
6.1.22. Sobre o valor do material a ser ressarcido à CONTRATADA, com base na nota fiscal, será
aplicado o percentual do BDI estabelecido na proposta do licitante;
6.1.23. Os valores máximos para remuneração dos serviços eventuais e serviços técnicos
especializados por hora-homem, ambos contratados por demanda, serão aqueles estabelecidos pela
licitante em sua proposta e presente no contrato;
6.1.24. Sobre o valor de remuneração dos serviços eventuais e serviços técnicos especializados, ambos
contratados por demanda, será aplicado o percentual do BDI estabelecido na proposta do licitante.
6.1.25. Quando os serviços eventuais e técnicos especializados forem subcontratados deverá ser
apresentada ao INMET a nota fiscal da prestação dos serviços, a fim de efetuar o ressarcimento à
CONTRATADA, de tal forma que será pago o valor presente na nota fiscal, desde que seja inferior ou
igual àquele presente no orçamento do serviço;
6.1.26. Sobre o valor dos serviços eventuais e técnicos especializados subcontratos será aplicado o
valor do BDI constante na proposta da licitante vencedora;
6.1.27. Os valores de materiais, serviços eventuais, serviços técnicos especializados e mão de obra
residente serão reajustados ou repactuados de acordo com os termos deste documento;
6.1.28. Será solicitada a apresentação de garantia contratual;
6.1.29. Não serão admitidas as participações de cooperativas;
6.1.30. A PROPONENTE deverá apresentar uma proposta comercial clara e completa, discriminando
todas as suas condições comerciais e financeiras e o Valor Global Anual, Valor Global Mensal e
valores unitários, em conformidade com os modelos dos anexos IV, VI, VII, VIII e IX.
6.1.31. Deverão ser obedecidos os pisos salariais de cada categoria segundo o Acordo ou a Convenção
Coletiva de Trabalho que regem as categorias profissionais vinculadas à execução do serviço, para fins
de elaboração da proposta e definição dos custos dos postos fixos.
6.1.32. Os serviços estender-se-ão a novas partes e equipamentos que venham a ser instalados nos
sistemas mantidos pela CONTRATADA ou por terceiros, nos locais determinados neste Termo, sem
qualquer custo adicional para a Contratante;
6.1.33. A carga horária da mão de obra residente (exceto o serviço de plantão) será de 44 (quarenta e
quatro) horas semanais, de segunda a sexta-feira, exceto feriados, no período das 8h às 18horas. Deverá
ser obedecido o intervalo de descanso de acordo com a convenção coletiva de trabalho da categoria;
6.1.34. O serviço de plantão para manutenção elétrica será prestado ininterruptamente com 2 (dois)
períodos de 12 (doze) horas, com 1 (uma) hora para refeição, conforme os termos do
acordo/convenção/dissidio coletivo da categoria do profissional;
6.1.35. A CONTRATADA será responsável pela prestação dos serviços contínuos por meio de mão
de obra residente, conforme requisitos e quantitativos estabelecidos neste Termo de Referência, e pela
prestação dos serviços eventuais e técnicos especializados, contratados por demanda, bem como pelo
fornecimento de materiais e peças necessárias e software de manutenção predial;
6.1.36. Todas as referências de tempo neste termo de referência, no aviso e durante a sessão pública
observarão o horário de Brasília – DF.
6.1.37. A proposta da licitante deverá ser detalhada conforme o Anexo IV- VGA, mediante o
preenchimento, dos seguintes campos;
I. Valor mensal e anual de cada item da proposta (item 1,2,3 e 4), em
algarismo, expresso em moeda corrente nacional (real), de acordo com os preços praticados no
mercado, considerando as especificações, quantidades e modelo estabelecido neste Termo de
Referência;
II. Descrição clara do objeto e dos itens (item 1,2, 3 e 4), observadas as
especificações constantes deste Termo de Referência e seus Anexos;
III. A indicação dos sindicatos, acordos coletivos, convenções coletivas ou sentenças
normativas que regem as categorias profissionais que executarão o serviço e as respectivas datas
bases e vigências, com base na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO;
IV. Tabela com a quantidade de pessoal da mão de obra residente que será alocado na
execução contratual;
V. A relação com os serviços eventuais a serem contratos por demanda com a descrição,
especificação, quantitativo e valor, conforme modelo proposto pelo INMET no anexo VII,
respeitando o valor máximo de referência estabelecido, tanto para cada serviço quanto para o
valor total dos serviços.
VI. Sobre o valor dos serviços eventuais deverá ser aplicado o BDI para fins de apresentação
do valor total da proposta, respeitado o valor máximo de referência do BDI de serviços que
consta no Anexo V;
VII. A relação dos materiais e peças que serão utilizados na execução dos serviços, indicando
a descrição, quantitativo, especificação e valor, conforme modelo de proposta do INMET no
anexo VIII, respeitando o valor máximo de referência estabelecido, tanto para cada
material/peça quanto para o valor total dos materiais/peças;
VIII. Sobre o valor total dos matérias e peças deverá ser aplicado o percentual de incidência
do BDI para fins de apresentação do valor total da proposta;
IX. A lista de materiais e peças compõe-se de itens pertencentes a tabela SINAPI, e cujos
valores máximos de referências foram extraídos deste documento;
X. Os itens referentes ao tópico anterior que não foram encontrados no SINAPI tiveram
seu valor máximo de referência construído por meio da utilização da tabela TCPO, de
realização de pesquisa de mercado e utilização de contratos similares da Administração Pública,
em acordo com a legislação;
XI. Os valores para cada material e peça apresentados na proposta não devem ser
superiores aos valores máximos de referência estabelecido pela CONTRATANTE;
XII. O licitante deve apresentar na proposta o valor mensal e anual, conforme o Anexo IX,
referente a disponibilização do software de gerenciamento de manutenção, obedecido o valor
máximo de referência;
XIII. Sobre o valor total do software de gerenciamento de manutenção não será aplicado
percentual de incidência do BDI;
XIV. A proposta da licitante deverá ser feita em acordo com o modelo de proposta definido
pelo INMET, respeitando o valor máximo unitário de cada material/peça, de cada serviço
eventual, técnicos especializados, software de gerenciamento de manutenção e o valor máximo
de referência por profissional;
6.1.38. A proposta de preços deverá conter para cada item as seguintes especificações:
1. Para o item 1- Mão de obra exclusiva:
a) Planilhas de composição de custos e formação de preços de cada profissional
envolvido, com detalhamento de todos os elementos que incidirão no custo operacional,
conforme modelo do INMET;
b) O valor para cada profissional do item 1- “mão de obra residente” -
Considerando o entendimento assente no â m b i t o do Tribunal de Contas da União –
TCU (Acórdãos TCU nº 256/2005; 290/2006; 1.327/2006; 614/2008; 1.125/2009;
332/2010; 1.584/2010; 3.006/2010 e 189/2011, todos d o Plenário), bem como a
disposição inserta na IN SLTI nº 05/2017 (e alterações), as LICITANTES, quando da
elaboração de suas propostas, deverão observar as seguintes regras, sob pena de
desclassificação:
a) Os salários-bases, bem como os demais benefícios, das categorias da mão
de obra residente não poderão ser inferiores aos estabelecidos nas convenções
dos profissionais que compõe a mão de obra residente.
c) Deverá ser apresentado o valor do BDI aplicado sobre cada profissional.
d) A licitante deverá indicar a convecção/acordo/dissidio coletivo escolhido e adotar
os seus respectivos valores, não ultrapassando o valor máximo de referência
estabelecido pela CONTRATANTE por profissional;
e) O valor TOTAL da proposta do licitante para o item 1- “mão de obra residente” -
deverá envolver todos os custos, insumos, tributos, encargos e BDI relacionados para a
todos os profissionais necessários;
f) A licitante deverá apresentar o detalhamento da proposta conforme o modelo
disponibilizado pelo INMET no anexo I- VGA;
a) Planilha com o preço unitário dos serviços eventuais, incluindo o BDI, conforme
modelo definido pelo INMET;
b) Valor mensal e anual do item 2- serviços eventuais;
c) Deverá ser apresentado o valor do BDI aplicado sobre cada serviço em coluna
própria;
a) Planilha com o valor unitário das peças de reposição da lista de peças de reposição;
b) Valor mensal e anual do item 3- peças de reposição;
c) Os valores máximos de referência tanto unitário quanto mensal e anual devem ser
respeitados;
d) Deverá ser apresentado o valor do BDI aplicado sobre cada material em coluna
própria;
Valor Valor
Grupo ITEM DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÃO Máximo Máximo
mensal (R$) anual (R$)
Serviços contínuos COM dedicação exclusiva
1 de mão de obra
Serviços eventuais e Técnicos
1 2 especializados
3 Peças de reposição
Software de Gerenciamento de manutenção
4
Serviços de manutenção das Salas Cofre I e II
5
Total Geral
6.1.44. O item 1 corresponde a prestação de serviços contínuos com dedicação exclusiva de mão de
obra que serão executados pelos funcionários nos quantitativos e especificações definidas neste termo
de referência e no Estudo Técnico preliminar.
6.1.45. O item 2 corresponde aos serviços eventuais e técnicos especializados que serão solicitados
conforme a demanda, em acordo com as instruções deste termo de referência e do Estudo técnico
preliminar.
6.1.46. O item 3 corresponde as peças de reposição necessárias para a execução dos serviços.
6.1.47. O item 4 corresponde ao software de gerenciamento de manutenção a ser utilizado na gestão
do contrato.
6.1.48. O item 5 corresponde corresponde às atividades a serem executadas nas salas Cofre I e II.
6.1.49. A CONTRATADA adjudicada e homologada, deverá entregar declaração, antes da
celebração do instrumento contratual, de que possui ou instalará escritório na cidade de Brasília-DF,
dadas as peculiaridades e necessidades do Órgão, especialmente no que tange a soluções de questões
emergenciais, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, dispondo de capacidade operacional para receber
e solucionar qualquer demanda da CONTRATANTE, bem como realizar todos os procedimentos
pertinentes à seleção, treinamento, admissão e demissão dos funcionários;
6.1.50. Para a prestação dos serviços de manutenção preventiva e corretiva, considerados de rotina, a
Contratada manterá, às suas expensas, o quadro de pessoal nas instalações da Contratante;
6.1.51. Todos os trabalhos deverão ser executados por profissional qualificado, de acordo com as
Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, bem como outras normas
pertinentes ao objeto deste Memorial, e recomendações do próprio INMET;
6.1.52. Poderá ser admitida a repactuação do valor do contrato, desde que seja observado o interregno
mínimo de 01(um) ano, aplicando-se as disposições do art. 5º. do Decreto n°. 2.271, de 07 de julho de
1997 e suas alterações e observadas às disposições contidas na
IN/SLTI/MPOG nº 05/2017;
6.1.53. O interregno mínimo de 01(um) ano para a primeira repactuação será contado a partir da data
do acordo, convenção ou dissídio coletivo de trabalho ou equivalente, vigente à época da
apresentação da proposta, quando a variação dos custos for decorrente da mão de obra e estiver
vinculada às data- base destes instrumentos.
6.1.54. Nas repactuações subsequentes à primeira, a anualidade será contada a partir da data do
fato gerador que deu ensejo à última repactuação.
6.1.55. As repactuações serão precedidas de solicitação da Contratada, acompanhada de
demonstração analítica da alteração dos custos, por meio de apresentação da planilha de custos e
formação de preços ou do novo acordo convenção ou dissídio coletivo que fundamenta a repactuação,
conforme for a variação de custos objeto da repactuação, apresentando, ainda, a Memória de
Cálculo para análise e posterior aprovação da Contratante;
6.1.56. É vedada a inclusão, por ocasião da repactuação, de benefícios não previstos na proposta
inicial, exceto quando se tornarem obrigatórios por força de instrumento legal, sentença normativa,
acordo coletivo ou convenção coletiva.
6.1.57. As repactuações que forem direito da contratada e não foram solicitadas durante a vigência do
contrato, serão objeto de preclusão com a assinatura da prorrogação contratual ou com o
encerramento do contrato.
6.1.58. Os novos valores contratuais decorrentes das repactuações terão vigências iniciadas
observando-se o seguinte:
I.A partir da ocorrência do fato gerador que deu causa à repactuação;
II.Em data futura, desde que acordada entre as partes, sem prejuízo da contagem de
periodicidade para concessão das próximas repactuações futuras;
III.Em data anterior à ocorrência do fato gerador, exclusivamente quando a repactuação envolver
revisão do custo de mão de obra em que o próprio fato gerador, na forma de acordo, convenção
ou sentença normativa, contemplar data de vigência retroativa, podendo esta ser considerada
para efeito de compensação do pagamento devido, assim como para a contagem da
anualidade em repactuações futuras.
6.1.59. Os efeitos financeiros deverão ocorrer exclusivamente para os itens que a motivaram, e
apenas em relação à diferença porventura existente.
6.1.60. A Contratada deverá eliminar e/ou reduzir os valores constantes da planilha de custo e formação
de preços, que se referem a custos fixos ou variáveis não renováveis, passíveis de amortização ou
pagamento no primeiro ano da contratação, conforme acórdãos TCU 1904/2007- Plenário, n. º
3006/2010-Plenário, TC-001.225/2008-0, rel. Min. Valmir Campelo, 10.11.2010;
6.1.61. As peças reposição relacionados no anexo VII- peças de reposição do Termo de Referência
poderão ter seus valores máximos de ressarcimento reajustados pelo INCC – Índice Nacional da
Construção Civil (variação dos últimos 12 meses), tomando-se como índice inicial o vigente no mês
da apresentação da proposta e o índice final o vigente no mês do reajuste devido, com base na seguinte
fórmula:
R = (i – i0). P
i0
7.1.12. Para aplicação do acordo do Instrumento de Medição de Resultado (IMR) serão adotados os 02
(dois) indicadores demonstrados abaixo:
INDICADOR Nº 01
Nome do Indicador
Item Descrição
Finalidade
Garantir a execução de todas as rotinas de manutenção preventiva, preditiva e corretiva
dentro dos prazos previstos.
Meta a cumprir
Executar 90% do plano de trabalho aprovado pela equipe de fiscalização.
Instrumento de
Relatórios do sistema informatizado comprovando execução de acordo com as Rotinas
medição
de Manutenção, na frequência prevista.
Forma de
Pelo sistema informatizado com acompanhamento pelo fiscal do contrato.
acompanhamento
Periodicidade Mensal.
Mecanismo de
Será avaliada a quantidade das rotinas realizadas em relação as rotinas programadas,
Calculo
conforme demonstrado abaixo:
Nome do Indicador
4. a comprovação da realização das rotinas deverá ser feita por meio de fotografias,
sem excluir a possibilidade da equipe de fiscalizar verificar o local;
INDICADOR Nº 02
Nome do Indicador
Item Descrição
Finalidade
Garantir um atendimento célere as demandas de manutenção corretiva do Órgão.
Forma de
Pelo sistema informatizado com acompanhamento pelo fiscal do contrato e do
acompanhamento
usuário.
Mecanismo de Calculo
O cálculo considerará:
Índice X= Quantidade de horas gastas/ quantidade de horas previstas no
orçamento
Inicio de Vigência Data da assinatura do contrato.
Faixas de ajuste no
X < =1,10: 100% do valor da OS;
pagamento
1,10 < X <= 1,30: 95% do valor da OS; 1,30 < X <= 1,60: 90% do valor da OS;
1,60< X <= 1,90: 85% do valor da OS;
INDICADOR Nº 03
Nome do Indicador
Item Descrição
Finalidade
Garantir a satisfação dos usuários com os serviços prestados referente as Solicitação de
Serviços.
Periodicidade Mensal.
Mecanismo de Nível geral de satisfação dos usuários por meio da aplicação de formulário on line ou link
Calculo (software de gerenciamento da manutenção) que permita o servidor atribuir uma nota ao
serviço de 01 a 10.
Nome do Indicador
8. REQUISITOS DA CONTRATAÇÃO
CBO - CÓDIGO
ITEM TIPO DE PROFISSIONAL QTDE BRASILEIRO DE
OCUPAÇÃO
1 Encarregado Geral - Eletrotécnico 1 313105
2 Auxiliar Administrativo 1 411010
3 Técnico Eletricista Manutenção 1 313130
4 Ajudante de Manutenção 2 514310
5 Técnico Mecânico de Ar Condicionado 1
Técnico Bombeiro Hidráulico - Mantenedor e
6 1
Reparador
Técnico Eletricista de Manutenção Plantonista
7 2 313105
- Diurno
8 Técnico Eletricista Plantonista - Noturno 2 313105
8.4. As horas mensais estabelecidas aos profissionais que serão contratados por demanda na forma
de hora-homem que constam na tabela de profissionais da mão de obra residente foram estimadas para
serviços eventuais que vierem a ser necessários e que não possam ser supridos apenas pela mão de
obra residente;
8.5. Os profissionais da mão de obra residente a serem fornecidos pela CONTRATADA deverão
possuir e atender as atribuições e requisitos estabelecidos no Anexo II;
8.6. As empresas interessadas poderão realizar vistoria nos locais e instalações do fornecimento e da
prestação dos serviços, de forma a obterem pleno conhecimento das condições e eventuais dificuldades
para a sua execução, bem como de todas as informações necessárias a formulação da sua proposta de
preços, na forma do item 14- Da vistoria;
8.7. As obrigações da CONTRATANTE e da CONTRATADA serão aquelas estabelecidas no item
15- OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE e 16- OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA;
9.1.2. O INMET deverá designar, formalmente, servidores para desempenharem os papeis atribuídos a
cada ator dos itens I a V listados acima;
9.2. DOS MECANISMOS DE COMUNICAÇÃO:
9.2.2. O software de gerenciamento da manutenção predial deverá permitir o controle das solicitações
de serviços, bem como facilitar a gestão do contrato, na forma do item - DO SOFTWARE DE
GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO;
9.2.3. As comunicações entre INMET e a CONTRATADA devem ser realizadas por escrito sempre
que o ato exigir tal formalidade, admitindo-se, excepcionalmente, o uso de mensagem eletrônica para
esse fim.
9.2.4. Após a assinatura do contrato, o INMET promoverá reunião inicial para apresentação do plano
de fiscalização, que conterá informações acerca das obrigações contratuais, dos mecanismos de
fiscalização, das estratégias para execução do objeto, do plano complementar de execução da
CONTRATADA, quando houver, do método de aferição dos resultados e das sanções aplicáveis,
dentre outros;
9.2.5. Os assuntos tratados na reunião inicial devem ser registrados em ata e, preferencialmente,
estarem presentes o gestor, o fiscal ou equipe responsável pela fiscalização do contrato, o preposto da
empresa e, se for o caso, o servidor ou a equipe de Planejamento da Contratação;
9.2.6. O INMET realizará reuniões periódicas com o preposto, de modo a garantir a qualidade da
execução e os resultados previstos para a prestação dos serviços;
9.2.7. As ocorrências acerca da execução contratual deverão ser registradas durante toda a vigência da
prestação dos serviços, cabendo ao gestor e fiscais, observadas suas atribuições, a adoção das
providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais, conforme o disposto nos §§ 1º
e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993;
9.2.8. O registro das ocorrências, as comunicações entre as partes e demais documentos relacionados
à execução do objeto poderão ser organizados em processo de fiscalização, instruído com os
documentos de que trata o § 4º do art. 42.
9.2.9. As situações que exigirem decisões e providências que ultrapassem a competência do fiscal
deverão ser registradas e encaminhadas ao gestor do contrato que as enviará ao superior em tempo
hábil para a adoção de medidas saneadoras;
9.2.10. O INMET poderá convocar o preposto para adoção de providências que devam ser cumpridas
de imediato;
9.2.11. A auxiliar administrativa da CONTRATADA deverá ter como uma das suas atribuições facilitar
e auxiliar na comunicação entre o INMET e o preposto da PRESTADOR DE SERVÇOS, em especial,
quando houver necessidade de adotar providências que devam ser cumpridas de imediato;
9.3.1. De forma geral, os materiais serão medidos pelas quantidades efetivamente consumidas e a mão
de obra pelas quantidades efetivamente trabalhadas (serviços permanentes ou eventuais), mediante
conhecimento da FISCALIZAÇÃO, nas unidades especificadas na planilha orçamentária;
9.3.2. A medição dos serviços eventuais será realizada por quantidade efetivamente utilizada, onde
deverá estar discriminada o valor unitário e total dos materiais, equipamentos, insumos e mão de obra
empregada.
9.3.3. O pagamento será efetuado (mensalmente) pela CONTRATANTE mediante a apresentação
das Notas Fiscais / Faturas, pelos serviços efetivamente prestados e devidamente atestados pelo
responsável da unidade recebedora do objeto (fiscal ou comissão de recebimento), com a utilização do
Instrumento de Medição de Resultado- IMR por meio dos indicadores definidos no item 6.3 deste
Termo de Referência;
9.3.4. O pagamento à CONTRATADA será realizado com base na aferição da qualidade dos serviços
prestados com a utilização dos indicadores de resultados fixados no item 6.3, o que permitirá o
redimensionamento no pagamento sempre que prestadora de serviços:
I. Não produzir os resultados, deixar de executar, ou não executar com a qualidade
mínima exigida as atividades contratadas;
II. Deixar de utilizar materiais e recursos humanos exigidos para a execução do serviço,
ou utilizá-los com qualidade ou quantidade inferior à demandada;
9.3.5. A utilização do IMR não impede a aplicação concomitante de outros mecanismos para a
avaliação da prestação dos serviços;
9.3.6. Durante a execução do objeto, fase do recebimento provisório, o fiscal técnico designado
monitorará constantemente o nível de qualidade dos serviços para evitar a sua degeneração, devendo
intervir para requerer à contratada a correção das faltas, falhas e irregularidades constatadas;
9.3.7. O fiscal técnico do contrato deverá apresentar ao preposto da contratada a avaliação da
execução do objeto ou, se for o caso, a avaliação de desempenho e qualidade da prestação dos serviços
realizados;
9.3.8. O preposto deverá apor assinatura no documento, tomando ciência da avaliação realizada;
9.3.9. A contratada poderá apresentar justificativa para a prestação do serviço com menor nível de
conformidade, que poderá ser aceita pelo fiscal técnico, desde que comprovada a excepcionalidade da
ocorrência, resultante exclusivamente de fatores imprevisíveis e alheios ao controle do prestador;
9.3.10. Na hipótese de comportamento contínuo de desconformidade da prestação do serviço em
relação à qualidade exigida, bem como quando esta ultrapassar os níveis mínimos toleráveis previstos
nos indicadores (item 6.3.), além dos fatores redutores, devem ser aplicadas as sanções à contratada de
acordo com as regras previstas no ato convocatório.
9.3.11. É vedada a atribuição à contratada da avaliação de desempenho e qualidade da prestação dos
serviços realizados.
9.3.12. Fiscal técnico realizará a avaliação diária, semanal ou mensal, desde que o período escolhido
seja suficiente para avaliar ou, se for o caso, aferir o desempenho e qualidade da prestação dos serviços;
9.3.13. Para efeito de recebimento provisório, ao final de cada período mensal, o fiscal técnico do
contrato deverá apurar o resultado das avaliações da execução do objeto e, se for o caso, a análise do
desempenho e qualidade da prestação dos serviços realizados em consonância com os indicadores
previstos no ato convocatório, que poderá resultar no redimensionamento de valores a serem pagos à
contratada, registrando em relatório a ser encaminhado ao gestor do contrato;
9.3.14. O recebimento provisório será realizado pelo fiscal técnico, fiscal administrativo, fiscal setorial
ou equipe de fiscalização, nos seguintes termos:
a. Cada fiscal (técnico, administrativo e setorial) elaborará relatório circunstanciado,
em consonância com as suas atribuições, contendo:
9.4.1. O pagamento será efetuado mensalmente a CONTRATADA, por intermédio de Ordem Bancaria,
que será emitida no prazo de até 10 (dez) dias uteis, contados do recebimento da Nota Fiscal/Fatura,
compreendida nesse período a fase de ateste da mesma - a qual conterá o endereço, o CNPJ, os números
do Banco, da Agencia e da Conta Corrente da empresa, o número da Nota de Empenho e a descrição
clara do objeto do contrato – em moeda corrente nacional, de acordo com as condições constantes na
proposta da empresa e aceitas pela CONTRATANTE;
9.4.2. O entrega da Nota Fiscal à CONTRATANTE será realizado após o recebimento definitivo do
objeto por meio do gestor do contrato de acordo com item 10.2.13 – “c” deste Termo de Referência;
9.4.3. Após análise dos documentos do processo de pagamento pelo fiscais administrativos e técnicos
deverá o gestor do contrato providenciar o recebimento definitivo e ateste da nota fiscal, devendo
encaminhar o processo para prosseguimento do pagamento;
9.4.4. As Notas Fiscais deverão ser eletrônicas (Nfe) conforme disposições contidas no inciso I,
Cláusula Segunda do Protocolo ICMS 42, de 03 de julho de 2009;
9.4.5. Deverão também conter na Nota Fiscal Eletrônica, se for o caso, os dados bancários do credor
para emissão da ordem bancária e as devidas retenções tributárias a serem feitas pela instituição
conforme o artigo 64 Lei 9.430, de 27 de dezembro de 1996;
9.4.6. Caso a empresa seja optante pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições
das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES NACIONAL OU SUPER SIMPLES
deverá apresentar a nota fiscal eletrônica, acompanhada do Anexo IV da IN/RFB nº 1234, de
11/01/2012, alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.244, de 30 de janeiro de 2012, a fim de evitar
a retenção na fonte dos tributos e contribuições;
9.4.7. A CONTRATADA deverá encaminhar a CONTRATANTE, até o 5o (quinto) dia útil do mês
subsequente a execução do objeto, a Nota Fiscal/Fatura;
9.4.8. A emissão da ordem bancaria será efetivada após a Nota Fiscal/Fatura ser conferida, aceita e
atestada pelo Fiscal do contrato e ter sido verificada a regularidade da CONTRATADA, em acordo
com o art. 29 da lei 8.666/93, mediante consulta on-line:
I. Ao Sistema Unificado de Cadastro de Fornecedores (SICAF);
II. Ao Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas (CEIS);
III. Ao Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por Ato de Improbidade
Administrativa disponível no Portal do CNJ;
IV. A Certidão Negativa (ou positiva com efeito de Negativa) de Débitos Trabalhistas
(CNDT), para comprovação, dentre outras coisas, do devido recolhimento das
contribuições sociais (FGTSe Previdência Social); E demais tributos estaduais e federais,
conforme cada caso.
9.4.9. Os respectivos documentos de consulta ao SICAF e as demais certidões deverão ser anexados
ao processo de pagamento;
9.4.10. Havendo erro na Nota Fiscal/Fatura ou circunstância que impeça a liquidação da despesa,
aquela será devolvida pela Equipe de Fiscalização à CONTRATADA e o pagamento ficará pendente
até que a mesma providencie as medidas saneadoras. Nesta hipótese, o prazo para pagamento se
reiniciará após a regularização da situação ou reapresentação do documento fiscal, não acarretando
qualquer ônus para a CONTRATANTE;
9.4.11. A critério da CONTRATANTE, poderão ser utilizados os créditos existentes em favor da
CONTRATADA para compensar quaisquer possíveis despesas resultantes de multas, indenizações,
inadimplências contratuais e/ou outras de responsabilidade desta última.
9.4.12. Eventuais atrasos de pagamento provocados exclusivamente pela Administração, o valor
devido deverá ser acrescido de atualização financeira, e sua apuração se fará desde a data de seu
vencimento até a data do efetivo pagamento, em que os juros de mora serão calculados à taxa de 0,5%
(meio por cento) ao mês, ou 6% (seis por cento) ao ano, mediante aplicação das seguintes fórmulas:
I = (TX/100) /365
EM = I x N x VP, onde: I = Índice de atualização financeira;
TX = Percentual da taxa de juros de mora anual;
9.4.13. Na hipótese de pagamento de juros de mora e demais encargos por atraso, os autos devem ser
instruídos com as justificativas e motivos, e ser submetidos à apreciação da autoridade superior
competente, que adotará as providências para verificar se é ou não caso de apuração de
responsabilidade, identificação dos envolvidos e imputação de ônus a quem deu causa à mora;
9.4.14. Ressalte-se que e vedada a CONTRATADA a vinculação da efetivação do pagamento mensal
dos salários dos profissionais ao recebimento mensal do valor afeto ao contrato celebrado com a
CONTRATANTE, sob pena de aplicação das penalidades previstas deste Termo de Referência;
9.4.15. Os pagamentos a serem efetuados a CONTRATADA deverão considerar o atendimento
das metas na execução do serviço, com base no INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO DE RESULTADOS
– IMR (item 6.3.)
9.4.16. A partir da assinatura do contrato, a CONTRATANTE, fundamentada na Instrução Normativa
SLTI/MP n.o 05/2017, fica AUTORIZADA a fazer o desconto nas faturas e realizar os pagamentos
dos salários e demais verbas trabalhistas diretamente aos trabalhadores bem como das contribuições
previdenciárias e do FGTS, quando estes não forem adimplidos pela CONTRATADA.
9.4.17. O descumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias e as relativas ao FGTS poderá
ensejar o pagamento em juízo dos valores em debito, sem prejuízo das sanções cabíveis.
9.4.18. Ocorrerá a retenção ou glosa no pagamento, sem prejuízo das sanções cabíveis, nas hipóteses
em que a CONTRATADA:
9.4.19. Não produzir os resultados esperados, deixar de executar ou não executar as atividades
contratadas com a qualidade mínima exigida;
9.4.20. Deixar de utilizar os recursos exigidos para a execução dos serviços, ou utiliza-los com
quantidade inferior a demandada;
9.4.21. Deixar de repassar os valores de vales transporte e alimentação aos empregados alocados na
execução dos serviços contratados;
9.4.22. Estarão sujeitos à retenção na fonte, quando couber, na forma da Instrução Normativa RFB Nº
1.234 de 11 de janeiro de 2012, conforme determina o art. 64 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de
1996, os seguintes tributos:
I. Imposto de Renda de Pessoas Jurídicas – IRPJ;
II. Contribuição Social sobre Lucro Líquido – CSLL;
III. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS;
IV. Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio
do Servidor Público – PIS/PASEP;
9.4.23. Também deverá reter, quando couber, a contribuição previdenciária-INSS, correspondente a
11% (onze por cento), na forma da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009,
conforme determina a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991;
9.4.24. Bem como o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN, na forma da Lei
Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003 e demais legislação vigente;
9.5.4. O setor competente para proceder o pagamento deve verificar se a Nota Fiscal ou Fatura
apresentada expressa os elementos necessários e essenciais do documento, tais como:
a) O prazo de validade;
b) A data da emissão;
c) Os dados do contrato e do órgão contratante;
d) O período de prestação dos serviços;
e) O valor a pagar; e
f) O destaque do valor da retenção de 11% (onze por cento), dos tributos retidos na
fonte pagadora de demais despesas dedutíveis da base de cálculo da retenção;
I. 01 Fatura ou Nota Fiscal referente ao custo no mês com a mão de obra residente;
II. 01 Fatura ou Nota Fiscal referente aos custos no mês com os serviços eventuais e
técnicos especializados por demanda;
III. 01 Fatura ou Nota Fiscal referente ao custo no mês com o fornecimento e
manutenção do software de gerenciamento da manutenção predial
IV. 01 Fatura ou Nota Fiscal referente ao custo no mês com peças de reposição;
9.5.9. Juntamente com a fatura ou nota fiscal do mês referente a mão de obra residente, deverá ser
fornecido todas as informações solicitadas pela equipe de fiscalização, bem como dados, documentos
e certidões necessárias para sua quitação, especialmente ao que se refere a conta vinculada;
I.Tabela com a relação de trabalhadores
II.Tabela com os espelhos da folha de ponto;
III.Tabela com a relação dos contracheques;
IV.Tabela com relação dos valores de auxilio alimentação e transporte;
V.Cópia do Protocolo de Envio de Arquivos, emitido pela Conectividade Social (GFIP);
VI.Cópia da Guia de Recolhimento do FGTS (GRF) com a autenticação mecânica ou
acompanhada do comprovante de recolhimento bancário ou o comprovante emitido
quando recolhimento for efetuado pela Internet;
VII.Cópia da Relação dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIP (RE);
VIII.Cópia da Relação de Tomadores/Obras (RET);
IX.Cópia do Comprovante de Declaração à Previdência;
X.Cópia da Guia da Previdência Social (GPS) com a autenticação mecânica ou
acompanhada do comprovante de recolhimento bancário ou o comprovante emitido
quando recolhimento for efetuado pela Internet;
9.5.10. Juntamente com a fatura ou nota fiscal referente aos serviços eventuais e técnicos
especializados por demanda deverá ser entregue uma relação contendo todos as solicitações de
serviços, executados e finalizados durante o mês anterior;
9.5.11. Juntamente com a fatura ou nota fiscal referente ao serviço de fornecimento do software
de gerenciamento da manutenção deverá ser entregue relatório com demonstração da curva ABC de
todos os materiais, mão de obra fixa e serviços por demanda, sem prejuízo de outros relatórios que a
equipe de fiscalização entender necessários a boa gestão contratual;
9.5.12. Juntamente com a fatura ou nota fiscal referente as peças de reposição deverão ser
encaminhadas as notas fiscais por peça de reposição utilizada, a fim de viabilizar o ressarcimento à
CONTRATADA, limitado ao valor no contrato;
9.5.13. O processo de pagamento deverá ser elaborado em acordo com as orientações da IN
05/2017;
9.5.14. Os valores na proposta da licitante CONTRATADA para cada peça de reposição, cada
serviço eventual ou técnico especializado serão o limite máximo a ser pago pelo INMET à
CONTRATADA;
9.5.15. O pagamento da fatura ou nota fiscal referente a mão de obra residente será realizado em
conformidade com a proposta da licitante CONTRATADA, elaborada em consonância com as
Planilhas de Custos e Formação de Preços de cada profissional;
9.5.16. O pagamento da fatura ou nota fiscal referente aos serviços eventuais e técnicos
especializados será realizado com base na proposta da licitante CONTRATADA, quando realizado por
profissionais vinculado por meio de contrato de trabalho formal com a empresa;
9.5.17. Para o pagamento do serviço eventual ou técnico especializado realizado por funcionários da
própria empresa contratada (excluídos os funcionários residentes do contrato) deverá ser feita a
comprovação do vínculo empregatício.
9.5.18. Quando houver a subcontratação para a realização do serviço eventual ou técnico
especializado será feito o pagamento com base no valor da nota fiscal emitida pela empresa prestadora
do serviço, limitado ao valor do serviço no contrato;
9.5.19. Quando o serviço eventual não estiver contemplado na lista de serviços eventuais
apresentada pela CONTRATADA, estes serão pagos respeitando o limite máximo estabelecido no
orçamento aprovado na Ordem de Serviço conforme o item XXX deste Termo de Referência.
9.5.20. A CONTRATANTE realizará o pagamento, até a data prevista, estando todas as
obrigatoriedades e comprovações necessárias, devidamente sanadas;
9.5.21. A CONTRATANTE não fará nenhum pagamento a CONTRATADA antes de paga ou
relevada a multa que porventura lhe tenha sido aplicada;
9.5.22. A descrição contida na Nota Fiscal/fatura deverá ser idêntica à do objeto a ser contratado,
não sendo aceitas quaisquer variações em sua descrição;
9.5.23. O CONTRATANTE rejeitará todo ou em parte, qualquer serviço prestado ou material
fornecido com imperfeições, ou que contenha especificação dessemelhante ao objeto.
9.5.24. O período de faturamento deverá ser exatamente idêntico ao mês de prestação dos serviços;
9.5.25. Em nenhuma hipótese será efetuado o pagamento de Notas Fiscais/faturas com o número
do CNPJ diferente do que foi apresentado na fase de licitação, mesmo que sejam empresas
consideradas matriz e filial, vice-versa ou pertencentes ao mesmo grupo ou conglomerado.
9.5.26. A CONTRATADA regularmente inscrita no Simples Nacional, nos termos da LC nº 123
de 2006, não sofrerá a retenção tributária. No entanto o pagamento ficará condicionado à apresentação
de comprovação por meio de documento oficial de que faz jus ao tratamento tributário favorecido
previsto na referida Lei Complementar, a fim de evitar a retenção na fonte de tributos e contribuições,
conforme legislação em vigor;
9.5.27. Os pagamentos a serem efetuados em favor da CONTRATADA, quando couber, estarão
sujeitos às retenções legais conforme a IN 05/2017;
9.5.28. Na hipótese de a CONTRATADA receber valores indevidos, o indébito será apurado em
moeda corrente na data do recebimento do valor indevido e atualizado, desde a data da apuração até o
efetivo recolhimento;
9.5.29. A quantia recebida indevidamente será descontada dos pagamentos devidos à
CONTRATADA, devendo o CONTRATANTE notificá-la do desconto e apresentar a correspondente
memória de cálculo.
9.5.30. Na hipótese de inexistirem pagamentos a serem efetuados, o CONTRATANTE deverá notificar
a CONTRATADA para que recolha, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis da data do recebimento
do comunicado, a quantia paga indevidamente, por meio da Guia de recolhimento da União – GRU, a
ser preenchida e impressa no sítio do Tesouro Nacional www.tesouro.fazenda.gov.br) ou
na internet, na página da SEOF/SUCON, com os seguintes campos:
10.1. Para a perfeita execução dos serviços, a Contratada deverá disponibilizar os uniformes
necessários, nas quantidades estimadas e qualidades estabelecidas no ANEXO VI;
10.2. Os uniformes a serem fornecidos pela Contratada a seus empregados deverão ser condizentes com
a atividade a ser desempenhada no órgão Contratante, compreendendo peças para todas as estações
climáticas do ano, sem qualquer repasse do custo para o empregado, os quais deverão ser substituídos
a cada 06 meses, ou antes, se houver necessidade, de acordo com a atividade a ser desempenhada
observando o disposto nos itens seguintes:
QUANTIDADE POR 6
DESCRIÇÃO
MESES
Par de meia 04
01
Jaleco profissional em brim com emblema da empresa
Cinto de couro 01
ENCARREGADO GERAL
Sapato social 01
Par de meia 04
Cinto de couro 01
conforme NR10
Camisa com a seguinte especificação:
Gola tipo esporte com botão, abertura frontal, com mangas longas e punhos
americanos, fechados por botão, com fitas refletivas na altura dos ombros e costas. 30
10.4. As peças devem ser confeccionadas com tecido e material de qualidade, seguindo os seguintes
parâmetros mínimos:
11.1. Para a perfeita execução dos serviços, a Contratada deverá disponibilizar os equipamentos,
ferramentas e utensílios necessários, nas quantidades estimadas e qualidades estabelecidas no ANEXO
VI;
11.2. Todos os equipamentos, ferramentas e utensílios a serem empregados nos serviços deverão ser
novos, comprovadamente de primeira qualidade e fornecidos de acordo com as especificações,
devendo os equipamentos/ferramentais e suas respectivas notas fiscais serem submetidos à aprovação
da fiscalização;
11.3. Todos os equipamentos, ferramentas e utensílios fornecidos pela Contratada, que serão
empregados nos serviços, deverão possuir garantia pelo prazo estabelecido pelo fabricante,
considerando as obrigações previstas na Lei nº 8.078, de 11/09/1990 – Código de Defesa do
Consumidor.
11.4. Toda equipamentos, ferramentas e utensílios que entrar no INMET adquirida e/ou fornecida pela
contratada, deverá ser previamente comunicado pela mesma ao respectivo Fiscal pela execução do
serviço, para que este possa comunicar à Divisão de Segurança e a mesma autorizar a entrada destes
nos Edifícios.
11.5. Deverá ser mantido, nas dependências da CONTRATANTE, os Equipamentos e Ferramental
necessários as rotinas diárias, semanais e quinzenais de manutenção, bem como estoque mínimo dos
Materiais de Consumo, Peças de Reposição e Insumos relacionados, tais quais parafusos comuns,
pregos, porcas, arrebites, arruelas, abraçadeiras, estopa, graxa, etiquetas, brocas, pilhas, lixas, discos
de serra, etc., de forma a suprir as necessidades diárias de utilização Poderá ser necessário o uso de
equipamentos não incluídos na estimativa de custos, devido à eventualidade com que os serviços serão
efetuados. A CONTRATADA deverá possuir os meios para a disponibilização desses equipamentos.
12. INÍCIO DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
12.1. A execução dos serviços será iniciada em no máximo 48 (quarenta e oito) horas, contadas da
assinatura do contrato, devendo a CONTRATADA, nesse prazo, alocar a mão de obra nos respectivos
locais e nos horários a serem fixados pela CONTRATANTE, informando, em tempo hábil, qualquer
motivo impeditivo ou que a impossibilite de assumir os serviços contratados.), na forma que segue:
12.1.1. Será de inteira responsabilidade da CONTRATADA assegurar a prestação dos serviços durante
os horários definidos pela CONTRATANTE;
12.1.2. Os serviços especificados no contrato não excluem outros, de natureza similar, que porventura
se façam necessários para a boa execução da tarefa estabelecida pela CONTRATANTE, obrigando-se
a CONTRATADA a executá-los prontamente como parte integrante de suas obrigações;
12.1.3. O contrato a ser celebrado possuirá vigência de 12 (doze) meses contados da data da assinatura
e poderá ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos até o limite de 60 (sessenta) meses, com
fundamento no art. 57, inciso II, da Lei 8.666/93;
12.1.4. O contratado não tem direito subjetivo à prorrogação contratual, que objetiva a obtenção de
preços e condições mais vantajosas para a Administração, conforme estabelece o art. 57, inciso II da
Lei nº 8.666, de 1993;
12.1.5. Nas eventuais prorrogações contratuais, os custos não renováveis já pagos ou amortizados no
primeiro ano da contratação deverão ser eliminados como condição para a renovação;
12.1.6. A CONTRATADA manterá, durante todo o período de vigência do contrato, um Preposto, com
fins de representá-la administrativamente, sempre que necessário, devendo indicá-lo mediante
declaração específica, na qual constarão todos os dados necessários, tais como nome completo,
números de identidade e do CPF, endereço e telefones residencial e de celular, além dos dados
relacionados à sua qualificação profissional, entre outros;
12.1.7. O Preposto deverá estar apto a esclarecer as questões relacionadas às faturas dos serviços
prestados;
12.1.8. A empresa orientará o seu Preposto quanto à necessidade de acatar as orientações da
Administração, inclusive quanto ao cumprimento das Normas Internas e de Segurança e Medicina do
Trabalho;
12.1.9. Na designação do Preposto é vedada a indicação dos próprios funcionários (responsáveis pela
prestação dos serviços junto à CONTRATANTE),
12.1.10. O Preposto designado não necessitará permanecer em tempo integral à disposição da
CONTRATANTE, exceto na hipótese de o Encarregado responsável acumular tal função;
12.1.11. A CONTRATADA deverá instruir seu Preposto quanto à necessidade de atender
prontamente a quaisquer solicitações da CONTRATANTE, do Fiscal do Contrato ou de seu substituto,
acatando imediatamente as determinações, instruções e orientações destes, inclusive quanto ao
cumprimento das normas internas, desde que de acordo com a legalidade, e devendo, ainda, tomar
todas as providências pertinentes para que sejam corrigidas quaisquer falhas detectadas na execução
dos serviços contratados;
12.1.12. São atribuições do Preposto, dentre outras:
18.1. É permitida a subcontratação parcial do objeto até o limite de 30% do valor total anual do
contrato, nas seguintes condições:
I. Nos serviços em que comprovadamente não possa executá-lo;
II. Mediante prévia autorização da equipe de fiscalização da avença.
III. Apresentação prévia de no mínimo 03 (três) orçamentos estimativos a ser
avaliado pela equipe de fiscalização;
18.2. A subcontratação parcial somente será admitida para os Serviços Eventuais, serviços técnicos
especializados e para a Disponibilização e Manutenção do Software de Gerenciamento de Manutenção
Predial, mediante autorização expressa da Fiscalização;
18.3. As microempresas e/ou empresas de pequeno porte a serem subcontratadas serão indicadas e
qualificadas pela licitante melhor classificada juntamente com a descrição dos bens e/ou serviços a
serem por elas fornecidos e seus respectivos valores, no caso da hipótese prevista no art. 48, II, da LC
123/2006;
18.4. São obrigações adicionais da contratada, em razão da subcontratação:
18.4.1. apresentar a documentação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno
porte subcontratadas, sob pena de rescisão, aplicando-se o prazo para regularização previsto no § 1º
do art. 4º do Decreto nº 8.538, de 2015;
18.4.2. substituir a subcontratada, no prazo máximo de trinta dias, na hipótese de extinção da
subcontratação, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua execução total,
notificando o órgão ou entidade contratante, sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções cabíveis,
ou a demonstrar a inviabilidade da substituição, hipótese em que ficará responsável pela execução da
parcela originalmente subcontratada;
18.5. Em qualquer hipótese de subcontratação, permanece a responsabilidade integral da Contratada
pela perfeita execução contratual, bem como pela padronização, pela compatibilidade, pelo
gerenciamento centralizado e pela qualidade da subcontratação, cabendo-lhe realizar a supervisão e
coordenação das atividades da subcontratada, bem como responder perante a Contratante pelo rigoroso
cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto da subcontratação.
18.6. Não será aplicável a exigência de subcontratação quando a licitante for qualificada como
microempresa ou empresa de pequeno porte.
18.7. São obrigações adicionais da contratada, em razão da subcontratação:
I.Apresentar a documentação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de
pequeno porte subcontratadas, sob pena de rescisão, aplicando-se o prazo para
regularização previsto no § 1º do art. 4º do Decreto nº 8.538, de 2015;
II.Substituir a subcontratada, no prazo máximo de trinta dias, na hipótese de extinção
da subcontratação, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua
execução total, notificando o órgão ou entidade contratante, sob pena de rescisão,
sem prejuízo das sanções cabíveis, ou a demonstrar a inviabilidade da substituição,
hipótese em que ficará responsável pela execução da parcela originalmente
subcontratada;
18.8. Em qualquer hipótese de subcontratação, permanece a responsabilidade integral da
CONTRATADA pela perfeita execução contratual, bem como pela padronização, pela
compatibilidade, pelo gerenciamento centralizado e pela qualidade da subcontratação, cabendo-lhe
realizar a supervisão e coordenação das atividades da subcontratada, bem como responder perante a
CONTRATANTE pelo rigoroso cumprimento das obrigações contratuais correspondentes ao objeto
da subcontratação;
18.9. Para a subcontratação parcial deverão ser observadas as condições estabelecidas neste Termo
de Referência e atendidos os seguintes requisitos:
A. Informação prévia à Fiscalização dos motivos da subcontratação;
B. Identificação da subcontratada e das razões da escolha;
C. Atendimento pela subcontratada, no que couber, das condições de habilitação e
das disposições do edital e do contrato, mediante a apresentação da documentação
pertinente à Fiscalização
18.10. A CONTRATADA, independentemente da subcontratação parcial, permanece responsável pela
execução do objeto contratado, respondendo pela qualidade e exatidão dos trabalhos subcontratados,
sendo, ainda, perante à CONTRATANTE, responsável solidária com a subcontratada junto aos
credores desta, no que se refere aos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais, e pelas
consequências dos atos e fatos a esta imputáveis;
18.11. A Fiscalização, após analisar a solicitação da CONTRATADA referente à subcontratação
parcial, deverá se manifestar no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contado do recebimento da solicitação,
podendo solicitar outros documentos além dos apresentados, ou os esclarecimentos que julgar
necessários, devendo a CONTRATADA atender à solicitação no prazo de 5 (cinco) dias úteis;
18.12. É expressamente vedada a subcontratação total do objeto deste contrato, sob pena de rescisão
contratual, sem prejuízo da aplicação de penalidade previstas neste Termo de Referência;
19. ALTERAÇÃO SUBJETIVA
19.1. É admissível a fusão, cisão ou incorporação da contratada com/em outra pessoa jurídica, desde
que sejam observados pela nova pessoa jurídica todos os requisitos de habilitação exigidos na licitação
original; sejam mantidas as demais cláusulas e condições do contrato; não haja prejuízo à execução do
objeto pactuado e haja a anuência expressa da Administração à continuidade do contrato;
20.1. As atividades de gestão e fiscalização da execução contratual são o conjunto de ações que tem
por objetivo aferir o cumprimento dos resultados previstos pela Administração para o serviço
contratado, verificar a regularidade das obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas, bem como
prestar apoio à instrução processual e o encaminhamento da documentação pertinente ao setor de
contratos para a formalização dos procedimentos relativos a repactuação, alteração, reequilíbrio,
prorrogação, pagamento, eventual aplicação de sanções, extinção do contrato, dentre outras, com vista
a assegurar o cumprimento das cláusulas avençadas e a solução de problemas relativos ao objeto.
20.2. O conjunto de atividades de gestão e fiscalização compete a equipe de fiscalização da execução
do contrato formada pelo gestor do contrato, fiscal técnico, administrativo, setorial e pelo público
usuário, de acordo com as seguintes disposições:
I. Gestão da Execução do Contrato: é a coordenação das atividades relacionadas à
fiscalização técnica, administrativa, setorial e pelo público usuário, bem como dos
atos preparatórios à instrução processual e ao encaminhamento da documentação
pertinente ao setor de contratos para formalização dos procedimentos quanto aos
aspectos que envolvam a prorrogação, alteração, reequilíbrio, pagamento, eventual
aplicação de sanções, extinção do contrato, dentre outros;
II. Fiscalização Técnica: é o acompanhamento com o objetivo de avaliar a execução
do objeto nos moldes contratados e, se for o caso, aferir se a quantidade, qualidade,
tempo e modo da prestação dos serviços estão compatíveis com os indicadores de
níveis mínimos de desempenho estipulados no ato convocatório, para efeito de
pagamento conforme o resultado, podendo ser auxiliado pela fiscalização pelo
público usuário;
III. Fiscalização Administrativa: é o acompanhamento dos aspectos administrativos
da execução dos serviços, quanto às obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas,
bem como quanto às providências tempestivas nos casos de inadimplemento;
IV. Fiscalização Setorial: é o acompanhamento da execução do contrato nos
aspectos técnicos ou administrativos, quando a prestação dos serviços ocorrer
concomitantemente em setores distintos ou em unidades desconcentradas de um
mesmo órgão ou entidade; e
V. Fiscalização pelo Público Usuário: é o acompanhamento da execução contratual
por pesquisa de satisfação junto ao usuário, com o objetivo de aferir os resultados da
prestação dos serviços, os recursos materiais e os procedimentos utilizados pela
contratada, quando for o caso, ou outro fator determinante para a avaliação dos
aspectos qualitativos do objeto.
20.3. As atividades de gestão e fiscalização da execução contratual devem ser realizadas de forma
preventiva, rotineira e sistemática, podendo ser exercidas por servidores, equipe de fiscalização ou
único servidor, desde que, no exercício dessas atribuições, fique assegurada a distinção dessas
atividades e, em razão do volume de trabalho, não comprometa o desempenho de todas as ações
relacionadas à Gestão do Contrato.
20.4. A fiscalização administrativa poderá ser efetivada com base em critérios estatísticos, levando-se
em consideração falhas que impactem o contrato como um todo e não apenas erros e falhas eventuais
no pagamento de alguma vantagem a um determinado empregado.
20.5. Na fiscalização do cumprimento das obrigações trabalhistas e sociais exigir- se-á, dentre outras,
as seguintes comprovações (os documentos poderão ser originais ou cópias autenticadas por cartório
competente ou por servidor da Administração), no caso de empresas regidas pela Consolidação das
Leis do Trabalho (CLT):
20.6. No primeiro mês da prestação dos serviços, a CONTRATADA deverá apresentar a seguinte
documentação, no que couber:
20.6.1. Relação dos empregados, contendo nome completo, cargo ou função, horário do posto de
trabalho, números da carteira de identidade (RG) e da inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF),
com indicação dos responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso.
20.6.2. Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) dos empregados admitidos e dos
responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso, devidamente assinada pela
CONTRATADA;
20.6.3. Exames médicos admissionais dos empregados da CONTRATADA que prestarão os serviços.
20.7. Entregar até o dia trinta (30) do mês seguinte ao da prestação dos serviços ao setor responsável
pela fiscalização do contrato dos seguintes documentos, quando não for possível a verificação da
regularidade destes no Sistema de Cadastro de Fornecedores (Sicaf):
20.7.1. Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da
União (CND);
20.7.2. Certidões que comprovem a regularidade perante as Fazendas Estadual, Distrital e Municipal
do domicílio ou sede do contratado;
20.7.3. Certidão de Regularidade do FGTS (CRF); e
20.7.4. Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT).
20.8. Entregar, quando solicitado pela CONTRATANTE, de quaisquer dos seguintes documentos:
20.8.1. Extrato da conta do INSS e do FGTS de qualquer empregado, a critério da
CONTRATANTE;
20.8.2. Cópia da folha de pagamento analítica de qualquer mês da prestação dos serviços, em que
conste como tomador CONTRATANTE;
20.8.3. Cópia dos contracheques dos empregados relativos a qualquer mês da prestação dos serviços
ou, ainda, quando necessário, cópia de recibos de depósitos bancários;
20.8.4. Comprovantes de entrega de benefícios suplementares (vale-transporte, vale-alimentação,
entre outros), a que estiver obrigada por força de lei ou de Convenção ou Acordo Coletivo de Trabalho,
relativos a qualquer mês da prestação dos serviços e de qualquer empregado; e
20.8.5. Comprovantes de realização de eventuais cursos de treinamento e reciclagem que forem
exigidos por lei ou pelo contrato.
20.8.6. Entrega de cópia da documentação abaixo relacionada, quando da extinção ou rescisão do
contrato, após o último mês de prestação dos serviços, no prazo definido no contrato:
20.9. Termos de rescisão dos contratos de trabalho dos empregados prestadores de serviço,
devidamente homologados, quando exigível, pelo sindicato da categoria;
20.10. Guias de recolhimento da contribuição previdenciária e do FGTS, referentes às rescisões
contratuais;
20.11. Extratos dos depósitos efetuados nas contas vinculadas individuais do FGTS de cada
empregado dispensado;
20.12. Exames médicos demissionais dos empregados dispensados.
20.13. A CONTRATANTE deverá analisar a documentação solicitada na alínea “d” acima no prazo
de 30 (trinta) dias após o recebimento dos documentos, prorrogáveis por mais 30 (trinta) dias,
justificadamente.
20.14. Sempre que houver admissão de novos empregados pela contratada, os documentos elencados
no subitem 17.6 acima deverão ser apresentados.
20.15. Em caso de indício de irregularidade no recolhimento das contribuições previdenciárias, os
fiscais ou gestores do contrato deverão oficiar à Receita Federal do Brasil (RFB).
20.16. Em caso de indício de irregularidade no recolhimento da contribuição para o FGTS, os fiscais
ou gestores do contrato deverão oficiar ao Ministério do Trabalho.
20.17. O descumprimento das obrigações trabalhistas ou a não manutenção das condições de
habilitação pela CONTRATADA poderá dar ensejo à rescisão contratual, sem prejuízo das demais
sanções.
20.18. A CONTRATANTE poderá conceder prazo para que a CONTRATADA regularize suas
obrigações trabalhistas ou suas condições de habilitação, sob pena de rescisão contratual, quando não
identificar má-fé ou a incapacidade de correção.
20.19. Além das disposições acima citadas, a fiscalização administrativa observará, ainda, as seguintes
diretrizes: Fiscalização inicial (no momento em que a prestação de serviços é iniciada):
20.19.1. Será elaborada planilha-resumo de todo o contrato administrativo, com informações sobre
todos os empregados terceirizados que prestam serviços, com os seguintes dados: nome completo,
número de inscrição no CPF, função exercida, salário, adicionais, gratificações, benefícios recebidos,
sua especificação e quantidade (vale-transporte, auxílio-alimentação), horário de trabalho, férias,
licenças, faltas, ocorrências e horas extras trabalhadas;
20.19.2. Todas as anotações contidas na CTPS dos empregados serão conferidas, a fim de que se
possa verificar se as informações nelas inseridas coincidem com as informações fornecidas pela
CONTRATADA e pelo empregado;
20.19.3. O número de terceirizados por função deve coincidir com o previsto no contrato
administrativo;
20.19.4. O salário não pode ser inferior ao previsto no contrato administrativo e na Convenção
Coletiva de Trabalho da Categoria (CCT);
20.19.5. Serão consultadas eventuais obrigações adicionais constantes na CCT para a
CONTRATADA;
20.19.6. Será verificada a existência de condições insalubres ou de periculosidade no local de
trabalho que obriguem a empresa a fornecer determinados Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
20.20. No primeiro mês da prestação dos serviços, a contratada deverá apresentar a seguinte
documentação:
20.20.1. Relação dos empregados, com nome completo, cargo ou função, horário do posto de trabalho,
número da carteira de identidade (RG) e inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), e indicação
dos responsáveis técnicos pela execução dos serviços, quando for o caso;
20.20.2. CTPS dos empregados admitidos e dos responsáveis técnicos pela execução dos serviços,
quando for o caso, devidamente assinadas pela contratada;
20.20.3. Exames médicos admissionais dos empregados da contratada que prestarão os serviços; e
20.20.4. Declaração de responsabilidade exclusiva da contratada sobre a quitação dos encargos
trabalhistas e sociais decorrentes do contrato.
20.21. Fiscalização mensal (a ser feita antes do pagamento da fatura):
20.21.1. Deve ser feita a retenção da contribuição previdenciária no valor de 11% (onze por cento)
sobre o valor da fatura e dos impostos incidentes sobre a prestação do serviço;
20.21.2. Deve ser consultada a situação da empresa junto ao SICAF;
20.21.3. Serão exigidos a Certidão Negativa de Débito (CND) relativa a Créditos Tributários Federais
e à Dívida Ativa da União, o Certificado de Regularidade do FGTS (CRF) e a Certidão Negativa de
Débitos Trabalhistas (CNDT), caso esses documentos não estejam regularizados no Sicaf;
20.21.4. Deverá ser exigida, quando couber, comprovação de que a empresa mantém reserva de cargos
para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social, conforme disposto no art. 66-A
da Lei nº 8.666, de 1993.
20.22. Fiscalização diária:
20.22.1. Devem ser evitadas ordens diretas da CONTRATANTE dirigidas aos terceirizados. As
solicitações de serviços devem ser dirigidas ao preposto da empresa. Da mesma forma, eventuais
reclamações ou cobranças relacionadas aos empregados terceirizados devem ser dirigidas ao preposto.
20.22.2. Toda e qualquer alteração na forma de prestação do serviço, como a negociação de
folgas ou a compensação de jornada, deve ser evitada, uma vez que essa conduta é exclusiva da
CONTRATADA.
20.22.3. Devem ser conferidos, por amostragem, diariamente, os empregados terceirizados que
estão prestando serviços e em quais funções, e se estão cumprindo a jornada de trabalho
20.23. Cabe, ainda, à fiscalização do contrato, verificar se a CONTRATADA observa a legislação
relativa à concessão de férias e licenças aos empregados, respeita a estabilidade provisória de seus
empregados e observa a data-base da categoria prevista na CCT, concedendo os reajustes dos
empregados no dia e percentual previstos.
20.24. O gestor deverá verificar a necessidade de se proceder a repactuação do contrato, inclusive
quanto à necessidade de solicitação da contratada.
20.25. A CONTRATANTE deverá solicitar, por amostragem, aos empregados, seus extratos da conta
do FGTS e que verifiquem se as contribuições previdenciárias e do FGTS estão sendo recolhidas em
seus nomes.
20.26. Ao final de um ano, todos os empregados devem ter seus extratos avaliados.
20.27. A CONTRATADA deverá entregar, no prazo de 15 (quinze) dias, quando solicitado pela
CONTRATANTE quaisquer dos seguintes documentos:
20.27.1. extrato da conta do INSS e do FGTS de qualquer empregado, a critério da
CONTRATANTE;
20.27.2. cópia da folha de pagamento analítica de qualquer mês da prestação dos serviços, em que
conste como tomador a CONTRATANTE;
20.27.3. cópia dos contracheques assinados dos empregados relativos a qualquer mês da prestação
dos serviços ou, ainda, quando necessário, cópia de recibos de depósitos bancários; e comprovantes de
entrega de benefícios suplementares (vale-transporte, vale-alimentação, entre outros), a que estiver
obrigada por força de lei, Acordo, Convenção ou Dissídio Coletivo de Trabalho, relativos a qualquer
mês da prestação dos serviços e de qualquer empregado.
20.27.4. comprovantes de entrega de benefícios suplementares (vale-transporte, vale-alimentação,
entre outros), a que estiver obrigada por força de lei, Acordo, Convenção ou Dissídio Coletivo de
Trabalho, relativos a qualquer mês da prestação dos serviços e de qualquer empregado.
20.28. A fiscalização técnica dos contratos avaliará constantemente a execução do objeto e utilizará o
Instrumento de Medição de Resultado (IMR), ou outro instrumento substituto para aferição da
qualidade da prestação dos serviços, devendo haver o redimensionamento no pagamento com base nos
indicadores estabelecidos, sempre que a CONTRATADA:
20.28.1. não produzir os resultados, deixar de executar, ou não executar com a qualidade mínima
exigida as atividades contratadas; ou
20.28.2. deixar de utilizar materiais e recursos humanos exigidos para a execução do serviço, ou
utilizá-los com qualidade ou quantidade inferior à demandada.
20.29. A utilização do IMR não impede a aplicação concomitante de outros mecanismos para a
avaliação da prestação dos serviços.
20.30. Durante a execução do objeto, o fiscal técnico deverá monitorar constantemente o nível de
qualidade dos serviços para evitar a sua degeneração, devendo intervir para requerer à
CONTRATADA a correção das faltas, falhas e irregularidades constatadas.
20.31. O fiscal técnico deverá apresentar ao preposto da CONTRATADA a avaliação da execução do
objeto ou, se for o caso, a avaliação de desempenho e qualidade da prestação dos serviços realizada.
20.32. Em hipótese alguma, será admitido que a própria CONTRATADA materialize a avaliação de
desempenho e qualidade da prestação dos serviços realizada.
20.33. A CONTRATADA poderá apresentar justificativa para a prestação do serviço com menor nível
de conformidade, que poderá ser aceita pelo fiscal técnico, desde que comprovada a excepcionalidade
da ocorrência, resultante exclusivamente de fatores imprevisíveis e alheios ao controle do prestador.
20.34. Na hipótese de comportamento contínuo de desconformidade da prestação do serviço em relação
à qualidade exigida, bem como quando esta ultrapassar os níveis mínimos toleráveis previstos nos
indicadores, além dos fatores redutores, devem ser aplicadas as sanções à CONTRATADA de acordo
com as regras previstas no ato convocatório.
20.35. O fiscal técnico poderá realizar avaliação diária, semanal ou mensal, desde que o período
escolhido seja suficiente para avaliar ou, se for o caso, aferir o desempenho e qualidade da prestação
dos serviços.
20.36. O fiscal técnico, ao verificar que houve subdimensionamento da produtividade pactuada, sem
perda da qualidade na execução do serviço, deverá comunicar à autoridade responsável para que esta
promova a adequação contratual à produtividade efetivamente realizada, respeitando-se os limites de
alteração dos valores contratuais previstos no § 1º do art. 65 da Lei nº 8.666, de 1993.
20.37. A conformidade do material a ser utilizado na execução dos serviços deverá ser verificada
juntamente com o documento da CONTRATADA que contenha sua relação detalhada, de acordo com
o estabelecido neste Termo de Referência e na proposta, informando as respectivas quantidades e
especificações técnicas, tais como: marca, qualidade e forma de uso.
20.38. O representante da CONTRATANTE deverá promover o registro das ocorrências
verificadas, adotando as providências necessárias ao fiel cumprimento das cláusulas contratuais,
conforme o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 67 da Lei nº 8.666, de 1993.
20.39. O descumprimento total ou parcial das obrigações e responsabilidades assumidas pela
CONTRATADA, incluindo o descumprimento das obrigações trabalhistas, não recolhimento das
contribuições sociais, previdenciárias ou para com o FGTS ou a não manutenção das condições de
habilitação, ensejará a aplicação de sanções administrativas, previstas no instrumento convocatório e
na legislação vigente, podendo culminar em rescisão contratual, por ato unilateral e escrito da
CONTRATANTE, conforme disposto nos arts. 77 e 80 da Lei nº 8.666, de 1993.
20.40. Caso não seja apresentada a documentação comprobatória do cumprimento das obrigações
trabalhistas, previdenciárias e para com o FGTS, a CONTRATANTE comunicará o fato à
CONTRATADA;
20.41. Não havendo quitação das obrigações por parte da CONTRATADA no prazo de quinze dias, a
CONTRATANTE poderá efetuar o pagamento das obrigações diretamente aos empregados da
contratada que tenham participado da execução dos serviços objeto do contrato.
20.42. O sindicato representante da categoria do trabalhador deverá ser notificado pela
CONTRATANTE para acompanhar o pagamento das verbas mencionadas, nos casos que couber;
20.43. Tais pagamentos não configuram vínculo empregatício ou implicam a assunção de
responsabilidade por quaisquer obrigações dele decorrentes entre a contratante e os empregados da
contratada.
20.44. O contrato só será considerado integralmente cumprido após a comprovação, pela
CONTRATADA, do pagamento de todas as obrigações trabalhistas, sociais e previdenciárias e para
com o FGTS referentes à mão de obra alocada em sua execução, inclusive quanto às verbas rescisórias.
20.45. A fiscalização de que trata esta cláusula não exclui nem reduz a responsabilidade da
CONTRATADA, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade, ainda que resultante de
imperfeições técnicas, vícios redibitórios, ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior
e, na ocorrência desta, não implica corresponsabilidade da CONTRATANTE ou de seus agentes,
gestores e fiscais, de conformidade com o art. 70 da Lei nº 8.666, de 1993.
21. DO RECEBIMENTO E ACEITAÇÃO DO OBJETO
21.1. O recebimento provisório ou definitivo do objeto não exclui a responsabilidade da Contratada
pelos prejuízos resultantes da incorreta execução do contrato.
21.2. O recebimento provisório será realizado pelo fiscal técnico, administrativo e setorial ou pela
equipe de fiscalização na forma dos arts. 40,49 e 50 da Instrução Normativa nº 05/2017;
21.3. O recebimento definitivo e o ateste da nota fiscal/fatura será realizado pelo gestor do contrato na
forma determinada na forma dos arts. 40,49 e 50 da Instrução Normativa nº 05/2017;
21.4. Ao final de cada período mensal, o fiscal técnico deverá apurar o resultado das avaliações da
execução do objeto e, se for o caso, a análise do desempenho e qualidade da prestação dos serviços
realizados em consonância com os indicadores previstos no ato convocatório;
21.5. Ao final de cada período mensal, o fiscal administrativo deverá verificar a efetiva realização dos
dispêndios concernentes aos salários e às obrigações trabalhistas, previdenciárias e com o FGTS do
mês anterior;
21.6. Será elaborado relatório circunstanciado, com registro, análise e conclusão acerca das
ocorrências na execução do contrato, o qual será encaminhado ao gestor do contrato para recebimento
definitivo.
21.7. Quando a fiscalização for exercida por um único servidor, o relatório circunstanciado deverá
conter registro, análise e conclusão acerca das ocorrências na execução do contrato, em relação à
fiscalização técnica e administrativa, devendo ser encaminhado ao gestor do contrato para recebimento
definitivo.
21.8. O recebimento definitivo, ato que concretiza o ateste da execução dos serviços, será realizado
pelo gestor do contrato.
21.9. O gestor do contrato analisará os relatórios e toda documentação apresentada pela fiscalização
técnica e administrativa e, caso haja irregularidades que impeçam a liquidação e o pagamento da
despesa, indicará as cláusulas contratuais pertinentes, solicitando à CONTRATADA, por escrito, as
respectivas correções.
21.10. O gestor emitirá termo circunstanciado para efeito de recebimento definitivo dos serviços
prestados, com base nos relatórios e documentação apresentados, e comunicará a CONTRATADA
para que emita a Nota Fiscal ou Fatura com o valor exato dimensionado pela fiscalização com base no
Instrumento de Medição de Resultado (IMR) definido neste termo de referência.
21.11. O recebimento provisório, definitivo e a aceitação dos serviços serão realizados conforme as
regras deste termo de referência e a legislação que trata do assunto;
22. DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
22.1. As despesas com a execução dos serviços, objeto deste instrumento, correrão, no presente
exercício à conta da seguinte dotação orçamentária;
Gestão/Unidade: 00001/130011
Fonte: 0 1 0 0
Programa de Trabalho: O P E R A M E T
Elemento de Despesa: 339030,339039,339040
22.2. No (s) exercício (s) seguinte (s), correrão à conta dos recursos próprios para atender às despesas
da mesma natureza, cuja alocação será feita no início de cada exercício financeiro.
GRAU CORRESPONDÊNCIA
Tabela 2
INFRAÇÃO
1 Permitir situação que crie a possibilidade de causar dano físico, lesão corporal ou 05
consequências letais, por ocorrência
4 Recusar-se a executar serviço determinado pela fiscalização, por serviço e por dia; 02
Deixar de Cumprir quaisquer dos itens do Edital e seus Anexos não previstos nesta
9 tabela de multas, após reincidência formalmente notificada pelo órgão fiscalizador, 03
por item e por ocorrência;
10 Deixar de Indicar e manter durante a execução do contrato os prepostos previstos no 01
edital/contrato;
23.15. Também ficam sujeitas às penalidades do art. 87, III e IV da Lei nº 8.666, de 1993, as empresas
ou profissionais que:
23.15.1. Tenham sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude fiscal no
recolhimento de quaisquer tributos;
23.15.2. Tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;
23.15.3. Demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos
ilícitos praticados;
23.16. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que
assegurará o contraditório e a ampla defesa à CONTRATADA, observando-se o procedimento previsto
na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente a Lei nº 9.784, de 1999.
23.17. As sanções administrativas insertas neste termo de referência estão de acordo com o modelo de
termo de referência da Advocacia Geral da União- AGU, disponível no sitio http://www.agu.gov.br.
23.18. A autoridade competente, na aplicação das sanções, levará em consideração a gravidade da
conduta do infrator, o caráter educativo da pena, bem como o dano causado à Administração, observado
o princípio da proporcionalidade.
23.19. As penalidades serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
23.19.1. Tenham sofrido condenação definitiva por praticar, por meio dolosos, fraude fiscal no
recolhimento de quaisquer tributos;
23.19.2. Tenham praticado atos ilícitos visando a frustrar os objetivos da licitação;
23.19.3. Demonstrem não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos
ilícitos praticados;
23.20. A aplicação de qualquer das penalidades previstas realizar-se-á em processo administrativo que
assegurará o contraditório e a ampla defesa à CONTRATADA, observando-se o procedimento previsto
na Lei nº 8.666, de 1993, e subsidiariamente a Lei nº 9.784, de 1999.
3.4. Salas de Ambiente de Segurança (SALA COFRE I E II) ........................... Erro! Indicador não definido.
6.8. Serviços de Elaboração, Manutenção e Atualização de Banco de Dados da rede Lógica e outros.117
8.10. Sistema Elétrico – Quadros Gerais e parciais de energia estabilizada e aterramento .............. 122
8.33. Supervisão e troca das barreiras de filtragens das máquinas ................................................... 128
8.35. Salas com Ambiente de Segurança (SALAS COFRES I e II) ......................................................... 128
8. OUTRAS ATIVIDADES E LEGISLAÇÃO ..................................................................................................... 128
POSTOS DE SERVIÇOS: Unidade mínima de mensuração, que utilize uma pessoa para ocupar
determinada função dentro da empresa ou desenvolver algum tipo de atividade.
PREPOSTO: é o representante da Contratada, aceito pelo INMET/CGAO, no local dos serviços, para
representá-la na execução do contrato.
PEÇAS DE REPOSIÇÃO: Serão assim consideradas todas as peças que, após a sua necessária
substituição, preservam suas características físicas de forma, função e uso, sendo facilmente
identificadas, podendo ser avaliado o seu estado de conservação.
REPAROS: São a execução dos serviços que visam recuperar a forma, a funcionalidade e a
integridade dos bens móveis e imóveis, em função de defeitos apresentados, com a aplicação e/ou
substituição de materiais, peças e acessórios.
ROTINA DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS: detalhamento das tarefas que deverão ser executadas
em determinados intervalos de tempo, sua ordem de execução, especificações, duração e frequência.
PINTURA: São os serviços de pintura em tinta a Óleo, Esmalte Sintético, Fundo Anticorrosivo, Tintas
PVA e de Demarcação, etc..., nas paredes de alvenaria, pisos, esquadrias metálicas, vidros e tetos.
O Instituto não dispõe em seu quadro funcional de pessoal específico para execução rotineira dos
serviços desta natureza, assim, justifica-se a contratação da prestação dos referidos serviços visando à
execução das atividades de manutenção - preventiva, corretiva e preditiva - de forma ininterrupta e
continuada, com disponibilidade de serviços de plantão, emergenciais e eventuais, prezando pela
economicidade dos investimentos, a segurança e conforto dos usuários, das instalações, dos sistemas
e dos equipamentos.
Ocorre que por serem as atividades do Instituto consideradas “imprescindíveis”, não podem ser
interrompidas, principalmente aquelas relacionadas aos sistemas de geração de energia, de nobreak e
das Salas de Segurança (Salas Cofre I e II) das quais dependem o funcionamento ininterrupto do Parque
Computacional de Alto Desempenho do Instituto, bem como, da operação das equipes que atuam no
Centro de Análise e Previsão do Tempo, no Centro de Dados Climáticos, no Centro Meteorológico
Regional Especializado e no Centro Regional de Telecomunicações, todos desenvolvidos em seu
edifício sede na cidade de Brasília.
Pelos motivos acima evidenciados justifica-se, portanto, a contratação a forma continua de empresa
especializada em manutenção predial, para prestação de serviços contínuos de operação, manutenção
preventiva e corretiva, com fornecimento de peças, materiais e mão de obra, bem como realização de
serviços eventuais diversos, nos sistemas, equipamentos e instalações prediais edificadas no campus
do Ed. Sede do Instituto Nacional de Meteorologia – INMET na cidade de Brasília - DF.
Área Total de 12.292 m2 (área coberta e terraço). - área coberta a ser mantida
Além da área coberta acima o campus possui área total de 785.399 m2, contando com área de cerrado
preservado. Nesta área estão os postes de iluminação, transformadores e circuitos elétricos (220, 380
e 13.800 Volts) que também são objeto desta licitação para manutenção preventiva e corretiva.
Conforme levantamento realizado em todas as edificações que compõem o Campus do edifício sede
do INMET na cidade de Brasília-DF, indicamos abaixo de forma genérica as especificações gerais dos
sistemas do INMET, bem como, dos equipamentos e serviços envolvidos que deverão compor o Termo
de Referência para contratação de empresa para execução de serviços contínuos de operação,
manutenção preventiva e corretiva, com fornecimento de peças, materiais e mão de obra, bem como
realização de serviços eventuais diversos, nos sistemas, equipamentos e instalações prediais.
Um detalhamento maior destes itens irá compor o Termo de Referencia para a contratação.
Composto por toda a malha (fiação/cabos) de distribuição de energia elétrica para atendimento do
sistema de climatização, iluminação, e eletrodomésticos (Máquinas de Café, micro ondas, balcões
frigoríficos, exautores, Ventiladores, Refrigeradores/Geladeiras, Bebedouros, Circuladores de Ar,
Freezers, etc), Tomadas de divisórias, piso e paredes de 110V e 220V, Disjuntores Trifásicos e
Monofásicos, Barramentos, Conectores, Quadros elétricos de Distribuição de energia, instalados nos
Edifícios (campus do INMET).
Composto de: transformador de 500 kVA, tensão de 13.800/380 V, marca Cemec; transformador
seco GEOFOL 500 kVA, tensão de 13.800/380 V, marca Siemens; transformador de 225 kVA,
tensão de 13.800/380 V, marca União (TUSA); transformador de 75 kVA, tensão de 13.800/380
V, marca Gordon; transformador de 75 kVA, tensão de 380/220 V, marca Indubras;
transformador de 20 kVA, tensão de 380/220 V; chaves de alta tensão (13.800 volts) a vácuo;
chaves de alta tensão (13.800 volts) manual; fusíveis de alta tensão (13.800 volts); varistores
de alta tensão (13.800 volts); quadros gerais com respectivos disjuntores, fusíveis, chaves e
varistores; quadro de transferência de 500 kVA; quadro de transferência de 380 kVA; banco
de capacitores trifásico, com estágios e 220 kVAr; sistemas de alarme por temperatura no
transformador; sistema de medição de diversas grandezas elétricas (tensão, amperagem,
harmônicos, etc.), de temperatura, de nível de combustível, etc. com visualização na Intranet e
na WEB.
Obs.: Poderão ser incluídas, novas edificações que por ventura venham a fazer parte da
estrutura do INMET.
− Sistema elétrico (Quadros Parciais de Distribuição de Força, Luz, Ar Condicionado e Rede
Estabilizada/Aterrada)
Possuem Quadros de Força e Luz – QFL, Quadro de Rede Estabilizada – QRE, Quadro de Ar
Condicionado – QAC, Quadro de Iluminação de Emergência – QIE, Quadro Parcial de
Iluminação e Tomadas, Quadro do Sistema Refrigeração, Quadro de Força - QF, distribuídos
nos Edifícios (campus do INMET).
Obs.: Poderão ser incluídas, novos quadros, sistemas ou edificações que por ventura venham a
fazer parte da estrutura do INMET.
No Edifício Sede existem Sistema de Esgoto, Caixa D’água, Águas Pluviais e Poço de
Drenagem, existem ainda Q.C. e bombas de água pluvial.
Composto por toda a malha (fiação) de distribuição de energia elétrica para tomadas de divisória,
piso e parede de 110 V e 220 V estabilizadas/aterradas, Disjuntores Trifásicos e Monofásicos,
Barramentos, Conectores, Quadros elétricos de Distribuição de energia e os sistemas de
aterramento dos Edifícios do Campus do INMET.
− Sistema de Iluminação
Composto pelas lâmpadas (fluorescentes, incandescentes, Leds, vapor de sódio, duplo envelope,
reatores, painéis led, Luminária de Mesa; interruptores de energia, etc.), refletores e iluminação
de emergência, disjuntores trifásicos e monofásicos, barramentos, conectores, quadros elétricos
de distribuição de energia.
Composta pelos cabos UTP categoria 5 e 6, Fibras Ópticas, Conectores, Tomadas, Patch Panels,
Patch Cords, DG’s, Pontos de Consolidação, Armários de Distribuição (Racks), Blocos de
Conexão, Wire-Up, Terminais Ópticos, distribuidor de Interface Óptica, Cordões Ópticos,
Conversor de Mídia e Repetidor, demais componentes, peças e acessórios.
Grupo gerador, com motor diesel CUMMINS, 500 kVA, com respectivos quadros de comando
e transferência; grupo gerador, com motor diesel CUMMINS, 380 kVA, com respectivos
quadros de comando e transferência; tanque de combustível de 6000 litros de diesel e suas
respectivas bombas de transferência de combustível; sistema de medição de temperatura, nível
de combustível e diversas outras variáveis com visualização na Intranet e na WEB.
− Estabilizadores de Tensão/Transformador
− Nobreaks:
Composto por toda tubulação de água Potável, Pluvial e Esgoto; Motores, água potável, pluvial e
pressurização; Louças, Peças e Acessórios dos Banheiros, Copas e jardins (Torneiras, Caixas d’água,
Bolsas de Borracha, Rabichos, Parafusos de fixação, Sifões, Válvulas de Descarga, Duchas Higiênicas,
Registros, Canos de PVC para água e esgoto, Ralos Sifonados e todas as Conexões que compõem o
sistema.), Motor/Bomba e Reservatórios de água potável.
SELF-CONTAINED
LOCAIS
Maquinas Dutos
OMM 2 60m˪
TOTAIS 2 60m˪
− Aparelhos de Ar Condicionado:
− Aparelhos Split:
Diversos aparelhos Split, de várias marcas, com inúmeras capacidades, instalados (Edifícios
campus do INMET).
Poderão ser incluídos novos aparelhos (ar condicionado, split) que por ventura venham a fazer
parte da estrutura do INMET.
4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS MATERIAIS
Todos os materiais necessários à execução dos serviços serão fornecidos pela empresa
CONTRATADA, sendo obrigatório à descrição do nome do fabricante, a marca e o modelo, para cada
um dos itens a seguir especificados. Todos os materiais devem ser fabricados por líderes de mercado
em seus segmentos e os produtos devem ter aceitação e reconhecimento mundial, no referente às
entidades padronizadoras, mesmo quando não normatizadas. Na apresentação das Ordens de Execução
de Serviços que apresentarem os materiais de passivos de rede (Fibra óptica e cabos UTP), deverão ser
anexados comprovante de certificação, sem custo para a CONTRATANTE.
Todos os produtos de conectividade e acomodação dos devices de rede (patch panels, tomadas, patch
cords, distribuidores ópticos, cordões ópticos, racks, organizadores horizontais e verticais) devem ser
de um mesmo fabricante. O fabricante dos cabos deve ser o mesmo fabricante dos elementos de
conectividade ou deve ser uma marca homologada pelo mesmo que permita que o canal tenha uma
performance compatível com os requisitos da norma ANSI/TIA/EIA 568-A.
Cabo de par trançado não blindado de 4 pares, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568-
B.2 categoria 6. Previsto para cabeamento horizontal ou secundário, uso interno, em ponto de
acesso à área de trabalho para interligação do hardware de comunicação do usuário às tomadas
de conexão da rede e também nas salas de telecomunicações, para manobras entre os painéis de
distribuição (patch panels) e os equipamentos ativos da rede (hubs, switches, etc). Descrição:
Cabo de par trançado não blindado de 4 pares, com condutores de cobre rígido 24AWG – 100, com
isolação em polietileno de alta densidade, totalmente compatível com os padrões para Categoria 6, que
possibilite taxas de transmissão de até 1 Gbps (Gigabit Ethernet / 1000BaseT) e ATM a 155 Mbps,
para aplicação em Cabeamento Horizontal. Deverá atender às normas técnicas americanas
ANSI/EIA/TIA 568-B e européias IEC/ISO 11801 em todos os seus aspectos (características elétricas,
mecânicas, etc.). Dois condutores com encapamento de polietileno são trançados entre si para formar
um par. Ao conjunto de 4 pares, separados entre si por um membro plástico central, se aplica uma capa
externa de PVC retardante a chamas. A capa de PVC deverá atender aos parâmetros de testes de
inflamabilidade, conforme a Norma européia IEC 332-3 (CM), contra propagação de fogo em caso de
incêndio; deverá ter números impressos indicando o comprimento em espaços de 1 metro, viabilizando
a contagem exata do comprimento utilizado na instalação.
− Os cabos UTP devem observar as seguintes especificações mínimas:
− Possuir um separador interno central que mantenha os 4 pares de cabo separados em toda a
extensão do cabo.
− Operação full duplex sobre os quatro pares;
− Atenda os requisitos da norma ISO/IEC 11801 e ANSI/TIA/EIA 568-b Cat. 6
− Características de “balance” documentadas (LCL/TCL, EL, TCTL);
− Condutor de cobre de diâmetro 24 AWG (0.56 mm), com encapamento de polietileno;
Plugs utilizados na terminação de cabos rígidos e flexíveis até Cat.6. aplicados em Voz, 4/16
Mbps Token Ring, 100 VG-any LAN, 100 Mbps TP-PMD, ATM 155/622 Mbps, Ethernet 10
Base T, Fast Ethernet 100 Base T e 100 Base TX, Gigabit Ethernet 1000 Base T, BroadBand
Video e todas outras aplicações desenvolvidas para operar sobre cabeamento Cat.6 ou Classe D.
− Descrição:
Plug RJ-45 (8P8C) em policarbonato incolor, com contatos em bronze fosforoso e revestidos
com uma camada de 50 micropolegadas de ouro sobre uma camada de 100 micropolegadas de
níquel, classificação UL 94V-0 e 94V-2.
Adequado para a terminação de cabos flexíveis de 0,51 mm (24 AWG) de diâmetro.
Adequado para ferramentas do tipo “Alicate de Crimpagem”.
Sistema de travamento da capa do cabo que fixa o plug adequadamente, sem danos aos
condutores.
− Normas aplicáveis:
Os módulos de conexão para voz e dados deverão ser Categoria 6 modulares, 8P8C, do tipo
RJ45, terminação IDC padrão 110, T568A/B, compatível para condutores de 22-24AWG,
encapsulado ABS UL 94V-0, com tampa plástica para proteção dos contatos traseiros.
Disponível em várias cores. Deve suportar taxas de transmissão de até 1 Gbps (Gigabit Ethernet
/ 1000BaseT) e ATM a 155 Mbps. Deve atender às normas técnicas americanas ANSI/EIA/TIA-
568-B e européias IEC/ISO 11801, em todos os seus aspectos (características elétricas,
mecânicas, etc.), possuindo as seguintes especificações mínimas:
− Componentes testados e verificados pelos laboratórios UL e ETL (ETL Verified Components
to ANSI/TIA–568-B.2 – category 6, Component Compliance).
− Contatos IDC de baixa emissão.
− Devem aceitar ícones identificadores coloridos.
− Compatível com as categorias 3, 5 e 6.
− Corpo da tomada em material plástico de alto impacto retardante a chamas UL 94V-0.
− Contatos modulares: de bronze-fosforado com revestimento de níquel em toda a longitude do
contato. Revestimento adicional de ouro de 1.27 mícron (50 micro-polegadas) na área de
contato.
− Contatos IDC: bronze-fosforado com revestimento de níquel em toda a longitude do contato.
Revestimento adicional de chumbo-estanho na área de contato com cabo. Suportar a terminação
de condutores entre 22 e 24 AWG.
− Os circuitos impressos devem estar totalmente confinados dentro de cada módulo, ou seja, o
conector deve conter proteção para os circuitos impressos, evitando danos aos mesmos durante
e depois do processo de conectorização.
− Cumprir com a parte 68, sub-parte F da FCC.
− Classificados para 750 inserções do patch cord.
− Exceder o requisito de 100 gramas de força entre os contatos do plugue e jack, quando
conectados.
− Pelo menos variedade de 08 cores disponíveis que permitem cumprir a norma TIA/EIA 606A
para identificação por cores da aplicação da tomada.
− As tomadas RJ45 devem permitir a utilização de condutores rígidos de 22 a 24 AWG.
− As tomadas RJ45 devem possuir no seu corpo, a codificação de pinagem em concordância
tanto para o padrão ANSI/TIA/EIA T568A quanto para o padrão ANSI/TIA/EIA T568B.
− As tomadas RJ45 devem ter total conformidade com os padrões de rede local: IEEE
802.3/802.3u/803.2z, IEEE 802.12, ATM FORUM UNI 3.1/4.0 e ANSI X3T9.5/X3T9.3;
− As tomadas RJ45 devem possuir capa protetora para os conectores traseiros.
− As tomadas RJ45 devem ser testados eletronicamente, 100 % em fábrica, após a fabricação, em
todos os parâmetros da ANSI/TIA/EIA-568-B.2 categoria 6;
− As tomadas RJ45 devem permitir, pelo menos, a reconectorização do cabo no conector traseiro
de 10 vezes.
Os patch cords deverão ser Categoria 6, tipo RJ45/RJ45, 8P8C, manufaturados com cabo UTP
de 4 pares, multifilar, 100, 24 AWG, PVC/CM, T568A/B. Os cabos (Patch Cords) destinados
à interligação dos equipamentos de rede aos patch panels e das estações de trabalho ao ponto de
rede, deverão ser do tipo não blindado, constituídos por oito condutores multifilares, isolados
individualmente, compondo quatro pares trançados de condutores de cobre (UTP), com capa de
proteção externa, e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma
ANSI/EIA/TIA 568-B.2, para categoria 6. Os patch cords deverão possuir a seguinte
especificação mínima:
− Possuir elemento plástico interno ao conector RJ45 macho (plugue) para manter a integridade
dos pares trançados do cabo até o ponto de terminação no Plugue RJ45 (RJ45 macho).
− Deverá apresentar valores de desempenho no centro da faixa dos valores determinados pela
norma ANSI/TIA/EIA para NEXT.
− Componentes testados e verificados pelos laboratórios UL e ETL (ETL Verified Components
to ANSI/TIA–568-B.2 – category 6, Component Compliance).
− Contatos arranjados em pares e em dois níveis.
− Compatíveis com conectorizações de rede tipo T568A e T568B;
− As capas plásticas do plugue RJ45 devem ajudar a evitar a curvatura excessiva dos cabos; e
devem ser crimpadas em fábrica junto com o plugue, e devem possuir lingueta de travamento
com proteção contra fisgamentos.
− Compatíveis com as categorias 3, 5 e 6.
− Estrutura do plugue: policarbonato transparente UL 94V-0.
− Os plugs RJ45 devem ser construídos com contatos em cobre e revestidos com uma camada de
50 micro-polegadas de ouro;
− Cabo: cabo multifilar categoria 6, 4 pares, 24 AWG, capa externa de PVC/CM.
− Classificados para 750 inserções.
− Plugue e terminação cumprem com a parte 68 da FCC.
− Conjunto formado por um cabo UTP extra flexível com condutores multifilares (stranded),
com impedância de aproximadamente 100 ohms, com bitola 24 AWG por condutor e dois
plugs RJ45 8P/8C montados.
− Os patch cords devem possuir 1,52 metros (SI) ou 5 pés (sistema americano) de comprimento;
− Os patch cords devem ser confeccionados com cabo PVC/CM, na cor azul ou verde ou branco.
− Os patch cords devem ter total conformidade com os padrões de rede local: IEEE
802.3/802.3u/803.2z, IEEE 802.12, ATM FORUM UNI 3.1/4.0 e ANSI X3T9.5/X3T9.3.
− Os patch cords devem ser montados 100% em fábrica.
− Os patch cords devem ser testados eletronicamente, 100 % em fábrica, após a fabricação, em
todos os parâmetros da ANSI/TIA/EIA-568-B.2, categoria 6.
− “Line-cord” categoria 5
− “Line-cord” categoria 6
Os patch panels deverão ser categoria 6, de alta densidade, com 24 portas, 8P8C, tipo RJ45,
T568A/B, compatível para condutores de 22-24AWG, encapsulado ABS UL 94V-0, com tampa
plástica para proteção dos contatos traseiros. Construídos em placas de alumínio para montagem
em racks 19” com 01U, acabamento com pintura de alta resistência na cor preta, com opção de
organizador de cabos posterior e metálico compondo o conjunto. Os patch panels deverão seguir
a seguinte especificação mínima:
− Construção “universal” aceitando conectorizações tipo T568A ou T568B;
− Componentes testados e verificados pelos laboratórios UL e ETL (ETL Verified Components
to ANSI/TIA–568-B.2 – category 6, Component Compliance).
− Deverá apresentar valores de desempenho no centro da faixa dos valores determinados pela
norma ANSI/TIA/EIA para NEXT.
− Contatos IDC de baixa emissão.
− Dispor de espaços próprios para colocação de etiquetas cambiáveis não autocolantes.
− Módulos devem aceitar os mesmos ícones identificadores indicados para o uso nas tomadas
RJ45.
− Compatível com as categorias 3, 5 e 6.
− Módulos de 6 conectores: estrutura fabricada com plástico de alto impacto.
− Retardante a chamas UL 94V-0.
− Os circuitos impressos devem estar totalmente confinados dentro de cada módulo, ou seja, o
painel deve conter proteção para os circuitos impressos, evitando danos aos mesmos durante e
depois do processo de conectorização.
− Contatos modulares: bronze-fosforado com revestimento de níquel em toda a longitude do
contato. Revestimento adicional de ouro de 1.27 micra (50 micro-polegadas) na área de contato.
− Contatos IDC: bronze fosforado com revestimento de níquel em toda a longitude do contato.
Revestimento adicional de chumbo-estanho na área de contato com o cabo. Suportar terminações
de condutores entre 22 e 24 AWG.
− Compatíveis com ferramentas de impacto tipo IDC.
− Cumprir com a parte 68, sub-parte F da FCC.
− Suportar até 750 inserções do patch cord.
− Exceder os requisitos de 100 gramas de força entre os contatos do plug e do jack, quando estão
conectados.
− Painel com capacidade para inserção 24 conectores RJ45 (8P8C).
− Os painéis devem possuir largura padrão IEC 19 polegadas e altura máxima de 1 UA (43,7mm.).
− O painel deve ser possuir pintura eletrostática na cor preta;
− O painel deve possuir numeração sequencial da esquerda-direita de 1 a 24 das portas RJ-45..
Os organizadores horizontais de cabos devem ser montados acima e abaixo de cada patch panel.
Cada organizador frontal de cabos deve:
− Estar disponível em ambos 1 e 2 U’s (1U=44,5mm).
− Apresentar gerenciadores de cabos com tampas para acomodar os patch cords.
− Estar disponível em configuração de acesso múltiplo com furos passantes para fácil roteamento
dos cabos.
Fornecer e instalar eletrocalhas de dimensões até 250m x 100mm serão confeccionadas em aço
com baixo teor de carbono, com acabamento pré zincado. Terão superfície lisa e serão fabricadas
em formato “U”, sem abas, com chapa 18 de espessura, com tampa de encaixe constituída do
mesmo material descrito. Acompanharão todos os acessórios necessários para a junção, tais
como: junções simples ou articuladas, curvas, cruzetas, reduções, etc;
− Caixas de superfície
Acompanham de 1 a 6 módulos RJ-45 110 A/B. Cada caixa consiste de uma base, módulo RJ-
45 e uma tampa que se encaixa por pressão. Inclui um adesivo dupla face.
Os cabos de fibra óptica devem ser de 50/125µm melhorada para suportar até 10Gbps, observar
as seguintes especificações mínimas:
− Fibras com buffer de 900 µm, envoltas em fios de aramida.
− Revestido com polímero especial, avançado, impermeável e resistente a raios UV.
− Totalmente dielétrico.
− Flexível, diâmetro reduzido, construção tipo Tight Buffer de 900 µm;
− Design com alto nível de curvatura e diâmetro reduzido;
− Desempenho testado conforme a Norma Bellcore GR-409;
Os Gabinetes de Fibras Ópticas deverão ser metálicos, pivotantes, para montagem em rack
padrão 19” com 01U de altura e acabamento com pintura de alta resistência na cor preta,
fechamento rápido por meio de travamento automático, guias internas para armazenamento de
sobras de fibras ópticas e para fixação dos cabos, deve conter acessórios para a entrada dos cabos
no gabinete do tipo passa cabos e prensa cabos, com capacidade para até 36 terminações ópticas,
distribuídas em 3 painéis de 06 (seis) módulos de encaixe rápido SC duplos, 18 terminações
ópticas, distribuídas em 3 painéis de 06 (seis) módulos de encaixe rápido SC simples, 24
terminações ópticas, distribuídas em 3 painéis de 04 (quatro) módulos de encaixe rápido SC
duplos, e tampas de proteção em ambos os lados dos acopladores, tampa cega para os espaços
vazios. Os DIO´s deverão possuir no mínimo as seguintes características:
− Bandeja pivotante.
− Suportar 03 (três) painéis intercambiáveis, que possibilite a utilização de terminações LC, ST,
SC e MTRJ.
− Possuir como opcionais barra organizadora ou bandeja frontal para proteção e roteamento de
fibras.
− Pig tail:
Composição de 75% em PVC e 25% fibra de vidro com 04 camadas, sendo 03 de PVC e 01 de
fibra, com retardamento de chamas e gramatura aproximada de 310g/m² na largura de acordo
com a solicitação do INMET. Fixada por trilho adequado à necessidade do ambiente, com pintura
eletrostática na cor branca, com tampas na mesma cor. O trilho superior e inferior retangular da
tela black-out é confeccionado em alumínio extrudado 6063 T6A2 slim 30, com pintura
eletrostática na cor branca e as tampas laterais na mesma cor;
O tecido tem composição de 75% PVC e 25% fibra de vidro com 4 camadas, sendo 03 de PVC
e 01 de fibra, com retardamento de chamas e gramatura aproximada de 310g/m² na largura de
acordo com a solicitação do ministério. O tubo de alumínio extrudado 6063T6A2. Trilho inferior
em liga de alumínio extrudado 6063 T6A2 slim 30, com pintura eletrostática na cor branca e
tampas plásticas na mesma cor. Suporte de instalação em aço galvanizado para fixação na parede
ou teto conforme necessidade;
− Persiana juta:
− Persianas juta/black-out:
5. SERVIÇOS ENVOLVIDOS
Visam à execução dos serviços em todas as instalações prediais dos Edifícios do Campus do
INMET (paredes, tetos, ferros, pisos frios, calçadas em concreto, banheiros copas, etc.), paredes
de divisórias e painéis de revestimento, portas, mobiliário em geral (mesas, armário, arquivos,
estantes, balcões, cadeiras, etc) de madeira e ferro, com ou sem o fornecimento de materiais, etc.
− Alvenaria:
Demolição de paredes, pisos e colunas, retirada de pias, louças sanitárias, cerâmicas, azulejos,
piso de pavifles, telhados, esquadrias, etc..., Recomposição de paredes e colunas, com a
colocação de tijolos maciço e furado em massa a base de areia e cimento, Remoção e Instalação
de cerâmicas, azulejos, paviflex, mármores, granitos e carpetes com argamassa, cola ou massa
adequados a cada tipo de material, Serviços de acabamento (reboco) em paredes e colunas,
Recomposição de calçadas, pavimentação e meios-fios, Recuperação e execução de caixas de
passagem e inspeção, em sistema hidrosanitário, Retirada e Instalação de bancadas, divisores e
outros elementos de mármore ou granito em banheiros, copas, salas ou locais indicados pela
fiscalização, Chumbamento de peças de tubulação de água e esgoto, louças sanitárias, pias,
esquadrias ou qualquer outro material, Impermeabilização e concretagem de lajes, paredes e
pisos, com aplicação de produtos e materiais adequados.
− Pintura:
Pintura de paredes e tetos com tinta PVA, precedidos quando necessário da retirada das partes
estragadas, retoque de massa ou gesso e lixamento, Pintura de portas de madeira ou ferro,
portões, equipamentos, paredes, tetos, esquadrias metálicas ou qualquer outro bem móvel com
acabamento em tinta, exceto veículos automotores, em tinta a óleo ou esmalte sintético e quando
necessário à aplicação de produtos antioxidante, Pintura de faixas de demarcação em piso de
concreto, asfalto, colunas e paredes.
− Serralheria:
Confecção de esquadrias metálicas em aço e alumínio (portas, janelas, cadeiras de ACJ, grades
e elementos estruturais metálicos), Execução de serviços de solda a gás oxicombustivel e a arco
com eletrodos revestidos, Cortes em estruturas metálicas, com maçarico, solda a gás
oxicombustivel e a arco com eletrodos revestidos, Manutenção e reparos de esquadrias metálicas
(Portas, portões, grades, cancelas, alambrados, escadas de ferro, grelhas, etc...), com a execução
de serviços de lubrificação, soldagem, substituição de peças (perfis, chapas, tubos, pichadores,
trincos, roldanas, pinos, dobradiças e trilhos), Recuperação de toda a estrutura metálica de
cadeiras, carros de transporte de material, com a substituição quando necessário de rodas,
rodízios, buchas e demais peças metálicas, Execução de serviços em aço e liga (serralheria e
soldagem), e em alumínio (serralheria).
− Vidraçaria:
− Persianas:
− Forro:
Confecção, instalação e recuperação de forro falso de gesso acartonado em chapas, tipo gypsum,
com espessura mínima de 1 (um) cm, envolvidos ou não com cartão Multiplex para acabamento
e emprego de aditivo resistentes ao fogo e gesso em pó, Chumbamento de trincas no forro com
material adequado, tais como fibras vegetais, pó de gesso, etc..., incluindo todos os
procedimentos necessários à perfeita execução dos serviços, tais como: abertura de furos para
acesso à parte superior e sua recomposição entre outros, Recuperação ou remendo de pequenos
furos, manchas e estragos por vazamento de água, buracos, ou qualquer outro tipo de defeito que
necessite da substituição parcial do forro, Fornecimento e instalação de forro de gesso
acartonado, tipo Gypsum, em placas de 60 x 60 cm, com emprego de aditivos resistentes ao fogo,
envolvido ou não com cartão Multiplex para acabamento, com espessura mínima de 1 (um) cm
x 3 (três) de borda, Fornecimento e instalação de forro de PVC Fornecimento, instalação e
recuperação de forro Fibro-Mineral marca Hunter Douglas em placas.
− Marcenaria:
− Pisos:
− Hidráulicos:
Instalação de rede de água potável e esgoto em instalações novas, criadas no âmbito do INMET,
Instalação de louças sanitárias (vaso, mictórios, pias, tanques, etc...), válvulas e caixas de
descarga, registros, torneiras, rabichos, sifões, ralos secos e sinfonados e todas as demais peças,
conexões e acessórios hidráulicos.
− Pré-instalação:
− Circuitos elétricos:
− Situação “A”
Ligação em circuito já existente no local, desde que haja disponibilidade de carga: Poderá ser
instalado até no máximo 20 (vinte) tomadas 2P +T de sobrepor ou embutir, marca Exatronic ref.
1019 ou similar, por sala e local, utilizando cabo PP 3 x 2,5mm², protegido em tubo seal-tube,
canaleta em PVC branca ou na cor mais adequada ao ambiente, quando possível passar o cabo
por dentro do montante da divisória.
− Situação “B”
Ligação do(s) ponto(s) da(s) tomada(s) até o quadro de distribuição de rede estabilizada/aterrada
do andar desde que haja disponibilidade de carga: Poderá ser instalado até no máximo 20 (vinte)
tomadas 2P +T de sobrepor ou embutir, marca Exatronic ref. 1019 ou similar, por sala, local
utilizando cabo PP 3 x 2,5mm², protegido em tubo seal-tube, canaleta em PVC branca ou na cor
mais adequada ao ambiente, quando possível passar o cabo por dentro do montante da divisória
até o teto, do teto até a eletrocalha ou tubulação devendo ser utilizado o seal-tube, seguindo então
o circuito até o quadro de distribuição do andar, em que será instalado(s) o(s) disjuntor(es)
monofásico(s) de 10 a 32 âmperes de acordo com a demanda de carga.
− Situação “C”:
Na situação B, não havendo disponibilidade de carga no quadro do andar: Será feito reforço de
carga com a substituição do disjuntor geral trifásico e sua cabeamento até o QG da rede
estabilizada com a utilização de proteção mecânica e cabos adequados à demanda de carga.
− Situação “A”:
Ligação em circuito já existente no local, desde que haja disponibilidade de carga: poderá ser
instalado até no máximo 20 (vinte) tomadas de sobrepor ou embutir monofásica universal, marca
Exatronic ref. 1005 ou similar, por sala, local utilizando fio flexível 1 x 2,5mm², protegido em
tubo seal-tube, canaleta em PVC branca ou na cor mais adequada ao ambiente, quando possível
passar o fio por dentro do montante da divisória.
− Situação “B”:
Ligação do(s) ponto(s) da(s) tomada(s) até o quadro de distribuição de distribuição de força e luz
do andar desde que haja disponibilidade de carga: Poderá ser instalado até no máximo 20 (vinte)
tomadas de sobrepor ou embutir monofásica universal, marca Exatronic ref. 1005 ou similar, por
sala ou local utilizando fio flexível de 1 x 2,5 mm², protegido em tubo seal-tube ou canaleta em
PVC branca ou na cor mais adequada ao ambiente ou quando possível passar o cabo por dentro
do montante da divisória até o teto, do teto até a eletrocalha ou tubulação devendo ser utilizado
o seal-tube, seguindo então o circuito até o quadro de distribuição do andar, em que será
instalado(s) o(s) disjuntor(es) monofásico(s) de 10 a 32 âmperes de acordo com a demanda de
carga.
− Situação “C”:
− Interruptores:
Instalar por local ou sala indicada pela fiscalização, de interruptor de uma seção, 10 A, 250 V,
acondicionado em caixa de PVC, seguindo o padrão já existente que será embutido na divisória
ou parede, utilizando-se cabo de 1,5mm² até a luminária. Quando a instalação forem sala com
revestimento de divisória a cabeamento deverá passar por trás da divisória, em parede de
alvenaria o cabo deverá ser protegido por mangueira sifonada de ¾”. Cada interruptor deverá
acionar no máximo 07 (sete) luminárias.
− Luminárias:
É a instalação ou remanejamento de luminária de acordo com os modelos já existentes no
INMET, ou conforme as necessidades de iluminação apresentadas pelo INMET.
Instalar por local ou sala indicado pela fiscalização, luminárias de embutir ou de sobrepor, de
acordo com as necessidades do INMET, com a execução de todos os serviços preliminares
necessários. A luminária terá o seu circuito ligado ao sistema de iluminação do local e quando
necessário deverá ser instalado interruptor individual.
5.3. Remanejamentos
O remanejamento é a mudança de um local para outro dentro de uma sala ou ambiente em que
seja possível o aproveitamento de todo o material empregado no circuito original, exceto o
conector.
É a mudança de posição dos circuitos (fiação, cabo, tomada, interruptor, calha, luminária, etc)
dentro de um mesmo ambiente, executando todas as ações necessárias para o perfeito
funcionamento do circuito e a recuperação das partes afetadas.
− Rede óptica:
O remanejamento de cabos da rede óptica, que atendem às redes de dados, compreende todos os
passos necessários para transferir o cabo óptico, ativo ou não, de um local para outro, incluindo
as seguintes atividades: Remanejar cabos, equipamentos e dispositivos envolvidos, Remanejar
acopladores eletro-ópticos, Remanejar DIO´s e TO´s, Remanejar caixas de emenda, Remanejar
conectores ópticos, Remanejar cordões ópticos duplex ou monofibra, Remanejar repetidores e
conversores de mídia, Emitir certificações, Elaborar o “as built” compondo atividades, Entre
outras atividades.
5.4. Desinstalações
− Redes de dados:
A desinstalação de cabos da rede óptica, que atendem às redes de dados, consiste em todas as
ações necessárias para a desativação do cabo óptico, ativo ou não, incluindo as seguintes
atividades: Retirar cabos, equipamentos e dispositivos envolvidos, Retirar acopladores eletro-
ópticos, Retirar DIO´s e TO´s, Retirar caixas de emenda, Retirar conectores ópticos, Retirar
cordões ópticos duplex ou monofibra, Retirar repetidores e conversores de mídia, Elaborar o
“as built” compondo atividades, Entre outras atividades.
− Equipamentos de rede:
− Redes de dados:
A execução dos serviços de cabeamento de dados (pontos de redes de dados) serão executados
com cabos UTP categoria 6 em conformidade com as especificações técnicas mínimas
obrigatórias contidas no item 7.19, assim como suas terminações, compreendendo a execução
de todos os passos abaixo especificados: Lançamento de cabos, mediante o auxílio de cabos-
guia, Realização de conexões e confeccionar cabos, Efetuar testes e certificações, Ativar pontos
de rede, Instalar dispositivos de conexão (ex: patch panel, did, blocos de conexões rápidas,
tomadas e similares), Instalar tomadas de piso, tomadas de sobrepor e similares, Instalar
canaletas, Instalar caixas de emenda, armários de distribuição (racks), blocos de conexão,
Efetuar jampeamento em DG ou similar, Elaborar o “as built” compondo atividades, Entre
outras atividades.
− Redes ópticas:
São os serviços de instalação de malhas e hastes, de acordo com as normas técnicas para escoamento
do desbalanceamento entre fase e neutro do sistema elétrico ou proteção contra descarga atmosférica,
para proteção de equipamentos eletroeletrônicos, de dados e de comunicação, instalados nos Edifícios
do Campus do INMET.
Deverão ser instalados em área externa do prédio em local determinado pela fiscalização do contrato
no mínimo 03 (três) caixas, em concreto medindo 30 cm x 30 cm x 50 cm com tampa de ferro fundido
T16, no centro será cravado haste de cobre nu de 5/8” x 3 m conectada entre elas por malha de cobre
nu de 50mm² e uma caixa de passagem para medição da resistência na mesma proporção da anterior
que será interligada ao quadro de alimentação do equipamento (barramento de terra) por malha de
cobre nu de 50mm² isolado com eletroduto PVC de 1.1/4”, sendo todo o sistema interligado a malha
central do SPDA por malha de cobre nu de 50mm² isolada por eletroduto de PVC de 1.1/4”.
6. SISTEMAS
Para execução dos serviços, relacionamos todos os sistemas envolvidos, que serão parte do objeto, a
saber:
− Ar condicionado de Janela;
− Splits;
− Self-Contained;
− Exaustores/ventiladores.
Rotina Descrição
Diária Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos e leitura do
consumo elétrico;
Mensal Leitura dos instrumentos de medição, Medição da corrente (amperagem) dos
alimentadores dos circuitos em todas as saídas dos disjuntores, com emissão de
relatório, Verificação do equilíbrio das fases na saída dos disjuntores, ou quando
houver acréscimo, de carga, instalação, modificação ou retirada de circuitos,
Inspeção nos barramentos, terminais e conectores, Verificação do sistema de
aterramento com reaperto dos conectores entre as hastes e cabo, terminais de
ligação e sua leitura e Limpeza geral dos armários.
Trimestral Reaperto dos parafusos de fixação dos barramentos, dos disjuntores e ferragens,
Lubrificação das dobradiças das portas dos armários e Teste no sistema (botoeira)
para desligamento à distância do disjuntor geral.
Rotina Descrição
Diária Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos.
Semanal Medição da corrente (amperagem) dos alimentadores dos circuitos em
todas as saídas dos disjuntores, Substituição dos disjuntores e barramentos se
necessário, Verificação de aquecimento nos condutores de alimentação e
distribuição e Controle da corrente dos alimentadores.
Mensal Leitura dos instrumentos de medição, Medição da corrente (amperagem) dos
alimentadores dos circuitos em todas as saídas dos disjuntores, com emissão de
relatório, Verificação do equilíbrio das fases na saída dos disjuntores, ou quando
houver acréscimo, de carga, instalação, modificação ou retirada de circuitos,
Inspeção nos barramentos, terminais e conectores, Verificação do sistema de
aterramento com reaperto dos terminais de ligação e sua leitura e Verificação do
estado dos fios na entrada e saída dos disjuntores.
Trimestral Reaperto dos parafusos de fixação do barramento, dos disjuntores e ferragens,
Lubrificação das dobradiças das portas dos armários e Limpeza geral dos quadros,
barramentos e disjuntores.
Rotina Descrição
Diária Inspeção nas luminárias com a substituição de lâmpada(s), reator(es) ou peça(s),
devendo, no caso dos reatores, serem os mesmos eletrônicos, alto fator de potência,
partida rápida, Verificação da existência de ruídos nos reatores e sua
substituição, caso necessário.
Mensal Limpeza das luminárias e lâmpadas, Reaperto dos parafusos de sustentação das
luminárias, Reaperto dos parafusos de fixação dos soquetes das lâmpadas e
braçadeiras, Verificação dos interruptores quanto às condições operacionais e, caso
necessário, a sua substituição, Sinalizar as tomadas de acordo com o tipo de energia
oferecida e Medir e anotar os valores de correntes e tensões.
Trimestral Verificação do isolamento dos circuitos quanto ao estado dos condutores (fios),
Verificação do aterramento das luminárias e Verificação do sistema de fixação das
luminárias, com proposta de alternativas.
Rotina Descrição
Diária Inspeção das luminárias dos refletores quanto à existência de lâmpadas queimadas
ou reatores, com a devida substituição.
Mensal Limpeza dos vidros dos refletores, Limpeza das luminárias, Verificação dos
soquetes das lâmpadas quanto à oxidação e Verificação da existência de corrosão
nas luminárias.
Rotina Descrição
Diária Instalação de tomadas, inclusive tripolares com aterramento e trifásicas, se for
necessário e Troca de fiação e/ou colocação de novas.
Mensal Verificação dos pinos fêmeas de contato das tomadas e, caso necessário, a sua
substituição, Reaperto dos parafusos de fixação das tomadas e Verificação do
estado geral dos cabos e se estão de acordo com as tabelas de corrente máxima
permitida.
Rotina Descrição
Diária Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos e Verificação
da existência de fusíveis, contactores, relés, botões liga/desliga danificados e sua
substituição.
Mensal Inspeção do estado das bases fusíveis quanto ao aquecimento, Inspeção do estado
das chaves e contactor, Verificação do ajuste dos relés, Reaperto dos bornes de
ligação e Reaperto dos parafusos de contato dos botões de comando.
Trimestral Lubrificação das partes mecânicas e Teste de continuidade dos circuitos.
Rotina Descrição
Diária Verificação da existência de ruídos anormais elétrico ou mecânico, com
acionamento da CEB, quando necessário e Verificação do funcionamento elétrico
e mecânico.
Mensal Limpeza geral da estrutura física (local).
Rotina Descrição
Semnal Limpeza geral externa, Verificar nível, densidade e temperatura do eletrólito,
Verificar carga e limpar a bateria (externa), Verificar desgaste no coletor, anéis e
dínamo, Verificar e anotar nível de combustível, Verificar desgaste no coletor,
anéis e dínamo, Reapertar sensores de alarme e Testar todos os itens de manutenção
do sistema de resfriamento do motor, inclusive com o uso de pressão no radiador
para detectar possíveis vazamentos.
Mensal Verificar desgaste das escovas do motor de arranque, Verificar desgaste das
escovas do alternador e dínamo, Verificar funcionamento da bomba injetora,
Verificar tubulação de ar quanto à obstrução, Verificar a existência de excesso de
fumaça no escapamento, Verificar resistência de pré-aquecimento, Verificar o
estado dos tanques auxiliares, inclusive bóias, Verificar alinhamento e fixação das
polias, Verificar tensão nas correias, Verificar o estado e lubrificação dos
rolamentos, Drenar sedimentos do tanque principal de combustível, Inspecionar
elemento do filtro de fluxo integral de óleo lubrificante, Inspecionar elemento do
filtro de combustível, Realizar teste sem carga mensalmente, Limpar respiro do
tanque de combustível, Medição do volume de combustível (óleo diesel) no
reservatório, indicando data da leitura, Colocar os grupos em funcionamento
simulando falta de rede, com o grupo em operação automática e em carga e efetuar
as seguintes leituras: tempo de início da partida até a excitação, tempo de entrada,
temperatura dos gases de escape. Após as leituras acima, provocar o retorno da rede
e efetuar as seguintes leituras: tempo de transferência gerador- rede, tempo de
supervisão do diesel após a transferência para a rede. Simular falha na partida e
verificar se após a terceira tentativa ocorre o bloqueio e, aparece o sinal indicador
da falha, Colocar o grupo em funcionamento a vazio e proceder às seguintes
leituras: tempo do início da partida até a excitação e pressão do óleo lubrificante.
Trimestral Limpar e examinar filtro de ar e tubos de respiro dos gases do Carter, Verificar a
tensão das correias em "V" e estado de conservação, Limpar o filtro de óleo
combustível, Efetuar sangria no sistema de óleo combustível, Limpeza dos bicos
injetores, Regulagem dos bicos injetores, Verificar proteção de zinco nas tampas
dos intercambiados, Reapertar ligações do solenóide, parafusos e porcas dos
coletores de admissão e escape do Carter, Verificar óleo da bomba injetora,
Verificar sistema de alarme, Verificar pressão das molas e das escovas do motor
de arranque; Verificar desgaste das escovas do motor de arranque, Verificar
pressão das molas e das escovas do alternador, Verificar desgaste das escovas, no
coletor e anéis do alternador, Verificar e lubrificar articulações e ligações do
sistema acelerador do motor, Verificar ventilação dos componentes que trabalham
em regime de temperatura elevada, Verificar sistema de aeração e tiragem dos
gases da casa de máquinas, Limpar a colméia do radiador, Verificar o desgaste do
bendix do motor de arranque, Limpar escovas, porta-escova e coletor do alternador
e Verificar o alternador, dínamo e motor de arranque.
Semestral Trocar óleo lubrificante do motor, Trocar os filtros de óleo de fluxo parcial e total,
Trocar o filtro de combustível, Verificar os níveis de concentração de anticorrosivo
no líquido refrigerante (água), acrescentando refrigerante pré-tratado ou uma carga
seca de anticorrosivo, Trocar o elemento do filtro de água, se necessária, Verificar
o nível de óleo na válvula aneróide, Limpar o respiro do motor ou trocar se
necessário, Limpar filtro do óleo lubrificante, Limpar a cuba e as telas do filtro de
ar do tipo úmido, Reapertar parafusos em geral, Verificar bomba de óleo
lubrificante, Verificar folga das válvulas, Revisar a bomba injetora, Efetuar
limpeza do intercambiador, Verificar bendix e solenóide do motor de arranque,
Verificar desgaste no coletor de arranque, Inspecionar tampa dos rolamentos
quanto à folga, Examinar o cubo do ventilador, a polia e a bomba d'água, Examinar
o amortecedor de vibrações, Testar termostato checando a regulagem, Inspecionar
veneziana automática, Limpar bicos injetores, Lubrificação dos mancais do
gerador e Realizar teste com carga trimestralmente.
Anual Ajustar válvulas e injetores, Trocar o óleo do aneróide e do regulador hidráulico,
Substituir o respiro da válvula aneróide, Limpar o filtro de ar, Limpar e lavar o
sistema de refrigeração, Verificar o sistema de partida, Limpar terminais elétricos,
Lavar o motor com vapor, Verificar o interruptor de sobre-rotações, Inspecionar
funcionamento do regulador de velocidade, Lavar tanque de óleo combustível
principal, Inspecionar filtro de bomba de combustível, Reapertar parafusos em
geral, Inspecionar o bloco motor externamente, Lavar sistema de arrefecimento
recolocando a água com tratamento anticorrosivo e antiincrustante, Combater
corrosão e retocar pintura e Verificar e, se necessário, substituir as mangueiras e
tubos danificados.
Rotina Descrição
Mensal Medir e registrar a resistência de aterramento, Manter e registrar resistências de
aterramento, Manter, através de correções, resistências de terras abaixo dos valores
normatizados, Combater a oxidação através de aplicação de produto químico,
Reaperto dos conectores, Limpeza geral.
Rotina Descrição
Diária Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou mecânicos, Limpeza
externa dos armários, Verificação do aquecimento dos disjuntores termográficos e
Verificação do equilíbrio das fases nas saídas dos disjuntores.
Mensal Medição de amperagem (com amperímetro/alicate) dos alimentos dos circuitos em
todas as saídas dos disjuntores, Verificação dos contatos dos disjuntores,
Verificação da concordância com as condições limites de amperagem máxima
permitida para circuitos, Inspeção das câmaras de extinção, Inspeção no
barramento e terminais conectores, Controle da carga nos disjuntores, Verificação
dos cabos na saída dos disjuntores evitando pontos de resistência elevada, Reaperto
dos conectores de ligação, Verificação do sistema de aterramento, Verificação da
regulagem dos relés de sobre carga, Reaperto dos parafusos de fixação do
barramento e ferragem, Verificação da tensão das molas dos disjuntores,
Lubrificação das partes mecânicas dos disjuntores e Limpeza das câmaras de
extinção.
Rotina Descrição
Semanal Verificação da malha de aterramento, suas condições normais de uso, conexões,
malha de cobre nu, etc, Verificação das condições de uso da ligação entre o
aterramento e os estabilizadores e Verificação da resistência ôhmica, que não
poderá superar 8 Ohms, adotando as medidas de correção, quando necessários.
Rotina Descrição
Quinzenal Completar a água da bateria com solução e Fazer teste do Sistema, com a
eventual troca de luminárias e lâmpadas sempre que necessário.
Rotina Descrição
Quinzenal Realizar inspeção termográfica quinzenal nas instalações a seguir indicadas,
apresentando relatório específico: Chaves de transferência, Quadros de
transferência, Quadros de distribuição de energia, QGBT, Quadros parciais de
distribuição, Chaves seccionadoras, Caixas de passagem principais, Emendas de
cabos, quando significativas, Bombas hidráulicas, parte elétrica e mancais, Outros
sistemas ou equipamentos pertinentes, A primeira inspeção termográfica deverá ser
realizada em até 30 dias da data de início dos serviços, A inspeção termográfica
será realizada através de termovisor que possibilite o registro das imagens térmicas
geradas de forma fotográfica ou digitalizadas, O relatório da inspeção termográfica
deverá ser completo, contendo de forma impressa as imagens e respectivas
temperaturas dos pontos da instalação considerados críticos e/ou suspeitos e
indicando providências a serem tomadas, O relatório de inspeção termográfica
deverá ser entregue ao gestor do contrato em até 15 dias a contar do último dia de
realização da Inspeção cabendo à contratada a correção e acompanhamento das
irregularidades apontadas no relatório, O gestor do contrato poderá solicitar a
repetição de algum texto ou a aferição de pontos duvidosos, O planejamento das
correções deverá ser providenciado em conjunto com a gestão do contrato e de
acordo com a disponibilidade do cliente, no horário por ele determinado, Os
resultados da inspeção, as correções e as observações feitas, tanto pela gestão do
contrato como pela contratada, deverão constar nos relatórios mensais e serem
também entregues em arquivos em mídia, para acompanhamento.
Rotina Descrição
Semestral Realizar análises de qualidade de energia semestrais no sistema elétrico do prédio,
A primeira análise de energia deverá ser realizada em até 30 dias da data de início
dos serviços e posteriormente a cada 180 dias, O relatório da análise de energia
deverá ser completo, contendo de forma impressa os gráficos e dados relevantes e
indicando providências a serem tomadas, O relatório de análise de qualidade de
energia deverá ser entregue ao gestor do contrato em até 15 dias a contar do último
dia de realização da Inspeção, cabendo à CONTRATADA a correção e
acompanhamento das irregularidades apontadas no relatório, A fiscalização do
contrato poderá solicitar a repetição de algum texto ou a aferição de pontos
duvidosos, O planejamento das correções deverá ser providenciado em conjunto
com a gestão do contrato e de acordo com a disponibilidade do cliente, no horário
por ele determinado, Os resultados da análise, as correções e as observações feitas,
tanto pela fiscalização do contrato como pela CONTRATADA, deverão constar
nos relatórios mensais e serem também entregues em arquivos em mídia, para
acompanhamento, Deverá ser utilizado para as inspeções instrumento profissional
para análise da qualidade de energia em redes monofásica e trifásica.
Rotina Descrição
Mensal Efetuar testes de funcionalidade e certificação, Verificar o estado geral das
instalações, Efetuar manutenção preventiva dos dispositivos de conexão (ex: patch
panel, blocos de conexão rápida e wire-up, tomadas e similares), Verificar tomadas
de piso, tomadas de sobrepor e similares para redes de dados, Verificar caixas de
emenda, DG e armários de distribuição, Verificar conectores metálicos, Verificar
canaletas (ex: sistema x e similares), Realizar a troca de dispositivos danificados e
Entre outras atividades.
Rotina Descrição
Diária Verificar a necessidade de substituição, de pias, lavatórios, vasos sanitários,
válvulas de descarga, torneiras e congêneres, Consertos, quando da existência, de
vazamentos na tubulação, calhas, registros, sifões, válvulas e rabichos, Verificação
das condições dos ralos de escoamento, Verificação de obstrução nas pias, vasos e
drenos e Verificação de vazamento nas pias, vasos e torneiras.
Semanal Inspeção na rede de esgoto e águas pluviais e Inspeção nas caixas sinfonadas,
gordura e inspeção.
Mensal Limpeza das caixas de inspeção, sinfonada, gordura, areia e grelhas laterais do
prédio, Limpeza de toda rede de esgoto e águas pluviais, Inspeção em toda rede
hidráulica quanto ao estado de conservação, Inspeção e limpeza de todo telhado e
rufos, e substituição das telhas, quando necessário, Limpeza nas partes superiores,
com remoção dos detritos que possam prejudicar o escoamento nas calhas e
Lavagem e desentupimento dos ralos de captação de águas pluviais.
Semestral Limpeza e desinfectação dos reservatórios d’água inferior e superior, com
observância das normas técnicas estabelecidas pela CAESB e de modo a evitar
prejuízo ao abastecimento e ao funcionamento dos serviços.
Eventual Manter a identificação das diversas tubulações, Revisar e pintar as tubulações e
seus suportes e Manutenção nas partes hidráulicas das máquinas de aquecimento
e preparação de café.
Rotina Descrição
Diária Verificação da existência de ruídos anormais elétrico ou mecânico, Operação do
sistema, Verificação do funcionamento elétrico e mecânico, Verificação de
aquecimento anormal dos motores, Inspeção do funcionamento das chaves-bóia
inferior e superior, com substituição se necessário, Inspeção na tubulação e
conexões hidráulicas e Inspeção nas válvulas e registros.
Semanal Verificação do estado de conservação das bases e chumbadores e Medição da
corrente (amperagem) dos motores.
Mensal Reaperto das bases de fixação dos motores e Teste de funcionamento dos
dispositivos de proteção dos motores.
Trimestral Reaperto dos bornes de ligação das chaves, contactores e relés e Teste de
continuidade dos circuitos.
Rotina Descrição
Diária Operação do sistema de acordo com as instruções do fabricante, Verificação de
tensão de alimentação, Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou
mecânicos, Verificação da existência de vazamento de gás em todo o círculo
frigorígeno da unidade, Verificação de aquecimento nos motores, Inspeção do
funcionamento dos controles de temperatura, Verificação de fios e cabos, Seguir
todos os procedimentos estipulados pela Portaria nº 3.523, de 28 de agosto de 1998,
do Ministério da Saúde.
Mensal Verificação de funcionamento dos termostatos, Verificação de fluxo de ar,
Limpeza dos filtros, Inspeção nos drenos de água condensada, Verificação de
ruídos anormais, Verificação de contato das tomadas e disjuntores, Inspeção dos
bornes terminais, Testes de relés, Medição de amperagem dos compressores,
Limpeza geral interna e externa de todos os componentes, Reaperto dos parafusos
de fixação dos aparelhos, Pintura antiferruginosa, quando necessário, Manutenção
do sistema de vedação entre os aparelhos e esquadrias e Outros procedimentos e
serviços que se tornem necessários á conservação e bom funcionamento dos
equipamentos.
Rotina Descrição
Diária Ligar e desligar os equipamentos diariamente, de acordo com função e necessidade
de operação.
Mensal Executar a limpeza geral da unidade (dreno, bandeja, filtros de ar), Corrigir tampas
soltas e vedação do gabinete, Verificar alinhamento das luvas de acoplamento e
rodetes (quando existir), Verificar atuação da chave bóia do tanque de umidificação
(quando existir), Verificar atuação da válvula de expansão termostática, Verificar
fixação do bulbo da válvula de expansão (quando necessário), Verificar nível e
coloração do óleo do compressor através do visor de líquido, Verificar atuação da
válvula solenóide, Verificar funcionamento da resistência de aquecimento do carter
(se existir), Verificar atuação do circuito de bloqueio (quando existir), Verificar o
vazamento de gás em todos os circuitos frigoríficos das unidades, Medição e
registro das pressões de sucção e de descarga do compressor. Verificar e eliminar
sujeira, danos e corrosão no gabinete, na moldura da serpentina e na bandeja,
Limpar as serpentinas e bandejas, Verificar a operação de drenagem de água da
bandeja, Verificar o estado de conservação do isolamento termoacústico, Verificar
a vedação dos painéis de fechamento do gabinete, Lavar as bandejas e serpentinas
com remoção do biofilme (lodo), sem o uso de produtos desengraxantes e
corrosivos, Limpar o gabinete do condicionador e ventiladores (carcaça e rotor),
Verificar os filtros de ar: filtros de ar (secos) verificar e eliminar sujeira, danos e
corrosão, verificar e eliminar as frestas dos filtros, limpar (quando recuperável) ou
substituir (quando descartável) o elemento filtrante.
Trimestral Desencrustação e limpeza das serpentinas.
Rotina Descrição
Quinzenal Coletas quinzenais para avaliação do tratamento e medição de pH, que deverá ser
mantido entre 6.0 e 7.5 de concentração.
Mensal Limpeza mecânica periódica para eliminação de corrosões e incrustações, Verificar
funcionamento elétrico, Verificação da existência de ruídos anormais, elétricos ou
mecânicos e Verificar aquecimento do motor, Verificar a drenagem; de água,
Limpar interna e externamente a carcaça e o rotor.
7.23. Eletrodomésticos
Rotina Descrição
Eventual Equipamentos e eletrodomésticos instalados nas copas dos Edifícios Campus
INMET. (Máquinas de Café, Geladeiras, Fogão a GLP, Bebedouros e Freezers),
bebedouros, Frigobar, Ventiladores, Circuladores de Ar, Geladeiras instalados nos
corredores, salas e gabinetes,.
Mensal Verificação do funcionamento elétrico e mecânico, Verificar o estado dos cabos de
alimentação e pino macho, Verificar o estado da mangueira, do registro,
queimadores e se há vazamento dos fogões a GLP, Verificar o fechamento das
portas das geladeiras, freezers, frigobar o estado da borracha de vedação, Verificar
se há vazamento de água nos bebedouros, máquinas de café, geladeiras, freezers,
frigobar, Verificar o funcionamento das lâmpadas de sinalização, Verificar a
existência de oxidação (ferrugem) nas partes metálicas, Verificar a tensão de
alimentação elétrica, Se necessário, efetuar o descongelamento dos evaporadores,
Verificar o funcionamento de registros, válvulas e torneiras e Verificar o
funcionamento dos equipamentos, se estão dentro da normalidade e se há
necessidade de substituição de peças ou acessórios.
Rotina Descrição
Mensal Verificar e eliminar sujeira, danos e corrosão, Verificar a fixação, Verificar e
eliminar as frestas dos filtros, Substituir o elemento filtrante.
Rotina Descrição
Bimestral Verificar e eliminar sujeira, danos e corrosão, Verificar e eliminar sujeira nos
elementos de fechamento, trava e reabertura, Verificar o funcionamento dos
elementos de fechamento, trava e reabertura, Verificar o posicionamento do
indicador de condição (aberto ou fechado).
Rotina Descrição
Bimestral Verificar e eliminar sujeira (interna e externa), danos e corrosão, Verificar a
vedação das portas de inspeção em operação normal, Verificar e eliminar danos no
isolamento térmico, Verificar a vedação das conexões, Realizar uma vídeo-
inspeção robotizada em todos os sistemas de dutos dos sistemas de refrigeração
existentes nas instalações prediais do edifício sede, e auditório OMM. Observar o
surgimento de qualquer anormalidade, tais como: Existência de sujidade,
Vazamentos ou infiltrações na rede de dutos, Corrosão nas partes metálicas do
sistema, detectar e sanar as irregularidades encontradas, devendo constar junto ao
relatório mensal, encaminhando juntamente com a documentação financeira,
informações sobre a causa e as providências tomadas para a solução dos problemas.
Semestral Realizar a limpeza de dutos dos sistemas de refrigeração existentes nas instalações
prediais dos do edifício sede, e auditório OMM. Antes de se dar início ao serviço
de limpeza, a CONTRATADA deverá realizar a cobertura de todo o mobiliário em
que possam ocorrer contaminações e também vedar todas as saídas de ar. Ao longo
da rede de dutos, deverão ser abertas janelas de inspeção e trabalho. Esses acessos
deverão ser abertos de forma a se introduzir os equipamentos de limpeza. Essas
janelas deverão ser posteriormente fechadas e vedadas com material semelhante ao
utilizado na confecção dos dutos, devidamente selados com material de vedação e
parafusadas ou arrebitadas até se tornarem estanques. A limpeza de dutos deverá
ser realizada por escovação mecânica das superfícies internas expostas ao fluxo de
suprimento de ar dos dutos principais, secundários e seus ramais. A escovação a
seco está sempre na direção do fluxo de ar e de tal forma que não direcione a
sujidade para linhas previamente limpas, No início do trecho a ser limpo, deve ser
introduzido um sistema de escovas giratórias de tamanho adequado às dimensões
do duto e de dureza necessária para a remoção do tipo de sujidade encontrada. O
movimento das escovas deve ser controlado a distância. Os dutos serão filmados
internamente em DVD em cores, antes e após a execução do serviço de limpeza.
Com isso, é possível comprovar a execução dos serviços. Uma cópia desse DVD
editado será entregue mensalmente à Fiscalização da CONTRATANTE. Após a
limpeza de toda a rede de dutos atendida por uma máquina, tanto o maquinário
quanto a rede de dutos deverão ser higienizados por meio de pulverização de
composto bactericida em concentração adequada. Os horários de atividade deverão
ser previamente aprovados pela CONTRATANTE e não ocasionarão nenhum
custo adicional à CONTRATANTE, independente de datas e horários de trabalho.
Rotina Descrição
Bimestral Verificar e eliminar sujeira, danos e corrosão, Verificar a fixação, Medir a vazão.
Rotina Descrição
Trimestral Avaliar as condições das barreiras filtrantes e de acordo com as recomendações
técnicas proceder a substituição das barreiras filtrantes.
Rotina Descrição
Mensal Avaliar as condições físicas das bandejas, realizando o tratamento químico das que
estiverem em boas condições, recuperando as que assim permitirem e substituindo
as que apresentarem alto grau de degradação.
Rotina Descrição
Diariamente Verificar o funcionamento dos equipamentos de ar-condicionado, em especial
as temperaturas, umidade, vazamentos e o sistema de rodízio de funcionamento
entre os equipamentos; Verificar o estado do fechamento da porta e da fechadura
eletrônica; Verificar o funcionamento das luminárias; Verificar o
funcionamento dos equipamentos de detecção e combate a incêndio; Verificação
da temperatura das salas cofres a cada 4 horas.
Trimestralmente Verificar o estado das blindagens e fazer reaperto; Verificar nivelamento do piso
elevado e dos respectivos apoios; Fazer limpeza geral (piso de fundo e piso
elevado); Medir as correntes e refazer o balanceamento de carga dos quadros
elétricos instalados. Verificar e medir o aterramento; Verificar os filtros e
substituir, caso seja necessário; Verificar o gás e recarregá-lo se necessário;
Atualizar o layout da sala, do piso elevado, do leito aramado e dos
equipamentos; Testar o funcionamento dos equipamentos de detecção e
combate a incêndio e dos alarmes.
Abaixo elencamos toda a mão de obra a ser disponibilizada pela empresa, tanto residente quanto por
chamado técnico, visando subsidiar a prestação de serviços necessários ao bom funcionamento das
edificações sob a responsabilidade do INMET, conforme consta no Termo de Referência:
− Engenheiro civil
− Engenheiro Eletricista
− Pedreiro
− Ajudante Geral (pedreiro, pintor, persianas, vidraceiro, manutenção elétrica, rede, Ar
condicionado de janela, bombeiro, serralheria e marcenaria)
− Pintor
− Técnico em persianas
− Técnico em vidraçaria
− Técnico Eletricista
− Analista de Sistema
− Técnico de rede
− Técnico de Ar Condicionado
− Técnico bombeiro-hidráulico (mantenedor e reparador)
− Técnico de ar condicionado de janela
− Técnico Eletrônico
− Técnico de grupo gerador
− Serralheiro
− Marceneiro
- Técnico em Segurança do Trabalho
− Desenhista (Autocad)
− Técnico da qualidade do ar.
Abaixo, elencamos as atribuições mínimas exigidas para cada posto de serviço previsto no contrato:
Coordenar, supervisionar, comandar e fiscalizar o bom andamento dos serviços; cuidar da disciplina;
controlar a frequência, a apresentação pessoal dos empregados; fiscalizar o uso dos equipamentos;
manter estoques mínimos de peças de reposição utilizada; determinar a execução das rotinas de
manutenção preventivas determinadas em contrato; receber documentos e instruções da Fiscalização
do Contrato e repassá-las às equipes; emitir documentos; estar sempre em contato com a Fiscalização
do INMET.
Receber ligações, agendar reuniões, redigir documentos, assessorar o encarregado geral, revisam
textos e documentos; abrir ordens de serviço, organizar atividades gerais da área e assessorar o seu
desenvolvimento, coordenar a execução de tarefas; redigir textos e comunicar-se, oralmente e por
escrito, outras tarefas correlatas as suas atribuições.
Ligar e desligar energia do prédio, executar pequenos serviços de manutenção do sistema hidráulico e
elétricos. Atender as necessidades de serviços emergenciais em seu plantão, bem como monitorar as
necessidades de manutenção predial.
Corrigir vazamentos em tubulação de água potável e esgoto, substituir peças e materiais hidráulicos,
executar leitura em projetos hidráulicos e efetuar novas instalações.
Efetuar toda a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos, com a substituição de compressor,
selo mecânico, rolamentos, eixos, aferidores de pressão e temperatura, gases, etc. Operar o
equipamento de modo que o mesmo se mantenha em perfeito funcionamento
10.1. Ferramentas
Para o fiel cumprimento das obrigações contratuais, a empresa deverá colocar a disposição de sua
equipe, quantidade suficiente de equipamentos e ferramentas (esta lista não é definitiva e poderá ser
alterada):
Item Especificação
1. Alavancas
2. Alicate amperímetro 0 a 600A – SK-7200 – ICEL – KAISE
3. Alicate bico de papagaio
4. Alicate bico torto com mola
5. Alicate bico torto sem mola
6. Alicate Bomba d’água de 18”
7. Alicate de bico com mola
8. Alicate de corte
9. Alicate de corte diagonal
10. Alicate de pressão
11. Alicate Decapador de Cabo UTP
12. Alicate jacaré
13. Alicate para conector RJ-45 cat. 6
14. Alicate para conector RJ-45 Cat. 6
15. Alicate Pop (Arribitadeira)
16. Alicate prensa terminal a compressão
17. Alicate Punchdown para bloco 110 5 pares HT-315
18. Alicate turquesa
19. Alicate universal com cabo isolado
20. Almotolia
21. Analisador de defeitos em circuitos elétricos e eletrônicos
22. Andaime tubular de ferro c/ altura de 25m c/ sapatas e rodas
23. Anemômetros ventoinha 2-60m/seg.
24. Aparelhos de solda elétrica
25. Arco de serra regulável de 8 a 12”
26. Aspirador de pó semi-industrial
27. Avental de Raspa de couro medindo 60cm x 90 cm
28. Balde preto para concreto, capacidade p/ 12 litros.
29. Betoneiras capacidade de 300 L
30. Bomba de alto vácuo 5fcm 2 estágios
31. Bomba de óleo
32. Bomba de submersa ½ HP
33. Bomba engraxadeira
34. Braço de força
35. Broca chata de ¼”
36. Broca chata de ¾”
37. Broca chata de 1”
38. Broca chata de 5/16”
39. Broca com ponta de widia de 13/32” (10,0mm)
40. Broca com ponta de widia de 15/64” (6,0mm)
41. Broca com ponta de widia de 3/16” (5,0mm)
42. Broca com ponta de widia de 5/16” (8,0mm)
43. Broca com ponta de widia de 5/32” (4,0mm)
44. Broca de aço rápido de ¼”
45. Broca de aço rápido de ½”
46. Broca de aço rápido de 1/16”
47. Broca de aço rápido de 1/8”
48. Broca de aço rápido de 11/32”
49. Broca de aço rápido de 11/64”
50. Broca de aço rápido de 13/32”
51. Broca de aço rápido de 13/64”
52. Broca de aço rápido de 15/32”
53. Broca de aço rápido de 15/64”
54. Broca de aço rápido de 17/64”
55. Broca de aço rápido de 19/64”
56. Broca de aço rápido de 21/64”
57. Broca de aço rápido de 23/64”
58. Broca de aço rápido de 25/64”
59. Broca de aço rápido de 27/64”
60. Broca de aço rápido de 29/64”
61. Broca de aço rápido de 3/16”
62. Broca de aço rápido de 3/32”
63. Broca de aço rápido de 3/8”
64. Broca de aço rápido de 5/16”
65. Broca de aço rápido de 5/32”
66. Broca de aço rápido de 5/64”
67. Broca de aço rápido de 7/16”
68. Broca de aço rápido de 7/32”
69. Broca de aço rápido de 7/64”
70. Broca de aço rápido de 9/32”
71. Broca de aço rápido de 9/64”
72. Bujão de GLP – 13 kg
73. Canivete para eletricista
74. Carrinho de mão
75. Carrinho de transporte de material de pneu (jerica)
76. Cavadeira de boca
77. Cavalete e talhas elétricas p/ 3 ton.
78. Cavalete em aço c/ capacidade para 5 toneladas
79. Chave Allen Belzer – ITMA de 14mm
80. Chave Allen Belzer – ITMA de 16mm
81. Chave Allen Belzer – ITMA de 17mm
82. Chave cachimbo Belzer – ITMA de 27mm
83. Chave combinada (boca/estrela) de ¼”
84. Chave combinada (boca/estrela) de ¼”
85. Chave combinada (boca/estrela) de ½”
86. Chave combinada (boca/estrela) de 10mm
87. Chave combinada (boca/estrela) de 11/16”
88. Chave combinada (boca/estrela) de 11mm
89. Chave combinada (boca/estrela) de 12mm
90. Chave combinada (boca/estrela) de 13mm
91. Chave combinada (boca/estrela) de 14mm
92. Chave combinada (boca/estrela) de 15mm
93. Chave combinada (boca/estrela) de 16mm
94. Chave combinada (boca/estrela) de 17mm
95. Chave combinada (boca/estrela) de 18mm
96. Chave combinada (boca/estrela) de 19mm
97. Chave combinada (boca/estrela) de 20mm
98. Chave combinada (boca/estrela) de 21mm
99. Chave combinada (boca/estrela) de 22mm
100. Chave combinada (boca/estrela) de 23mm
101. Chave combinada (boca/estrela) de 24mm
102. Chave combinada (boca/estrela) de 26mm
103. Chave combinada (boca/estrela) de 3/8”
104. Chave combinada (boca/estrela) de 5/16”
105. Chave combinada (boca/estrela) de 5/8”
106. Chave combinada (boca/estrela) de 6mm
107. Chave combinada (boca/estrela) de 7/16”
108. Chave combinada (boca/estrela) de 7mm
109. Chave combinada (boca/estrela) de 8mm
110. Chave combinada (boca/estrela) de 9/16”
111. Chave combinada (boca/estrela) de 9mm
112. Chave de grifo Gedore nº 14
113. Chave de grifo Gedore nº 18
114. Chave de grifo Gedore nº 24
115. Chave de grifo Gedore nº 36
116. Chave Fenda ¼ x 10”
117. Chave Fenda ¼ x 4”
118. Chave Fenda ¼ x 6”
119. Chave Fenda ¼ x 8”
120. Chave Fenda 1/8 x 4”
121. Chave Fenda 1/8 x 6”
122. Chave Fenda 3/16 x 4”
123. Chave Fenda 3/16 x 6”
124. Chave fenda 3/8 x 10”
125. Chave Fenda 3/8 x 6”
126. Chave Fenda 3/8 x 8”
127. Chave Fenda 5/16 x 10”
128. Chave Fenda 5/16 x 5”
129. Chave Fenda 5/16 x 8”
130. Chave Phillips ¼ x 10”
131. Chave Phillips ¼ x 4”
132. Chave Phillips ¼ x 6”
133. Chave Phillips ¼ x 8”
134. Chave Phillips 1/8 x 4”
135. Chave Phillips 1/8 x 6”
136. Chave Phillips 3/16 x 4”
137. Chave Phillips 3/16 x 6”
138. Chave Phillips 3/8 x 10”
139. Chave Phillips 3/8 x 6”
140. Chave Phillips 3/8 x 8”
141. Chave Phillips 5/16 x 10”
142. Chave Phillips 5/16 x 5”
143. Chave Phillips 5/16 x 8”
144. Clivador de fibra óptica tipo caneta
145. Colher p/ Pedreiro
146. Compressor de ar comprimido de 1 OPCM
147. Conjunto de maçaricos para corte e solda oxi-acetileno
148. Conjunto de Serra Copo com ponta de widia de ½” a 3”
149. Conjunto de Serra Copo p/ madeira de ½” a 3”
150. Conjunto de Solda PPU
151. Conjuntos de chaves tipo Cachimbo
152. Cortador de tubo em cobre
153. Desempenadeira de aço dentada
154. Desempenadeira de aço p/ pintura
155. Desempenadeira plástica medindo 14cm x 27cm
156. Enxada
157. Escada de alumínio de 05 degraus
158. Escada de alumínio de 07 degraus
159. Escada de alumínio de 10 degraus
160. Escada de alumínio de 14 degraus
161. Escada de madeira de 05 degraus
162. Escada de madeira de 07 degraus
163. Escada de madeira de 10 degraus
164. Escada de madeira de 14 degraus
165. Escova em aço tamanho médio
166. Esmerilhadeira angular de 4.1/2”
167. Espanador em pena sintética
168. Espátula de 2.1/2”
169. Espátula de 2”
170. Espátula de 3”
171. Esquadro com lamina graduada de 75mm x 50mm
172. Extensão com 30m
173. Fasímetro classe 1 + Meggar 1.000 megaonhms 600 VDC
174. Ferramentas e dispositivos de segurança individual
175. Ferro de solda
176. Formão de ¼”
177. Formão de ½”
178. Formão de 1.1/2”
179. Formão de 1”
180. Formão de 3/16”
181. Formão de 3/8”
182. Furadeira /parafusadeira c/bateria de 12 volts de 3/8”
183. Furadeira de coluna até 2”
184. Furadeira de coluna até 5/8”
185. Grosa de 4”
186. Grosa de 6”
187. Grosa de 8”
188. Jogo completo de calibradores de 0,05 a 0,50mm
189. Jogo de Chave sextavada tipo allen com 15 peças (1,5mm a 24mm)
190. Jogo de Chave sextavada tipo allen com 16 peças (5/64” a 1”)
191. Jogo de ferramenta individual para mecânico
192. Lanterna para 03 pilhas grandes
193. Lima chata bastarda de 4”
194. Lima chata bastarda de 6”
195. Lima chata bastarda de 8”
196. Lima chata murça de 4”
197. Lima chata murça de 6”
198. Lima chata murça de 8”
199. Lima meia cana 4”
200. Limatão de 4”
201. Limatão de 6”
202. Limatão de 8”
203. Luvas de raspa de couro cano curto
204. Luvas de raspa de couro cano longo
205. Luvas para eletricidade (teste 1.000V)
206. Lixadeira elétrica treme-treme
207. Lixadeira elétrica de fita
208. Luxímetro
209. Macaco hidráulico
210. Maçarico para GLP
211. Macho rosca fina 1.1/4” a 1 “
212. Macho rosca grossa 1.1/4” a 1”
213. Manovacuômetros com manifold e mangueiras, imperial
214. Máquina de furar elétrica de impacto de ½”
215. Máquina de furar elétrica de impacto de 1.1/2”
216. Máquina de furar manual de impacto de 1.1/4”
217. Máquina de furar manual de impacto de 3/8”
218. Marreta de 1000g
219. Marreta de 500g
220. Martelo de borracha com cabo de 350mm x 60mm x 580g
221. Martelo de unha com 300g
222. Martelo tipo bola com cabo de 320mm x 500g
223. Martelo tipo pena com cabo de 310mm x 400g
224. Medidor eletrônico de temperatura, com 3 sensores, 110o.c, Rubinair
225. Megômetro 100 a 1000V – MEGABRÁS
226. Metro de bambu para medição em metros/polegadas
227. Morsa de banca para bombeiro hidráulico
228. Morsa de bancada n.º 5
229. Morsa de bancada n.º.3
230. Moto esmeril de bancada
231. Multímetro analógico 20 MEGA-OHMS 484 – ENGRO
232. Nivel de aluminio
233. Pá
234. Paquímetro Maulo-Polenes (16cm)
235. Pé de cabra
236. Penta scaner
237. Picareta
238. Pinça 6”
239. Pistola para aplicação de cola a base de silicone
240. Pistola para aplicação de cola quente
241. Plaina eléctrica manual
242. Plaina manual
243. Ponteiros de aço
244. Régua de alumínio de 5cm x 2cm x 3m
245. Regulador de Nitrogênio
246. Saca fúsivel NH
247. Saca polia Kukko 206-1
248. Saca polia Kukko 206-2
249. Serra circular manual elétrica
250. Serra circular para cerâmica
251. Serrote 14”
252. Serrote 18”
253. Serrote de costa 12”
254. Talhadeira de aço (vanadium) medindo 130mm x 11mm x 10mm
255. Talhadeira de aço (vanadium) medindo 150mm x 15mm x 12mm
256. Talhadeira de aço medindo 165mm x 16mm x 12mm
257. Talhadeiras de ferro
258. Talhas até 7 toneladas
259. Tambores de 200 litros
260. Tarrachas c/ cossinetes 1.1/4” a 2.1/2”
261. Tesoura tipo funileiro
262. Teste de tensão néon
263. Teste para transistores
264. Transformador variador de voltagem 0 – 240VAC 215M – STP
265. Trenas c/5m
10.2. Materiais
Abaixo, elencamos a relação materiais necessários ao atendimento dos chamados técnicos (esta lista
não é definitiva e pode ser alterada. Os custos destes materiais deverão estar contidos no preço final
da hora homem, compondo a planilha de custos e formação de preços):
Item Especificação
1. Aditivo para radiador
2. Água destilada p/ baterias
3. Água Raz
4. Arrebites de diversos tamanhos
5. Arruelas lisas
6. Bombril
7. Brocas de aço e widia de todos os tipos
8. Cola araldite
9. Cola branca para madeira
10. Cola fórmica
11. Cola para tubos de PVC
12. Cola Super Bonder
13. Detergente amoníaco
14. Detergente comum para limpeza
15. Discos para serra circular para corte de cerâmicas e madeiras
16. Divoplac
17. Durepox
18. Eletrodos de todos os tipos
19. Eletrodos para solda elétrica
20. Estearina
21. Estopa para limpeza
22. Fita adesiva dupla face
23. Fita Isolante
24. Fitas adesivas de diversos tipos e modelos
25. Gás Acetileno
26. Gás oxigênio
27. Gesso em pó
28. Graxa
29. Graxa para rolamentos
30. Lâminas de Serra
31. Lixas de papel e lonadas em diversas gramaturas (80, 100, 120, 150, 200, etc...)
32. Manta filtral
33. Massa Igas
34. Massa para calafetação
35. Nitrogênio gasoso
36. Óleo lubrificante
37. Parafusos de aço zincado para aplicação em madeira, ferro, etc de todos os tipos e tamanhos
38. Parafusos para buchas de Nylon S5, S6, S8 e S10
39. Parafusos para fixação de tomadas e interruptores
40. Pasta Jóia
41. Pedaços de espuma
42. Porcas para parafusos rosca fina de todos os tipos
43. Pregos comuns em diversos tamanhos
44. Pregos de aço em diversos tamanhos
45. Querosene
46. Rolos de lã ou espuma de qualquer medida
47. Sabão líquido
48. Sacos de tecido (algodão) para limpeza
49. Soda cáustica
50. Solda Amarela
51. Solução para bateria
52. Terminal para conexão de cabos
53. Thinner
54. Trinchas de qualquer medida
55. Varetas para solda a oxigênio de todos os tipos
56. Vaselina líquida
57. Veda rosca (fita teflon)
58. WD para lubrificação e ferrugem
Abrigar os quadros de
Eixo Monumental Via S1,
energia, nobreaks e
Casa de Força 1 50 Setor Econômico Sudoeste 56 m²
transformadores de alta
CEP 70680-900
tensão
Serviços Administrativos e
Eixo Monumental Via S1,
Edifício Centro de Técnicos para promoção do
1 50 Setor Econômico Sudoeste 1.245 m²
Dados Climáticos desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico
Serviços Administrativos e
Eixo Monumental Via S1,
Técnicos para promoção do
Edifício SFA-DF 1 50 Setor Econômico Sudoeste 1.612 m²
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico
Eixo Monumental Via S1, Abrigar os equipamentos
Edifício Depósito 1 50 Setor Econômico Sudoeste em fase de depreciação do 55 m²
CEP 70680-900 INMET
Abrigar os funcionários do
Eixo Monumental Via S1,
Edifício do órgão que venham realizar
1 50 Setor Econômico Sudoeste 445 m²
Alojamento curso e treinamentos no
CEP 70680-900
INMET.
Serviços Administrativos e
Eixo Monumental Via S1,
Técnicos para promoção do
Edifício FAO 1 50 Setor Econômico Sudoeste 773 m²
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico
Serviços Administrativos e
Eixo Monumental Via S1,
Técnicos para promoção do
Edifício SEDE 2 50 Setor Econômico Sudoeste 3.731 m²
desenvolvimento do
CEP 70680-900
Agroclimatologico
A descrição abaixo tem o papel de oferecer uma visão inicial das estruturas e sistemas
envolvidos no objeto da licitação, entretanto não esgotam todas as características, por isso
faz-se necessário uma vistoria pela licitante para conhecer os detalhes e o universo de todos
os sistemas.
Composto por toda a malha (fiação) de distribuição de energia elétrica para atendimento do sistema
de climatização, iluminação, e eletrodomésticos (Máquinas de Café, Ventiladores,
Refrigeradores/Geladeiras, Bebedouros, Circuladores de Ar, Freezers, etc), Tomadas de divisórias,
piso e paredes de 220V, Disjuntores Trifásicos e Monofásicos, Barramentos, Conectores, Quadros
elétricos de Distribuição de energia, instalados nos Edifícios do INMET
Composto pelas:
Subestação de Força localizada no térreo do Ed. Sede que recebe diretamente dos transformadores
da CEB energia em baixa tensão (380v), potência total de 2.000 KVA e 01 (um) QGBT – Quadro
Geral de Baixa Tensão de 2.500 Amperes.
Subestação de Força
Localizada no lado externo do Edifício Sede que recebe diretamente dos transformadores da CEB
energia em baixa tensão (380v), potência total de 2.000 KVA e 02 (dois) QGBTs – Quadros Gerais
de Baixa Tensão de 2.500 Amperes.
a) Abrigo da bomba de combustível (44 m²)
b) Casa de força (56 m²)
c) Casa de máquinas (66 m²)
d) Casa de medição (22 m²)
e) Casa dos geradores (22 m²)
f) Edifício Almoxarifado da SFA-DF (256 m²)
g) Edifício Centro de Dados Climáticos (1.245m²)
h) Edifício Biblioteca (1.725 m²)
i) Edifício SFA-DF (1.612 m²)
j) Edifício Depósito (55 m²)
k) Edifício do alojamento (445 m²)
l) Edifício do Auditório Externo (695 m²)
m) Edifício FAO (773 m²)
n) Edifício LAIME (447 m2, adicionalmente terraço com 208 m²)
o) Edifício OMBRA (565 m²)
p) Edifício Sede (3.731 m²)
q) Galpões / Lava Jato (1.450 m²)
r) Guarita (20 m²)
s) Salas Cofre I e II (100m²)
OBS: Poderão ser incluídas, novas edificações que por ventura venham a fazer parte da estrutura do
INMET.
Possuem Quadros de Força e Luz – QFL, Quadro de Rede Estabilizada – QRE, Quadro de Ar
Condicionado – QAC, Quadro de Iluminação de Emergência – QIE, Quadro Parcial de Iluminação e
Tomadas, Quadro do Sistema Refrigeração Almoxarifado, Quadro de Força - QF, distribuídos nos
andares do Ed. Sede e Ed. Anexo.
a) Abrigo da bomba de combustível (44 m²)
b) Casa de força (56 m²)
c) Casa de máquinas (66 m²)
d) Casa de medição (22 m²)
e) Casa dos geradores (22 m²)
f) Edifício Almoxarifado da SFA-DF (256 m²)
g) Edifício Centro de Dados Climáticos (1.245m²)
h) Edifício Biblioteca (1.725 m²)
i) Edifício SFA-DF (1.612 m²)
j) Edifício Depósito (55 m²)
k) Edifício do alojamento (445 m²)
l) Edifício do Auditório Externo (695 m²)
m) Edifício FAO (773 m²)
n) Edifício LAIME (447 m2, adicionalmente terraço com 208 m²)
o) Edifício OMBRA (565 m²)
p) Edifício Sede (3.731 m²)
q) Galpões / Lava Jato (1.450 m²)
r) Guarita (20 m²)
s) Salas Cofre I e II (100m²)
OBS: Poderão ser incluídas, novos quadros, sistemas ou edificações que por ventura venham a
fazer parte da estrutura do INMET.
No Edifício Sede existem Sistema de Esgoto, Caixa D’água, Águas Pluviais e Poço de Drenagem –
Garagem.
a) Abrigo da bomba de combustível (44 m²)
b) Casa de força (56 m²)
c) Casa de máquinas (66 m²)
d) Casa de medição (22 m²)
e) Casa dos geradores (22 m²)
f) Edifício Almoxarifado da SFA-DF (256 m²)
g) Edifício Centro de Dados Climáticos (1.245m²)
h) Edifício Biblioteca (1.725 m²)
i) Edifício SFA-DF (1.612 m²)
j) Edifício Depósito (55 m²)
k) Edifício do alojamento (445 m²)
l) Edifício do Auditório Externo (695 m²)
m) Edifício FAO (773 m²)
n) Edifício LAIME (447 m2, adicionalmente terraço com 208 m²)
o) Edifício OMBRA (565 m²)
p) Edifício Sede (3.731 m²)
q) Galpões / Lava Jato (1.450 m²)
r) Guarita (20 m²)
s) Salas Cofre I e II (100m²)
SEDE E DEMAIS PRÉDIOS: Composto por toda a malha (fiação) de distribuição de energia
elétrica para tomadas de divisória, piso e parede de 110 V estabilizadas/aterradas, Disjuntores
Trifásicos e Monofásicos, Barramentos, Conectores, Quadros elétricos de Distribuição de energia e
os sistemas de aterramento do Edifício Sede do INMET. (COLOCAR PRÉDIOS AQUI)
Sistema de Iluminação
SEDE E ANEXO: Composto pelas lâmpadas (fluorescentes, incandescentes, mistas e halogênicas,
Luminária de Mesa; interruptores de energia, etc.), refletores e iluminação de emergência,
disjuntores trifásicos e monofásicos, barramentos, conectores, quadros elétricos de distribuição de
energia instalados no Edifício Sede e Anexo do INMET.
Grupos Geradores de Emergência
Edifício Sede: Composto de 01 conjuntos diesel – gerador CUMMINS, 500 kVA, com respectivos
quadros de comando e transferência; grupo gerador, com motor diesel CUMMINS, 380 kVA, com
respectivos quadros de comando e transferência; tanque de combustível de 6000 litros de diesel e
suas respectivas bombas de transferência de combustível; sistema de medição de temperatura, nível
de combustível e diversas outras variáveis com visualização na Intranet e na WEB .
Estabilizadores de Tensão/Transformador
Os Edifícios do INMET possuem subestações com estabilizadores e transformadores.
No breaks:
Existem No-breaks instalados ao lado da sala Cofre (Edifício Sede) térreo.
Pára raios:
a) Abrigo da bomba de combustível (44 m²)
b) Casa de força (56 m²)
c) Casa de máquinas (66 m²)
d) Casa de medição (22 m²)
e) Casa dos geradores (22 m²)
f) Edifício Almoxarifado da SFA-DF (256 m²)
g) Edifício Centro de Dados Climáticos (1.245m²)
h) Edifício Biblioteca (1.725 m²)
i) Edifício SFA-DF (1.612 m²)
j) Edifício Depósito (55 m²)
k) Edifício do alojamento (445 m²)
l) Edifício do Auditório Externo (695 m²)
m) Edifício FAO (773 m²)
n) Edifício LAIME (447 m2, adicionalmente terraço com 208 m²)
o) Edifício OMBRA (565 m²)
p) Edifício Sede (3.831 m²)
q) Galpões / Lava Jato (1.450 m²)
r) Guarita (20 m²)
SISTEMA HIDROSSANITÁRIO
Composto por toda tubulação de água Potável, Pluvial e Esgoto; Motores/Bombas de Recalque de
esgoto, água potável, pluvial e pressurização; Louças, Peças e Acessórios dos Banheiros e Copas
(Bolsas de Borracha, Rabichos, Parafusos de fixação, Sifões, Válvulas de Descarga, Duchas
Higiênicas, Registros, Canos de PVC para água e esgoto, Ralos Sinfonados e todas as Conexões que
compõem o sistema.), Motor/Bomba das piscinas laterais e Reservatórios de água potável, instalados
no Campus do INMET.
SISTEMA DE AR CONDICIONADO, EXAUSTÃO/VENTILAÇÃO E
REFRIGERAÇÃO
Composição dos sistemas: ambientes climatizados artificialmente, redes de dutos de insuflamento
e retorno dos sistemas de ar condicionado
DESCRIÇÃO instalados e climatizadores (condicionadores) de ar dos
DOS PROFISSIONAIS
tipo, Self-Contained.
SELF- CONTAINED
LOCAIS
Maquinas Dutos
30 m
OMM 2 linear
Diversos aparelhos Mult-Split, de várias marcas, com inúmeras capacidades, instalados no Edifício
Sede
SISTEMA DE REDE
Composta pelo cabos UTP categoria 6, Fibras Ópticas, Conectores, Tomadas, Patch Panels, Patch
Cords, DG’s, Pontos de Consolidação, Armários de Distribuição (Racks), Blocos de Conexão, Wire-
Up, Terminais Ópticos, distribuidor de Interface Óptica, Cordões Ópticos, Conversor de Mídia e
Repetidor, demais componentes, peças e acessórios, no INMET.
CONJUNTO DE APARELHOS ELETRÔNICOS
A equipe de profissionais que comporão a mão de obra residente será responsável pelos serviços
contínuos necessárias a garantia das funcionalidades dos sistemas dos edifícios objeto deste projeto
de manutenção predial. O quantitativo e dimensionamento da equipe foi elaborado com base na
análise do histórico de manutenção do INMET e de contratos similares de outros órgãos da
administração pública Federal.
A necessidade de manter disponível uma equipe de profissionais residente fixa existe porque muitos
serviços de manutenção preventiva, preditiva e corretiva são rotineiros, ou seja, tem alta frequência
de solicitação, além disso detém alto poder de impacto nas funcionalidades dos edifícios. Pode-se
citar como exemplo, os serviços de:
• Troca de lâmpadas;
• Instalação de ponto elétrico;
• Instalação de ponto de rede;
• Remanejamento e instalação de divisórias;
• Alteração de leiautes que exigem simultaneamente: eletricistas, marceneiro e
profissional técnico em rede;
• Substituição e conserto de torneiras, chuveiro, vasos sanitários;
• Desentupimento de vasos sanitários;
• Vistoria das instalações elétricas e hidráulicas;
• Conserto de aparelhos de ar condicionado;
Além disso, as estruturas dos edifícios do Campus do INMET que fazem parte do objeto desta
licitação possuem em média mais de 50 anos de construção, em sua grande maioria sem
modernizações no decorrer desse tempo, por isso, sistemas sensíveis como elétricos, hidráulica, ar
condicionado não podem de maneira alguma ficarem por demanda, sob o risco de pane nas estruturas
e consequentemente muita demora em conserta-los. Os serviços de marcenaria tornam-se primordial
devido ao fato do INMET possuir muitas divisórias de madeira ou MDF, haver muita alteração de
leiaute e necessidade constante de montagem de estações de trabalho. O software de gerenciamento
da manutenção que será implementado na gestão do contrato permitirá quantificar com mais exatidão
todos os serviços e materiais necessários, assim, será possível dimensionar a mão de obra com nível
mais elevado de segurança, sem comprometer a garantia das funcionalidades do órgão.
A mão de obra residente necessária para a executará dos serviços de manutenção predial será
composto de 11 profissionais, distribuídos conforme a tabela abaixo, os quais deverão apresentar as
qualificações e exigências estabelecidas neste anexo, termo de referência e Estudo Técnico
preliminar, sem prejuízo de outras exigências legais aplicáveis.
Abaixo elencamos toda a mão de obra a ser disponibilizada pela empresa, tanto residente quanto por
chamado técnico, totalizando 33 funcionários, visando subsidiar a prestação de serviços necessários
ao bom funcionamento das edificações sob a responsabilidade do INMET, conforme consta no Termo
de Referência:
Abaixo, elencamos as atribuições mínimas exigidas para cada posto de serviço previsto no
contrato:
POSTO DE TRABALHO - 1
ENCARREGADO GERAL:
REQUISITOS:
ATRIBUIÇÕES:
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
REQUISITOS:
• 2º grau completo;
• Conhecimento em informática (Windows, Word e Excel);
• Experiência mínima de 6 meses em atividades administrativas;
ATRIBUIÇÕES:
POSTO DE TRABALHO 3
TÉCNICO ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO
REQUISITOS:
ATRIBUIÇÕES:
• Confeccionar, montar e ligar componentes e peças elétricas;
• Executar montagens de quadro de distribuição de circuitos e de quadro de força;
• Executar serviços elétricos durante mudanças de layout;
• Executar instalação e manutenção elétrica preventiva e corretiva de instalações e
equipamentos prediais;
• Examinar, instalar, substituir, ampliar, modificar, vistoriar, trocar e recuperar
componentes de redes elétricas, utilizando equipamentos e ferramentas
adequadas;
• Fazer uso de instrumentos, ferramentas e equipamentos adequados e específicos;
• Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade do serviço;
• Zelar pela conservação, limpeza e estado de operação dos instrumentos,
equipamentos e locais de trabalho, observando a necessidade de utilização de
dispositivos especiais e outros equipamentos relativos ao asseio e ao controle do
processo;
• Realizar o trabalho com segurança, cumprindo as normas de Segurança e usando
Equipamentos de proteção (EPI´s);
• Prezar pela economia de materiais, evitando perdas e desperdícios;
POSTO DE TRABALHO 4
AJUDANTE DE MANUTENÇÃO PREDIAL
REQUISITOS:
ATRIBUIÇÕES:
• Realizar a limpeza do local onde foram realizados os serviços objeto do contrato;
• Realizar a remoção dos entulhos do local onde foram realizados os serviços
objeto do contrato;
• Executar tarefas manuais simples que exijam esforço físico;
• Executar outras atividades compatíveis com as atribuições do cargo.
TÉCNICO EM MECÂNICA DE AR CONDICIONADO
POSTO DE TRABALHO 5
REQUISITOS:
• Ensino médio completo;
• Curso técnico em mecânica de ar condicionado ou similar;
• Experiência mínima de 6 meses nas atividades inerentes do posto de trabalho
ATRIBUIÇÕES:
POSTO DE TRABALHO 6
REQUISITOS:
OBS.: Poderá ser dispensado a exigência do curso de bombeiro hidráulico desde que o
profissional comprove experiência superior a 3 anos nas atividades inerentes ao posto de trabalho
ATRIBUIÇÔES:
• Realizar serviços de bombeiro em geral, analisando desenhos e esquemas
hidráulicos;
• Testar e manter as redes hidráulicas livres de obstrução;
• Realizar manutenção corretiva e preventiva de rede hidráulicas dos sistemas de
água fria, esgoto, irrigação, combate a incêndio (sprinkler e hidrantes), águas
pluviais e ar condicionado;
• Testar e manter a integridade e qualidade das peças e equipamentos hidráulicos e
sanitários;
• Providenciar a limpeza de reservatórios de água potável;
• Substituir, trocar, limpar, reparar e instalar peças, componentes e equipamentos
hidráulicos e sanitários;
• Realizar o trabalho com segurança, cumprindo as normas de Segurança e usando
• Equipamentos de proteção (EPI´s);
• Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade do serviço;
POSTO DE
TRABALHO
TÉCNICO ELETRICISTA PLANTONISTA- DIURNO
7
REQUISITOS:
• 2º grau completo;
• Curso técnico de eletricista;
• Experiência mínima de 12 meses em atividades inerentes ao posto de trabalho;
ATRIBUIÇÔES:
• Confeccionar, montar e ligar componentes e peças elétricas;
• Executar montagens de quadro de distribuição de circuitos e de quadro de força;
• Executar serviços elétricos durante mudanças de layout;
• Executar instalação e manutenção elétrica preventiva e corretiva de instalações e
equipamentos prediais;
• Examinar, instalar, substituir, ampliar, modificar, vistoriar, trocar e recuperar
componentes de redes elétricas, utilizando equipamentos e ferramentas
adequadas;
• Fazer uso de instrumentos, ferramentas e equipamentos adequados e específicos;
• Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade do serviço;
• Zelar pela conservação, limpeza e estado de operação dos instrumentos,
equipamentos e locais de trabalho, observando a necessidade de utilização de
dispositivos especiais e outros equipamentos relativos ao asseio e ao controle do
processo;
• Realizar o trabalho com segurança, cumprindo as normas de Segurança e usando
Equipamentos de proteção (EPI´s);
• Prezar pela economia de materiais, evitando perdas e desperdícios;
POSTO DE TRABALHO 8
TÉCNICO ELETRICISTA PLANTONISTA- NOTURNO
REQUISITOS:
• 2º grau completo;
• Curso técnico de eletricista;
• Experiência mínima de 12 meses em atividades inerentes ao posto de trabalho;
ATRIBUIÇÕES:
ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS DE
MANUTENÇÃO SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO
PREDIAL
• Confeccionar, montar e ligar componentes e peças elétricas;
• Executar montagens de quadro de distribuição de circuitos e de quadro de força;
• Executar serviços elétricos durante mudanças de layout;
• Executar instalação e manutenção elétrica preventiva e corretiva de instalações e
equipamentos prediais;
• Examinar, instalar, substituir, ampliar, modificar, vistoriar, trocar e recuperar
componentes de redes elétricas, utilizando equipamentos e ferramentas
adequadas;
• Fazer uso de instrumentos, ferramentas e equipamentos adequados e específicos;
• Executar outras tarefas correlatas, conforme necessidade do serviço;
• Zelar pela conservação, limpeza e estado de operação dos instrumentos,
equipamentos e locais de trabalho, observando a necessidade de utilização de
dispositivos especiais e outros equipamentos relativos ao asseio e ao controle do
processo;
• Realizar o trabalho com segurança, cumprindo as normas de Segurança e usando
Equipamentos de proteção (EPI´s);
• Prezar pela economia de materiais, evitando perdas e desperdícios;
ANEXO II
SERVIÇOS GENÉRICOS
Procedimentos:
Nos serviços externos onde não for possível ou viável o isolamento da área para a montagem de
andaimes, deverá ser utilizada, nos serviços em altura, plataformas de trabalho aéreo (PTA),
automotrizes, a diesel, do tipo tesoura compacta, que alcancem no mínimo 10,00 m (dez metros) de
altura. Deve ser adequada a trabalhos em aclive/declive máximo de até 40% (quarenta por cento) e
possuir limitador de carga na plataforma (ref. Comercial Plataforma Tesoura Compact 10 DX.
Fabricante: Haulotte).
A Contratada deverá incluir previsão do quantitativo no Programa de Manutenção ou Laudo de
Inspeção, justificando a mesma com base em critérios técnicos que considerem: i) a área de trabalho
que necessita de plataforma acima de 2,0 m (dois metros) de altura; ii) a produtividade média para a
realização do serviço. A previsão deverá ser previamente avaliada e aprovada pela Fiscalização, com
base nas informações fornecidas no Laudo de Inspeção. Atrasos ou alterações de cronograma que não
tenham sido provocadas por motivos alheios à vontade da CONTRATADA não poderão ser
computados para efeitos de medição dos serviços.
Os operadores da plataforma deverão estar devidamente preparados para assumir as exigências de
segurança necessárias à realização do serviço, em especial ao Anexo IV da NR-18 - CONDIÇÕES E
MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO,
do Ministério do Trabalho e Emprego.
Todos os trabalhadores usuários de plataformas devem receber orientação quanto ao correto
carregamento e posicionamento dos materiais na plataforma.
A máquina não deve ser utilizada: em terreno mole, instável ou com obstáculos ou detritos; em terreno
que possua inclinação superior ao limite admissível; com velocidade de vento superior ao limite
admissível; junto ou próximo a cabos elétricos; em áreas de ventilação insuficiente;
Procedimentos:
O entulho deverá ser retirado regularmente, uma vez que não será permitido o acúmulo de entulho nos
locais dos serviços ou quaisquer outras áreas do Instituto Nacional de Meteorologia.
Quando necessário, a remoção vertical do entulho e detritos deverá ser realizada por gárgulas
(condutores verticais), em situação previamente submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO.
A remoção de entulhos deverá ser realizada de modo a causar o mínimo de transtorno possível ao
funcionamento do INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA, não sendo
permitida, em princípio, das 08:00 às 17:00 nos dias úteis, devendo ser realizada, sempre que possível,
por saídas de serviço (secundárias).
Especificações dos Serviços de Manutenção
É de inteira responsabilidade da CONTRATADA a destinação final dos entulhos, que deve estar de
acordo com a Resolução CONAMA nº 307, de 05 de julho de 2002, demais normas e com a legislação
local.
Unidade de Medição: m3 (metro cúbico) de entulho.
Critérios de Medição: Para o cálculo, considerar-se-á o volume demolido multiplicado pelo fator 2
(x2).
LOCAÇÃO DE CAÇAMBAS METÁLICAS ESTACIONÁRIAS PARA ENTULHO
Descrição dos Serviços:
Locação de caçambas incluindo o transporte, a retirada e a disposição do entulho proveniente dos
serviços executados no âmbito do contrato.
Procedimentos:
Locação de caçambas incluindo o transporte e a disposição do entulho proveniente dos serviços
executados no âmbito do contrato.
A locação de caçamba terá duração de 10 (dez) dias corridos, ou até quando a caçamba estiver cheia,
o que ocorrer primeiro. Caso a caçamba ainda esteja vazia ao término do prazo de 10 (dez) dias, a
empresa fará jus a receber uma locação de caçamba, a título de aluguel do equipamento
disponibilizado.
As caçambas devem possuir capacidade de 5 m³, em formato usual do mercado que facilite o
lançamento do entulho, estar em bom estado físico, serem pintadas na sua parte exterior, livre de
ferrugem e de extremidades pontiagudas ou cortantes, constar de faixas refletivas ao longo das quatro
laterais externas e trazer o telefone de contato da empresa pelo qual se pode solicitar a substituição
da caçamba.
A retirada e colocação de caçambas deverá ser realizada de modo a causar o mínimo de transtorno
possível ao funcionamento dos prédios das residências oficiais do INSTITUTO NACIONAL DE
METEOROLOGIA, não sendo permitida, em
Princípio, das 08:00 às 17:30 nos dias úteis, exceto com a autorização da Fiscalização.
Caberá à CONTRATADA a separação dos resíduos sólidos recicláveis, respeitando as normas ABNT
pertinentes, bem como sua destinação, de forma a garantir que eles atinjam postos, cooperativas ou
empresas de coleta (Critério de sustentabilidade ambiental, IN nº1/2010/MPOG, art. 6º, VI e VII).
É de inteira responsabilidade da CONTRATADA a destinação final dos entulhos, que deve estar de
acordo com a Resolução CONAMA nº 307, de 05 de julho de 2002, demais normas e com a legislação
local.
Unidade de Medição: por unidade locada, comprovada mediante apresentação de romaneio
Descrição do Serviço:
Procedimentos:
Será verificada em toda a área afetada pela demolição a existência de redes de instalações elétricas,
água, esgoto, etc., com equipamento eletrônico descrito.
Para efetuar qualquer demolição, deverão ser devidamente isoladas as redes que interferem na área a
ser demolida, como a elétrica, de água e esgoto, gás, águas pluviais, ar-condicionado, entre outros,
além de removidos todos os vidros e elementos frágeis ou que possam causar quaisquer agravos à
integridade física dos operários.
As demolições a serem realizadas, conforme indicação nos projetos, deverão ser efetuadas dentro da
mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos aos operários e a
terceiros.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva demolida, descontando-se apenas
os vãos com áreas superiores a 2,0 m² (dois metros quadrados).
DEMOLIÇÃO DE REVESTIMENTO CERÂMICO, GRANITO, MÁRMORE OU
GRANITINA
Descrição do Serviço:
Procedimentos:
Será verificada em toda a área afetada pela demolição a existência de redes de instalações elétricas,
água, esgoto, etc.
Para efetuar qualquer demolição, deverão ser devidamente isoladas as redes que interferem na área a
ser demolida, como a elétrica, de água e esgoto, gás, águas pluviais, ar-condicionado, entre outros,
além de removidos todos os vidros e elementos frágeis ou que possam causar quaisquer agravos à
integridade física dos operários.
As demolições a serem realizadas, conforme indicação nos projetos, deverão ser efetuadas dentro da
mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos aos operários e a
terceiros.
Em áreas internas, será realizado manualmente, salvo indicação adversa da FISCALIZAÇÃO. Em
áreas externas, a demolição poderá ser realizada com martelo rompedor, tomadas todas as precauções
necessárias.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva demolida, descontando-se apenas
os vãos com áreas superiores a 2,0 m² (dois metros quadrados).
DEMOLIÇÃO DE CONTRAPISO OU CALÇADA EM CONCRETO
Descrição do Serviço:
Procedimentos:
Será verificada em toda a área afetada pela demolição a existência de redes de instalações elétricas,
água, esgoto, etc.
Para efetuar qualquer demolição, deverão ser devidamente isoladas as redes que interferem na área a
ser demolida, como a elétrica, de água e esgoto, gás, águas pluviais, ar-condicionado, entre outros,
além de removidos todos os vidros e elementos frágeis ou que possam causar quaisquer agravos à
integridade física dos operários.
As demolições a serem realizadas, conforme indicação nos projetos, deverão ser efetuadas dentro da
mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos aos operários e a
terceiros.
Em áreas externas, a demolição poderá ser realizada com martelo rompedor, desde que tomadas todas
as precauções necessárias.
Unidade de Medição: m³ (metro cúbico)
Critérios de Medição: Para o cálculo, considerar-se-á a área efetiva demolida.
Descrição do Serviço:
remoção de revestimento têxtil com reaproveitamento.
Procedimentos:
A remoção deverá ser realizada manualmente, sem a aplicação de produtos químicos. A aplicação de
solvente será permitida apenas quando estritamente necessário para a execução do serviço. Os
revestimentos, sempre que possível, deverão ser removidos no intuito de reaproveitamento.
Para efetuar qualquer remoção, deverão ser devidamente isoladas as redes que interfiram na área a ser
demolida, como a elétrica, de água e esgoto, gás, águas pluviais, ar-condicionado, entre outros, além
de removidos todos os vidros e elementos frágeis ou que possam causar quaisquer agravos à
integridade física dos operários.
As demolições a serem realizadas, conforme indicação nos projetos, deverão ser efetuadas dentro da
mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos aos operários e a
terceiros.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva removida, descontando-se apenas
os vãos com áreas superiores a 2,0 m² (dois metros quadrados).
REMOÇÃO DE REVESTIMENTO EM LAMINADO MELAMÍNICO (LDAP), EM
PVC OU VINÍLICO
Descrição do Serviço:
Procedimentos:
A remoção deverá ser realizada manualmente, sem a aplicação de produtos químicos. A aplicação de
solvente será permitida quando estritamente necessário para a execução do serviço. Os revestimentos,
sempre que possível, deverão ser removidos no intuito de reaproveitamento.
Para efetuar qualquer demolição, deverão ser devidamente isoladas as redes que interferem na área a
ser demolida, como a elétrica, de água e esgoto, gás, águas pluviais, ar-condicionado, entre outros,
além de removidos todos os vidros e elementos frágeis ou que possam causar quaisquer agravos à
integridade física dos operários.
As demolições a serem realizadas, conforme indicação nos projetos, deverão ser efetuadas dentro da
mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos aos operários e a
terceiros.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva removida, descontando-se apenas
os vãos com áreas superiores a 2,0 m² (dois metros quadrados).
Descrição do serviço:
Execução ou recomposição de chapisco com argamassa industrial pronta para chapisco para aplicação
com rolo de textura. Compreende o fornecimento de todos os materiais e mão de obra necessários à
execução do serviço.
Materiais:
Argamassa industrializada pronta para chapisco, com elevado nível de aderência, desenvolvida a base
de cimento industrial, resinas poliméricas e aditivos. Para aplicação com rolo de textura (ref.
Comercial: Argamassa Chapisco Rolado Quartzolit. Fabricante: Weber/Saint Gobain; Chapisco
Rolado Mont, fabricante: Argamont; Viafix Chapisco, fabricante: Viapol).
Procedimentos:
Será realizado com argamassa industrializada própria.
Preparo da Base: Remover, com escova ou disco de fios de aço, a poeira, películas e resíduos
existentes na superfície. Quando possível, lavar abundantemente com jato d'água após a escovação.
No caso de alvenarias, preencher as falhas entre as juntas de assentamento. Para aplicação do produto,
a superfície da base deve estar curada, firme, seca e absolutamente limpa, sem pó, óleo, tinta ou
qualquer material que impeça a boa aderência. A base deve estar abundantemente umedecida. Após
a primeira hora da aplicação, a argamassa de chapisco deverá ser umedecida para garantir a hidratação
do cimento contido na argamassa.
Preparo do Produto: o produto deverá ser preparado conforme especificações do fabricante, de
forma manual ou mecânica, e ser utilizado em até 2 h (duas horas) após a preparação;
Aplicação do Produto: a argamassa, após preparada, será aplicada, conforme indicações do
fabricante, com rolo de textura alta. O acabamento deverá ser rugoso com espessura regular de no
mínimo 3mm (três milímetros). A aplicação do revestimento sobre o chapisco deverá ser realizada,
no mínimo após 24 h (vinte e quatro horas).
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada, descontando-se todos
os vãos com áreas superiores a 2,00 m² (dois metros quadrados).
Descrição do Serviço:
RECOMPOSIÇÃO DE REBOCO EM MASSA ÚNICA
Será realizado com argamassa industrializada própria, em massa única, com espessura média de 20
mm (vinte milímetros) a ser aplicada sem a necessidade de chapisco em áreas internas e sobre
chapisco, em áreas externas. Compreende o fornecimento de todos os materiais e mão de obra
necessários à execução do serviço.
Materiais:
Argamassa industrializada de uso geral, pronta para uso apenas com adição de água, para
revestimentos de blocos de concreto, cerâmicos e tijolos de barro maciços, com possibilidade de
utilização em paredes, tetos, áreas internas (sem a necessidade de chapisco) e externas (sobre
chapisco). (Ref. Comercial: Argamassa Multimassa Uso Geral. Fabricante: Weber/Saint Gobain);
Aditivo mineral impermeabilizante para argamassa industrializada, de amplo uso, compatível com a
argamassa de assentamento e reboco, para utilização em áreas e elementos submetidos à umidade (ref.
Comercial: Impermeabilizante Weber.tec tecplus
1. Fabricante: Weber/Saint Gobain).
Procedimentos:
Preparo da Base: A superfície da base não deve apresentar desvios de prumo e planeza superiores
aos previstos pela norma técnica NBR 13.749. A superfície da base deve estar firme, limpa, seca, isenta
de pó, óleo, tinta ou quaisquer outros resíduos que possam impedir a aderência da argamassa. No caso
de revestimentos internos, a argamassa poderá ser aplicada diretamente sobre as alvenarias, conforme
orientação do fabricante. Em uso externo, aplicar sobre chapisco. Em situações de clima adverso, em
temperaturas maiores de 25°C e umidade inferior a 40%, a base deverá ser umedecida antes da
aplicação da argamassa.
Preparo do Produto: a preparação do produto deverá seguir as orientações do fabricante. Poderá ser
mecânica ou manual. A argamassa deverá ser utilizada no prazo máximo de 3 (três) horas da
preparação, salvo com indicação distinta do fabricante.
Reboco Hidrofugante: nas áreas submetidas a umidade (banheiros, cozinhas, copas, áreas externas,
entre outros) e paredes dos pavimentos inferiores (em contato com o solo) até a altura de 1,50 m (um
metro) deverá ser adicionada à argamassa de reboco, na etapa de preparo do produto,
impermeabilizante conforme especificado no item “materiais” acima. O preparo deverá seguir as
instruções do fabricante, com diluição de 4% (2 litros para cada 50 kg de cimento) em relação à massa
de cimento utilizada na argamassa, salvo em indicação diversa do fabricante.
Aplicação: A aplicação com até 20 mm de espessura poderá ser realizada em camada única em
paredes. Em tetos, as espessuras das camadas de aplicação não deverão exceder 20 mm. Sobre tetos
chapiscados, o reboco em massa única deverá ter espessura mínima final de 10 mm e máxima de 20
mm. Sobre alvenarias chapiscadas, o reboco em massa única deverá ter espessura final mínima de 10
mm e máxima de 50 mm.
Condições Climáticas: Quando houver previsão de chuvas, a aplicação do reboco externo não será
iniciada ou, caso já o tenha sido, será ordenada sua interrupção. Na ocorrência de temperaturas
elevadas, os rebocos externos executados em uma jornada de trabalho terão as suas superfícies
molhadas ao término do trabalho.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada, descontando-se todos
os vãos com áreas superiores a 2,00 m² (dois metros quadrados).
RECOMPOSIÇÃO DE CONTRAPISO
Descrição do serviço:
Procedimentos:
Nas áreas sujeitas a ação de umidade como banheiros, cozinhas, copas, áreas externas ou pavimentos
inferiores em contato com o solo deverá ser utilizada argamassa industrializada própria pré-
adicionada de impermeabilizantes, conforme indicação no item “materiais” acima. Nas demais áreas
– pavimentos não sujeitos a ação de umidade
– deverá ser utilizada a argamassa sem a adição de impermeabilizantes, conforme indicação acima.
Preparação da Base: A base deverá ser umedecida com nata de cimento antes da aplicação. A
superfície da base deve estar firme, limpa, seca, isenta de pó, óleo, tinta, graxa ou quaisquer outros
resíduos que possam impedir a aderência do contrapiso. O nível da base deverá ser verificado com
equipamento eletrônico e determinado com taliscas espaçadas entre si em intervalos de 1m a 2m (um
a dois metros);
Preparação do Produto: a preparação do produto deverá seguir as orientações do fabricante. A
mistura será realizada manual ou mecanicamente. O material preparado deve ser utilizado, no
máximo, em 90 minutos após sua mistura com água. Durante este período, não deverá ocorrer adição
de água acima do especificado ou qualquer outro produto ou material. A consistência da argamassa
após o preparo deverá ser tipo “farofa”.
Aplicação: o produto deverá aplicado conforme orientações do fabricante. A argamassa deverá ser
espalhada e compactada. Após a compactação, a superfície deverá ser sarrafeada com régua de
alumínio, deixando a superfície totalmente lisa e nivelada. O acabamento final deverá ser dado com
desempenadeira de madeira ou alumínio. A espessura média será de 5 cm (cinco centímetros), não
podendo ser inferior a 3 cm (três centímetros) nem superior a 7 cm (sete centímetros). O nível final do
contrapiso deverá considerar o revestimento final de modo que este siga o nível do piso acabado
existente, quando for o caso.
Acabamento: o acabamento da superfície do contrapiso será decorrente da pavimentação que será
aplicada sobre ele, podendo ser desempenado e alisado (para pisos vinílicos ou emborrachados,
carpetes), camurçado (para pisos em laminados, pisos elevados) ou qualquer outro acabamento,
considerando as especificações e restrições dos pisos a serem aplicados.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada.
RECOMPOSIÇÃO DE REVESTIMENTO EM LAMINADO DECORATIVO (LDAP)
Descrição do Serviço:
Recomposição ou execução de revestimento de parede em chapas de laminado decorativo de alta
pressão (LDAP), sobre reboco, concreto ou gesso acartonado, compreendendo o fornecimento de
materiais e mão de obra para a execução do serviço de instalação das chapas e rejuntamentos.
Materiais:
Laminado Decorativo de Alta Pressão (LDAP) – “laminado melamínico”, decorativo, acabamento
unicolor fosco, matte ou texturizado (a depender do padrão existente), com espessura mínima de 1,3
mm e máxima de 1,4 mm, para aplicação em revestimento de paredes. O produto deverá apresentar
estabilidade de cores e padrões, resistência a impactos e manchas causadas por produtos de limpeza.
Os laminados deverão possibilitar a continuidade dos padrões de revestimentos existentes com as
mesmas características visuais, como tamanho das chapas, cores e padrões de acabamento (ref.
Comercial: Formiwall; Fabricante: Formiline).
Procedimentos:
Superfícies de aplicação: As chapas serão aplicadas sobre reboco, concreto ou gesso acartonado. O
laminado não deverá ser aplicado sobre massa corrida, lambris, papel de parede ou tintas ou qualquer
outra superfície não indicada pelo fabricante do material. Nesses casos, deverá ser procedida a
remoção completa do revestimento e a preparação da base conforme procedimentos abaixo.
Preparação da Superfície: A superfície de aplicação deverá estar completamente limpa e
regularizada, sem a presença de poeira, gordura, ou outros elementos que dificultem a aderência do
material. Em caso de reboco novo, o acabamento do mesmo deverá ser camurçado, realizado com
desempenadeira revestida de camurça com o reboco ainda úmido, e aguardado no mínimo 06 (seis)
dias para a cura completa da superfície. Tanto para reboco novo quanto existente, deverá ser
verificado se a superfície está perfeitamente alinhada, nivelada e aprumada, dando especial atenção
às arestas e aoscantos. Caso seja necessário, as imperfeições do substrato existente ou recém-
executado deverão ser corrigidas com lixa ou pedra esmeril. A superfície deverá estar perfeitamente
desempenada, plana e com acabamento acamurçado, regularizada, se necessário, com argamassa
industrializada própria, sem a presença de cal. No caso de outras superfícies (cerâmicas, madeira, etc.)
deverão ser seguidas as recomendações do fabricante do laminado.
Correção de imperfeições no substrato: Deve-se aguardar o período de cura necessário. Caso a
parede não se apresente perfeitamente plana, regularizada, ou com o acabamento acamurçado, ou
apresente falhas e trincas, a mesma deve ser preparada conforme item “ Recomposição de reboco em
massa única” ou “ Tratamento de trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”.
Os níveis de umidade deverão estar de acordo com as recomendações do fabricante do laminado.
Modulação: Deve ser rigidamente seguida a modulação existente, inclusive a perfeita continuidade
das juntas novas com as existentes. No caso de execução de novos revestimentos, antes de executar
a aplicação, deverá ser prevista, em conjunto com a fiscalização, a modulação que será adotada,
visando melhor aparência final e aproveitamento do material.
Aplicação do material: as chapas de laminado serão aplicadas com adesivo próprio conforme
indicado pelo fabricante das chapas. O adesivo deverá ser homogeneizado antes de aplicado. Haverá
a aplicação de uma demão preliminar de adesivo com diluente, na proporção 1:1 em volume, com a
finalidade de obturar os poros e melhorar a ancoragem das chapas de laminados. A aplicação da demão
preliminar será realizada com espátula denteada, de modo a proporcionar um espalhamento uniforme.
Após 4 h (quatro horas) aplicar uma camada de adesivo sem diluição tanto no substrato, quanto no
verso da chapa. Aguardar 20 a 30 minutos para realizar a aplicação da chapa, verificando a condição
do adesivo. As chapas serão aplicadas de cima para baixo, com pressão manual. As bolsas de ar serão
eliminadas com roletes de borracha. As juntas entre as chapas deverão ser de 1,3 mm (mesma
espessura da chapa), devendo ser utilizado espaçadores próprios para garantir a uniformidade das
juntas. O excesso de adesivo será removido da superfície aparente da chapa com diluente. O prumo
das juntas será objeto de particular atenção, com vistas ao aspecto estético do revestimento. A abertura
de rasgos ou cortes nas chapas (tomadas, caixas, janelas, requadros, etc.) será precedida do
arredondamento dos vértices, o que será feito com abertura de furos com broca de DN 1/8”.
Rejuntamento: será utilizado rejuntamento adequado indicado pelo fabricante para preenchimento
das juntas de dilatação, de modo a proporcionar higiene, impermeabilidade e perfeito acabamento.
Unidade de Medição: m2 (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada.
RECOMPOSIÇÃO DE REVESTIMENTO EM CERÂMICA
ABNT NBR 13818:1997 - Placas cerâmicas para revestimento - Especificação e métodos de ensaios;
ABNT NBR 14.081:2012 - Argamassa colante industrializada para assentamento de placas
cerâmicas;
ABNT NBR 15825:2010 - Qualificação de pessoas para a construção civil – Perfil profissional do
assentador e do rejuntador de placas cerâmicas e porcelanato para revestimentos;
Materiais:
Cerâmica de qualidade extra, classe de abrasão PEI 5, resistência química classe A categoria grés,
extrudadas ou não, retificadas ou não, para áreas externas ou internas, no padrão existente no
Complexo Arquitetônico do Instituto Nacional de Meteorologia. As peças deverão ser submetidas a
aprovação pela Fiscalização. Caso o revestimento a ser recomposto não faça mais parte dos catálogos
atuais dos fabricantes, a Contratada deverá propor alternativa similar, a ser avaliada pela
FISCALIZAÇÃO. (Ref. Comercial: linhas “arquitetura natural”, “industrial”, “industrial gressit”,
“revest”, fabricante Gail)
Argamassa Industrial de Assentamento para áreas internas (tipo ACI), nas cores branco e cinza,
composto de cimento branco estrutural ou cinza, calcário dolomítico, areia quartzosa e aditivos, a ser
utilizado somente em áreas internas (ref. Comercial: Cimentcola Interno quartzolit; fabricante:
Weber/Saint Gobain; Votomassa Colante ACI, fabricante: Votorantim Cimentos); Argamassa
Industrial de Assentamento de peças cerâmicas para áreas externas de piso (tipo ACII), composto de
cimento areia quartzosa, aditivos e polímeros, a ser utilizado somente em áreas de piso externas. (Ref.
Comercial: Super Cimentcola quartzolit, fabricante: Weber/Saint Gobain; Gail Argamassa ACII,
fabricante: Gail. Votomassa Colante ACII, fabricante: Votorantim Cimentos); Argamassa Industrial
de Assentamento de peças cerâmicas para fachadas (tipo ACIII), composto de cimento areia
quartzosa, aditivos e polímeros, a ser utilizado somente em áreas de fachadas (ref. Comercial: Super
Cimentcola quartzolit, fabricante: Weber/Saint Gobain; Gail Argamassa ACIII, fabricante: Gail;
Votomassa Colante ACIII, fabricante: Votorantim Cimentos); Argamassa Industrial de Assentamento
de peças cerâmicas em paredes de gesso acartonado (ref. Comercial: Cimentcola Drywall quartzolit;
fabricante: Weber/Saint Gobain; Votomassa Colante ACIII, fabricante: Votorantim Cimentos)
Rejuntamento Industrial composto de Cimento Portland (cinza ou branco), agregados minerais,
pigmentos inorgânicos, polímeros e aditivos químicos não tóxicos, em cores diversas, resistente à
formação de fungos. (Ref. Comercial: Rejuntamento Flexível Quartzolit web. Color flexível.
Fabricante: Weber/Saint Gobain; Votomassa Spectralock Pro, fabricante: Votorantim Cimentos)
Procedimentos:
Preparação do Substrato: O assentamento só poderá ser realizado após a completa cura do reboco
(no caso de reboco novo ou recomposto), cerca de 14 (quatorze) dias após sua execução. A superfície
das bases não deve apresentar desvios de prumo e planeza, devendo estar firme, seca, curada e
absolutamente limpa, sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa
colante.
Preparação dos produtos: A argamassa deve ser preparada de acordo com as indicações do
fabricante. O emprego da argamassa deve ocorrer, no máximo, até duas horas após o seu preparo,
sendo vedada nova adição de água ou de outros produtos.
Assentamento: O assentamento será procedido a seco, com o emprego de argamassa colante de
assentamento conforme especificado no item “materiais” acima, de acordo com o local de
assentamento e as características da base (área interna, área externa, fachadas, divisórias de gesso
acartonado). A argamassa será estendida numa camada uniforme de 3 a 4 mm. Os cortes e furos nos
azulejos deverão ser realizados com equipamento próprio para essa finalidade, não se admitindo o
processo manual. A paginação, quando for o caso, será realizada conforme padrão existente,
indicação em Projeto ou determinação da FISCALIZAÇÃO.
Juntas: As espessuras das juntas, a serem obtidas com o emprego de espaçadores próprios, deverão
seguir, nessa ordem: a) padrão existente; b) determinação em detalhe específico, determinação em
projeto e determinação na OS; c) orientações do fabricante da cerâmica; d) padrão preestabelecido
– 1,5 Mm para peças de 15x15cm; 2,0 mm para peças entre 15x15 cm e 20x20 cm; 3,0 a 5,0 mm para
peças de 20x20 cm a 30x40cm; 5,0 a 10,0 mm para peças acima de 30x40 cm. O rejuntamento deverá
ser executado decorridos 72 (setenta e duas) horas do assentamento, ou no prazo indicado pelo
fabricante da argamassa de assentamento, efetuado com argamassa de rejuntamento industrial,
conforme descrito no item
“materiais” acima.
Unidade de medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada. A medição dos
rodapés seguirá os mesmos critérios.
Materiais:
Granito do tipo cinza andorinha, com 20 mm (vinte milímetros) de espessura, forma e dimensões no
padrão instalado a ser recomposto. As pedras apresentarão forma regular nas partes aparentes, faces
planas, e arestas perfeitamente retas. O acabamento / aparelhamento será retificado nas arestas e
polido fosco ou encerado nas superfícies aparentes. Em áreas externas, poderá ser solicitado o
acabamento rústico. As peças não deverão apresentar falhas, como rachaduras, trincas, fissuras,
emendas, retoques visíveis de massa, veios ressaltados ou quaisquer outros defeitos identificados. As
peças deverão ser submetidas à aprovação pela FISCALIZAÇÃO.
Argamassa Industrial Colante de Alta Resistência para assentamento (tipo ACIII), composta por
cimentos branco estrutural, aditivos especiais, impermeabilizantes, pigmentos fixadores de cor,
sílicas perfeitamente graduadas e uniformes e de fungicidas. Utilizada em placas de Granito de até 40
por 40 cm e de espessura de 1 a 3 cm, em ambientes externos e internos (ref. Comercial: Mármores e
Granitos Internos / Mármores e Granitos Externos; fabricante: Weber/Saint Gobain.)
Rejuntamento Industrial composto de Cimento Portland (cinza ou branco), agregados minerais,
pigmentos inorgânicos, polímeros e aditivos químicos não tóxicos, em cores diversas, resistente à
formação de fungos. (Ref. Comercial: Rejuntamento Flexível Quartzolit web. Color flexível.
Fabricante: Weber/Saint Gobain; Votomassa Spectralock
Pro, fabricante: Votorantim Cimentos)
Procedimentos:
Preparação da Base: a superfície das bases não deve apresentar desvios de prumo e planeza
superiores aos previstos pela NBR 13.749, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa,
sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa colante. Verificar o
estado do contrapiso existente. Caso seja necessária sua recomposição, a mesma será realizada
conforme item “Recomposição de contrapiso”. Caso haja fissuras, as mesmas serão tratadas conforme
item Tratamento de trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”.
Preparação das peças: Para peças muito porosas: impermeabilizar o verso das placas.
Assentamento: O assentamento deverá ser realizado com argamassa industrial colante própria para
granitos, com espessura de 3mm a 4mm. Se necessários, serão chumbadas, na face posterior de todas
as forras, “grampos” ou “gatos” de latão, de 150 mm de comprimento total e de 4,7 mm de diâmetro
(3/16”). Na escolha e distribuição das peças pelas áreas a serem recompostas ou revestidas, haverá
especial cuidado para que não resultem elementos isolados, cuja coloração ou textura leve a uma
aparência de manchas ou defeitos. As superfícies devem ter aparência uniforme, sem concentrações
desequilibradas ou anômalas de elementos discrepantes.
Juntas: As juntas serão realizadas com argamassa industrializada própria, 72 h (setenta e duas horas)
após o assentamento. As mesmas apresentarão aspecto de simples justaposição, sem argamassa
visível, serão retas e perfeitamente alinhadas. Deverão estar alinhadas, inclusive as verticais
(revestimentos e rodapés) com as horizontais (sempre que possível). Não serão toleradas manchas
nas juntas ou na superfície das pedras após seu assentamento.
Rodapés: No encontro de rodapés, deverá ser realizado o acabamento chanfrado, de modo a resultar
em apenas uma junta no encontro.
Unidade de Medição: m2 (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada, inclusive para rodapés.
Materiais:
Granito do tipo Preto Absoluto com 20 mm (vinte milímetros) de espessura, forma e dimensões no
padrão a ser recomposto. As pedras apresentarão forma regular nas partes aparentes, faces planas, e
arestas perfeitamente retas. O acabamento / aparelhamento será retificado nas arestas e polido fosco
ou encerado nas superfícies aparentes. As peças não deverão apresentar falhas, como rachaduras,
trincas, fissuras, emendas, retoques visíveis de massa, veios ressaltados ou quaisquer outros defeitos
identificados. As peças deverão ser submetidas à aprovação pela FISCALIZAÇÃO.
Argamassa Industrial Colante de Alta Resistência para assentamento (tipo ACIII), composta por
cimentos branco estrutural, aditivos especiais, impermeabilizantes, pigmentos fixadores de cor,
sílicas perfeitamente graduadas e uniformes e de fungicidas. Utilizada em placas de Granito de até 40
por 40 cm e de espessura de 1 a 3 cm, em ambientes externos e internos (ref. Comercial: Mármores e
Granitos Internos / Mármores e Granitos Externos; fabricante: Weber/Saint Gobain.)
Rejuntamento Industrial composto de Cimento Portland (cinza ou branco), agregados minerais,
pigmentos inorgânicos, polímeros e aditivos químicos não tóxicos, em cores diversas, resistente à
formação de fungos. (Ref. Comercial: Rejuntamento Flexível Quartzolit web. Color flexível.
Fabricante: Weber/Saint Gobain; Votomassa Spectralock Pro, fabricante: Votorantim Cimentos)
Procedimentos:
Preparação da Base: a superfície das bases não deve apresentar desvios de prumo e planeza
superiores aos previstos pela NBR 13.749, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa,
sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa colante. Verificar o
estado do contrapiso existente. Caso seja necessária sua recomposição, a mesma será realizada
conforme item “Recomposição de contrapiso”. Caso haja fissuras, as mesmas serão tratadas conforme
item Tratamento de trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”.
Preparação das peças: Para peças muito porosas: impermeabilizar o verso das placas.
Assentamento: O assentamento deverá ser realizado com argamassa industrial colante própria para
granitos, com espessura de 3mm a 4mm. Se necessários, serão chumbadas, na face posterior de todas
as forras, “grampos” ou “gatos” de latão, de 150 mm de comprimento total e de 4,7 mm de diâmetro
(3/16”). Na escolha e distribuição das peças pelas áreas a serem recompostas ou revestidas, haverá
especial cuidado para que não resultem elementos isolados, cuja coloração ou textura leve a uma
aparência de manchas ou defeitos. As superfícies devem ter aparência uniforme, sem concentrações
desequilibradas ou anômalas de elementos discrepantes.
Juntas: As juntas serão realizadas com argamassa industrializada própria, 72 h (setenta e duas horas)
após o assentamento. As mesmas apresentarão aspecto de simples justaposição, sem argamassa
visível, serão retas e perfeitamente alinhadas. Deverão estar alinhadas, inclusive as verticais
(revestimentos e rodapés) com as horizontais (sempre que possível). Não serão toleradas manchas
nas juntas ou na superfície das pedras após seu assentamento.
Rodapés: No encontro de rodapés, deverá ser realizado o acabamento chanfrado, de modo a resultar
em apenas uma junta no encontro.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada, inclusive para rodapés.
Descrição do Serviço:
Recomposição de revestimentos de paredes e pisos, rodapés e soleiras, incluindo rejuntamento,
mármore do tipo Branco Especial, com 20 mm (vinte milímetros) de espessura. Compreende o
fornecimento de todos os materiais e mão de obra necessários à execução do serviço.
Materiais:
Mármore Branco Especial, com 20 mm (vinte milímetros), com forma e dimensões a depender do
padrão instalado. As pedras apresentarão forma regular nas partes aparentes, faces planas, e arestas
perfeitamente retas. O acabamento / aparelhamento será retificado nas arestas e polido fosco ou
encerado nas superfícies aparentes, conforme padrão existente. As peças não deverão apresentar
falhas, como rachaduras, trincas, fissuras, emendas, retoques visíveis de massa, veios ressaltados ou
quaisquer outros defeitos identificados. As peças deverão ser submetidas à aprovação pela
Fiscalização.
Argamassa Industrial Colante de Alta Resistência para assentamento (tipo ACIII), composta por
cimentos branco estrutural, aditivos especiais, impermeabilizantes, pigmentos fixadores de cor,
sílicas perfeitamente graduadas e uniformes e de fungicidas. Utilizada em ambientes externos e
internos (ref. Comercial: Mármores e Granitos Internos / Mármores e Granitos Externos; fabricante:
Weber/Saint Gobain.)
Rejuntamento Industrial composto de Cimento Portland (cinza ou branco), agregados minerais,
pigmentos inorgânicos, polímeros e aditivos químicos não tóxicos, em cores diversas, resistente à
formação de fungos. (Ref. Comercial: Rejuntamento Flexível Quartzolit web. Color flexível.
Fabricante: Weber/Saint Gobain; Votomassa Spectralock Pro, fabricante: Votorantim Cimentos)
Procedimentos:
Preparação da Base: a superfície das bases não deve apresentar desvios de prumo e planeza
superiores aos previstos pela NBR 13.749, devendo estar firme, seca, curada e absolutamente limpa,
sem pó, óleo, tinta e outros resíduos que impeçam a aderência da argamassa colante. Verificar o
estado do contrapiso existente. Caso seja necessária sua recomposição, a mesma será realizada
conforme item “ Recomposição de contrapiso”. Caso haja fissuras, as mesmas serão tratadas
conforme item “ Tratamento de trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”.
Preparação das peças: Para peças muito porosas: impermeabilizar o verso das placas.
Assentamento: O assentamento deverá ser realizado com argamassa industrial colante própria para
granitos, com espessura de 3mm a 4mm. Se necessários, serão chumbadas, na face posterior de todas
as forras, “grampos” ou “gatos” de latão, de 150 mm de comprimento total e de 4,7 mm de diâmetro
(3/16”). Na escolha e distribuição das peças pelas áreas a serem recompostas ou revestidas, haverá
especial cuidado para que não resultem elementos isolados, cuja coloração ou textura leve a uma
aparência de manchas ou defeitos. As superfícies devem ter aparência uniforme, sem concentrações
desequilibradas ou anômalas de elementos discrepantes.
Juntas: As juntas serão realizadas com argamassa industrializada própria, 72 h (setenta e duas horas)
após o assentamento. As mesmas apresentarão aspecto de simples justaposição, sem argamassa
visível, serão retas e perfeitamente alinhadas. Deverão estar alinhadas, inclusive as verticais
(revestimentos e rodapés) com as horizontais (sempre que possível). Não serão toleradas manchas
nas juntas ou na superfície das pedras após seu assentamento.
Rodapés: No encontro de rodapés, deverá ser realizado o acabamento chanfrado, de modo a resultar
em apenas uma junta no encontro.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada, inclusive para rodapés.
Descrição do Serviço:
RECOMPOSIÇÃO DE REJUNTAMENTOS
Recomposição de rejuntamentos para revestimentos cerâmicos, granitos e mármores em pisos ou
paredes, inclusive remoção do rejuntamento existente, para juntas de até 10 mm. OBS: a execução de
novos revestimentos relativos aos itens “ Recomposição de revestimento em cerâmica”, “
Recomposição de revestimentos em granito “cinza andorinha” ou similar”, “ Recomposição de
revestimentos em granito preto absoluto” e “ Recomposição de revestimentos em mármore branco
especial” já inclui em seu escopo e em seu custo a execução de rejuntamentos.
Materiais:
Rejuntamento Industrial de Renovação composto de Cimento (Portland cinza ou branco), agregados
minerais, pigmentos inorgânicos, polímeros e aditivos químicos não tóxicos, em cores diversas,
resistente à formação de fungos, próprios para recomposição de rejuntamentos, compatível com
cerâmica, mármores e granitos e recomendado para aplicação em áreas internas e externas, inclusive
sobre rejuntamentos antigos (Ref. Comercial: Rejuntamento Renovação Quartzolit. Fabricante:
Weber/Saint Gobain)
Protetor para Cerâmicas para proteção de revestimentos antes do rejuntamento, indicado para facilitar
a remoção de resíduos de argamassas de rejuntamento, composto de resina de silano siloxano. (Ref.
Comercial: Protetor para Cerâmicas e Porcelanatos quartzolit)
Procedimentos:
Preparação: O rejuntamento antigo deverá estar completamente firme. O revestimento deverá ser
protegido com fita protetora ou protetor para cerâmica de modo a possibilitar a remoção dos resíduos
de rejuntamento recém aplicados. Para tanto, deverá ser usado Protetor para Cerâmicas conforme
indicado acima. O revestimento e as juntas devem estar secos e limpos, sem nenhum resíduo de pó,
gordura, óleo ou qualquer material que impeça a aderência do rejuntamento novo ao antigo. Caso não
seja possível remover estes resíduos com produtos de limpeza, utilizar um raspador de rejuntes para
a remoção de apenas 1 mm ou 2 mm do rejunte antigo impregnado. A junta deve ter, no mínimo, de
1 mm a 2 mm de profundidade para aplicação do Rejuntamento Renovação. Se não houver esta
condição, utilizar um raspador de rejuntes. Todas as peças de alumínio deverão ser meticulosamente
protegidas.
Aplicação: A recomposição do rejuntamento será realizada com argamassa industrializada própria
para este tipo de serviço (recomposição de rejuntamento). A aplicação será realizada conforme
indicação do fabricante, e as superfícies de aplicação devem ser pequenas de modo a possibilitar a
limpeza constante das áreas de revestimento afetadas. Deve-se evitar a aplicação sob ação direta de
sol, ventos e chuva.
Cuidados Posteriores: Em áreas externas, o rejuntamento recém-aplicado deve ser protegido do sol,
do vento e da chuva por 24 horas.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Será considerado a área total de rejuntamento recuperado;
Procedimentos:
Terá o acabamento lavado ou polido. Será executado in loco na modulação existente. As superfícies,
ao final do procedimento, deverão estar perfeitamente planas e lisas.
Preparação do substrato: O substrato deverá estar limpo, isento de imperfeições. Quando necessário,
deverá ser executado contrapiso conforme item “ Recomposição de contrapiso”. Pequenas
imperfeições deverão ser regularizadas com a argamassa de realização da base do revestimento. Antes
da aplicação, o substrato já regularizado deverá ser abundantemente molhado.
Características do Revestimento: O revestimento será realizado com mistura de argamassa e
granitinas ou granilhas no padrão e cores existentes. Será preparado no canteiro com cimento branco
estrutural, granas e granilhas de granito, mármore e corante. Os painéis terão a espessura do piso
existente a ser recomposto, sendo entre 1,0 cm e 2,0 cm.
Regularização do contrapiso: deverá ser feita a regularização do contrapiso existente com
argamassa de traço 1:5 de cimento e areia, com aditivo impermeabilizante. O piso será executado de
forma que o piso pronto fique perfeitamente nivelado com o piso adjacente. Quando necessário, o
contrapiso será realizado conforme item “Recomposição de contrapiso”.
Aplicação do Revestimento: Sobre o contrapiso deverão ser colocadas as juntas plásticas de 3 mm
de espessura (a altura depende do piso existente), nas posições de acordo com a modulação e o padrão
existentes. Serão cuidadosamente niveladas e aprumadas. A saliência das juntas acima da camada de
base deverá corresponder à espessura final da granitina. A quantidade de granilhas com relação ao
cimento da argamassa, assim como a adição de corantes e a realização de lustração final, serão
definidos pela CONTRATADA a partir de análise da composição do piso existente, de modo a
produzir acabamento compatível e semelhante ao existente, não resultando em diferenças visuais
significativas. Essa relação será em torno de 1:1 (granilha: cimento). Na composição da granitina
deverá ser adicionado aditivo impermeabilizante. Após serem misturados a seco (cimento, granilha e
corante), deverá ser adicionada água até formar uma mistura plástica, sem segregação dos materiais.
Essa mistura será espalhada, batida comprimida com rolo e alisada a colher ou desempenadeira.
Deverá apresentar a máxima compacidade possível. Após a cura sob constante umidade (8 dias), deverá
iniciar o polimento, realizadas as regularizações de falhas, vazios, depressões e feito o polimento
final, com esmeris 80 a 120. O polimento à mão só será permitido onde não for possível o emprego
da máquina. Deverão ser feitos testes submetidos à fiscalização, anteriormente à aplicação definitiva.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada, inclusive para
rodapés.
INSTALAÇÃO DE REVESTIMENTO TÊXTIL (CARPETE)
Descrição do Serviço:
Materiais:
Adesivo a base de elastômero para revestimentos têxteis: Adesivo próprio para a instalação de
revestimentos têxteis, conforme orientação do fabricante do carpete (ref. Comercial: Artekarpet 301,
fabricante: Artecola Indústrias Químicas Ltda; Carpet Cola, fabricante: Brascola Ltda; Ligaforte e
Rhodopás 501-D, fabricante: Rhodia S.A)
Adjuvante para argamassa (regularização da base): dispersões aquosas estáveis, de polímeros ou
copolímeros de monômero PVA, obtidas por processo de polimerização em emulsão, próprio para
instalação de carpetes (ref. Comercial: Denverfix, fabricante: Denver Indústria e Comércio LTDA;
Rhodopás 012-D, fabricante: Rhodia S.A; Sikafix, fabricante Sika S.A.)
Procedimentos:
A instalação será realizada conforme orientações do fabricante, observando-se também os seguintes
itens:
Preparação da base: a base deverá ser regularizada com pasta regularizadora a base de cimento (dez
partes) e adjuvante para argamassa, de base PVA (uma parte).
Aplicação do Carpete: A aplicação será com adesivo a base de elastômero, conforme item
“materiais” acima e indicações do fabricante. Todas as mantas deverão ser instaladas no mesmo
sentido de fabricação. A aplicação do adesivo será realizada mediante a distribuição do conteúdo,
obtendo-se uma camada bem distribuída na superfície. As emendas serão obtidas cortando-se, com o
auxílio da régua e da faca, ao meio da distância superposta que será de 5 cm (cinco centímetros). O
carpete instalado não poderá apresentar imperfeições na superfície, tais como elevações,
despregamentos, emendas proeminentes, falhas, etc. A superfície final deverá ser perfeitamente
uniforme.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: será considerada a área de carpete efetivamente instalada.
Descrição do serviço:
Normas Técnicas:
ABNT NBR 7374:2006 - Placa vinílica semiflexível para revestimento de pisos e paredes
- Requisitos e métodos de ensaio
Materiais:
Placas de piso em PVC, autoportantes, 500x500mm, com espessura mínima de 4,6 mm, capacidade
de isolamento acústico de 15 dB, com tratamento de superfície de poliuretano fotorreticulado anti-
sujidade, sem utilização de emulsão acrílica ou cera em toda a vida útil do revestimento. Deverá ter
tratamento fungistático e bacteriostático em todas as camadas. (Ref. Comercial: Piso Saga²,
fabricante: Gerflor);
Massa de preparação autonivelante de secagem rápida e resistência mecânica compatível com o tipo
de piso. Deverá estar de acordo com orientações do fabricante do piso.
Procedimentos:
Especificações da base: O piso não deverá ser instalado sobre cimentado queimado térreo, madeira
ou pedras e cerâmicas irregulares ou com juntas superiores a 3mm e bases irregulares de qualquer
natureza. Nestes casos, a base deverá ser completamente refeita conforme item “ Recomposição de
contrapiso”.
Preparação da base: a base deverá estar seca e isenta de qualquer umidade, perfeitamente curada,
impermeabilizada, isenta de vazamentos hidráulicos, livre de sujeiras, graxas, ceras e óleos, sem
rachaduras, peças de cerâmica ou pedras soltas, movimentações estruturais dou de curas. Deverá estar
liso, sem depressões ou desníveis superiores a 1mm que não possam ser corrigidos com a massa de
preparação. Quando necessário, será executado ou recomposto o contrapiso. Pequenas irregularidades
serão corrigidas com massa de preparação própria, conforme orientação do fabricante.
Instalação: a instalação será realizada com adesivo acrílico de contato a base de água ou adesivo
“Tack permanente” conforme orientação técnica do fabricante. O acabamento final deverá estar
totalmente nivelado, sem diferenças entre a área existente e a área recomposta. Eventuais
desnivelamentos deverão ser corrigidos previamente na preparação da base.
Acessórios: Nas escadas devem ser instalados acabamentos de borda de degrau, tipo cantoneira,
confeccionado em material emborrachado com padrão harmonioso com o piso em geral. Os rodapés,
confeccionados em material emborrachado com padrão harmonioso com o piso em geral.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetiva de instalação do piso.
Recomposição de revestimento em piso vinílico semiflexível, 30x30 cm, para tráfego intenso,
espessura de 2,0 mm compreendendo o fornecimento dos materiais, regularização da base e execução
da instalação. Inclui, ainda, o fornecimento e instalação de bordas de degrau tipo cantoneira e rodapés.
Normas Técnicas:
ABNT NBR 7374:2006 - Placa vinílica semiflexível para revestimento de pisos e paredes
- Requisitos e métodos de ensaio
Materiais:
Placas de piso vinílico 30x30 cm, espessura 2,0 mm, para tráfego intenso, inclusive acessórios como
testeiras, rodapés e outros. Cores conforme padrões existentes instalados no Instituto Nacional de
Meteorologia (ref. Comercial: Paviflex Intensity, fabricante Tarkett);
Procedimentos:
Condições Gerais: a CONTRATADA deverá verificar, antes da instalação, o tipo, o padrão, a cor do
piso existente. A área de piso a ser recomposta deverá ser do mesmo modelo e fabricante do existente.
Especificações da base: O piso não deverá ser instalado sobre cimentado queimado térreo, madeira
ou pedras e cerâmicas irregulares ou com juntas superiores a 3mm. e bases irregulares de qualquer
natureza. Nestes casos, a base deverá ser completamente refeita conforme item “ Recomposição de
contrapiso”.
Preparação da base: a base deverá estar seca e isenta de qualquer umidade, perfeitamente curada,
impermeabilizada, isenta de vazamentos hidráulicos, livre de sujeiras, graxas, ceras e óleos, sem
rachaduras, peças de cerâmica ou pedras soltas, movimentações estruturais ou de curas. Deverá estar
liso, sem depressões ou desníveis superiores a 1mm que não possam ser corrigidos com a massa de
preparação. Quando necessário, será executado ou recomposto o contrapiso. Pequenas irregularidades
serão corrigidas com massa de preparação própria, conforme orientação do fabricante.
Instalação: a instalação será realizada com adesivo acrílico de contato a base de água, ou do tipo
“tack permanente”, conforme orientação técnica do fabricante. O acabamento final deverá estar
totalmente nivelado, sem diferenças entre a área existente e a área recomposta. Eventuais
desnivelamentos deverão ser corrigidos previamente na preparação da base.
Acessórios: Nas escadas devem ser instalados acabamentos de borda de degrau, tipo cantoneira,
confeccionado em material emborrachado com padrão harmonioso com o piso em geral. Os rodapés,
confeccionados em material emborrachado com padrão harmonioso com o piso em geral.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Área de piso efetivamente instalado, inclusive rodapés.
Normas Técnicas:
ABNT NBR 7374:2006 - Placa vinílica semiflexível para revestimento de pisos e paredes
- Requisitos e métodos de ensaio
Materiais:
Revestimento vinílico flexível heterogêneo para piso, com 3mm de espessura, para tráfego pesado,
em manta, com base pigmentada na cor do produto, com resina de PVC, manta de fibra de vidro,
plastificante pigmentos e cargas minerais. Deverão ser fornecidos nas mesmas cores dos pisos
existentes (ref. Comercial: Absolute Elements, fabricante: Tarkett);
Procedimentos:
Condições Gerais: a CONTRATADA deverá verificar, antes da instalação, o tipo, o padrão, a cor do
piso existente. A área de piso a ser recomposta deverá ser do mesmo modelo e fabricante do existente.
Preparação da base: O contrapiso deve estar limpo, seco, liso, firme, dimensionalmente estável.
Antes da instalação, o contrapiso deverá ser preparado com pasta de PVAc (acetato de polivinila),
cimento portland e água. Bases irregulares necessitam uma camada de regularização, conforme item
“ Recomposição de contrapiso”.
Instalação: antes da aplicação, as mantas devem descansar abertas (esticadas) no chão durante 24
horas. As mantas devem ser soldadas a quente com o cordão de solda indicado pelo fabricante do
piso, a fim de se obter um acabamento uniforme, higiênico, impermeável e monolítico. As mantas
serão instaladas com adesivo acrílico conforme indicações do fabricante.
Acessórios: Nas escadas devem ser instalados acabamentos de borda de degrau, tipo cantoneira,
confeccionado em material emborrachado com padrão harmonioso com o piso em geral. Os rodapés,
confeccionados em material emborrachado com padrão harmonioso com o piso em geral.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Área de piso efetivamente instalado, inclusive rodapés.
Materiais:
Tela de Poliéster Estruturante para Fissuras: Tela ou fita autoadesiva a base de poliéster ou poliuretano,
para aumento da resistência à tração das superfícies, indicada para tratamento de trincas e fissuras
(ref. Comercial: Vinitrinca, fabricante: Ernetex; MSet Fita Trinca, fabricante: Bautech Brasil)
Primer de Aderência: Primer de aderência a base de poliuretano (ref. Comercial: Protegi Primer para
Mástique, fabricante: Impercia)
Procedimentos:
Aplicação do primer: Aplicar primer de aderência com pincel ou trincha, com diluição conforme
orientação do fabricante, na superfície afetada pela fissura ou trinca, previamente seca, limpa e livre
de poeira, ou quaisquer sujidades.
Aplicação da tela: Após a secagem do primer, aplicar tela ultrapassando pelo menos 5 cm (cinco
centímetros) para cada lado da fissura ou trinca; apertar bem a tela / fita contra a superfície para
garantir total aderência.
Tratamento final: Após o tratamento, o revestimento deve receber o revestimento ou pintura
conforme os procedimentos específicos;
Unidade de Medição: m (metro linear);
Critérios de Medição: Será considerado o comprimento de trinca ou fissura tratada;
Tratamento de juntas de dilatação ou movimentação
Compreende recuperação das bordas danificadas, alinhamento da seção da junta, colocação de fundo
de junta e aplicação de mastique à base de poliuretano. Juntas de dilatação são os espaços vazios
determinados em projeto e executados na estrutura de concreto armado, tendo como função
acompanhar o movimento da estrutura. As juntas devem ser preenchidas com materiais que permitam
sua livre movimentação e que impeçam a entrada de líquidos ou acúmulo de resíduos que possam
prejudicar seu desempenho.
Materiais:
Adesivo Estrutural Epóxi Tixotrópico Bicomponente, a base de resina epóxi, isento de solvente, e
consistência tixotrópica para aplicação em superfícies verticais e horizontais (ref. Comercial: MSET
EP Tix, fabricante: MSET);
Argamassa polimérica tixotrópica monocomponente, para aplicação em superfícies verticais ou
horizontais (Ref. Comercial: TRAFIX S 88 – BAUTECH);
Primer de Aderência a base de poliuretano para utilização com mástique (ref. Comercial: Protegi
Primer para Mástique, fabricante: Impercia);
Mastique a base de Poliuretano: argamassa monocomponente, tixotrópica, a base de cimento
Portland, com alto teor de E.V.A (Ester vinil Acetato) e aditivos que, após curada, confere uma
membrana flexível de baixa elasticidade, impermeabilizante, monolítica e contínua, nas cores cinza,
branco, preto ou bege. (Ref. Comercial: Selante MLASTIC PU 1– MSET);
Corpo de Apoio, Fundo de Junta ou Cordão Limitador de Profundidade de Juntas: cordão limitador
flexível e maleável, impermeável, indicado para uso em fundos de juntas de dilatação, com diâmetros
de 6 a 50 mm, a ser definido de acordo com a largura da junta a ser tratada (Ref. Comercial: Roundex)
Procedimentos:
Preparação da base: Remover o enchimento existente nas juntas de dilatação e quaisquer outros
resíduos existentes. Regularizar o berço da junta, retirando excessos, materiais soltos, etc. Em juntas
de paredes, remover toda a área danificada da junta. Utilizar gabarito de 10 mm a 20mm (régua de
madeira pintada com desmoldante) para alinhamento da seção da junta, e preencher as laterais com
argamassa polimérica. Retirar gabarito com 24 horas;
Recuperação das bordas: Recuperar as bordas quebradas com adesivo epóxi tixotrópico.
Aplicação do Primer: Após recuperar o berço da junta, iniciar a aplicação do primer para mastique
nas faces internas da junta. Após cura do primer por mínimo de 01 hora, iniciar a colocação do limitador
de profundidade (Corpo de apoio ou fundo de junta) no interior da junta, respeitando-se a relação
largura-profundidade de cada situação. O diâmetro do limitador deve ser 25% (vinte e cinco por cento)
maior que o espaço a ser preenchido, permitindo compressão suficiente para que o corpo de apoio se
mantenha imobilizado). Se, no procedimento de colocação do corpo de apoio, houver retirada do
primer das faces, proceder a nova aplicação, com o cuidado de não atingir o corpo de apoio, evitando-
se uma futura aderência do mástique com o mesmo;
Preenchimento da Junta: Iniciar o preenchimento da junta com o mástique a base de poliuretano.
O primer para mástique deverá ter sido aplicado em um período não inferior a 30 minutos. A cor do
mastique deve ser escolhida de modo a minimizar a diferença com o revestimento existente, dentre as
cores disponíveis (branco, cinza, bege ou preto);
Unidade de Medição: m (metro linear);
Critérios de Medição: comprimento efetivo de junta de dilatação tratada;
Materiais:
Massa rápida para recuperação (estucamento) de pisos industriais com imperfeições de profundidade
superior a 1 cm (um centímetro), de secagem rápida (resistências mecânicas a partir de 2 horas),
monocomponente, com alto teor de polímeros, para aplicação direta, sem o uso de primer. Resistência
mínima inicial (2 horas) de 20 MPa e de 50 MPa em 28 dias (ref. Comercial: Bautech Rapflex Plus,
fabricante Bautech)
Argamassa para recuperação superficial de pisos: argamassa para renovação superficial de pisos,
própria para pisos de concreto com desgaste, delaminação, com resistência mínima de 50 MPa em 28
dias, e resistência inical de 12 MPa em 6 (seis) horas. (Ref. Comercial: Bautech CD, fabricante
Bautech)
Primer à base de resina acrílica, com alto teor de sólidos, monocomponente, disperso em água,
específico para substratos porosos. (Ref. Comercial: MSet Primer P5)
Procedimentos:
Preparação do Substrato: O substrato deverá ser rugoso, limpo, são e isento de graxa, óleos, poeiras
ou qualquer substância que possa atrapalhar a ancoragem.
Estucagem para imperfeições superiores a 1 cm (um centímetro) de profundidade: Será realizada com
argamassa própria conforme indicado no item “materiais” acima. A argamassa será aplicada no
substrato úmido com colher de pedreiro e acabamento finalizado com desempenadeira metálica.
Correção de imperfeições superficiais: corrigir as irregularidades, brita exposta e imperfeições
superfícies no piso utilizando argamassa para recuperação superficial de piso, deixando a superfície
nivelada e com acabamento uniforme. A argamassa será aplicada com desempenadeira metálica e o
acabamento dado com colher de pedreiro ou desempenadeira. Em substratos antigos, aplicar primer
conforme especificado no item “materiais” acima, com auxílio de rolo de pintura, diluído conforme
indicações do fabricante, esperando após a aplicação 6 h (seis horas) para o assentamento da
argamassa.
Detalhe:
Figura 3 – Detalhe esquemático da recuperação superficial do piso em concreto. Ressalta-se que os
serviços de aplicação de primer, pintura epóxi e verniz poliuretânico indicados no detalhe fazem parte
dos serviços relativos aos itens Pintura de piso com tinta epóxi de alto desempenho” e Aplicação de
verniz de poliuretano sobre pintura epóxi de alto desempenho”.
Correção de fissuras: as fissuras existentes deverão ser tratadas conforme item Tratamento de trincas
superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);
Descrição do Serviço:
Remoção de revestimento de taco em piso
Procedimentos:
Os tacos de madeira deverão ser retirados cuidadosamente com a utilização de ferramentas
adequadas, de modo a não danificar o lastro de concreto, nem a estrutura da edificação.
O material deverá ser transportado para local conveniente e posteriormente retirado da obra
reaproveitado em outro local.
Os itens removidos que forem aproveitados pelo Instituto Nacional de Meteorologia, a critério da
Fiscalização, deverão ser transportados para local (dentro do CASF) designado pela Fiscalização.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva removida.
REMOÇÃO DE RODAPÉS DE MADEIRA, INCLUSIVE REMOÇÃO DE CORDÃO
Descrição do Serviço:
Procedimentos:
Coloque uma ponta de metal em linha reta, como uma régua de aço, contra o rodapé a ser removido
na linha de calafetagem. Passe um estilete por baixo da linha de calafetagem para separar a
calafetação da parede. Repita este processo em todos os lados e extremidades do rodapé.
Coloque uma espátula, na extremidade do rodapé, ou seja, entre o rodapé e a parede. Force
suavemente o rodapé, afastando-o da parede. Não faça muita pressão ou você criará um buraco na
placa de reboco com a espátula. Se você notar que a calafetagem ainda está presa entre o rodapé e a
parede, pare imediatamente e corte a calafetagem.
Retire a espátula e repita o processo, próximo ao prego de acabamento. Force e afaste Suavemente
o rodapé da parede. Repita o processo em todo o comprimento do rodapé.
Retorne ao início do rodapé e deixe-o mais afastado da parede do que antes. Repita esse processo até
que o rodapé se desprenda totalmente da parede.
Os itens removidos que forem aproveitados pelo Instituto Nacional de Meteorologia, a critério da
Fiscalização, deverão ser transportados para local (dentro do CASF) designado pela Fiscalização.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva removida.
Materiais:
Lixa, Cola branca Verniz ou resina Sinteco Procedimentos:
Espalhamento de pequena quantidade de óleo limpo e bastante viscoso em toda a superfície de tacos
a ser raspada, a fim de evitar deslizamento do tambor (rolo) da máquina de lixar
Desengrossamento da superfície, à máquina dc rolo ou, preferencialmente, de disco, utilizando lixa
grossa (n° 16)
Raspagem dos tacos à máquina, usando lixa média (n° 40)Calafate das juntas com argamassa
preparada com o pó da raspagem e cola ou massa plástica industrializada
Lixamento dos tacos a máquina, utilizando lixa fina (n° 80), a fim de preparar o piso para aplicação do
acabamento
Raspagem dos tacos junto dos rodapés com máquina manual
Aplicação da primeira demão de verniz (de boa qualidade) de resina dura especifica ou cera
Raspagem manual com palha de aço
Aplicação de duas demãos finas do verniz, da mesma resina, ou da cera
Aplicação de sinteco de primeira qualidade. Aplicação de no mínimo 03 (três) demãos de supersinteco
semifosco ou de alto brilho, de primeira qualidade, compreendendo, inclusive, a remoção, proteção
de mobiliários, persianas, cortinas, eletrodomésticos, lixamento e aplicação de verniz nos rodapés e
limpeza de cada unidade onde for aplicado.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetivamente tratada.
Rodapé em madeira, altura 7 cm, fixado com cola
Descrição do Serviço:
Padronização e classificação
Materiais:
Rodapé em madeira Cola PVA
Lixa
Cola branca Verniz ou resina
Procedimentos:
Preparar a superfície removendo a poeira, partículas soltas, graxa e outros resíduos por meio de
escovas e vassouras.
Os cortes nas peças precisam ser executados antes da aplicação da cola (branca) à base de PVA,
devendo ser feitos por meio de serra elétrica com disco para madeira.
Realizar colagem das peças
Unidade de Medição: m (metro linear).
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizado o comprimento de rodapé efetivamente
instalado.
Descrição do serviço:
Piso em taco de madeira, fixado com cola base PVA, de acordo com o existente no local
Padronização e classificação
Materiais:
Taco de madeira Cola PVA
Lixa
Cola branca Verniz ou resina Procedimentos:
Realizar uma seleção das partidas dos tacos, uniformes quanto às dimensões e tonalidade da madeira,
para serem assentados em ambientes diferentes. Preparar a superfície removendo a poeira, partículas
soltas, graxa e outros resíduos por meio de escovas e vassouras. Marcar os níveis do piso final nas
paredes, com o auxílio de mangueira de nível e trena metálica. Esticar linha de náilon nas duas
direções principais do piso, demarcando a primeira fiada a ser assentada, a qual servirá de referência
para as demais fiadas. Os cortes de taco precisam ser executados antes da aplicação da cola (branca)
à base de PVA, devendo ser feitos por meio de serra elétrica com disco paia madeira. Despejar a cola
em pequenas quantidades e espalhar uma camada dela comprimindo- a contra o substrato, com o lado
liso da desempenadeira de aço, sobre cerca de 1m². Passar em seguida o lado dentado, formando
cordões que possibilitam o nivelamento do piso. Colocar os tacos, sequencialmente, aceitando o
assentamento deles justapostos, ou seja, com juntas secas. Quando não especificado de forma diversa,
os tacos podem ser colocados na disposição de espinha-dc-peixe, tabuleiro-de-damas ou em linha. O
serviço deve ser iniciado em um dos cantos opostos à porta do compartimento, de modo a permitir ao
taqueiro o recuo e a conclusão do assentamento na saída. Além das juntas entre as peças, têm dc ser
previstas juntas de expansão/contração. Estas, a cada 5 m a 10 m, têm cerca de 5 mm de espessura e
sua profundidade precisa alcançar a laje ou o lastro de concreto. As juntas de expansão/contração são
sempre necessárias nos encontros com paredes, outros pisos, pilares etc. Elas recebem, como material
de enchimento, calafetadores que mantenham elasticidade permanente. A junta ao longo das paredes
e pilares pode ser simplesmente recoberta por rodapé e ter até 1 cm de espessura. Depois de terem
sido distribuídos sobre a área a pavimentar, os tacos são batidos com auxílio de bloco de madeira
apropriada de cerca de 12 cm por 20 cm por 6 cm ou de martelo de borracha. Aguardar um período
mínimo de 48 h do assentamento para permitir o trânsito sobre o piso ainda que colocando tábuas para
a passagem. Esperar no mínimo 96 h para lixar mecanicamente os tacos cuja superfície tem de estar
umedecida. A serragem que ficar na junta entre os tacos não necessita ser retirada, pois auxiliará no
rejunte deles (calafate). A calafetação é feita com mistura da cola de assentamento e do pó da
serragem, com a utilização de um rodo, e realizada entre a primeira raspagem (com lixa grossa, ir 16)
e a segunda (com lixa média, n° 40). Por percussão, nenhum taco poderá produzir som cavo {chocho).
O acabamento final com verniz sintético (à base de ureia e formol ou à base de água) deve ser
executado, após a terceira raspagem (com lixa, fina nº 80), por empresa especializada. Uma faixa de
cerca de 15 cm, junto do rodapé, somente pode ser raspada com lixadeira portátil. Proteger sempre o
soalho dos raios solares e resguardar para que sobre ele não caiam ácidos ou materiais gordurosos
(óleo ou graxa),
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área de taco efetivamente instalada.
RECOLOCAÇÃO DE TACOS DE MADEIRA COM REAPROVEITAMENTO DE
MATERIAL E ASSENTAMENTO COM COLA PVA
Descrição do serviço:
Piso em taco de madeira, fixado com cola base PVA, de acordo com o existente no local
Padronização e classificação
Materiais: Cola PVA Lixa
Procedimentos:
Realizar uma seleção das partidas dos tacos, uniformes quanto às dimensões e tonalidade da madeira,
para serem assentados em ambientes diferentes. Preparar a superfície removendo a poeira, partículas
soltas, graxa e outros resíduos por meio de escovas e vassouras. Marcar os níveis do piso final nas
paredes, com o auxílio de mangueira de nível e trena metálica. Esticar linha de náilon nas duas
direções principais do piso, demarcando a primeira fiada a ser assentada, a qual servirá de referência
para as demais fiadas. Os cortes de taco precisam ser executados antes da aplicação da cola (branca)
à base de PVA, devendo ser feitos por meio de serra elétrica com disco paia madeira. Despejar a cola
em pequenas quantidades e espalhar uma camada dela comprimindo- a contra o substrato, com o lado
liso da desempenadeira de aço, sobre cerca de 1m². Passar em seguida o lado dentado, formando
cordões que possibilitam o nivelamento do piso. Colocar os tacos, sequencialmente, aceitando o
assentamento deles justapostos, ou seja, com juntas secas. Quando não especificado de forma diversa,
os tacos podem ser colocados na disposição de espinha -dc-peixe, tabuleiro-de-damas ou em linha. O
serviço deve ser iniciado em um dos cantos opostos à porta do compartimento, de modo a permitir ao
taqueiro o recuo e a conclusão do assentamento na saída. Além das juntas entre as peças, têm dc ser
previstas juntas de expansão/contração. Esta, a cada 5 m a 10 m, tem cerca de 5 mm de espessura e
sua profundidade precisa alcançar a laje ou o lastro de concreto. As juntas de expansão/contração são
sempre necessárias nos encontros com paredes, outros pisos, pilares etc. Elas recebem, como material
de enchimento, calafetadores que mantenham elasticidade permanente. A junta ao longo das paredes
e pilares pode ser simplesmente recoberta por rodapé e ter até 1 cm de espessura. Depois de terem
sido distribuídos sobre a área a pavimentar, os tacos são batidos com auxílio de bloco de madeira
apropriada de cerca de 12 cm por 20 cm por 6 cm ou de martelo de borracha. Aguardar um período
mínimo de 48 h do assentamento para permitir o trânsito sobre o piso ainda que colocando tábuas para
a passagem. Esperar no mínimo 96 h para lixar mecanicamente os tacos cuja superfície tem de estar
umedecida. A serragem que ficar na junta entre os tacos não necessita ser retirada, pois auxiliará no
rejunte deles (calafate). A calafetação é feita com mistura da cola de assentamento e do pó da
serragem, com a utilização de um rodo, e realizada entre a primeira raspagem (com lixa grossa, ir 16)
e a segunda (com lixa média, n° 40). Por percussão, nenhum taco poderá produzir som cavo {chocho).
O acabamento final com verniz sintético (à base de ureia e formol ou à base de água) deve ser
executado, após a terceira raspagem (com lixa, fina nº 80), por empresa especializada. Uma faixa de
cerca de 15 cm, junto do rodapé, somente pode ser raspada com lixadeira portátil. Proteger sempre o
soalho dos raios solares e resguardar para que sobre ele não caiam ácidos ou materiais gordurosos
(óleo ou graxa),
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área de taco efetivamente instalada.
Descrição do serviço:
Recomposição de revestimento de piso de borracha antiderrapante em manta tipo moeda, dureza +/-
65 Shore, largura aproximada de 1 m, com espessura mínima de 3,5 mm, cor preta, incluindo
acessórios de acabamentos necessários.
Materiais:
Piso de borracha antiderrapante em manta tipo moeda, dureza +/- 65 shore, largura aproximada de 1
m, com espessura mínima de 3,5 mm, cor preta (Ref. Comercial: Piso de borracha VONDER)
Adesivo de contato
Procedimentos:
Condições Gerais: a CONTRATADA deverá verificar, antes da instalação, o tipo, o padrão, a cor do
piso existente. A área de piso a ser recomposta deverá ser do mesmo modelo e fabricante do existente.
Especificações da base: O piso não deverá ser instalado sobre madeira ou pedras e cerâmicas
irregulares ou com juntas superiores a 3mm, além de bases irregulares de qualquer natureza. Nestes
casos, a base deverá ser completamente refeita conforme item “ Recomposição de contrapiso”.
Preparação da base: a base deverá estar seca e isenta de qualquer umidade, perfeitamente curada,
impermeabilizada, isenta de vazamentos hidráulicos, livre de sujeiras, graxas, ceras e óleos, sem
rachaduras, peças de cerâmica ou pedras soltas, movimentações estruturais ou de curas. Deverá estar
liso, sem depressões ou desníveis superiores a 1mm que não possam ser corrigidos com a massa de
preparação. Quando necessário, será executado ou recomposto o contrapiso. Pequenas irregularidades
serão corrigidas com massa de preparação própria, conforme orientação do fabricante.
Instalação: a instalação será realizada com adesivo acrílico de contato a base de água, ou do tipo
“tack permanente”, conforme orientação técnica do fabricante. O acabamento final deverá estar
totalmente nivelado, sem diferenças entre a área existente e a área recomposta. Eventuais
desnivelamentos deverão ser corrigidos previamente na preparação da base.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva executada.
Descrição do serviço:
Recomposição de revestimento de piso sintético flutuante, laminado de alta resistência, superfície em
overlay, substrato HDF-H, painel de fibras de madeira de alta densidade, com dimensões de
8x18x1200mm, sistema de encaixe, cor a escolher, apropriado para aplicação em área de tráfego
intenso AC4, incluindo redutores de acabamento e rodapé de 08 cm (Referência: Durafloor Nature,
ou equivalente).
Normas Técnicas:
ABNT NBR 14833-1:2014 - Revestimento de pisos laminados melamínicos de alta resistência parte
1: Requisitos, características, classificações e métodos de ensaio;
Materiais:
Piso sintético flutuante, substrato em HDF-H, superfície em overlay, em sistema de encaixe.
Procedimentos:
Condições Gerais: a CONTRATADA deverá verificar, antes da instalação, o tipo, o padrão, a cor do
piso existente. A área de piso a ser recomposta deverá ser do mesmo modelo e fabricante do existente.
Preparação da base: O contrapiso deve estar limpo, seco, liso, firme, dimensionalmente estável.
Bases irregulares necessitam uma camada de regularização, conforme item “ Recomposição de
contrapiso”
Instalação: Proceder com o encaixe das placas de piso flutuante, respeitando o traspasse de
amarração e verificando o encaixe entre as placas.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetiva de instalação do piso.
Garantia: Residencial de 12 anos e comercial de 5 anos
Descrição do serviço:
Recomposição de revestimento placa acústica perfilada, semi- rígida, de estrutura micro-celular,
densidade 11 kg/m3, alta resistência ao fogo, na cor natural (cinza claro). A placa deve atender aos
requisitos máximos de segurança Norma NBR 9442/ IT-10 e ter dimensões de 625x625x25 mm. Mod.
Iltec perfilado (Ref.: Sonex ou similar).
Materiais:
Placa acústica, semi-rígida, de estrutura micro-celular, com dimensões de 625x625x25 mm, na cor
natural (cinza claro), mod.: iltec perfilado (Ref.: Sonex ou similar).
Procedimentos:
Especificações da base: Certificar, antes de aplicar o Adesivo PA-02 ou PA-03, que a superfície do
local se encontra limpa de qualquer tipo de resíduos.
Instalação: Colar as placas pressionando-as por alguns segundos, respeitando o sentido do desenho
e a demarcação de alinhamento, fileira após fileira.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Área efetiva de placa acústica instalada
Recomposição de revestimento acústico plano
Descrição do serviço:
Materiais:
Placa acústica, semi-rígida, de estrutura micro-celular, com dimensões de 625x625x25 mm, na cor
natural (cinza claro), mod.: iltec plano (Ref.: Sonex ou similar).
Procedimentos:
Especificações da base: Certificar, antes de aplicar o Adesivo PA-02 ou PA-03, que a superfície do
local se encontra limpa de qualquer tipo de resíduos.
Instalação: Colar as placas pressionando-as por alguns segundos, respeitando o sentido do desenho
e a demarcação de alinhamento, fileira após fileira.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Área efetiva de placa acústica instalada
Regularização de base para instalação de pisos têxteis ou vinílicos
Descrição do serviço: regularização de base com pasta a base de cimento e adjuvante para argamassa,
de base PVA.
Materiais:
Adjuvante para argamassa (regularização da base): dispersões aquosas estáveis, de polímeros ou
copolímeros de monômero PVA, obtidas por processo de polimerização em emulsão, próprio para
instalação de carpetes (ref. Comercial: Denverfix, fabricante: Denver Indústria e Comércio LTDA;
Rhodopás 012-D, fabricante: Rhodia S.A; Sikafix, fabricante Sika S.A.) Cimento Portland;
Procedimentos:
Para melhor qualidade da colagem do carpete, deverá ser aplicada a pasta regularizadora, com 1,5
mm, no máximo, na proporção em volume: 1 parte de adesivo para argamassa, para 10 partes de
cimento.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Área efetiva de regularização aplicada
VD SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO NO SISTEMA DE VEDAÇÕES
DEMOLIÇÃO DE ALVENARIAS
Descrição do Serviço:
compreende a demolição de alvenarias, incluindo os seus respectivos revestimentos.
Procedimentos:
Condições Gerais: As demolições, quando necessárias, serão realizadas conforme indicado em
projeto, detalhe ou Ordem de Serviço. Serão realizadas dentro da mais perfeita técnica, tomados os
devidos cuidados de forma a se evitarem danos ao Instituto Nacional de Meteorologia ou a terceiros.
A remoção dos entulhos será realizada conforme item “ Remoção de entulhos”;
Preparação do Serviço: Antes de se iniciar a demolição, caberá à Contratada realizar inspeção na
área a ser demolida para a verificação de instalações existentes, mediante equipamento próprio de
localização eletrônica de tubos e cabos de radiodetecção. Caso seja verificada a existência de
instalações não previstas, a Fiscalização deve ser notificada antes do início da demolição. Antes de
se iniciar a demolição, as instalações de energia elétrica, água, esgoto, drenagem ou outras, existentes
na parede, devem ser desligadas / isoladas. Caberá à Contratada se certificar de que tais instalações
estão desligadas ou isoladas e solicitar à Fiscalização ações no sentido de providenciar os
desligamentos ou isolações, conforme item “Solicitação de Isolamentos, desligamentos, etc.”. Antes
de iniciada a demolição, devem ser removidos os vidros, ripados, estuques e quaisquer outros
elementos frágeis. Antes da demolição, o Responsável Técnico da Contratada deverá se certificar que
a mesma não comprometerá a estabilidade e segurança da parte remanescente;
Proteção do mobiliário: Todo o mobiliário, o piso, ou quaisquer elementos devem ser protegidos ou
retirados do local, conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e Instalações Físicas do Instituto
Nacional de Meteorologia de Terceiros”. A Contratada se responsabilizará por quaisquer danos
causados durante a execução do serviço ao mobiliário, revestimentos existentes, elementos
construtivos, ou outros elementos existentes no local.
Execução da demolição: Toda demolição deverá ser programada e acompanhada pelo Responsável
Técnico da Contratada e, caso este julgue necessário, por especialista em Segurança do Trabalho a
expensas da Contratada. Os materiais das edificações, durante a demolição e remoção, devem ser
previamente umedecidos;
Unidade de Medição: m³ (metro cúbico),
Critérios de Medição: Considerar-se-á o volume da alvenaria calculado antes da demolição.
DEMOLIÇÃO DE FECHAMENTO OU DIVISÓRIA EM GESSO ACARTONADO
Descrição do Serviço: compreende a demolição de fechamento ou divisória em gesso acartonado.
Procedimentos:
Condições Gerais: As demolições, quando necessárias, serão realizadas conforme indicado em
projeto, detalhe ou Ordem de Serviço. Serão realizadas dentro da mais perfeita técnica, tomados os
devidos cuidados de forma a se evitarem danos ao Instituto Nacional de Meteorologia ou a terceiros.
A remoção dos entulhos será realizada conforme item “ Remoção de entulhos”;
Preparação do Serviço: Antes de se iniciar a demolição, caberá à Contratada realizar inspeção na
área a ser demolida para a verificação de instalações existentes, mediante equipamento próprio de
localização eletrônica de tubos e cabos de radiodetecção. Caso seja verificada a existência de
instalações não previstas, a Fiscalização deve ser notificada antes do início da demolição. Antes de
se iniciar a demolição, as instalações de energia elétrica, água, esgoto, drenagem ou outras, existentes
na parede, devem ser desligadas / isoladas. Caberá à Contratada se certificar de que tais instalações
estão desligadas ou isoladas e solicitar à Fiscalização ações no sentido de providenciar os
desligamentos ou isolações, conforme item “ Solicitação de Isolamentos, desligamentos, etc.”. Antes
de iniciada a demolição, devem ser removidos os vidros, ripados, estuques e quaisquer outros
elementos frágeis. Antes da demolição, o Responsável Técnico da Contratada deverá se certificar que
a mesma não comprometerá a estabilidade e segurança da parte remanescente;
Proteção do mobiliário: Todo o mobiliário, o piso, ou quaisquer elementos devem ser protegidos ou
retirados do local, conforme item “Proteção ao Mobiliário, Bens e Instalações Físicas Instituto
Nacional de Meteorologia de Terceiros”. A Contratada se responsabilizará por quaisquer danos
causados durante a execução do serviço ao mobiliário, revestimentos existentes, elementos
construtivos, ou outros elementos existentes no local.
Execução da demolição: Toda demolição deverá ser programada e acompanhada pelo Responsável
Técnico da Contratada e, caso este julgue necessário, por especialista em Segurança do Trabalho a
expensas da Contratada. Os materiais das edificações, durante a demolição e remoção, devem ser
previamente umedecidos;
Unidade de Medição: m² (metro quadrado),
Critérios de Medição: Considerar-se-á (ao) a (s) superfície (s) da (s) divisória (s) calculadas antes
da demolição. Será considerada cada face separadamente.
RECOMPOSIÇÃO DE ALVENARIA
Descrição do Serviço:
– Requisitos; Materiais:
Blocos Cerâmicos: componentes de alvenaria com furos prismáticos e/ou cilíndricos perpendiculares
às faces que os contêm. A dimensão nominal do bloco deverá seguir a alvenaria existente ou o
indicado em projeto nas dimensões comerciais mais próximas. Serão blocos de vedação comuns, não
portantes. Os blocos não apresentarão defeitos sistemáticos, tais como trincas, quebras, superfícies
irregulares, deformações e desuniformidade de cor.
Tijolos Maciços: tijolo com todas as faces plenas de material, com rebaixos de fabricação em uma das
faces. Fabricado com argila, conformado por extrusão ou prensagem, queimado à temperatura que
permita ao produto final atender às condições determinadas na Norma. As peças deverão apresentar
perfeito cozimento, resistência mínima de 2,0 MPA. Deverão ter superfície porosa e áspera, arestas
vivas e duras. A dimensão nominal do bloco deverá seguir a alvenaria existente ou o indicado em
projeto nas dimensões comerciais mais próximas
Argamassa de Assentamento: argamassa fabricada a base de cimento Portland, minerais
pulverizados, cal hidratada, areia de quartzo termotratada e aditivos especiais, com composição
adequada e indicada pelo fabricante para assentamento de alvenaria. (Ref. Comercial: Argamassa
Multimassa Uso Geral, fabricante: weber Saint gobain; Votomassa Múltiplo Uso, fabricante:
Votorantim cimentos);
Aditivo mineral impermeabilizante para argamassa industrializada, de amplo uso, compatível com a
argamassa de assentamento e reboco, para utilização em áreas e elementos submetidos à umidade
(ref. Comercial: Impermeabilizante Weber.tec tecplus
1. Fabricante: Weber/Saint Gobain);
Procedimentos:
Preparação: As alvenarias de blocos cerâmicos obedecerão às dimensões e aos alinhamentos
determinados no Projeto de Arquitetura ou da alvenaria existente. Haverá o cuidado de não deixar
panos soltos de alvenaria por longos períodos, nem os executar em panos de mais de 1,50 m (uma
vírgula cinquenta metro) de altura de uma só vez. As alvenarias apoiadas em áreas impermeabilizadas
serão executadas, no mínimo, 24 h (vinte e quatro horas) após a execução da impermeabilização. Os
componentes cerâmicos serão abundantemente molhados antes de sua colocação. As superfícies de
189
concreto em contato com a alvenaria a ser executada devem estar previamente chapiscadas, conforme
item “ Recomposição de contrapiso”
Assentamento: O assentamento será executado com juntas de amarração desencontradas. As fiadas
serão perfeitamente de nível, alinhadas e aprumadas, verificadas com equipamento eletrônico. As
juntas de argamassa terão, no máximo, 10 mm, e serão alegradas ou rebaixadas, à ponta de colher,
para que o emboço adira fortemente. Não deverão ser colocados blocos cerâmicos com furos no
sentido da espessura das paredes. A execução da alvenaria será iniciada pelos cantos principais ou
pelas ligações com quaisquer outros elementos da edificação. Para o assentamento será utilizada a
argamassa industrializada indicada no subitem “materiais” acima. Na base das paredes até a altura de
1,0 m (um metro), deverá ser utilizada argamassa de assentamento com aditivo mineral
impermeabilizante conforme indicado no item “materiais” acima.
Encunhamento: Para serviços em locais com estrutura metálica ou de concreto armado, a alvenaria
será interrompida abaixo das vigas e/ou lajes e esse espaço será preenchido, após sete dias, com tijolos
cerâmicos maciços dispostos obliquamente, com argamassa com expansor, com altura de 30 mm.
Unidade de Medição: m2 (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetiva de alvenaria executada.
Materiais:
Perfis Estruturais de aço galvanizado. Os perfis terão espessura mínima de 0,5 mm (zero vírgula cinco
milímetros). Serão do tipo guia (48, 70 ou 90 mm), montante (48, 70 ou 90 mm), canaleta e cantoneira;
Chapas de Gesso acartonado de 12,5 mm (doze vírgulas cinco milímetros), nas modalidades Standard
(ST), resistente à Umidade (RU) ou resistente ao Fogo (RF), com bordas rebaixadas ou quadradas;
Massa de Rejunte em pó ou pronta para uso, conforme indicação do fabricante; Fita de papel
microperfurado; fita de papel microperfurado com reforço metálico; fita de isolamento (banda
190
acústica), parafusos, buchas plásticas e rebites para fixação das placas e dos perfis, conforme
orientação do fabricante para cada tipo de uso;
Procedimentos:
Especificações do fechamento ou divisória: As divisórias e fechamentos serão executados na largura
existente ou indicada em projeto, detalhe ou Ordem de Serviço, utilizando-se, para tanto, os perfis
indicados no item “materiais” acima. As faces poderão ser confeccionadas com uma, duas ou três
chapas, conforme o existente (em caso de recomposição) ou conforme indicado em projeto. Caso não
haja indicação na Ordem de Serviço, detalhe ou projeto, serão executadas com apenas uma chapa em
cada face. Salvo em indicação diversa da Fiscalização, serão utilizadas chapas do tipo Standard (ST)
em áreas secas, do tipo Resistente à Umidade (RU) em áreas sujeitas à umidade por tempo limitado e
de forma intermitente, como copas, cozinhas, banheiros. Quando indicado em projeto ou Ordem de
Serviço, serão utilizadas chapas do tipo Resistente ao Fogo (RF);
Marcação e fixação das guias: As divisórias deverão seguir o alinhamento existente (em caso de
recomposição ou substituição do fechamento) ou o indicado em projeto ou detalhe. Deverão ser
executadas em prumo perfeito. As guias devem ser fixadas no piso e no teto no máximo a cada 60 cm
(sessenta centímetros), com parafuso e bucha ou pino de aço;
Colocação dos montantes: Os montantes serão colocados verticalmente no interior das guias e
posicionados nos encontros com paredes, nas aberturas e, no mínimo, a cada 60 cm (sessenta
centímetros). Em paredes curvas, com espaçamento dos montantes será variável conforme o raio,
suficiente para uma prefeita conformidade da curva.
Colocação das placas de gesso: As juntas em uma face da parede devem ser desencontradas em
relação às da outra face. No caso de paredes com placas duplas, as juntas da segunda camada devem
ser defasadas da primeira. A junta entre as placas deve ser feita sempre sobre um montante. As placas
são parafusadas aos montantes, com espaçamento máximo de 30cm entre os parafusos, no mínimo a
1cm da borda da placa. Quando os montantes são duplos, parafusar alternadamente sobre cada
montante na região fora da junta. Após a colocação das placas em uma das faces da parede, certificar-
se do correto posicionamento e execução das instalações elétricas, hidráulicas e outras, da colocação
de lã mineral, e da colocação de eventuais reforços para fixação de peças suspensas pesadas, antes da
colocação das placas na outra face da parede.
Passagem das instalações: As instalações, quando existentes, serão passadas preferencialmente
pelos furos próprios já existentes nos montantes. Caso seja indispensável realizar mais algum furo, o
mesmo deverá ser feito com serra copo para aço seguindo o diâmetro da furação original;
Tratamento das juntas entre placas de gesso: É feito com uma aplicação de massa de rejuntamento
sobre a região da junta, aplicação de fita de papel microperfurada e duas novas aplicações de massa
de rejuntamento para realizar o acabamento. As cabeças dos parafusos devem ser emassadas. Não
utilizar a fita telada para tratamento de juntas entre chapas de gesso. Em nenhuma hipótese deve-se
utilizar gesso em pó ou massa corrida de pintura para a execução das juntas;
Reforços: Caso haja indicação em projeto, detalhe ou Ordem de Serviço, deverão ser executados
reforços na estrutura do gesso acartonado para fixação de elementos mais pesados como bancadas de
pia de cozinha, lavatórios, tanques, televisores. Os reforços serão metálicos ou de madeira.
Recomposição: Nos casos de recomposição, quando a estrutura de sustentação estiver íntegra e em
perfeito estado de conservação, deverá ser realizada apenas a substituição das placas danificadas;
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);
191
Critérios de Medição: área de fechamento ou divisória executado, em cada uma das faces,
considerando-se, para o cálculo os coeficientes de multiplicação indicados na Tabela 4.
Fechamento em gesso acartonado coeficientes demultiplicação Descrição Coeficiente de ultiplicação
Faces com uma chapa 1,0, Faces com duas chapas 2,0 Faces com três chapas 3,0.
Descrição do Serviço: execução de reparos de furos, trincas ou fissuras nas superfícies de gesso
(divisórias, fechamentos e forros), com fornecimento de material e mão de obra, compreendendo
limpeza da área, aplicação de fita microperfurada (nas emendas de placas), aplicação de massa de
rejuntamento e acabamento final. Não compreende a pintura posterior.
Materiais:
Massa de Rejunte em pó ou pronta para uso, conforme indicação do fabricante;
Fita de papel microperfurado; fita de papel microperfurado com reforço metálico; fita de isolamento
(banda acústica).
Procedimentos:
Preparação da base: Limpar a área e remover partículas soltas ou pendentes com estilete;
Execução do tratamento: Preencher a trinca ou fissura com massa para rejunte. No caso de trincas ou
fissuras sobre as emendas das chapas de gesso, retirar a massa existente, trocar o pedaço da fita e
aplicar massa de rejunte. No caso de trincas e fissuras fora das emendas das placas de gesso, aplicar
massa de rejunte. Deixar secar e lixar cuidadosamente. Se necessário, aplicar nova camada de massa
de rejunte. No caso de furos de até 3 cm (três centímetros) de diâmetro, o procedimento deverá ser o
seguinte:
i) remover partículas soltas ou pendentes com estilete; ii) encher o furo com massa de colagem. Após
secagem, se necessário, aplicar nova camada de massa de colagem; iv) deixar secar e lixar
cuidadosamente o local.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: superfície tratada, considerando-se a área de influência conforme Tabela 5.
Tabela 5 – Reparo de furos, trincas e fissuras em gesso – cálculo da superfície tipo de dano Cálculo
da superfície Trincas ou fissuras lineares Comprimento a trinca/fissura x 0,10 m Furos 0,01 m² por
furo (área de 0,10x0,10m por furo)
DEMOLIÇÃO DE FORROS
Descrição dos Serviços: demolição de forros de todos os tipos, compreendendo a retirada completa
da estrutura de sustentação e os fechamentos.
192
Procedimentos:
Será verificada em toda a área afetada pela demolição a existência de redes de instalações elétricas,
água, esgoto, etc, com equipamento eletrônico descrito no item.
Para efetuar qualquer demolição, deverão ser devidamente isoladas as redes que interferem na área a
ser demolida, como a elétrica, de água e esgoto, gás, águas pluviais, ar-condicionado, entre outros,
além de removidos todos os vidros e elementos frágeis ou que possam causar quaisquer agravos à
integridade física dos operários.
As demolições a serem realizadas, conforme indicação nos projetos, deverão ser efetuadas dentro da
mais perfeita técnica, tomados os devidos cuidados de forma a se evitarem danos aos operários e a
terceiros.
Em áreas externas, a demolição poderá ser realizada com martelo rompedor, tomadas todas as
precauções necessárias.
Todo o mobiliário, o piso, ou quaisquer elementos devem ser protegidos ou retirados do local,
conforme item “Proteção ao Mobiliário, Bens e Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de
Terceiros”. A Contratada se responsabilizará por quaisquer danos causados durante a execução do
serviço ao mobiliário, revestimentos existentes, elementos construtivos, ou outros elementos
existentes no local.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área demolida considerando-se a superfície inferior do forro.
Materiais:
Perfis Estruturais de aço galvanizado. Os perfis terão espessura mínima de 0,5 mm (zero vírgula cinco
milímetros). Serão do tipo guia (48, 70 ou 90 mm), montante (48, 70 ou 90 Mm), canaleta, cantoneira,
tirantes Metálicos (arame galvanizado com diâmetro de 3,175 mm (1/8”)), reguladores com mola e
uniões;
193
Chapas de Gesso acartonado de 12,5 mm (doze vírgulas cinco milímetros), nas modalidades Standard
(ST), resistente à Umidade (RU) ou resistente ao Fogo (RF), com bordas rebaixadas ou chanfradas;
Massa de Rejunte em pó ou pronta para uso, conforme indicação do fabricante. Fita de papel
microperfurado; fita de papel microperfurado com reforço metálico; fita de isolamento (banda
acústica). Parafusos, buchas plásticas e rebites para fixação das placas e dos perfis, conforme
orientação do fabricante para cada tipo de uso;
Procedimentos:
A recomposição poderá ser total ou parcial, dependendo das condições do forro existente e conforme
indicado na Ordem de Serviço.
Determinação dos materiais: O forro será executado com os perfis e elementos metálicos indicados
no item “materiais” acima. As faces serão confeccionadas com uma chapa, conforme indicado acima.
Salvo em indicação diversa da Fiscalização, serão utilizadas chapas do tipo Standard (ST) em áreas
secas, do tipo Resistente à Umidade (RU) em áreas sujeitas à umidade por tempo limitado e de forma
intermitente, como copas, cozinhas, banheiros. Quando indicado em projeto ou Ordem de Serviço,
serão utilizadas chapas do tipo Resistente ao Fogo (RF);
Instalação: O forro a ser executado deverá seguir o existente (em caso de recomposição ou
substituição) ou o indicado em projeto ou detalhe. Deverão ser executadas em perfeito nivelamento a
ser obtido pelos reguladores com mola. A distância entre as canaletas será de no máximo 0,60 m (zero
vírgula sessenta metros), eixo a eixo, e o espaçamento entre os tirantes será de no máximo 1,0 m (um
metro). O alinhamento das canaletas deverá considerar a localização das luminárias (existentes ou
conforme indicado em projeto ou detalhe) de modo a minimizar a interferência destas na estrutura
do forro. Alternativamente, caso seja necessário maior espaçamento entre os tirantes, a estrutura do
forro será realizada com os montantes metálicos M48, M70 ou M90.
Parafusamento das placas: As placas são colocadas perpendicularmente aos perfis, com juntas de
topo desencontradas. Parafusar de 0,30 em 0,30m no máximo e a 1cm da borda das placas.
Tratamento das Juntas: Verificar o bom estado da superfície a tratar, assegurando principalmente
que as cabeças dos parafusos estejam corretamente niveladas. Todo elemento que possa trazer uma
má aderência da massa deve ser eliminado. Será realizado pelo emassamento do rebaixo entre as
placas, aplicação de fita microperfurada própria e recobrimento da fita com massa em duas demãos,
até que esta camada fique com a aparência de trabalho acabado. As cabeças dos parafusos devem ser
emassadas com duas demãos. Em nenhuma hipótese deve-se utilizar gesso em pó ou massa corrida
de pintura para a execução das juntas;
Recomposição: Nos casos de recomposição, quando a estrutura de sustentação estiver íntegra e em
perfeito estado de conservação, deverá ser realizada apenas a substituição das placas danificadas;
Tabica: Quando indicado em projeto, será executada tabica com perfil metálico, conforme
especificado no item “ Recomposição ou execução de tabica metálica em forro de gesso ”.
Alçapão: Quando indicado em projeto, detalhe ou ordem de serviço, deverá ser executado alçapão
para visita de instalações conforme especificado no item Fornecimento e instalação de alçapão em
forro de gesso acartonado. As aberturas necessárias para instalação de equipamentos e luminárias
serão executadas após a finalização do forro, sob orientação da Fiscalização.
Detalhes:
Figura 4 – Detalhe de fixação do forro de gesso acartonado.
Unidade de medição: m² (metro quadrado).
194
Critérios de Medição: área de forro efetivamente executado.
RECOMPOSIÇÃO OU EXECUÇÃO DE TABICA METÁLICA EM FORRO DE
GESSO ACARTONADO
Descrição do Serviço: fornecimento e instalação de tabica em perfil metálico para forro de gesso
acartonado.
Materiais:
Perfil tipo tabica metálica para encontro de forro de gesso acartonado com parede, resultando em vão
de 21mm (± 2mm) de largura e 28 mm (± 2mm). Serão de aço galvanizado protegidos com tratamento
de zincagem mínimo Z 275, em chapas de 0,50mm de espessura, conformados a frio em perfiladeiras
de rolete garantindo a precisão dimensional. Serão contínuas ou, caso seja necessário, possuirão furos
retangulares em sua face horizontal de aproximadamente 7,0x21,0 mm. (ref. Comercial: perfil
elemento estrutural drywall “tabica metálica CR3” ou “tabica metálica CR3 com furo, fabricante:
Placo).
Procedimentos:
Instalação da tabica: A tabica será realizada em forro existente ou a construir, no encontro do forro
com as paredes, mediante a instalação de perfil metálico, conforme item “materiais” acima,
recebendo, após sua instalação, pintura com tinta esmalte sintético conforme item “ Pintura com
esmalte sintético”. A pintura deverá ser executada após a instalação do perfil na parede e antes da
instalação final do forro. Após a instalação do forro, executar os retoques necessários na pintura.
Em forros existentes, para a instalação da tabica, será realizada a demolição do trecho necessário para
a execução do serviço conforme item “ Demolição de forros”. A posterior recomposição do forro será
executada conforme item “Execução ou recomposição de forro em gesso acartonado monolítico”.
Detalhe:
Figura 5 – Detalhe da instalação de tabica em perfil metálico. Unidade de Medição: m (metro
linear)
Materiais:
Placa de PVC com espessura mínima de 5 mm na cor branca Perfis metálicos na cor branca
Procedimentos:
Quando indicado em projeto, detalhe ou ordem de serviço, deverá ser executado alçapão para visita
de instalações em forro de gesso acartonado. As aberturas necessárias para instalação de
equipamentos e luminárias serão executadas após a finalização do forro, sob orientação da
195
Fiscalização. Para a tampa do alçapão deverá ser utilizada placa de PVC com espessura mínima de 5
mm na cor branca, que será apoiada em moldura feita em perfis metálicos na cor branca.
Unidade de Medição: m²
Critérios de Medição: área do alçapão efetivamente executado.
Descrição do Serviço:
Recomposição de forro monolítico em placas lisas de gesso fixados em uma estrutura de sustentação
em arame (tirantes) de aço galvanizado.
Materiais:
Placas de gesso: as placas serão de 600x600 mm (seiscentos por seiscentos milímetros) ou de 650x650
mm (seiscentos e cinquenta por seiscentos e cinquenta milímetros), com espessura do reforço lateral
de 30 mm (trinta milímetros) e espessura na região central de 12,0 mm (doze milímetros). As placas
não devem apresentar quebras, fissuras, trincas ou deformações;
Tirantes: tirantes metálicos de aço galvanizado #16 (bitola BWG), diâmetro mínimo de 1,65 mm.
Compósito fibroso, cola e pasta de gesso;
Procedimentos:
Condições gerais: A recomposição poderá ser total ou parcial, dependendo das condições do forro
existente e conforme indicado na Ordem de Serviço. Os trechos danificados do forro existente,
conforme indicado em Ordem de Serviço, será demolido conforme item “ Demolição de forros”.
Execução do forro: O forro a ser executado deverá seguir o existente (em caso de recomposição ou
substituição) ou o indicado em projeto ou detalhe. Os pontos de fixação no teto e/ou na estrutura
auxiliar serão definidos e demarcados, nivelando e fixando as placas. O processo de fixação é
realizado mediante a perfuração da placa in loco e a incorporação de elemento metálico não oxidável
na placa. A colocação dos tirantes deve permitir a regulagem para nivelamento. Nas placas da
primeira fiada, em ambas as direções, serão colocados dois ou mais pontos de fixação para cada placa.
As demais placas poderão ter um único ponto de fixação, sendo que na última placa será necessário
realizar furo para possibilitar a aplicação e o nivelamento da mesma. As placas serão unidas através
do encaixe macho-fêmea existente em suas arestas com a aplicação de cola de gesso ou com
compósito fibroso na parte superior das placas. O rejunte entre as placas será realizado com pasta de
gesso própria. O tratamento das juntas será executado de modo a resultar em uma superfície lisa e
uniforme. Para tanto, as chapas deverão estar perfeitamente colocadas e niveladas entre si.
Detalhe:
Materiais:
Forros de Perfis de PVC Rígidos (fixo): Perfis de PVC rígidos: perfis fabricados por extrusão, a partir
de material virgem. O perfil deve apresentar coloração uniforme, compatível com o trecho instalado,
livre de corpos estranhos, bolhas, fissuras ou outros defeitos. Devem trazer marcados na superfície,
pelo menos, marca ou identificação do fabricante e norma de referência (NBR 14285:1999). As
dimensões devem seguir o padrão instalado e a disponibilidade comercial, sendo o comprimento de 3
(três), 6 (seis) e 9 (nove) metros, a largura entre 100 (cem) e 200 (duzentos) milímetros e espessura
entre 8 (oito) e 15 (quinze) milímetros compatíveis com a largura e comprimento. Apresentarão
acabamento liso, frisado ou canelado, conforme tipologia existente. Serão em materiais não
extinguíveis, que não propagam o fogo (ref. Comercial: Forro de PVC, fabricante: Tigre; Forro PVC,
fabricante Plasbil; Forro PVC, fabricante Plastasso; Forro PVC, fabricante Lamyna);
Elementos de fixação do forro de PVC rígido fixo: Os pendurais serão de perfis rígidos (aço
metalon, aço zincado, PVC), resistentes para sustentar o sistema de fixação do forro. A estrutura
auxiliar e estrutura de fixação serão rígidos, com dimensões e espaçamentos adequados, em aço
metalon, aço zincado ou PVC. O material deve estar em conformidade com as recomendações do
fabricante do forro inclusive quanto aos aspectos de durabilidade da estrutura auxiliar e da estrutura
de fixação. Os perfis de acabamento para arremate serão do tipo “U” e do tipo cantoneira. Os perfis
de união, utilizados para fazer a emenda nos perfis de PVC rígido quando o vão ultrapassar o
comprimento nominal do perfil, devem ser de PVC rígido, com as mesmas características dos perfis do
forro. Os perfis de mudança de plano, utilizados para fazer o arremate quando ocorrer a mudança de
plano nos forros, devem ser de PVC rígido, com as mesmas características dos perfis do forro. Os
demais elementos de fixação e de instalação devem seguir as orientações do fabricante do forro.
Devem ser do mesmo fabricante dos perfis.
Procedimentos:
Condições gerais: A recomposição poderá ser total ou parcial, dependendo das condições do forro
existente e conforme indicado na Ordem de Serviço, compreendendo a substituição de placas,
elementos de fixação ou acabamentos. Os forros serão em perfis de PVC (fixos); O padrão dos perfis,
a modulação e a dimensão das placas e dos perfis dependerão do padrão do forro existente a ser
reconstituído. Em caso de recomposição total, a especificação será indicada na Ordem de Serviço ou
projeto. Em caso de recomposições parciais, todos os perfis, acabamentos, estrutura e pendurais
danificados serão substituídos;
197
Execução da estrutura do forro: Caso o forro seja instalado junto ao teto, apenas os perfis
transversais às lâminas de forro serão necessários. Sendo o forro rebaixado do teto, serão instaladas
estruturas do tipo pendural a cada 70 cm (setenta centímetros) no sentido transversal aos perfis, e a
cada 80 cm (oitenta centímetros) no sentido longitudinal aos perfis;
Instalação do forro: O forro a ser executado deverá seguir o existente (em caso de recomposição ou
substituição) ou o indicado em projeto ou detalhe. Deverão ser executadas em perfeito nivelamento.
Haverá uma folga de 5 mm (cinco milímetros) entre o forro de PVC e a extremidade do perfil de
acabamento na parede. No caso de reinstalação de luminárias, a CONTRATADA instruirá os
responsáveis por tal serviço sobre os procedimentos para evitar danos ao forro, realizando, ainda, as
aberturas necessárias conforme o tipo de luminárias. Quando as lâminas forem menores do que o
comprimento que será forrado, utilizar a emenda com perfis de união para possibilitar a instalação.
Haverá perfil cantoneira em toda a extensão das paredes.
Unidade de Medição m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: área de forro efetivamente instalado.
RECOMPOSIÇÃO DE FORRO EM PLACAS DE PVC MODULAR REMOVÍVEIS
Descrição do Serviço:
Trata-se da recomposição de forros em placas de PVC removíveis. Compreende o fornecimento e
instalação das placas, perfis, estruturas, junções e acabamentos, no padrão conforme o forro existente.
Materiais:
Forro de placas de PVC modular: Forro de PVC modular, destacável, apoiados sobre perfis
metálicos ou em PVC do tipo “T” ou “Cartola”, com placas de 10 mm (dez milímetros) de espessura,
nas cores branca, bege e cinza. A modulação e a dimensão das placas dependerão do forro existente
a ser recomposto, podendo ser de 484x2484mm (tamanho da placa) ou de 618x1243 mm (tamanho
da placa). Terá acabamento liso. Estrutura de fixação constituída por perfis metálicos do tipo “T” ou
“Cartola”, suspensos por tirantes e fixados no teto. O acabamento será fosco ou brilhante, dependendo
do padrão existente. (Ref. Comercial: Forro de PVC rígido modular, fabricante: Cofibra; Placa PVC
modular, fabricante: Plasbil; Forro modular em PVC, fabricante: Vipal)
Procedimentos:
Condições gerais: A recomposição poderá ser total ou parcial, dependendo das condições do forro
existente e conforme indicado na Ordem de Serviço, compreendendo a substituição de placas,
elementos de fixação e/ou acabamentos. Os forros serão chapas removíveis de PVC, com estrutura
em aço galvanizado, alumínio ou PVC; O padrão dos perfis, a modulação e a dimensão das placas e
dos perfis dependerão do padrão do forro existente a ser reconstituído. Em caso de recomposição
total, a especificação será indicada na Ordem de Serviço ou projeto. Em caso de recomposições
parciais, todos os perfis, acabamentos, estrutura e pendurais danificados serão substituídos. Caso a
estrutura esteja perfeitamente íntegra, poderão ser substituídas apenas as placas.
Instalação do forro: O forro a ser executado deverá seguir o existente (em caso de recomposição ou
substituição) ou o indicado em projeto ou detalhe. Deverão ser executadas em perfeito nivelamento.
198
Haverá perfil cantoneira em toda a extensão das paredes. Os perfis principais (longitudinais com
relação às placas) serão fixados com tirantes presos ao teto e apoiado nas cantoneiras. Os perfis
secundários ou travessas (perpendiculares em relação às placas) serão encaixados nos perfis principais,
formando a modulação desejada. As placas de PVC serão posicionadas começando por uma das
laterais. À medida em que as placas modulares de PVC são instaladas, serão encaixadas presilhas de
fixação e o perfil secundário ou travessa. Para a realização dos arremates, as placas de PVC serão
cortadas com serra ou estilete conforme o tamanho necessário. Para a instalação de luminárias,
difusores, retornos de climatizadores e outros equipamentos, o local já deverá estar previamente
definido, seguindo o Projeto ou orientação da Fiscalização.
Ajuste no tamanho das placas: caso seja necessário, as placas terão suas dimensões ajustadas
conforme o padrão existente, por meio de cortes com serra ou estilete;
Detalhes:
Figura 10 – Detalhe de forro de PVC em placas removíveis
Unidade de Medição m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: área de forro efetivamente instalado.
Materiais:
Forro removível em chapa metálica # 2 4 (0,61 mm) de espessura, dobrada conforme padrões de
encaixe e dimensões existentes.
Procedimentos:
Recomposição do forro: As chapas danificadas do forro existente deverão ser substituídas por novas
peças confeccionadas em chapa de aço galvanizado dobrada, com espessura de 0,61 mm (zero vírgula
sessenta e um milímetros), bitola #24, reproduzindo com fidelidade as dimensões e os encaixes do
forro existente. As placas novas serão instaladas no local das placas retiradas. As placas antigas
somente serão definitivamente retiradas à medida que for possível sua substituição pelas novas, não
deixando espaços vazios no forro. As medidas deverão ser retiradas no local, sendo customizadas de
acordo com a placa existente. A Figura 11 apresenta um dos padrões de forro metálico existentes no
Nacional de Meteorologia. As dimensões e detalhes de encaixe poderão apresentar variações,
cabendo à CONTRATADA realizar a recomposição conforme a presente especificação e o padrão
existente.
Placas não danificadas: As placas que apresentem deterioração apenas na pintura não serão
substituídas. Serão tratadas conforme o item “ Pintura Eletrostática”;
Pintura: Inclui a pintura (apenas da superfície exposta) com sistema eletrostático conforme
especificações no item “ Pintura Eletrostática”, na cor cuja paleta se aproxime o máximo possível da
tonalidade da placa substituída.
199
Detalhe:
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: considerar-se-á, para o cálculo, a superfície da face aparente (inferior) da placa
do forro;
FR09 Recomposição de forro acústico mineral
Descrição do Serviço: Recomposição de forro mineral acústico, compreendendo a substituição de
placas, a recomposição ou substituição da estrutura.
Materiais:
Perfis metálicos: de chapas de aço revestidas com zinco pelo processo de zincagem contínua por
imersão a quente, conforme sistema e modelo do fabricante do forro existente Serão do tipo “tegular”,
“lay-in” ou “microlook”, apresentados nas dimensões comerciais encontradas no mercado.;
Acessórios de sustentação mecânica dos forros, fabricados em aço galvanizado, sendo do tipo
suportes ou tirantes. A espessura das chapas zincadas, diâmetros dos arames para os tirantes, classe
de zinco empregada e demais características dos acessórios estarão de acordo com as recomendações
do fabricante do forro existente, observando- se, ainda, a agressividade da atmosfera onde será
executado o forro;
Placas de forro em fibra mineral modulada, constituído por placas ou chapas de materiais de base
mineral, como lãs minerais, materiais inorgânicos e agentes aglomerantes. Serão de superfície lisa,
microperfurada ou com textura, de acordo com as especificações dos forros existentes no Nacional
de Meteorologia, inclusive no que diz respeito a resistência ao fogo. As dimensões e padrões deverão
seguir os forros existentes, em geral 625x625mm ou 625x1250mm, com espessura não inferior a
13mm.
Procedimentos:
Recomposição do forro: Antes do início do serviço, caberá à Contratada analisar as condições da
estrutura (perfis e acessórios) e das placas, submetendo tal análise à Fiscalização para deliberação.
Caso a estrutura esteja perfeitamente íntegra, serão substituídas apenas as placas mediante o
fornecimento de placa nova, de mesma especificação da existente (ou similar, em caso de produto
descontinuado pelo fabricante). Caso seja verificado que a estrutura está danificada ou comprometida,
a mesma deverá ser substituída no trecho em que apresentar tais problemas. A estrutura existente será
demolida, nesses casos, conforme item “ Demolição de forros”. Caso as placas estejam íntegras, as
mesmas poderão ser reaproveitadas. Após a execução dos serviços, o forro deverá apresentar
superfície perfeitamente uniforme e íntegra.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
200
Normas Técnicas Específicas:
ABNT NBR 14810:2006 - Chapas de madeira aglomerada;
Materiais:
Chapa de aglomerado OSB, protegida contra o ataque de cupins com garantia de no mínimo 10 anos,
com 12 mm de espessura, cortado nas dimensões verificadas in loco para a substituição da peça. Deve
ser produzido a partir de madeira reflorestada de pinus (ref. Comercial: OSB Home, fabricante:
Masisa)
Acessórios de sustentação mecânica dos forros, fabricados em aço galvanizado, sendo do tipo
suportes ou tirantes. A espessura das chapas zincadas, diâmetros dos arames para os tirantes, classe
de zinco empregada e demais características dos acessórios estarão de acordo com as recomendações
do fabricante do forro existente, observando- se, ainda, a agressividade da atmosfera onde será
executado o forro;
Procedimentos:
Recomposição do forro: antes da substituição, caberá à CONTRATADA a verificação da estabilidade
do forro, realizando a substituição de placas de sustentação, caso seja necessário. As peças de
sustentação serão substituídas conforme o padrão existente. As placas danificadas do forro existente
serão substituídas.
Corte: as peças serão cortadas nas dimensões verificas in loco, com serra circular e discos de wídia,
aço rápido ou diamantada, com velocidade de corte em torno de 4000 rpm. Não serão utilizadas serras
de fita.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: superfície de forro efetivamente recomposto, considerando-se, para medição,
face inferior do forro.
Materiais:
Removedor gel, com propriedade tixotrópica, agindo com interação química para descolar a película
de tinta existente. O removedor não conterá componentes corrosivos e não será inflamável. Será capaz
de remover películas em diferentes substratos, tais como madeiras, metais, cerâmicas e superfícies
cimentícias. (Ref. Comercial: Striptizi Gel, fabricante: Montana Química S.A.)
Procedimentos:
Considerações Gerais: O procedimento será químico ou mecânico, conforme especificações abaixo.
Caso haja necessidade, um procedimento pode ser realizado em complementação ao outro. Salvo
indicação diversa na Ordem de Serviço, o serviço será realizado, preferencialmente, mediante
remoção mecânica. Cabe, no entanto, à Contratada realizar verificação no local antes do início dos
serviços e avaliar o procedimento adequado de acordo com o tipo de tinta ou textura, o substrato, o
ambiente, etc. Tal avaliação será submetida à Fiscalização para deliberação.
201
Remoção química: O produto será preparado conforme orientações do fabricante e aplicado
fartamente sobre a superfície. Antes da secagem do produto (3 a 5 minutos), remover a película e a
tinta com espátula, repetindo o procedimento quantas vezes for necessário. Os resíduos devem ser
totalmente retirados com pano ou papel toalha. Terminada a operação, limpar a superfície com thinner
para não comprometer a secagem e aderência da nova pintura. A secagem deve ocorre entre 3 e 5
horas. Salvo indicação diversa da Fiscalização, o serviço deverá ser realizado em horário não
comercial, conforme item “ Horário de execução dos serviços”.
Remoção Mecânica: A remoção mecânica será realizada com raspagem e lixamento mecânico ou
manual da superfície, com lixa nº 60, até se atingir o substrato, retirando- se toda a camada de tinta;
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Área de tinta efetivamente removida, independentemente do número de
aplicações ou repetições de procedimentos de remoção mecânica necessárias, descontando-se vãos
com áreas superiores a 2,0 m² (dois metros quadrados). No caso de remoção de pinturas de esquadrias
e elementos vazados, tipo “cobogó”, utilizar o multiplicador indicado na Tabela 6 (página 12231).
Aplicação de fundo selador base água
Descrição do Serviço: A
plicação de fundo selador a base d’água, para uso interior e exterior, em argamassa, concreto e paredes
a serem emassadas e pintada. Compreende o fornecimento de material e mão de obra. Serviço
utilizado em suporte à pintura e aplicação de textura realizadas em paredes novas, e quando necessário
em repinturas devido a alteração de cores.
Materiais:
Fundo Selador a Base d’água – fundos seladores a base d’água, para uso interior ou exterior, a base
de dispersão de polímeros de alto desempenho, como acrílicos (exterior) ou a base de dispersão de
PVA (interior), para selar e uniformizar a absorção de superfícies externas e internas, de argamassa,
concreto, paredes a serem emassadas ou repintadas. Serão empregados, exclusivamente, tintas,
fundos, massas, seladores e outros materiais de pintura já preparados em fábrica, entregue em sua
embalagem original. (Ref. Comercial: Suvinil Selador Acrílico, fabricante: Suvinil; Selador Acrílico
Coral, fabricante: Coral; Metalatex Selador Acrílico, fabricante: Sherwin Williams);
Procedimentos:
Remoção de revestimento existente: Quando necessário, a remoção de pinturas ou texturas nos casos
de recomposição do revestimento será realizado conforme item “ Remoção química ou mecânica de
pintura ou textura existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
202
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente”
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com
Fungos ou bolor, lavar com uma mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a
superfície e deixar agir por 30 minutos. Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repita
a operação. Aguardar secagem completa antes de iniciar a aplicação. As imperfeições de grandes
dimensões e profundidades devem ser previamente reparadas com argamassa de revestimento
conforme item “ Recomposição de reboco em massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e
corrigidas conforme item “ Tratamento de trincas superficiais em revestimentos em concreto ou
argamassa”. Superfícies com elevada porosidade, alta absorção e/ou baixa
resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e corrigidas.
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão. Os trabalhos
de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação: deverão ser aplicadas quantas demãos forem necessárias para que a superfície final esteja
uniforme, sendo no mínimo duas demãos. Deve-se sempre lixar entre as demãos. Aplicação com rolo
de lã, pincel ou pistola. Secagem ao toque em no máximo 30 minutos e entre demãos em no máximo
4 h (quatro horas). Secagem final para a realização de pintura em no máximo 5h (cinco horas);
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Critérios de Medição: m² (metro quadrado), descontando-se todos os vãos com áreas superiores a
2,00 m² (dois metros quadrados). No caso de pinturas de elementos vazados, tipo “cobogó”, utilizar
o multiplicador indicado na Tabela 6 do Caderno de Encargos (página 122).
Materiais:
Textura acrílica, aplicável diretamente sobre o reboco, composta de resina acrílica e pigmentos inertes
e isentos de metais pesados, diluída em água, de baixa toxidade. Cor branca. (Ref. Comercial: Coral
Textura Acrílica, fabricante: Coral; Metalatex Textura Acrílica, fabricante: Metalatex)
Procedimentos:
Remoção de revestimento existente: Quando necessário, a remoção de textura acrílica nos casos de
recomposição do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de
pintura ou textura existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo selador base água”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repetir a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a pintura. As imperfeições rasas deverão ser corrigidas com aplicação de massa
acrílica (áreas externas) ou massa corrida (áreas internas), de acordo com os itens “ Aplicação de massa
corrida” e “ Aplicação de massa acrílica”. As imperfeições de grandes dimensões e profundidades
devem ser reparadas com argamassa de revestimento conforme item “ Recomposição de reboco em
massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de
trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada
porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e
corrigidas.
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão. Os trabalhos
de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação: Será aplicada em uma ou duas demãos, dependendo do estado da superfície e do
204
acabamento final desejado; A pintura será realizada conforme orientação do fabricante, observando-
se o que segue. A aplicação será com rolo de borracha, rolo de lã, rolo de espuma, desempenadeira,
escova, etc.
Aplicação – Procedimentos: O produto deve ser aplicado em área de aproximadamente 2,0 m² (dois
metros quadrados), repassando o rolo, em seguida, na direção contrária. A aplicação da textura na
área seguinte deve ser realizada sem que a anterior tenha se secado, evitando as emendas de aplicação.
Sobre blocos de concreto ou reboco grosso, aplicar demão farta, repassando, se necessário, antes de
secar o produto. A Textura Acrílica não deve ficar sem tinta de acabamento. A pintura de acabamento
será realizada conforme o item “ Pintura com tinta acrílica premium acetinada ou semibrilho (interior
e exterior) ”. Não realizar retoques isolados após a secagem da textura, evitando-se emendas de
aplicação.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: área de textura efetivamente aplicada, descontando-se todos os vãos com
áreas superiores a 2,00 m² (dois metros quadrados).
Descrição do Serviço:
Procedimentos:
Poderá ser aplicada sobre reboco, blocos de concreto, concreto fibrocimento, massa acrílica e
repintura.
Remoção de textura existente: Quando necessário, a remoção de textura acrílica nos casos de
recomposição do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de
pintura ou textura existente”;
205
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo selador base água e Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repetir a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a pintura. As imperfeições de grandes dimensões e profundidades devem ser reparadas
com argamassa de revestimento conforme item “ Recomposição de reboco em massa única”. Trincas
e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de trincas superficiais em
revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada porosidade, alta absorção e/ou
baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e corrigidas.
Condições de aplicação: A aplicação deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e
quarenta graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As
superfícies externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão.
Os trabalhos devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação: Aplicar fundo selador, conforme item “ Aplicação de fundo selador base água e Aplicação
de fundo ”, aguardando no mínimo 6 (seis) horas para a aplicação da textura. A textura será aplicada
em uma demão, com desempenadeira de aço e a textura será dada com desempenadeira própria para
textura rústica. Aguardar secagem final de no mínimo 16 h (dezesseis horas);
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de textura efetivamente aplicada, descontando-se todos os vãos com
áreas superiores a 2,00 m² (dois metros quadrados).
206
Descrição do Serviço:
Aplicação de massa corrida em ambientes interiores, com fornecimento de material e mão de obra,
aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito acabamento, sendo, no mínimo, duas
demãos.
Materiais:
Massa Corrida: Resina vinílica a base de dispersão aquosa, para aplicação sobre reboco, gesso, massa
fina, fibrocimento, concreto, blocos de concreto e paredes pintadas com látex PVA ou acrílico, de
modo a proporcionar um acabamento liso. Tempo máximo entre demãos de 3h (três horas). Cor
Branca. Produto classificado conforme Norma NBR 11702 de 07/2010 tipo 4.7.2. - NBR 15348 (ref.
Comercial: Suvinil Massa Corrida, fabricante: Suvinil; Metalatex Massa Corrida, fabricante: Sherwin
Williams)
Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Quando necessário, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repita a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a aplicação da massa corrida. As imperfeições de maiores dimensões que não poderão
ser corrigidas com aplicação de massa acrílica (áreas externas) ou massa corrida (áreas internas),
devem ser reparadas com argamassa de revestimento conforme item “ Recomposição de reboco em
massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de
trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada
porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e
corrigidas. Paredes novas devem receber aplicação de fundo preparador conforme item “ Aplicação
de fundo ”.
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Condições de aplicação: A aplicação da massa corrida ou acrílica deve ser realizada a temperatura
entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80%
(oitenta por cento). Os trabalhos de aplicação devem ser realizados em ambientes com boa iluminação
e ventilação. No caso de a iluminação serinsuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial
incandescente ou fria. Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: A massa deve ser aplicada em sucessivas camadas finas, até o nivelamento
desejado. Aguardar a secagem, conforme especificação na embalagem do produto, e lixar com lixa
grana 240 a 320; será aplicado em quantas demãos forem necessárias para o perfeito acabamento,
sendo, no mínimo, duas demãos, sempre lixando entre as mesmas; será aplicado com espátula e
desempenadeira de aço. Não interromper a aplicação no meio da superfície.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetivamente pintada, descontando-se todos os vãos com áreas superiores
a 2,00 m² (dois metros quadrados).
Descrição do Serviço:
Aplicação de massa acrílica em áreas externas, com fornecimento de material e mão de obra, aplicada
em quantas demãos forem necessárias para o perfeito acabamento, sendo, no mínimo, duas demãos.
Materiais:
Massa Acrílica: Resina acrílica formulada com alto teor de sólidos, indicado para corrigir, alisar e
uniformizar superfícies de reboco concreto, argamassas em geral, em ambientes externos,
proporcionando um acabamento liso. De secagem rápida, com tempo máximo entre demãos de 4h
(quatro horas) e de secagem final de 6h (seis horas). Classificado como Norma NBR 11702 de
07/2010 – Tipo 4.7.1 - NBR 15348. Cor Branca. (ref. Comercial: Metalatex Massa Acrílica,
208
fabricante: Sherwin Williams; Coral Massa Acrílica, fabricante: Coral; Suvinil Massa Acrílica,
fabricante Suvinil; Eucatex Massa Acrílica, fabricante: Eucatex)
Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Quando necessário, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície deverá estar limpa, seca, lixada, isenta de partículas soltas,
fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de pintura velha, resinas,
degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem nova camada de
pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas, a repintura com
outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção química ou
mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria – conforme item
“Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repetir a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a aplicação da massa corrida. As imperfeições de maiores dimensões que não poderão
ser corrigidas com aplicação de massa acrílica (áreas externas) ou massa corrida (áreas internas),
devem ser reparadas com argamassa de revestimento conforme item “Recomposição de reboco em
massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de
trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada
porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e
corrigidas. Paredes novas devem receber aplicação de fundo preparador conforme item “Aplicação
de fundo ”.
Condições de aplicação: A aplicação da massa corrida ou acrílica deve ser realizada a temperatura
entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80%
(oitenta por cento). A aplicação de massa acrílica (externa) não deverá ser realizada com tempo
chuvoso. Os trabalhos de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e
ventilação. No caso de a iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação
artificial incandescente ou fria. Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que
moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: A massa deve ser aplicada em sucessivas camadas finas, até o nivelamento
desejado. Aguardar a secagem, conforme especificação na embalagem do produto, e lixar com lixa
grana 240 a 320; será aplicado em quantas demãos forem necessárias para o perfeito acabamento,
sendo, no mínimo, duas demãos, sempre lixando entre as mesmas; será aplicado com espátula e
desempenadeira de aço. Não interromper a aplicação no meio da superfície.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “Proteção ao Mobiliário, Bens e
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Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia e de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetivamente pintada, descontando-se todos os vãos com áreas superiores
a 2,00 m² (dois metros quadrados).
Pintura com tinta acrílica premium acetinado / semibrilho (interior e exterior) – cores brancas, cinzas
e concreto
Descrição do Serviço:
Pintura com tinta acrílica Premium, acabamento acetinado ou semibrilho, para aplicação em
superfícies internas e externas de reboco, massa acrílica, texturas, concreto, fibrocimento, repinturas
sobre PVA e acrílico, e superfícies internas de massa corrida e gesso, entre outros, nas cores Branco
Neve, Branco Gelo, Bianco Sereno, cinza claro e cinza médio e Concreto, conforme Figura 13.
Materiais:
Tinta Látex Acrílica Premium para pintura interna e externa, de primeira qualidade, fino acabamento,
baixo odor, lavável, alto poder de cobertura e secagem rápida (máximo secagem final de 4h). Deve
ser isenta de metais pesados. Possuirá acabamento acetinado ou semibrilho. Não serão aceitas tintas
standard ou econômicas. Estarão de acordo com a classificação “tipo 4.5.1” da ABNT NBR
11702:2010 e “Premium” da NBR 15079. (ref. Comercial: Suvinil Acrílico Premium, fabricante:
Suvinil; Metalatex Supera Acrílica Premium, fabricante: Metalatex; Linha Coral Decora, fabricante:
Coral; Eucatex Acrílico Super Premium, fabricante: Eucatex);
Paleta Mínima de Cores:
Poderão ser solicitadas as seguintes cores indicadas na Figura 13. Caso as cores mencionadas não
façam parte do catálogo do fabricante (cores prontas, ready mix), as mesmas deverão ser fornecidas
mediante sistema tintométrico. As amostras de cores e as indicações do sistema “RGB” são
aproximados. Deverão ser fornecidas cores em tonalidades equivalentes às apresentadas, tendo como
referência os nomes comerciais indicados.
Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Quando necessário, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
210
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repita a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a pintura. As imperfeições rasas deverão ser corrigidas com aplicação de massa
acrílica (áreas externas) ou massa corrida (áreas internas), de acordo com os itens “ Aplicação de massa
corrida” e “ Aplicação de massa acrílica”. As imperfeições de grandes dimensões e profundidades
devem ser reparadas com argamassa de revestimento conforme item “ Recomposição de reboco em
massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de
trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada
porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e
corrigidas. Em pinturas novas, ou quando for necessário devido a alterações de cores ou condições do
substrato, será aplicado fundo selador conforme item “ Aplicação de fundo selador base água”
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão. Os trabalhos
de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: A tinta será aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito
acabamento, sendo, no mínimo, duas demãos; A pintura será realizada conforme orientação do
fabricante. Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação
no meio da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar
retoques isolados após a secagem do produto. A aplicação será realizada com rolo de lã de pelo baixo,
conforme orientações do fabricante.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
211
Critérios de Medição: área de pintura efetiva, descontando-se todos os vãos com áreas superiores a
2,00 m² (dois metros quadrados). No caso de pinturas de elementos vazados, tipo “cobogó”, utilizar
o multiplicador indicado na Tabela 6 do Caderno de Encargos (página 122).
Materiais:
Tinta Látex Acrílica Premium para pintura interna e externa, de primeira qualidade, fino acabamento,
baixo odor, lavável, alto poder de cobertura e secagem rápida (máximo secagem final de 4h). Deve
ser isenta de metais pesados. Possuirá acabamento acetinado ou semibrilho. Não serão aceitas tintas
standard ou econômicas. Estarão de acordo com a classificação “tipo 4.5.1” da ABNT NBR
11702:2010 e “Premium” da NBR 15079. Serão empregados, exclusivamente, tintas, fundos, massas,
seladores e outros materiais de pintura já preparados em fábrica, entregue em sua embalagem original
(ref. Comercial: Suvinil Acrílico Premium, fabricante: Suvinil; Metalatex Supera Acrílica Premium,
fabricante: Metalatex; Linha Coral Decora, fabricante: Coral; Eucatex Acrílico Super Premium,
fabricante: Eucatex);
Procedimentos:
212
Remoção de pintura existente: Quando necessário, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repita a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a pintura. As imperfeições rasas deverão ser corrigidas com aplicação de massa
acrílica (áreas externas) ou massa corrida (áreas internas), de acordo com os itens “ Aplicação de massa
corrida” e “ Aplicação de massa acrílica”. As imperfeições de grandes dimensões e profundidades
devem ser reparadas com argamassa de revestimento conforme item “ Recomposição de reboco em
massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de
trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada
porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e
corrigidas. Em pinturas novas, ou quando for necessário devido a alterações de cores ou condições do
substrato, será aplicado fundo selador conforme item “ Aplicação de fundo selador base água”
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão. Os trabalhos
de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: A tinta será aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito
acabamento, sendo, no mínimo, duas demãos; A pintura será realizada conforme orientação do
fabricante. Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação
no meio da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar
retoques isolados após a secagem do produto. A aplicação será realizada com rolo de lã de pelo baixo,
conforme orientações do fabricante.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
213
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de pintura efetiva, descontando-se todos os vãos com áreas superiores a
2,00 m² (dois metros quadrados). No caso de pinturas de elementos vazados, tipo “cobogó”, utilizar
o multiplicador indicado na Tabela 6 do Caderno de Encargos (página 122).
Pintura com tinta acrílica standard fosca (interior) Cor branco neve para forros
Descrição do Serviço:
Pintura com tinta acrílica standard, acabamento fosco, para aplicação em superfícies internas de
massa corrida e gesso, entre outros, na cor Branco Neve.
Tinta Látex Acrílica Standard para pintura interna, de primeira qualidade, fino acabamento, baixo
odor, alto poder de cobertura e secagem rápida (máximo secagem final de 4h). Deve ser isenta de
metais pesados. Possuirá acabamento fosco. Não serão aceitas tintas econômicas. Estarão de acordo
com a classificação “tipo 4.5.2” da ABNT
NBR 11702:2010 e “Standard” da NBR 15079. (Ref. Comercial: Suvinil Latex Acrílico Fosco,
fabricante: Suvinil; Aquacryl Tinta Acrílica Standard, fabricante: Sherwin Williams; Linha Rende
Muito, fabricante: Coral; Eucatex Acrílico Rendimento Extra, fabricante: Eucatex);
Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Quando necessário, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repita a operação. Aguardar secagem completa
214
antes de iniciar a pintura. As imperfeições rasas deverão ser corrigidas com aplicação de massa
acrílica (áreas externas) ou massa corrida (áreas internas), de acordo com os itens “ Aplicação de massa
corrida” e “ Aplicação de massa acrílica”. As imperfeições de grandes dimensões e profundidades
devem ser reparadas com argamassa de revestimento conforme item “Recomposição de reboco em
massa única”. Trincas e fissuras devem ser avaliadas e corrigidas conforme item “ Tratamento de
trincas superficiais em revestimentos em concreto ou argamassa”. Superfícies com elevada
porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser previamente avaliadas e
corrigidas. Em pinturas novas, ou quando for necessário devido a alterações de cores ou condições do
substrato, será aplicado fundo selador conforme item “ Aplicação de fundo selador base água”.
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão. Os trabalhos
de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: A tinta será aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito
acabamento, sendo, no mínimo, três demãos; A pintura será realizada conforme orientação do
fabricante. Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação
no meio da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar
retoques isolados após a secagem do produto. A aplicação será realizada com rolo de lã de pelo baixo,
conforme orientações do fabricante.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de pintura efetiva, descontando-se todos os vãos com áreas superiores a
2,00 m² (dois metros quadrados). No caso de pinturas de elementos vazados, tipo “cobogó”, utilizar
o multiplicador indicado na Tabela 6 do Caderno de Encargos (página 122).
APLICAÇÃO DE FUNDO ANTICORROSIVO E DE ADERÊNCIA (BASE D’ÁGUA)
Descrição do Serviço:
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Normas Técnicas Específicas:
ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida: 2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;
Materiais:
Fundo anticorrosivo para ferro e aço, a base d’água, de secagem rápida (máximo 3h entre demãos e
4h de secagem final), indicado para promover aderência sobre superfícies metálicas como aço,
alumínio, lisas e onduladas, e de madeira, promovendo o selamento e corrigindo pequenas
imperfeições, impedindo, nas superfícies metálicas a formação de ferrugem. Produto classificado
conforme norma NBR 11.702 de 07/2010
- Tipo: 4.1.2.7. (Ref. Comercial: Metalatex Eco Fundo Antiferrugem, e Metalatex Eco Fundo Branco
para Madeira, fabricante: Sherwin Williams; Suvinil Fundo Base Água Seca Rápido, fabricante:
Suvinil; Coralit Zero Odor, fabricante: Coral)
Fundo para ferro galvanizado e chapas zincadas, a base d’água, indicado para promover aderência
sobre superfícies de aço galvanizado e chapas zincadas, canaletas, condutores, calhas, rufos, chapas
lisas e onduladas, de secagem rápida (máximo 4h de secagem final). Serão empregados,
exclusivamente, tintas, fundos, massas, seladores e outros materiais de pintura já preparados em
fábrica, entregue em sua embalagem original (ref. Comercial: Metalatex Super Galvite Eco,
fabricante: Sherwin Williams; Coralit Zero Odor, fabricante: Coral)
Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Quando necessário, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície deverá estar limpa, seca, lixada, isenta de partículas soltas,
fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de pintura velha, resinas,
degradações, pó, brilho, etc.
Preparação do substrato:
Substrato em madeira – superfície nova: remover a sujeira e os depósitos superficiais, como resinas
exsudadas e sais solúveis, por escovação e/ou raspagem com espátula. Remover a graxa, o óleo e
outros contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente, seguido de lavagem com água potável, e
aguardar a secagem (não devem ser utilizados solventes orgânicos). Lixar a superfície, no sentido das
fibras da madeira, sem aplicar muita pressão. O lixamento é utilizado para eliminar farpas, alisar e
uniformizar a superfície, e para remover a camada deteriorada pelo intemperismo. Deve ser
empregada lixa de granulação apropriada à textura da madeira, para não afetar suas fibras. Remover
o pó resultante do lixamento com pano embebido em aguarrás. Corrigir as imperfeições, vãos e fendas
com massa niveladora e de enchimento, conforme item “ Aplicação de massa de correção em
madeira”. Aguardar 6h a 8h de secagem e lixar as partes emassadas com lixa grana 240 a 320.
Substrato em madeira – pintura existente em bom estado: estando a pintura em bom estado, remover
a sujeira e a poeira, lavando a superfície com água e sabão. Enxaguar até remover os resíduos do
sabão e aguardar a secagem. Lixar levemente a superfície com lixa grana 240 a 320. Em caso de
216
superfícies brilhantes, lixar até a eliminação total do brilho. Remover o resíduo do lixamento com
pano embebido em aguarrás e aguardar a secagem. No caso de acabamento pigmentado, corrigir as
imperfeições, os vãos e as fendas com massa niveladora e de enchimento, conforme especificações
no item “ Aplicação de massa de correção em madeira”. Aguardar 6h a 8h de secagem e lixar com lixa
grana 240 a 320.
Substrato em madeira – pintura existente deteriorada: Estando o acabamento antigo deteriorado,
remover a sujeira e a poeira, lavando a superfície com água e sabão. Enxaguar até remover os resíduos
do sabão e aguardar a secagem. Remover completamente os acabamentos que se apresentarem
calcinados, fissurados, com empolamentos, descascamentos, sem aderência, em camada muito
espessa, ou caso a madeira apresente ataque de fungos, com removedor de pintura ou utilizar métodos
mecânicos, conforme item “Remoção química ou mecânica de pintura ou textura existente”.
Substituir as partes deterioradas. Tratar as superfícies sem acabamento, seguindo o procedimento
recomendado para superfícies novas. Tratar as superfícies com acabamento, seguindo o procedimento
recomendado para acabamento em bom estado.
Substrato metálico ferroso – superfície nova: Lavar com água limpa. Remover resíduos de graxas,
óleos ou gorduras, esfregando a superfície com pano embebido em aguarrás. Remover depósitos
superficiais com escova de aço, palha de aço ou lixa. Remover o fundo proveniente do serviço de
serralheria. Lixar a superfície com lixa grana 180 a 320. Remover a poeira da superfície com ar
comprimido e/ou pano embebido em aguarrás. Imediatamente após, aplicar fundo anticorrosivo.
Substrato metálico ferroso – pintura existente: lavar a superfície com água em abundância, a fim de
remover contaminações atmosféricas e fungos. Remover resíduos de graxas, óleos ou gorduras,
esfregando a superfície com pano embebido em aguarrás. Lixar a superfície com lixa grana 180 a 320
até a eliminação total do brilho. Em seguida, remover os pontos de ferrugem com lixa grana 180 e
escareado, se necessário. Áreas com ferrugem devem ser lixadas até a exposição do metal. Logo após,
remover a poeira da superfície com ar comprimido e/ou pano embebido em aguarrás. Imediatamente
após, aplicar fundo anticorrosivo somente nos pontos onde exista ferrugem, conforme especificações
do item “ Aplicação de fundo anticorrosivo”.
Pintura existente bastante deteriorada, com pontos de ferrugem generalizados, deve ser totalmente
removida com removedor de pinturas conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou
textura existente”. Neste caso, proceder a preparação como em superfície nova; Preparação do
produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a homogeneização,
diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos, com exceção das
especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos. Diferentes marcas
comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: O fundo será aplicado em quantas demãos forem necessárias para o perfeito
acabamento, sendo, no mínimo, duas demãos; A aplicação será realizada conforme orientação do
fabricante. Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação
no meio da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar
retoques isolados após a secagem do produto. A aplicação será realizada rolo de espuma, pistola ou
pincel.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);
Critérios de Medição: área efetivamente pintada multiplicada pelos coeficientes do vão- luz (Medida
livre entre os batentes) no caso de esquadrias e armários, indicados na Tabela 6 do Caderno de
Encargos (página 122). As demais superfícies serão calculadas pela área efetivamente pintadas.
217
Descrição do Serviço:
Aplicação de massa de correção a base d’água, pigmentada na cor da madeira, para a aplicação de
verniz, ou branca, para a aplicação de esmalte sintético.
Materiais:
Massa pigmentada para madeira a base d’água: para correções de imperfeições tanto na madeira
maciça, quanto folheada. Cores miscíveis entre si: Branco, Mogno, Cerejeira, Pinus, Jatobá, Marfim,
Ipê, Imbuia e Eucalipto. Classificada conforme NBR NORMA NBR 11702 -TIPO 4.7.3. Para
utilização de verniz. (Ref. Comercial: Sayermassa Massa para Madeira, fabricante: Sayerlack)
Massa branca para madeira a base d’água, para correções de imperfeições tanto em madeira maciça,
quanto folheada. Cor branca. Para utilização com pintura em esmalte sintético. (Ref. Comercial:
Metalatex Eco Massa Niveladora, fabricante Sherwin Williams; Sayermassa Massa para Madeira,
fabricante: Sayerlack)
Procedimentos:
Aplicação: Utilizar massa de correção com a cor próxima da madeira, para o caso de aplicação de
verniz, ou branca, para pintura com esmalte sintético. Aguardar o tempo de secagem e promover o
lixamento com lixas apropriadas de granas sucessivas, seguindo sempre os veios da madeira. Em
seguida remover com ar comprimido ou com um pano seco os resíduos de pó do lixamento. Deixar
limpa, seca e isenta de partículas soltas. Em madeiras que estejam impregnadas com produtos à base
de óleo (ex. óleo de linhaça) removê-lo com Thinner. Promover um lixamento adequado;
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de massa efetivamente aplicada multiplicada pelos coeficientes do vão-
luz (Medida livre entre os batentes) no caso de esquadrias e armários, indicados na Tabela 6 (página
122). As demais superfícies serão calculadas pela área efetivamente pintadas.
Descrição do Serviço:
Pintura ou repintura com tinta esmalte sintético a base d’água, sobre elementos diversos metálicos e
em madeira, como estruturas, esquadrias, portas, armários, grades, gradis, barrados, etc. Inclui a
preparação da superfície conforme item “procedimentos” abaixo.
Materiais:
Esmalte sintético, base água, para aplicação em superfícies externas e internas de madeiras, metais
ferrosos, galvanizados, alumínio e PVC. Terá acabamento fosco, acetinado e brilhante. Classificado
conforme norma NBR 11702:2010 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) tipo
4.2.2.1. Deverá proporcionar tempo entre demãos de no máximo 4 h (quatro horas) e tempo de
secagem final de no máximo 12 h (doze horas). Cores conforme paleta especificada abaixo. (Ref.
Comercial: Eucatex Esmalte Premium Base Água, fabricante: Eucatex; Coralit Zero Odor, fabricante:
Coral; Metalatex Eco Esmalte, fabricante: Sherwin Williams).Paleta Mínima de Cores:
Poderão ser solicitadas as seguintes cores indicadas na Figura 14. Caso as cores mencionadas não
façam parte do catálogo do fabricante (cores prontas, ready mix), as mesmas deverão ser fornecidas
mediante sistema tintométrico. As amostras de cores e as indicações do sistema “RGB” são
aproximados. Deverão ser fornecidas cores em tonalidades equivalentes às apresentadas, tendo como
referência os nomes comerciais indicados.
Preparação do substrato:
Substrato em madeira – superfície nova: remover a sujeira e os depósitos superficiais, como resinas
exsudadas e sais solúveis, por escovação e/ou raspagem com espátula. Remover a graxa, o óleo e
outros contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente, seguido de lavagem com água potável, e
aguardar a secagem (não devem ser utilizados solventes orgânicos). Lixar a superfície, no sentido das
fibras da madeira, sem aplicar muita pressão. O lixamento é utilizado para eliminar farpas, alisar e
uniformizar a superfície, e para remover a camada deteriorada pelo intemperismo. Deve ser
empregada lixa de granulação apropriada à textura da madeira, para não afetar suas fibras. Remover
o pó resultante do lixamento com pano embebido em aguarrás. Corrigir as imperfeições, vãos e fendas
com massa niveladora e de enchimento, conforme item “ Aplicação de massa de correção em
madeira”. Aguardar 6 h às 8 h de secagem e lixar as partes emassadas com lixa grana 240 a 320.
219
Substrato em madeira – pintura existente em bom estado: estando a pintura em bom estado, remover
a sujeira e a poeira, lavando a superfície com água e sabão. Enxaguar até remover os resíduos do
sabão e aguardar a secagem. Lixar levemente a superfície com lixa grana 240 a 320. Em caso de
superfícies brilhantes, lixar até a eliminação total do brilho. Remover o resíduo do lixamento com
pano embebido em aguarrás e aguardar
a secagem. No caso de acabamento pigmentado, corrigir as imperfeições, os vãos e as fendas com
massa niveladora e de enchimento, conforme especificações no item “ Aplicação de massa de
correção em madeira”. Aguardar 6h a 8h de secagem e lixar com lixa grana 240 a 320.
Substrato em madeira – pintura existente deteriorada: Estando o acabamento antigo deteriorado,
remover a sujeira e a poeira, lavando a superfície com água e sabão. Enxaguar até remover os resíduos
do sabão e aguardar a secagem. Remover completamente os acabamentos que se apresentarem
calcinados, fissurados, com empolamentos, descascamentos, sem aderência, em camada muito
espessa, ou caso a madeira apresente ataque de fungos, com removedor de pintura ou utilizar métodos
mecânicos, conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura existente”.
Substituir as partes deterioradas. Tratar as superfícies sem acabamento, seguindo o procedimento
recomendado para superfícies novas. Tratar as superfícies com acabamento, seguindo o procedimento
recomendado para acabamento em bom estado.
Substrato metálico ferroso – superfície nova: Lavar com água limpa. Remover resíduos de graxas,
óleos ou gorduras, esfregando a superfície com pano embebido em aguarrás. Remover depósitos
superficiais com escova de aço, palha de aço ou lixa. Remover o fundo proveniente do serralheiro.
Lixar a superfície com lixa grana 180 a 320. Remover a poeira da superfície com ar comprimido e/ou
pano embebido em aguarrás. Imediatamente após, aplicar fundo anticorrosivo, conforme
especificações do item “ Aplicação de fundo anticorrosivo”.
Substrato metálico ferroso – pintura existente: lavar a superfície com água em abundância, a fim de
remover contaminações atmosféricas e fungos. Remover resíduos de graxas, óleos ou gorduras,
esfregando a superfície com pano embebido em aguarrás. Lixar a superfície com lixa grana 180 a 320
até a eliminação total do brilho. Em seguida, remover os pontos de ferrugem com lixa grana 180 e
escareador, se necessário. Áreas com ferrugem devem ser lixadas até a exposição do metal. Logo após,
remover a poeira da superfície com ar comprimido e/ou pano embebido em aguarrás. Imediatamente
após, aplicar fundo anticorrosivo somente nos pontos onde exista ferrugem, conforme especificações
do item “Aplicação de fundo anticorrosivo”.
Pintura existente bastante deteriorada, com pontos de ferrugem generalizados, deve ser totalmente
removida com removedor de pinturas conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou
textura existente”. Neste caso, proceder a preparação como em superfície nova;
Correção de imperfeições: As imperfeições nos substratos de madeira, caso necessário, serão
corrigidas com aplicação de massa de correção, conforme especificações do item “ Aplicação de
massa de correção em madeira”.
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes ede partículas em suspensão. Os trabalhos
de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No caso de a
iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente ou fria.
Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
220
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: A tinta será aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito
acabamento, sendo, no mínimo, três demãos; A pintura será realizada conforme orientação do
fabricante. Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação
no meio da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar
retoques isolados após a secagem do produto. A aplicação será realizada rolo de espuma ou pistola,
com realização de retoques com pincel, quando necessário.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia e de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas no piso, paredes, mobiliários ou
quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetivamente pintada multiplicada pelos coeficientes do vão- luz (Medida
livre entre os batentes) no caso de esquadrias e armários, indicados na Tabela 6. As demais superfícies
serão calculadas pela área efetivamente pintada.
Tabela 6 – Multiplicadores para o cálculo da área de pintura
Aplicação de verniz acrílico incolor em superfícies de madeira, inclusive com correção da superfície
com massa niveladora, quando necessário, em quantas demãos forem necessárias (mínimo 3 demãos).
221
Normas Técnicas Específicas:
ABNT NBR 13245:2011 - Tintas para construção civil — Execução de pinturas em edificações não
industriais — Preparação de superfície;
ABNT NBR 11702:2010 Versão Corrigida: 2011 - Tintas para Construção Civil - Tintas para
edificações não industriais – Classificação;
ABNT NBR 12554:2011 - Tintas para edificações não industriais – Terminologia;
Materiais:
Verniz Marítimo a Base D’água para madeira com filtro solar para exterior e interior. Tempo de
secagem entre demãos máximo de 6h (seis horas) e secagem final máxima de 24 h (vinte e quatro
horas). Acabamento fosco, brilhante ou acetinado. Cor Natural. Classificado conforme NBR 11702 -
TIPO 4.3.1.3. (Ref. Comercial: Aquaris Verniz Marítimo, fabricante Sayerlack; Sparlack Extra
Marítimo Base Água, fabricante: Sparlack)
Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Quando necessária, a remoção da pintura nos casos de recomposição
do revestimento será realizada conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura
existente”;
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
camada de verniz não devem estar brilhantes ou muito lisas.
Preparação do substrato:
Substrato em madeira – pintura existente em bom estado: estando a pintura em bom estado, remover
a sujeira e a poeira, lavando a superfície com água e sabão. Enxaguar até remover os resíduos do
sabão e aguardar a secagem. Lixar levemente a superfície com lixa grana 240 a 320. Em caso de
superfícies brilhantes, lixar até a eliminação total do brilho. Remover o resíduo do lixamento com
pano embebido em aguarrás e aguardar a secagem. No caso de acabamento pigmentado, corrigir as
imperfeições, os vãos e as fendas com
Massa niveladora e de enchimento, conforme especificações no item “ Aplicação de massa de
correção em madeira”. Aguardar 6h a 8h de secagem e lixar com lixa grana 240 a 320.
Substrato em madeira – pintura existente deteriorada: Estando o acabamento antigo deteriorado,
remover a sujeira e a poeira, lavando a superfície com água e sabão. Enxaguar até remover os resíduos
do sabão e aguardar a secagem. Remover completamente os acabamentos que se apresentarem
calcinados, fissurados, com empolamentos, descascamentos, sem aderência, em camada muito
espessa, ou caso a madeira apresente ataque de fungos, com removedor de pintura ou utilizar métodos
mecânicos, conforme item “ Remoção química ou mecânica de pintura ou textura existente”.
Substituir as partes deterioradas. Tratar as superfícies sem acabamento, seguindo o procedimento
recomendado para superfícies novas. Tratar as superfícies com acabamento, seguindo o procedimento
recomendado para acabamento em bom estado.
Condições de aplicação: A aplicação do verniz deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC
(dez e quarenta graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento).
Em superfícies externas, o verniz deve ser aplicado na ausência de ventos fortes e de partículas em
suspensão. Os trabalhos devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No
222
caso de a iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente
ou fria. Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação do produto: A tinta será aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito
acabamento, sendo, no mínimo, três demãos; A pintura será realizada conforme orientação do
fabricante. Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação
no meio da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar
retoques isolados após a secagem do produto. A aplicação será com pincel na primeira demão. Depois
da 1ª demão aguardar o tempo de secagem e promover um leve lixamento com lixa 240 ou 280;
aplicar as demãos seguintes, com rolo ou pistola, sem lixamento;
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes devem ser protegidas. Os móveis e
demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e Instalações
Físicas do Nacional de Meteorologia e de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser todos
removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos verniz no piso, paredes, mobiliários ou quaisquer
outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);
Critérios de Medição: área efetivamente pintada multiplicada pelos coeficientes do vão- luz (Medida
livre entre os batentes) no caso de esquadrias e armários, indicados na do Caderno de Encargos
(página 122). As demais superfícies serão calculadas pela área efetivamente pintadas.
PINTURA ELETROSTÁTICA
Descrição do Serviço:
pintura por deposição de tinta em pó do tipo “poliéster” ou “epóxi- poliéster”, sobre a superfície
metálica, sem alterações químicas da superfície, para peças de pequenas dimensões
(aproximadamente 2,0 m²). Acabamentos craqueado, texturizado, microtexturizado, liso, lisos
metalizado, martelado e enrugado. Graus de brilho: brilhante, semibrilhante, semifosco, fosco,
ultrafosco.
Materiais:
Tinta em pó do tipo “poliéster e Tinta em pó híbrida do tipo “epóxi-poliéster”, próprias
para a execução de pintura eletrostática.
Procedimentos:
Condições Gerais: A cor e o brilho da peça a ser pintada deverão seguir os padrões existentes, nos
casos de reconstituição ou reposição de peças. Será utilizada a tinta tipo “epóxi-poliéster” para peças
não expostas ao intemperismo. Já para elementos expostos a luz solar, será utilizada a tinta do tipo
“poliéster”. A aplicação será realizada por profissionais devidamente qualificados, usando de técnicas
e equipamentos adequados, em local próprio que disponha de equipamentos para o pré- tratamento e o
tratamento, como cabines, tanques de imersão, estufas, etc. A preparação deve ser realizada por
profissionais treinados, com completa remoção de materiais estranhos ou contaminantes presos na
223
superfície, quando necessário, criando rugosidade (de acordo com a especificação) no substrato para
uma melhor aderência da tinta.
Preparação do substrato: a remoção de argamassa eventualmente depositada sobre o alumínio
pintado será efetuada jogando-se água sobre ela e, em seguida, esfarelando-a com os dedos. Admite-
se, para esta finalidade, o emprego de produtos levemente ácidos que não atacam a pintura e ajudam
no esfarelamento. Os respingos de tinta látex serão removidos com um pano umedecido em álcool,
sendo vedado o emprego de solventes, como thinner, acetona e outros. Peças pintadas que sofreram
impactos fortes, a ponto de revelar o metal-base, deverão ser submetidas a um lixamento no local
afetado com lixas nº 300 e 400. Em seguida, será procedida a limpeza com pano umedecido em álcool,
aplicando-se, em sequência, a tinta líquida de retoque, do tipo alquídica modificada ou poliuretano
de dois componentes.
Correção da superfície: para eliminar arranhões leves será utilizada a cera de polir automotiva. Os
arranhões mais profundos serão eliminados com massa de polir automotiva nº 2.
Pré-tratamento: O processo de pré-tratamento a ser utilizado dependerá do tipo de contaminação
existente na superfície e da especificação requerida para o produto final, podendo ser por jateamento,
desengraxe ou fosfatização.
Aplicação: a aplicação será feita em cabine de pintura, onde a peça receberá a tinta pulverizada. A
cura será realizada em estufa com circulação de ar em temperatura indicada pelo fabricante da tinta.
Tratamento: A tinta em pó fundida sobre o metal e polimerizada deve formar uma película de 60 a
80 µm (sessenta a oitenta micrômetros), em média, para tintas lisas e microtexturadas e de 70 a 90
µm (setenta a noventa micrômetros) para tintas texturizadas. Dependendo da cor deve-se aplicar
camadas maiores para se obter cobertura total.
Retoques: não serão admitidos retoques na pintura após a cura. Caso haja a necessidade, a peça
deverá ser repintada por inteiro.
Condições de recebimento: A pintura não deverá apresentar qualquer tipo de defeitos ou falhas,
como bolhas, microbolhas, empolamento, escorrimento, pó não aderido, impurezas na superfície,
falta de aderência, perda de brilho, diferenças de tonalidades, uniformidade, presença de
microrrelevos, oxidação, crateras, marcas de lixas, variação na espessura, camada variável,
aglomeração do pó, penetração insatisfatória, variação de brilho,
Unidade de Medição: m² (metro quadrado).
Critérios de Medição: área efetivamente pintada.
Realização de pintura em pisos cimentados, com tinta à base de resina acrílica premium
antiderrapante, resistente ao tráfego de pedestres e automóveis, nas cores indicadas na paleta abaixo.
Tinta acrílica para pintura de piso, tipo Premium, com resistência a tráfego de pessoas e automóveis,
para aplicação em pisos de concreto rústico e liso, inclusive repintura. Acabamento fosco ou
semibrilho. Deve possuir intervalo máximo entre demãos de 4 h (quatro horas) e prazo de secagem
final de 12 h (doze horas), permitindo a abertura do tráfego de pessoas em no máximo 48 h (quarenta
e oito horas) e de veículos em 72 h (setenta e duras horas). Cores indicadas abaixo. Classificada
conforme NBR 11.702- tipo
4.5.6. (Ref. Comercial: Tinta Acrílica Novacor Piso Premium, fabricante: Sherwin Williams; Coral
Pinta Piso, fabricante: Coral; Suvinil Piso Premium, fabricante Suvinil; Eucatex Acrílico Piso
Premium, fabricante: Eucatex).
Procedimentos:
Condições do substrato: Toda superfície a ser pintada deverá estar curada, limpa, seca, lixada, isenta
de partículas soltas, fungos, algas e completamente livre de gordura, ferrugem, laminação, restos de
pintura velha, resinas, degradações, pó, brilho, etc. As superfícies com pinturas existentes a receberem
nova camada de pintura ou textura não devem estar brilhantes ou muito lisas. Em superfícies caiadas,
a repintura com outro tipo de tinta requer a eliminação total da caiação – conforme item “ Remoção
química ou mecânica de pintura ou textura existente” – e o uso de fundo selador para alvenaria
– conforme item “ Aplicação de fundo ”.
Preparação do substrato: remover a sujeira, poeira, eflorescência e materiais soltos de modo geral,
por escovação, raspagem e/ou lavagem com água potável. Remover a graxa, óleo e outros
contaminantes gordurosos, com sabão ou detergente neutros, seguido de lavagem com água potável
(não devem ser utilizados solventes orgânicos). Em superfícies com fungos ou bolor, lavar com uma
mistura com água sanitária em partes iguais. Aplicar sobre a superfície e deixar agir por 30 minutos.
Em seguida enxaguar com água limpa. Se necessário, repita a operação. Aguardar secagem completa
antes de iniciar a pintura. As imperfeições de grandes dimensões e profundidades devem ser
previamente reparadas com 30 dias antes da pintura, conforme item Recomposição de calçadas em
concreto”. Superfícies com cimento fraco ou desagregado devem ser raspadas e/ou lixadas, e tratadas
previamente com fundo preparador conforme item “ Aplicação de fundo ”. Em superfícies de cimento
queimado, a superfície deve ser preparada com a aplicação de solução de ácido muriático (2:1 – água:
ácido), deixando-a agir por 30 min (trinta minutos), enxaguando em seguida com água limpa e
esperando a secagem completa para a realização da pintura. Em Superfícies de Concreto Usinado, deve-
se remover completamente a nata pulverulenta (pó) através de lixamento e lavagem da superfície.
Superfícies com elevada porosidade, alta absorção e/ou baixa resistência mecânica devem ser
previamente avaliadas e corrigidas.
Condições de aplicação: A pintura deve ser realizada a temperatura entre 10ºC e 40ºC (dez e quarenta
graus centígrados) e umidade relativa do ar não superior a 80% (oitenta por cento). As superfícies
externas devem ser pintadas na ausência de ventos fortes e de partículas em suspensão e de chuvas.
Os trabalhos de pintura devem ser realizados em ambientes com boa iluminação e ventilação. No
225
caso de a iluminação ser insuficiente, ela pode ser substituída por iluminação artificial incandescente
ou fria. Ventilação artificial também pode ser utilizada, desde que moderadamente.
Preparação do produto: A preparação do produto seguirá as informações do fabricante quanto a
homogeneização, diluição e outros aspectos. Não serão realizadas misturas entre tipos de produtos,
com exceção das especificadas pelos fabricantes e especificadas no presente Caderno de Encargos.
Diferentes marcas comerciais não devem ser misturadas.
Aplicação: A tinta será aplicada em quantas demãos forem necessárias para o perfeito acabamento,
sendo, no mínimo, 2 (duas) demãos; A pintura será realizada conforme orientação do fabricante.
Aplicar o produto por igual, evitando-se repasses excessivos. Não interromper a aplicação no meio
da superfície. Respeitar os intervalos recomendados pelo fabricante entre as demãos. Evitar retoques
isolados após a secagem do produto. A aplicação será realizada com rolo de lã de pelo baixo, pincel
ou pistola, conforme orientações do fabricante.
Precauções: Durante a execução do serviço, deixar o ambiente bem ventilado, com portas e janelas
abertas, sempre que possível. Todas as superfícies adjacentes à pintura devem ser protegidas. Os
móveis e demais elementos devem ser protegidos conforme item “ Proteção ao Mobiliário, Bens e
Instalações Físicas do Nacional de Meteorologia e de Terceiros”. Os espelhos e tomadas deverão ser
todos removidos antes da execução da pintura, e recolocados após a completa secagem da mesma. O
serviço não poderá ser recebido caso haja respingos de tintas em outras áreas de piso, paredes,
mobiliários ou quaisquer outros elementos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetivamente pintada.
Descrição do Serviço:
Execução de pintura de piso com tinta epóxi de alto desempenho, em áreas de garagem e vias internas
cobertas, áreas industriais e de alto tráfego. Não compreende a aplicação de verniz poliuretânico,
objeto do item Aplicação de verniz de poliuretano sobre pintura epóxi de alto desempenho” e a
recuperação superficial do piso em concreto, objeto do item Recuperação superficial ”.
Materiais:
Tinta Epóxi de Alto Desempenho isenta de solventes, de boa resistência química e mecânica, cura
rápida (permite a liberação de tráfego em até 12 h (doze horas) após a aplicação), com acabamento
liso ou antiderrapante. Disponibilidade de diversas cores (mínimo: amarela, branca, vermelha, azul,
cinza e preta). Espessura mínima final de 240
µm. Não deve emitir VOC (concentração de voláteis orgânicos) (ref. Comercial: Pisodur 250 – T,
fabricante Revest Group; Nitopiso SF250, fabricante: Nitopiso; MSET Tinta EP, fabricante:
Bautech);
226
Primer ou Selador Epóxi: Selador ou Primer epóxi isento de solventes, com características de
adesividade e resistência mecânica que permite a aplicação da tinta epóxi em até 08 (oito) horas após
aplicado. Deve ser adequado ao substrato e à tinta epóxi de alto desempenho, seguindo as orientações
do fabricante desta quanto a suas características (ref. Comercial: Pisodur Selador, Pisodur Primer,
Pisodur Primer CR ou Pisodur Primer FW, fabricante Pisodur;)
Procedimentos:
Preparo do Substrato: O substrato deve ser preparado conforme orientações do fabricante da tinta.
O mesmo deverá estar íntegro, limpo e seco, com textura superficial fina e uniforme. No caso de
pintura sobre revestimentos cerâmicos, deverá ser verificado se há cerâmicas soltas ou ocas,
realizando, se necessária, a recomposição conforme item “ Recomposição de revestimento em
cerâmica”. A limpeza será realizada em duas etapas: i) limpeza com agentes químicos; ii) lixamento
mecânico mediante equipamentos de limpeza abrasivos.
Limpeza com agentes químicos: será realizada com removedores/limpadores próprios para o
tratamento de piso cimentício, removendo óleos, graxas, pinturas degradadas ou quaisquer outros
resíduos que prejudiquem a fixação do nivelamento ou da pintura.
Limpeza com equipamentos abrasivos: a superfície deverá receber lixamento mecânico com lixa 60
ou polimento com discos de wídea, seguido por aspiração a vácuo. Pó e detritos deverão ser
removidos com aspirador de pó.
Nivelamento e Estucamento: Caso necessário, imperfeições na superfície serão corrigidas com
nivelamento com argamassa de baixa espessura e estucamento conforme especificado no item
Recuperação superficial ”.
Aplicação: O produto deverá ser aplicado conforme orientações do fabricante. Serão aplicadas no
mínimo 02 (duas) demãos com o uso de rolo para epóxi de pelo curto ou lã
de carneiro. A espessura final não poderá ser inferior a 240 µm. O intervalo entre demãos será de, no
mínimo, 08 (oito) horas;
Realização de demarcações: a pintura será realizada conforme o padrão existente ou leiaute fornecido
pela FISCALIZAÇÃO. As demarcações de tráfego serão realizadas nos padrões de cores dispostos
no Manual do CONTRAN (Amarela, branca, vermelha, azul e preta). As demais pinturas serão
realizadas nas cores definidas pela FISCALIZAÇÃO.
Aplicação de Verniz: Será aplicado verniz de poliuretanto PU sobre a pintura epóxi, para proteção da
mesma, conforme item Aplicação de verniz de poliuretano sobre pintura epóxi de alto desempenho”.
Precauções: deverão ser seguidas todas as orientações do fabricante e das Normas Técnicas com
relação a medidas de higiene e segurança do trabalho, em especial com relação ao risco de incêndio;
Disposição de resíduos: serão seguidas as recomendações do fabricante e as normas do CONAMA
com relação à disposição de resíduos.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Será considerada a área efetivamente pintada;
Garantia: a CONTRATADA deverá prestar garantia mínima de 03 (três) anos para o serviço realizado
e material aplicado.
227
Descrição do Serviço: Aplicação de verniz de poliuretano sobre superfícies de piso cimentícias ou
epóxicas de alto desempenho. Não compreende a realização da pintura epóxi, objeto do item Pintura
de piso com tinta epóxi de alto desempenho”. Será aplicado sobre pinturas novas ou pinturas
existentes.
Materiais:
Verniz selador a base de poliuretano alifático, solúvel em água, para aplicação sobre superfícies
cimentícias ou epóxicas, uso interno ou externo. Deve possuir alta resistência alcalínica, resistência a
raios UV, combater a carbonatação do concreto, proliferação de micro-organismo, possuirá
acabamento brilho ou semibrilho. (Ref. Comercial: Bautech Transparente, fabricante Bautech);
Procedimentos:
Preparação do Substrato: O substrato deverá ser, limpo, são e isento de graxa, óleos, poeiras ou
qualquer substância que possa atrapalhar a ancoragem. A superfície deve ser lixada;
Preparação do produto: o produto deverá ser preparado conforme orientações do fabricante,
resultando em um componente homogêneo;
Aplicação: a aplicação será com rolo de pintura de pelo curto ou compressor do tipo airless, em
quantas demãos forem necessárias para o perfeito acabamento, sendo no mínimo duas demãos. O
tempo entre demãos deve seguir a orientação do fabricante, sendo, no mínimo, 6 h (seis horas);
Liberação para o tráfego: o produto deverá possibilitar a liberação para o tráfego em no máximo 24
h (vinte e quatro horas). Caberá à CONTRATADA realizar vistoria prévia, antes da liberação.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado);
Critérios de Medição: considerar-se-á a área efetivamente pintada;
Garantia: a CONTRATADA deverá prestar garantia mínima de 03 (três) anos para o serviço
realizado e material aplicado.
Descrição do Serviço:
tratamento antiderrapante em verniz de poliuretano (item Aplicação de verniz de poliuretano sobre
pintura epóxi de alto desempenho”) sobre pintura epóxi (item Pintura de piso com tinta epóxi de alto
desempenho”, com a aspersão de agregado próprio.
Materiais:
Agregado de alta resistência a abrasão para acabamento antiderrapante, cuja composição não provoca
alteração na cor do acabamento. Para aplicação entre camadas de verniz de poliuretano. (Ref.
Comercial: Sikadur – 512 / – 515, fabricante Sika S. A.)
Procedimentos:
Consumo médio do produto: deve ser aplicado na taxa aproximada de 2,0 kg/m²;
Aplicação: será aspergido sobre a primeira demão ainda úmida do verniz de poliuretano (item
Aplicação de verniz de poliuretano sobre pintura epóxi de alto desempenho”). Após sua aplicação,
será aplicada a segunda camada (demão) do verniz.
Aplicação de gesso cola para fixação de sancas, blocos de gesso para divisórias, placas de gesso para
forro, chapas de gesso acartonado para revestimento e reparos em geral.
Procedimentos:
Condições do substrato: A superfície a ser aplicado o Gesso Cola deverá estar limpa e isenta de
oleosidades.
Preparação do produto: Adicionar o pó uniformemente sobre o recipiente com água limpa aos
poucos até atingir a consistência de uso. Deixar a massa repousar cerca de um minuto e meio antes de
utilizá-la.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área efetivamente aplicada.
Materiais:
Tinta para superfícies galvanizadas (Ref. Comercial: Suvinil fundo para galvanizados); Solvente para
a tinta (Ref. Comercial: Suvinil Aguarrás).
229
Procedimentos:
Remoção de pintura existente: Utilizar lixa 120 ou 150, própria para a superfície, ou então utilizar
Aguarrás para retirar todas a tinta antiga.
Condições do substrato: Deve estar limpo de qualquer tinta antiga, limpo e seco.
Preparação do produto: Misturar 100 mL de Aguarrás para cada 900 mL de Tinta (10% de diluição).
Aplicação do produto: Caso usar pistola, diluir 30% com pressão entre 2,2 e 2,8 kgf/cm² (30 a 35
lbs/pol²). Caso pintar com rolo, utilizar rolo de espuma e pintar em movimentos em forma de “M”.
Precauções: Umedecer o rolo antes de usá-lo; pintar os recortes com pincel. Acabamento: Deverá
ser utilizado o item – Pintura com esmalte sintético”. Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de pintura efetiva.
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO NO SISTEMA DE PAVIMENTAÇÃO VIÁRIA
Procedimentos:
Condições Gerais: As demolições, quando necessárias, serão realizadas conforme indicado em
projeto, detalhe ou Ordem de Serviço. Serão realizadas dentro da mais perfeita técnica, tomados os
devidos cuidados de forma a se evitarem danos ao Nacional de Meteorologia ou a terceiros. A
remoção dos entulhos será realizada conforme item Remoção de entulhos”. Toda a área do serviço
deverá ser isolada e sinalizada, conforme normas vigentes de segurança.
Inspeção prévia: Antes de se iniciar a demolição, caberá à Contratada realizar inspeção na área a ser
demolida para a verificação de instalações existentes, mediante equipamento próprio de localização
eletrônica de tubos e cabos de radiodetecção, nas especificações indicadas no item “D
EQUIPAMENTOS MÍNIMOS”. Caso seja verificada a existência de instalações, a Fiscalização deve
ser notificada antes do início da demolição. Caso se verifique a presença de raízes que interferem na
execução do pavimento, deverá se contatada a Fiscalização antes da danificação ou remoção das
mesmas. Quaisquer outras interferências verificadas também deverão ser levadas a ciência da
Fiscalização.
Isolamento de redes e instalações: Antes de se iniciar a demolição, as instalações de energia elétrica,
água, esgoto, drenagem ou outras, existentes na parede, devem ser desligadas / isoladas. Caberá à
Contratada se certificar de que tais instalações estão desligadas ou isoladas e solicitar à Fiscalização
providências no sentido de providenciar os desligamentos ou isolações, conforme item “ Solicitação
de Isolamentos, desligamentos, etc”. Antes da demolição, o Responsável Técnico da Contratada
deverá se certificar que a mesma não comprometerá a estabilidade e segurança de elementos ou
edificações nas áreas contíguas, ou causará danos ao patrimônio do Nacional de Meteorologia e de
terceiros.
Corte do material deteriorado: o corte do material comprometido deve ser realizado com o uso de
compressor de ar equipado com martelete e ponteiro tipo pá. Caso não seja possível o uso do
compressor, usar-se-á a picareta. O corte deve atingir toda a espessura da camada de revestimento,
230
orientando-se a escavação no sentido do centro do buraco para os bordos. Os bordos devem ser sempre
verticais. O corte deve ser executado até a profundidade necessária para atingir material estável, a fim
de obter uma boa fundação para o remendo. O fundo deve ser nivelado. Os materiais das camadas do
pavimento, removidos durante a abertura das caixas, devem ser destinados na forma estabelecida no
inciso I do artigo 10 da Resolução CONAMA nº 307, de 05/7/2002;
Limpeza do Buraco: Após a escavação do material a ser substituído, deve ser feita a sua remoção,
utilizando-se pás e ferramentas manuais, levando-se o material para local afastado do buraco; não se
permitirá que este material seja abandonado no acostamento, na pista ou nos dispositivos de drenagem
próximos. O pó remanescente no fundo da cava deve ser removido por jatos de ar comprimido. A
cava deve ficar completamente limpa, sem qualquer material solto. A remoção do entulho será
realizada conforme item Remoção de entulhos”.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: Para o cálculo, será utilizada a área efetiva de pavimentação asfáltica
demolida.
Procedimentos:
Condições Gerais: As demolições, quando necessárias, serão realizadas conforme indicado em
projeto, detalhe ou Ordem de Serviço. Serão realizadas dentro da mais perfeita técnica, tomados os
devidos cuidados de forma a se evitarem danos ao Nacional de Meteorologia ou a terceiros. A
remoção dos entulhos será realizada conforme item Remoção de entulhos. Toda a área do serviço
deverá ser isolada e sinalizada, conforme normas vigentes de segurança.
Inspeção prévia: Antes de se iniciar a demolição, caberá à Contratada realizar inspeção na área a ser
demolida para a verificação de instalações existentes, mediante equipamento próprio de localização
eletrônica de tubos e cabos de radiodetecção, nas especificações indicadas no item “D
EQUIPAMENTOS MÍNIMOS”. Caso seja verificada a existência de instalações, a Fiscalização deve
ser notificada antes do início da demolição.
Caso se verifique a presença de raízes que interferem na execução do pavimento, deverá se contatada a
Fiscalização antes da danificação ou remoção das mesmas. Quaisquer outras interferências
verificadas também deverão ser levadas a ciência da Fiscalização.
Isolamento de redes e instalações: Antes de se iniciar a demolição, as instalações de energia elétrica,
água, esgoto, drenagem ou outras, existentes na parede, devem ser desligadas / isoladas. Caberá à
Contratada se certificar de que tais instalações estão desligadas ou isoladas e solicitar à Fiscalização
providências no sentido de providenciar os desligamentos ou isolações, conforme item “ Solicitação
de Isolamentos, desligamentos, etc”. Antes da demolição, o Responsável Técnico da Contratada
deverá se certificar que a mesma não comprometerá a estabilidade e segurança de elementos ou
edificações nas áreas contíguas, ou causará danos ao patrimônio do Nacional de Meteorologia e de
terceiros.
231
Programação e acompanhamento da demolição: Toda demolição deverá ser programada e
acompanhada pelo Responsável Técnico da Contratada e, caso este julgue necessário, por especialista
em Segurança do Trabalho a expensas da Contratada.
Demolição do pavimento existente: A demolição será realizada com martelo rompedor ou trator
compacto com martelo rompedor, de modo a cumprir o cronograma do Programa de Manutenção ou
o especificado na Ordem de Serviço. A demolição do pavimento existente deverá ser controlada para
não afetar as placas adjacentes. Os limites das placas a serem demolidas deverão ser demarcados. As
placas serão individualizadas das placas adjacentes que não serão demolidas mediante a realização
de cortes com serra com disco diamantado ou perfuração seriada com serra- copo. Realizada a
limitação conforme indicado acima, as placas serão demolidas mecanicamente, com martelete elétrico
ou pneumático, com sistema de controle de vibração, com peso adequado para o serviço. Quando a
máquina estiver acionada, toda atenção deve estar voltada para ela. Aplicar apenas a pressão adequada
na ferramenta. O pavimento será retirado até o nível da base ou do leito (caso o pavimento existente
não tenha sido executado sobre base). O substrato (base ou leito) será avaliado pela Contratada com
relação ao seu estado de conservação e à necessidade de recomposição. Tal avaliação será submetida
à Fiscalização; os entulhos serão descartados na forma estabelecida no item Remoção de entulhos”.
Unidade de Medição: m³ (metro cúbico)
Critérios de Medição: Considerar-se-á a área efetivamente demolida;
Materiais:
Concreto usinado ou preparado em betoneiras, com resistência mínima (fck) de 13,5 MPa, com teor
mínimo de cimento de 240 kg/m³ de concreto, traço 1:2,2:2 (cimento: areia: brita), com cimento CPII-
F-32;
Procedimentos:
Serviços Preliminares: Caso seja necessário, o piso existente será demolido conforme especificado
no item “ Demolição de contrapiso ou calçada em concreto”.
Preparação do Serviço: Não deverá ser realizada, salvo quando expressamente especificado de
modo diverso pela Fiscalização, recomposição de calçadas em áreas menores que um painel,
conforme modulação existente no local de recomposição. Caso haja a necessidade de realização de
reparo em trecho do painel, todo este deverá ser removido para a recomposição de todo o módulo;
Preparo da caixa: a base deve ser compactada mediante apelamento manual ou mecânico e nivelada
considerando-se a espessura final do piso de 7 cm (sete centímetros), a geometria e declividade da
232 calçada existente, o nível da guia de concreto e das tampas de caixas de instalações (esgoto, elétrica,
águas pluviais, etc). A declividade transversal deverá seguir o pavimento existente. Caso não seja
trecho contíguo a calçada existente, a declividade transversal será de 2,0% (dois por cento) em direção
ao meio-fio. As bordas do piso existente serão cortadas com serra circular adequada, de acordo com
a área a ser refeita, de modo que este recorte funcione como uma futura junta de construção,
observando-se a paginação e as dimensões existentes;
Fôrmas e juntas: as fôrmas externas serão metálicas ou em madeira (espessura de 3/4”, nos bordos
retos, e de 1/2” nos bordos curvos); as juntas terão espessura de 1/2”. Todas deverão estar
perfeitamente alinhadas e escoradas, de forma a evitar deformações durante a concretagem. As estacas
para fixação das juntas não deverão aparecer depois de concluída a calçada. As formas (exceto aquelas
que se configurarão em juntas) deverão ser retiradas 12 horas depois da concretagem ou até o concreto
atingir resistência mecânica suficiente para essa operação, sem que ocorram quebras das bordas do
pavimento. As juntas serão secas, em madeira ou PVC, conforme o padrão existente no local.
Execução da Calçada: A calçada será executada em concreto com resistência mínima (fck) de 13,5
MPa (treze vírgulas cinco mega pascais), com controle tipo “C”, preparado em betoneiras mecânicas,
para quantidades abaixo de 8 m³ (oito metros cúbicos) de concreto, e usinado, para quantidades acima
de 8 m³ (oito metros cúbicos). Os cimentados, salvo quando expressamente especificado de modo
diverso, deverão ser divididos em painéis, por juntas de madeira que atinjam a base. Os painéis não
poderão ter lado com dimensão superior a 1,20 m (uma vírgula vinte metros), e deverão seguir a
modulação e o alinhamento existentes. A disposição das juntas obedecerá a desenho simples, sempre
que possível de forma paralela e perpendicular entre si, devendo ser evitado cruzamento em ângulos
agudos e juntas alternadas;
Lançamento, adensamento e acabamento do concreto: o lançamento será feito para uma única
camada, sendo vedado o uso de massa para complementação da espessura especificada; o
adensamento será mecânico, por meio de vibradores de mergulho ou de placa, até que seja verificado
o perfeito adensamento do concreto, nem insuficiente, que permita a formação de bolhas e falhas,
nem excessivo, que permita a fuga da água determinando uma cura inadequada; o acabamento será
executado por desempenamento com ferramentas apropriadas;
Acabamento: Os cimentados deverão ser obtidos pelo simples sarrafeamento, desempeno e
moderado alisamento, do próprio concreto da base, quando está ainda estiver plástica. O acabamento
final deverá ser rústico, camurçado ou “vassourado”, conforme acabamento da calçada existente ou
indicação da Fiscalização. Eventuais falhas de acabamento serão corrigidas na hora, com a utilização
da massa que sobrar do mesmo concreto. A superfície da pavimentação deverá ser homogênea,
nivelada, sem pontos angulosos, ondulações, saliências ou reentrâncias;
Cura: As superfícies dos cimentados deverão ser cuidadosamente curadas, sendo, para tal fim,
conservadas sob permanente umidade, durante os sete dias que sucederem sua execução. Durante o
tempo de execução e cura das superfícies das calçadas, é de responsabilidade da Contratada o
isolamento e sinalização da área, respeitando-se todas as normas de segurança vigentes; 24 h (vinte e
quatro horas) após a concretagem, a Contratada deverá realizar vistoria no local e verificar a
possibilidade de liberação da área ao tráfego de pedestres sem que o mesmo danifique a calçada
executada. Durante o período chuvoso ou na possibilidade de ocorrência de chuvas a contratada
deverá tomar cuidados extras, com o uso de lona plástica para fazer a proteção durante e após o
acabamento final do piso.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de calçada efetivamente executada.
233
RECOMPOSIÇÃO DE BASE PARA PAVIMENTAÇÃO COM CONCRETO
MAGRO
Definição do Serviço: Caso a base existente esteja danificada ao ponto de não manter as condições
de suporte do pavimento, ou, devido aos danos, ser diagnosticada sua fragilidade, a mesma deverá
ser recomposta, para que não haja recalques diferenciais na nova placa em relação àquelas existentes.
A recomposição será realizada com uma camada de concreto magro com 10 cm (dez centímetros) de
espessura. Compreende a remoção do material da fundação e a execução da base.
Procedimentos:
Preparação do Serviço: Remoção do material da fundação, até uma espessura de, no mínimo, 10
cm; compactação mecânica do subleito com índice adequado, com compactadores de percussão
(sapo). Ao final da compactação, o leito deverá estar perfeitamente nivelado;
Execução da base: Execução de uma camada de concreto magro, com fck de 10 MPa (dez mega
pascais), com consumo mínimo de cimento de 100 kg/m³ (cem quilogramas por metro cúbico) na
espessura conveniente, para não alterar o greide do pavimento, tendo uma espessura de, no mínimo,
10 cm; a base deverá ser compactada com compactadores de percussão (sapo). Ao final da execução,
a base deverá estar perfeitamente nivelada;
Critérios de Medição: m³ (metro cúbico) de base efetivamente realizada, considerando- se o volume
após executado.
RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM CONCRETO ARMADO
(ESTACIONAMENTOS E VIAS)
Definição do Serviço:
consiste na recomposição de pavimento em concreto armado nos estacionamentos e vias do Complexo
Arquitetônico do Nacional de Meteorologia, com substituição total ou parcial das placas. Estão
consideradas todas as operações auxiliares necessárias à execução do serviço, tais como: demolição
do pavimento existente; varredura e limpeza da área; as perdas; transporte de materiais para frente de
serviço; correções de eventuais falhas. Estão incluídos toda a mão de obra, equipamentos, materiais,
e encargos necessários à execução dos serviços.
234
ABNT NBR 14.931: 2004 – Execução de Estruturas de Concreto - Procedimentos ABNT NBR
7.481: Tela soldada de aço armadura para concreto especificações.
Materiais:
Concreto de Reparo: Concreto usinado ou preparado em betoneiras, com resistência mínima (fck) de
25 MPa, com teor mínimo de cimento de 320 kg/m³ de concreto, traço 1:2,2:2 (cimento: areia: brita),
com cimento CPII-F-32;
Malha soldada de aço CA-60, com 5 mm (cinco milímetros) de diâmetro, com espaçamento de 10 a
30 cm (trinta centímetros), conforme especificado em projeto ou na Ordem de Serviço. Na
inexistência de malha soldada no mercado, será aceita malha executada in loco (amarrada).
Procedimentos:
Considerações gerais: Trata-se da substituição total ou parcial das placas de pavimentos em concreto
armado (estacionamentos e vias). Caso a área danificada ou a ser substituída for superior a 2/3 (dois
terços) da placa existente, deverá ser substituída a placa por completo;
Demolição do pavimento existente: a demolição do pavimento será executada conforme item
Demolição de pavimentação em concreto armado”. Os entulhos serão descartados na forma
estabelecida no item Remoção de entulhos”.
Regularização / Execução da Base: O pavimento em concreto armado será executado sobre: a) solo
compactado; b) base semirrígida existente; c) base semirrígida a ser recomposta; conforme avaliação
realizada pela Contratada e aprovada pela Fiscalização. Entre a base e o pavimento será colocada lona
preta;
Pavimento sobre solo compactado: Caso o pavimento a ser recuperado tenha sido executado
diretamente sobre o solo, após retirado o pavimento, o leito deverá ser regularizado em nível
suficiente para permitir a espessura de 12 cm (doze centímetros) de pavimento em concreto. Após a
regularização, o leito deverá ser compactado mecanicamente com compactadores de percussão
(sapo). Ao final da compactação, a base deverá estar perfeitamente nivelada;
Pavimento sobre base semirrígida existente em perfeito estado: quando a sub-base for semirrígida
(solo-cimento, concreto magro, brita graduada tratada com cimento, etc) e se encontrar em perfeito
estado, a recomposição da base não será necessária. Será realizada apenas a limpeza e regularização
da mesma, se necessário;
Pavimento sobre base semirrígida a ser recomposta: Caso a base existente esteja danificada ao
ponto de não manter as condições de suporte do pavimento, ou, devido aos danos, ser diagnosticada
sua fragilidade, a mesma deverá ser recomposta conforme item Recomposição de base para
pavimentação com concreto magro”.
Preparação: As formas laterais serão em ripas de madeira que deverão ser molhadas de modo a evitar
a retração. As barras de transferência e de ligação serão mantidas, caso não estejam oxidadas ou
danificadas; estas deverão ter suas extremidades expostas alinhadas, pintadas e engraxadas. As
paredes das placas adjacentes que não serão substituídas deverão ser mantidas verticais e ásperas,
realizando-se limpeza com jato de ar comprimido, uma vez que não é necessário produzir aderência
entre o concreto novo e o antigo. A armadura existente será totalmente removida e descartada;
235
Armadura: Posteriormente, será lançada a armadura em tela de malha soldada de aço CA-60 de 5
mm (cinco milímetros), com o mesmo espaçamento da existente, não sendo inferior a 10 cm (dez
centímetros) e superior a 30 cm (trinta centímetros). A malha será lançada apoiada em espaçadores
plásticos sobre o leito ou a base, respeitando a espessura de cobrimento definida em projeto. A
espessura de cobrimento será definida conforme norma técnica vigente, não devendo ser inferior a 3
cm (três centímetros).
Preparação do Concreto: O concreto deve ser preparado e atender aos critérios de controle da
qualidade previstos na ABNT NBR 12655. Quando se tratar de concreto dosado em central, além dos
requisitos da ABNT NBR 12655, o concreto deve ainda estar de acordo com o que estabelece a ABNT
NBR 7212. No controle da qualidade dos materiais componentes do concreto deve ser obedecido o
disposto na ABNT NBR 12654.
Concretagem: A concretagem será obrigatoriamente com concreto usinado para volumes superiores
a 5 m³ (cinco metros cúbicos) de concreto; para volumes inferiores a este, o concreto poderá ser
preparado em betoneiras. O fornecimento do concreto e os procedimentos de concretagem deverão
alcançar produtividade compatível com os prazos definidos no cronograma do Programa de
Manutenção ou na Ordem de Serviço; serão colocadas tabicas (mestras) para nivelamento da
concretagem, definindo o nível final de acabamento; O pavimento será em concreto fck 25 MPA
(vinte e cinco mega pascais), conforme especificações acima no item “materiais. A distribuição do
concreto será executada utilizando-se rodos de alumínio, enxadas ou ancinhos metálicos. A
distribuição deverá ser feita em excesso, em toda a largura da placa, e rasada a uma altura conveniente
para que, após as operações de adensamento e acabamento, seja obtida, em qualquer ponto do
pavimento, a espessura definida; O espalhamento do concreto será executado através da passagem de
réguas vibratórias deslizando apoiadas nas ‘mestras’ ou nas formas laterais. O adensamento será feito
pela vibração superficial das próprias réguas, auxiliadas por vibradores de imersão, sempre que essa
vibração superficial se mostrar inadequada ou insuficiente.
Acabamento Final: O acabamento final das superfícies será feito por um desempenamento, no
sentido longitudinal do pavimento, utilizando-se uma acabadora de superfície, em madeira ou
alumínio. A acabadora será passada em movimentos vai e vem, enquanto serão removidos os excessos
de água e argamassa da superfície; as superfícies das placas executadas deverão estar perfeitamente
niveladas entre si e com relação às placas adjacentes existentes;
Barras de Transferência: Serão executadas barras de transferência de cargas nas juntas a serem
realizadas (placas novas) em as juntas entre as placas existentes e as novas placas. Estas barras
deverão ter pelo menos 25 cm (vinte e cinco centímetros) para cada lado da junta, no caso de juntas
novas e de juntas entre as placas existentes e as placas novas. As Barras de Transferência terão
diâmetro compatível com a espessura do pavimento, conforme indicado na Tabela 7, e nunca devem
ser inferiores a 16 mm, com espaçamento máximo de 30 cm (trinta centímetros) entre elas.
Juntas: As juntas existentes nas bordas da área recuperada (limites com placas existentes) serão
refeitas e seladas. Novas juntas serão criadas respeitando-se a modulação existente. As juntas não
existentes (a executar) serão formadas pela criação de uma seção enfraquecida na placa de concreto
por meio de um corte ou ranhura na superfície do pavimento, até a profundidade adequada; esta
ranhura pode ser feita enquanto o concreto se apresentar plástico (pela inserção de um perfil metálico
ou de plástico rígido), ou após o seu endurecimento inicial, com o emprego de uma serra circular
dotada de disco diamantado. A profundidade da ranhura deve ficar entre 1/4 e 1/6 da espessura da
placa, obedecendo-se a um mínimo de 4 cm (quatro centímetros), tanto para a junta moldada quanto
para a serrada; deve-se observar ainda que a profundidade deve ser maior ou igual ao diâmetro
máximo do agregado. A abertura da ranhura pode variar entre 3 mm (três milímetros), mínimo quando
serradas, a 10 mm (dez milímetros), máximo quando aberta no concreto fresco, devendo ser,
preferencialmente, de 6 mm (seis milímetros).
236
Cura: A cura será iniciada poucas horas após a conclusão da concretagem. Durante a cura, manter
quantidade de material isolante (como lençóis plásticos, lonas, mantas de palha, serragem ou sacos
de aniagem) para cobertura do concreto, com objetivo de se aproveitar o próprio calor do concreto.
O processo de cura deverá se prolongar por 7 (sete) dias, prazo em que a área deve permanecer
isolada;
Selagem: As juntas novas entre as placas executadas e as placas existentes adjacentes serão realizadas
conforme especificação do item Recomposição de pavimentação em concreto armado”. O pagamento
das juntas novas está incluso no serviço PV05.
Controle Tecnológico: deverá ser realizado ensaio de resistência a compressão na ocasião de uso de
concreto usinado – serviços acima de 5,0 m³ (cinco metros cúbicos), conforme ABNT NBR 5739.
Conforme ABNT NBR 12655:1996, serão coletadas 2 (duas) amostras para cada lote, e os lotes serão
formados de acordo com o volume e tempo de concretagem, sendo os seguintes os limites para cada
lote: 50 m³ (cinquenta metros cúbicos) de concreto e 3 (três) dias de concretagem, período este
compreendido no prazo total máximo de 7 (sete) dias, que inclui eventuais interrupções para o
tratamento de juntas. A apresentação dos laudos será condicionante para o recebimento do serviço pela
fiscalização.
Unidade de Medição: m2 (metro quadrado)
Critérios de Medição: Considerar-se-á o volume final da placa de concreto;
Definição do Serviço:
A selagem ou resselarem de juntas será realizada em juntas danificadas ou em fissuras com espessura
entre 0,4 mm (zero vírgula quatro milímetros) e 1,0 mm (um milímetro) que não atravessem toda a
espessura da placa.
Materiais:
Selante de Juntas para Pavimentos de Concreto Rígidos – material flexível colocado na parte superior
das juntas do pavimento rígido, com a finalidade de impedir a penetração de água e de outros materiais
na junta. Será do tipo bicomponente, a base de alcatrão e poliuretano, próprio para juntas de
pavimentos em concreto rígido. (Ref. Comercial: Sikaflex T68, fabricante Sika Brasil; Bautech Flex
68, fabricante Bautech do Brasil);
Primer para aplicação de selante de juntas de pavimentos de concreto rígidos – primer tipo
monocomponente, a base de poliuretanos e solventes, utilizado para aderência dos selantes indicados
acima sobre substratos cimentícios. O primer a ser utilizado deve ser compatível e adequado ao selante
de juntas. (Ref. Comercial: Sika Primer BR, fabricante Sika Brasil);
Cordão alcatroado ou de poliuretano, compatível com o selante a ser aplicado, em diâmetro
compatível com a junta a ser selada.
237
Procedimentos:
Preparação para resselagem (apenas juntas existentes): o selante existente, assim como qualquer outro
material existente na junta, deverá ser completamente removido, e as bordas das placas adjacentes
recuperadas. A limpeza da junta será realizada com ferramentas manuais e jato de ar comprimido.
Preparação para resselagem (Tratamento de fissura entre 0,4 mm e 1,0 mm): será também realizado
por selagem, sendo que a etapa de preparação deve seguir os seguintes procedimentos: cortar com
uma serra de disco cada lado da fissura, numa profundidade de 25 mm, de modo que a distância entre
os cortes seja de, no máximo, 30 mm; remover as partes soltas de concreto entre os cortes com
vassouras ou outras ferramentas manuais (cinzel, formão etc.). Quando a fissura for muito irregular,
impossibilitando o corte com serra de disco, recomenda-se o apicoamento de suas bordas, ao longo
de toda a sua extensão, numa seção retangular, com profundidade máxima de 25 mm e largura
máxima de 50 mm. As paredes desta ranhura serão aproximadamente perpendiculares à superfície do
pavimento. A limpeza da ranhura será realizada com ferramentas manuais e jato de ar comprimido.
Preparação com Primer: A superfície de aplicação deverá ser preparada com primer, conforme
especificado no item materiais, o qual deve ser aplicado com pincel nas juntas; após a aplicação do
primer aguardar sua secagem, no mínimo 40 min (quarenta minutos) para a aplicação do selante. O
produto deve ser preparado conforme
orientação do fabricante; as laterais da área devem ser calafetadas com fita crepe, somente retiradas
após a aplicação final do selante.
Aplicação de Material Selante: A camada do selante deverá ter profundidade (Fator de Forma) da
junta deve ser: 1:1 a 1:1,5 para juntas de dilatação e de 1:1 a 1:2 para juntas de trabalho. O limite
máximo de largura e profundidade do selante deve ser 2 cm; Na colocação do selante, deve ser
deixado um pequeno espaço vazio na parte superior, de cerca de 5 mm (cinco milímetros), para evitar
que, com o fechamento da junta, o material selante aflore e seja danificado pelo tráfego; Nas juntas
novas e existentes com profundidade superior a 2 cm (dois centímetros), será utilizado delimitador de
profundidade do tipo corda alcatroada, cordão de poliuretano ou outros materiais resistentes ao
selante. Não deve ser utilizado isopor como delimitador de profundidade;
Cuidados posteriores: Cuidados posteriores: As juntas serão protegidas da chuva por 24 h (vinte
e quatro horas) após a aplicação;
Unidade de Medição: m (metro linear)
Critérios de Medição: comprimento de junta selada ou resselada.
Definição do Serviço:
Tratamento das fissuras lineares (transversais, longitudinais ou diagonais), de abertura igual ou menor
que 1 mm (um milímetro), consistindo na sua vedação, para evitar a penetração de elementos
agressivos para o interior do concreto. Fissuras com abertura maior que 1 mm serão tratadas conforme
item Selagem ou resselagem de juntas em pavimentação de concreto armado”. As fissuras que
238
atravessem toda a dimensão da placa deverão ser tratadas mediante a substituição total ou parcial da
mesma, conforme item - Recomposição de pavimentação de estacionamentos e vias internas em
concreto armado (substituição de placas) ”. Caso haja desnivelamento, deverá ser utilizado o
procedimento especificado no item Recomposição de pavimentação em concreto armado.
Materiais:
Resina Epóxi Rígida, para tratamento de fissuras em pavimento de concreto armado, fluida, de baixa
viscosidade (ref. Comercial: Nitobond Injeção, fabricante Fosroc; MC- Dur 1264 KF, fabricante MC
Bauchemie; Sikadur 52, fabricante: Sika; Concresive 50 Poxy, fabricante MBT; Compond Injeção,
fabricante Otto);
Resina Epóxi Flexível, para tratamento de fissuras em pavimento de concreto armado, fluida, de baixa
viscosidade (Mac Injekt 2300 Plus, fabricante MC Bauchemie)
Procedimentos:
Definição da estabilidade da fissura: Para fissuras estáveis (sem movimentação), o material
empregado nesta vedação pode ser do tipo rígido, enquanto nas fissuras ativas (com movimentação)
deve ser do tipo flexível. Caberá à Contratada, mediante seu Responsável Técnico, indicar o
tratamento a ser realizado conforme a estabilidade da fissura, a ser avaliado pela Fiscalização.
Preparação da Superfície: Lixar a superfície do concreto ao longo de toda a extensão da fissura, em
uma faixa de 0,5 cm de largura, estando a fissura no meio desta faixa; limpar e secar esta superfície, e
principalmente o interior da fissura, por meio de jatos de ar, retirando todo o pó e outros detritos;
Aplicação da Resina: Por meio de um pincel, como se fosse uma pintura, aplicar sobre a fissura e
sobre a faixa que a contém uma resina epóxi. Para fissuras estáveis, utilizar Resina Epóxi Rígida
Fluida, como as indicadas no item Materiais acima. Para fissuras instáveis, que apresentem
movimentação, utilizar Resina Epóxi Flexível, conforme especificada no item “materiais” acima;
somente considerar como terminada esta pintura, quando a fissura não absorver mais a resina.
Unidade de Medição: m (metro linear);
Critérios de Medição: comprimento efetivo da fissura tratada;
RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO EM ELEMENTOS INTERTRAVADOS DE
CONCRETO
Definição do Serviço:
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Materiais:
Elementos pré-fabricados de concreto para pavimentação, com intertravamento pelas faces laterais,
de resistência a compressão mínima de 35 MPA, podendo ser do tipo drenante (piso-grama). Terão
espessura entre 6,0 cm e 8,0 cm, conforme padrão instalado.
Procedimentos:
Assentamento: a superfície de assentamento deverá estar nivelada e compactada mecanicamente. Os
blocos serão assentados sobre uma camada de brita, areia, ou pó de pedra, com espessura média de 3
ou 5 cm. Essa camada deverá ser recomposta, até
atingir a espessura média indicada. O ajustamento entre os elementos será perfeito, com as quinas
encaixando-se nas reentrâncias angulares correspondentes. As juntas entre as unidades vizinhas não
devem exceder 3 mm (três milímetros). Concluído o assentamento, a cada pequeno trecho o
pavimento será submetido à ação de placa vibratória ou de pequenos rolos vibratórios, para
adensamento do colchão de areia/brita e eliminação de eventuais desníveis. Finalmente espalha-se,
por varredura, areia lavada ou pó de pedra sobre o pavimento para preenchimento dos vazios, até a
saturação completa das juntas. A areia excedente sobre o pavimento será varrida. A superfície final
deverá estar perfeitamente uniforme e nivelada.
Arremates: Os arremates serão feitos com peças especiais, que já acompanham os blocos- padrão.
Pequenos espaços existentes entre os blocos de arremate e as bordas de acabamento do pavimento
tais como meios-fios, devem ser completados com areia, ou argamassa de cimento e areia, se forem
frestas mais largas do que 1,0 cm (um centímetro);
Liberação ao tráfego: deve ser realizada imediatamente após a finalização do serviço, com prévia
inspeção pelo Responsável Técnico da CONTRATADA;
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: área de pavimento executado;
Materiais:
Asfalto Pré-Misturado a Frio – mistura executada em usina apropriada, composta de agregado mineral
graduado, material de enchimento (filler) e emulsão asfáltica, para espalhamento e compressão a frio.
A emulsão asfáltica será do tipo catiônica, de ruptura média (RM-1C ou RM-2C) ou ruptura lenta (RL-
240
1C), devendo atender à Norma DNER- EM 369/97. O agregado graúdo pode ser pedra ou seixo,
britados, ou outro material indicado no projeto. Deve ser constituído por fragmentos sãos, duráveis,
livres de torrões de argila e substâncias nocivas. O agregado miúdo pode ser areia, pó-de-pedra ou
mistura de ambos. Suas partículas individuais devem ser resistentes, apresentar moderada
angulosidade, livres de torrões de argila e de substâncias nocivas. Deve apresentar equivalente de
areia igual ou superior a 55%. O material de enchimento (filler) deve ser constituído por materiais
minerais finamente divididos, não plásticos, tais como: cimento Portland, cal extinta, pó calcário, etc,
devendo obedecer a granulometria prevista na norma DNIT 153/2010–ES. O Pré-misturado deve ser
produzido em usinas próprias, com alto rigor de controle, de modo a obter uma mistura uniforme. A
Contratada se responsabilizará pela qualidade e o atendimento das especificações do Pré-Misturado
adquirido. A mistura deverá apresentar aspecto visual uniforme, boa aderência ao pavimento existente
e baixa permeabilidade.
Procedimentos:
Sinalização: a CONTRATADA deverá dispor os equipamentos de sinalização e controle de tráfego
nos locais a serem recuperados. Em nenhum caso devem ser deixadas escavações expostas ao tráfego,
devendo ser protegidas mediante o uso de sinalização adequada e preenchidas dentro de um prazo
que não exceda três dias da abertura da caixa;
Demarcação da área a ser reparada: Identificado o local a ser reparado, deverá ser demarcada a
área a ser reparada com tinta, giz ou lápis cera, de forma a que toda a parte comprometida venha a ser
retirada. Esta marcação deve ser feita com linhas retas, sempre que possíveis paralelas ao eixo da
rodovia e perpendiculares ao mesmo, formando quadriláteros. Não deve ser permitida a abertura da
cava com bordos arredondados;
Corte do material deteriorado: O corte e remoção do material deteriorado, assim como a limpeza do
buraco, será realizado conforme item Demolição de pavimentação asfáltica”
Pintura de ligação: Concluída a limpeza e após a inspeção da cava para verificar se todo o material
comprometido foi removido, faz-se a pintura de ligação nas paredes e no fundo da escavação. Aplica-
se emulsão asfáltica ou asfalto diluído (CM-30) com o espargidor de asfalto ou dispositivo manual. A
película ligante deve cobrir integralmente as paredes e o fundo da cava e deve-se cuidar para que não
seja fina ou espessa demais;
Lançamento e espalhamento da mistura betuminosa: Após a aplicação da pintura de ligação,
deverá ser lançado no buraco o material de reposição utilizando-se, pré- misturado a frio (PMF),
conforme item “materiais” acima. A confecção da mistura betuminosa deverá obedecer a prescrições
de execução adequadas e dosagens controladas. O lançamento da mistura deverá ser realizado com
pás quadradas, começando o lançamento no sentido dos bordos para o centro. A espessura da camada
não deve exceder 10 cm (dez centímetros), exigindo-se que, para camadas mais profundas, o
lançamento se faça por etapas de 10 cm (dez centímetros). Depois de lançado o material na área do
reparo, faz-se o seu espalhamento com ancinho, previamente umedecido com óleo, para não permitir
a formação de torrões. A espessura final do revestimento não deve ser inferior a 30 mm (trinta
milímetros), nem superior a 70 mm (setenta milímetros), respeitando-se a espessura do revestimento
existente; A colocação do material no local do reparo deve prever um pequeno excesso para
compensar o rebaixamento com a compactação. Os serviços não devem ser executados nos dias de
chuva;
Compactação da mistura betuminosa: Após a colocação do material e a verificação de que na
periferia do remendo não existe material em excesso, inicia-se a sua compactação junto das paredes
verticais, progredindo-se em direção ao centro do remendo. Deve ser verificado nas bordas do
remendo a compactação adequada do material recém colocado, de maneira que não surja um ressalto
241
entre o pavimento antigo e o remendo executado. A compactação será realizada com rolo liso comum
ou vibratório. Nos locais onde não for possível o acesso ou houver outro impedimento ao uso do rolo
comum ou vibratório, a compactação será realizada com placa vibratória. Não se admitirá a
compactação com socador manual;
Correção de falhas: As possíveis falhas de execução, como escassez ou excesso de massa,
irregularidades na emenda de faixas, etc., deverão ser corrigidas imediatamente após a execução. A
camada recém-acabada pode ser aberta ao tráfego imediatamente após o término do serviço de
compressão e correção de falhas, desde que não se note deformação ou desagregação;
Limpeza do local: Após a compactação do remendo segue-se a limpeza da área. Isto compreende a
remoção de todas as sobras e detritos, que deverão ser recolhidos e lançados em locais convenientes.
Os resíduos não devem ser lançados na pista, nos acostamentos ou em locais que possam
comprometer a eficiência do sistema de drenagem;
Observações: É responsabilidade da Contratada a proteção dos serviços e materiais contra a ação
destrutiva das águas pluviais, do tráfego e de outros agentes que possam danificá-los;
Unidade de Medição: m³ (metro quadrado)
Critérios de Medição: Considerar-se-á o volume do segmento recuperado;
Descrição do Serviço:
Remendo de pavimento asfáltico (panelas ou buracos) com concreto betuminoso usinado a quente
para aplicação a frio. Os buracos ou panelas que ocorrem nos pavimentos de concreto asfáltico, são
rupturas estruturais localizadas, que se iniciam numa região que está mais enfraquecida do que o seu
entorno. A restauração pontual do pavimento trata-se da execução emergencial de pavimentos
asfálticos, com a aplicação de remendo asfáltico (“tapa-buraco”) com concreto betuminoso usinado
a quente para aplicação a frio.
Materiais:
Concreto betuminoso usinado a quente para aplicação a frio transformado com polímeros para
borracha para reparação de buracos em pavimentos asfálticos, de aplicação direta, sem necessidade
de mistura, adesivos, preparação da superfície ou aplicação de pintura de ligação. (Ref. Comercial:
Pavfrio, fabricante: Pavfrio; Tapa Buraco CB, fabricante Mac´s; Asfalto Rápido, fabricante
Asfaltecpav)
Procedimentos:
Preparação do serviço: Toda a área do serviço deverá ser isolada e sinalizada, conforme normas
vigentes de segurança.
Lançamento do Concreto: Aplicar o Concreto Betuminoso Usinado especificado no item “materiais”
acima diretamente no buraco ou fenda do pavimento asfáltico, deixando uma ligeira camada acima
da superfície. A camada de asfalto deverá ter espessura mínima de 5,0 cm (cinco centímetros) e
máxima conforme a profundidade do buraco;
242
Compactação: Após a aplicação, compactar com compactadores de percussão (tipo
“sapo”), liberando em seguida a superfície para o tráfego após a aplicação;
Unidade de medição: m³ (metro quadrado)
Critérios de Medição: volume total dos buracos a serem remendados.
Trata-se da realização de pintura ou repintura de sinalização e demarcação viária horizontal nas vias
internas ao Complexo Arquitetônico do Nacional de Meteorologia e estacionamento, excetuando-se
garagens e vias cobertas. Será realizada em observação ao Manual Brasileiro de Sinalização de
Trânsito (volume IV – Sinalização horizontal), compreendendo as faixas contínuas, tracejadas,
seccionadas, setas, símbolos e legendas, faixas de pedestres, dentre outros. Serão realizadas nos
padrões de cores dispostos no Manual do CONTRAN (Amarela, branca, vermelha, azul e preta).
Compreende pré-marcação, equipamentos, mão de obra e materiais, transportes e realização dos
ensaios de retrorrefletividade e espessura conforme item “Procedimentos” abaixo.
ABNT NBR 11862 – Tinta para sinalização Horizontal a Base de Resina Acrílica; ABNT NBR
12935 – Tinta com resina livre para sinalização Horizontal Viária;
ABNT NBR 13699 – Sinalização Horizontal Viária – Tinta à Base de Resina Acrílica Emulsionada
em Água;
ABNT NBR 14281 – Sinalização Horizontal Viária – Esferas de Vidro – Requisitos; ABNT NBR
14723 – Sinalização Horizontal Viária – Avaliação de Retrorrefletividade;
ABNT NBR 15199 – Sinalização Horizontal Viária – Microesferas de Vidro – Métodos de Ensaio;
ABNT NBR 15405 – Sinalização Horizontal Viária – Tintas – Procedimentos para Execução da
Demarcação e Avaliação;
Materiais:
Tinta para sinalização viária horizontal, acrílica, estirenada, a base de água, nas cores amarela, branca,
vermelha, azul e preta, conforme tonalidade especificada no Manual CONTRAN. A tinta deverá
atender às normas tende as Normas Técnicas da ABNT e DNIT. Deverá suportar VDM (Volume
Diário Médio de Veículos) mínimo de 5.000 (cinco mil) veículos para vias urbanas. A tinta deve
permitir a adição de microesferas de vidro. O material deverá ser suscetível ao rejuvenescimento ou
243
restauração, ou seja: findo o prazo de garantia, poderá ser restaurado mediante a aplicação de nova
camada, devendo haver integração entre as duas camadas, formando com o pavimento um todo
homogêneo. (Ref. Comercial: Eco Street, fabricante Street Color; Aquaroad, fabricante Hotline;
Aquaplast, fabricante: Indutil);
Moldes, máscaras e gabaritos plásticos para pinturas das faixas, símbolos, demarcações, inscrições,
etc, conforme Manual CONTRAN;
Microesferas de vidro tipo IB (“premix”) própria para incorporação à tinta de sinalização de modo a
permanecerem internas à película aplicada, sendo que após o desgaste da superfície tornam-se
expostas, permitindo a retrorrefletorização;
Microesferas de vidro tipo F ou G (“drop-on”) para serem aplicadas por aspersão concomitante com
a tinta, de modo a permanecerem na superfície da película, permitindo imediata retrorrefletorização
ao material de sinalização horizontal.
Procedimentos:
Observações preliminares: Salvo indicação diversa da Fiscalização, as pinturas de demarcação
deverão: i) seguir o padrão da pintura existente, em caso de repintura ou complemento; ii) ajustar- se
aos padrões dispostos no Manual CONTRAN; iii) obedecer ao projeto apresentado pela fiscalização.
As inscrições no pavimento terão o formato, dimensão e padrão conforme o disposto no Manual
CONTRAN, salvo indicação diversa da Fiscalização. As legendas deverão obedecer ao “Apêndice
Alfabeto Série D – Legenda de Solo” do Manual CONTRAN. A pintura das inscrições e faixas serão
realizadas com o auxílio de moldes ou máscaras nos formatos e dimensões dispostos no Manual
CONTRAN, confeccionadas em material rígido, de modo a proporcionar regularidade total nas
bordas das mesmas.
Preparação do local e planejamento do serviço: Os locais onde serão executados os serviços deverão
ser interditados, sinalizados e dotados de equipamentos de proteção coletiva adequados; A aplicação
deverá ser realizada em temperatura ambiente entre 5º C (cinco graus centígrados) e 40ºC (quarenta
graus centígrados), e umidade relativa do ar de até 90% (noventa por cento).
Preparação da superfície: Nenhum trabalho de demarcação será executado sobre superfícies que
não estejam perfeitamente limpas, secas e livres de óleos ou outros elementos estranhos. Para a
aplicação de sinalização em superfície com revestimento asfáltico ou de concreto novos, deve ser
respeitado o período de cura do revestimento. A superfície deverá ser limpa com o emprego de jatos
de ar. A limpeza deverá ser executada de modo a eliminar qualquer material que possa prejudicar a
aderência do produto aplicado no pavimento. Caso seja necessário, será realizada a pré-marcação,
que consiste no alinhamento dos pontos locados pela equipe de pré-marcação, através dos quais o
operador da máquina irá se guiar para a aplicação do material. A locação deverá ser realizada com
base no projeto fornecido pela Fiscalização, que norteará a aplicação de todas as faixas, símbolos e
legendas;
Reaplicação de tinta: Na reaplicação da sinalização deve haver total superposição entre a antiga e a
nova marca/inscrição viária. Caso não seja possível, a marca/inscrição antiga deve ser definitivamente
removida ou ocultada por pintura na cor do pavimento.
Preparação da tinta: As embalagens das tintas a serem utilizadas na pintura da sinalização
horizontal, devem ser originais e devem estar devidamente lacradas e com o selo de aprovação do
Controle de Qualidade. As tintas devem ser misturadas, de forma a garantir a boa homogeneidade do
material. A diluição deve ser efetuada no momento da aplicação, com os solventes específicos e nas
taxas recomendadas pelo fabricante, não devendo ultrapassar um máximo de 5 % (cinco por cento).
Para uma boa mistura, deve-se passar o composto, várias vezes, de um vasilhame para outro. As esferas
244
do tipo “premix” serão adicionadas à tinta durante a preparação da mesma numa taxa mínima de 120
g/m² (cento e vinte gramas por metro quadrado) de tinta aplicada ou maior para atendimento das
especificações do fabricante;
Aplicação da tinta: A pintura consiste na aplicação do material por equipamentos adequados, de
acordo com o alinhamento fornecido pela pré-marcação e pelo projeto de sinalização. A espessura da
película de tinta será de, no mínimo, 0,5 mm (zero vírgula cinco milímetros). A tinta deve ser aplicada
com máquina automotriz, provida de pistola e misturador automático no tanque. Cuidados especiais
devem ser tomados na regulagem da pressão e altura da pistola, para que se obtenha a largura da faixa
padronizada. Em pequenos serviços de manutenção corretiva e onde não for possível o uso de
máquina automotriz devido às características do local, a tinta deve ser aplicada com pistola manual.
O composto deve estar perfeitamente misturado e diluído na proporção especificada no momento da
aplicação. As esferas de vidro tipo “drop-on” serão aplicadas por aspersão, concomitante com a
aplicação da tinta, na razão mínima de 250 g/m² (duzentos e cinquenta gramas por metro quadrado)
Finalização do serviço: A pista somente será liberada ao tráfego após autorização da fiscalização,
estando cumpridas as determinações do fabricante, que não devem ser superiores a 30 min (trinta
minutos) entre o fim da aplicação e a liberação para o tráfego.
Condições de recebimento do serviço: O material aplicado, após secagem total, deverá apresentar
plasticidade de forma que não surjam fissuras, gretas ou descascamentos durante o período de garantia
exigido. As faixas pintadas deverão estar conforme projeto apresentado ou conforme a demarcação
anteriormente existente. Nas ações de manutenção preventiva programada, em áreas superiores a 300
m² (trezentos metros quadrados), o recebimento do serviço estará condicionado à medição e
apresentação de relatório, pela Contratada, da espessura e da retrorrefletividade inicial, conforme os
seguintes critérios:
Espessura: A medição da espessura úmida da tinta aplicada é avaliada através de placa metálica e de
“pente medidor”. A espessura da película seca aplicada deve ser medida através da massa do material
sobre uma área conhecida e sua massa específica ou pelo método magnético. As medidas devem ser
realizadas sem adição de microesferas de vidro do tipo F e G. Para cada 300 m² de área demarcada
ou em cada jornada de aplicação deve ser colhida, no mínimo, uma amostra para verificação da
espessura da película aplicada.
Devem ser realizadas no mínimo dez medidas em cada amostra e o resultado deve ser expresso pela
média das medidas.
Retrorrefletividade inicial: a retrorrefletividade inicial medida deverá ser de 250 mcd. Lx- 1.m2
para o branco e de 200 mcd.lx-1.m2 para o amarelo. A retrorrefletorização inicial das pinturas será
medida em campo de acordo com a metodologia da NBR – 14723:2005, entre 24h (vinte e quatro
horas) e 48h (quarenta e oito horas) da liberação para o tráfego.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado)
Critérios de Medição: superfície efetivamente pintada;
RECOMPOSIÇÃO DE MEIOS-FIOS EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO
Descrição do Serviço:
245
Normas Técnicas Específicas:
Norma DNIT 020/2006 – ES - Drenagem - Meios-fios e guias - Especificação de serviço;
Norma Novacap – NORMURB 2 - Especificações, normas e encargos gerais para execução de obras
públicas de urbanização no Distrito Federal;
NBR 6118/03 - Projeto de estruturas de concreto – Procedimento;
Materiais:
Meio-fio pré-moldado: meio-fio pré-moldado “padrão Novacap”, com 1,00 m (comp.) x 0,30 m (alt.)
x 0,15 m (espessura base) e 0,12 (espessura topo), com cantos arredondados. O Meio-fio será de
concreto dosado racional e experimentalmente para uma resistência característica à compressão
mínima (fck) mínima, aos 28 dias, de 15 MPa. O concreto utilizado deverá ser preparado de acordo
com o prescrito na norma NBR 6118/03, além de atender ao que dispõe a norma DNER-ES 330/97.
Para segmentos em curvas, a dimensão do comprimento do meio-fio deverá ser ajustada, não se
admitindo a realização de curvas mediante peças fracionadas no momento da execução. Quando
necessário, será fornecido meio-fio com abertura para boca de lobo.
Procedimentos:
Fornecimento das Peças: Caberá à Contratada se responsabilizar pela qualidade e especificações
das peças de meio-fio fornecidas para a execução dos serviços. Em caso de dúvidas, poderá a
Fiscalização solicitar à Contratadas informações técnicas do fornecedor quanto às características das
peças. Não serão aceitas peças quebradas, com superfície rugosa, cantos quebrados, trincas, fissuras,
desagregações, ou quaisquer outros danos.
Remoção do meio-fio a ser substituído: Caberá à Contratada a remoção do meio-fio a ser substituído
ou recuperado, mediante o uso de ferramentas manuais ou mecânicas, conservando a integridade de
peças sem danos. A área deve ser demarcada e protegida com equipamentos de proteção coletiva
adequados. O material decorrente da remoção não deve ser disposto em local que prejudique o tráfego
de pedestres ou de veículos e não deve permanecer no local do serviço após a finalização deste. As
peças removidas devem ser destinadas, conforme orientação da fiscalização:
a) ao reaproveitamento, devendo ser entregue no Almoxarifado de Obras do Nacional de Meteorologia
ou local indicado pela Fiscalização; ou b) ao descarte, na forma estabelecida no item Remoção de
entulhos”.
Assentamento: O assentamento dos meios fios será efetuado nos locais indicados na Ordem de
Serviço e/ou projeto. A Contratada deverá ter pessoal técnico capacitado para os serviços de locação
e nivelamento de acordo com os desenhos e as instruções fornecidas pela Fiscalização. O
assentamento compreende as seguintes etapas: i) Escavação em qualquer tipo de terreno ou superfície,
inclusive base estabilizada em cascalho ou capa asfáltica; ii) Assentamento das pedras;
iii) Rejuntamento entre as Pedras de meio-fio com massa de cimento e areia no traço 1:3, em massa;
iv) Escoramento da linha de meios-fios assentados por meio de bolas de concreto no traço 1:2.5:5
correspondendo uma bola de concreto para cada pedra de meio fio. v) Enchimento da junta entre o
meio-fio e o pavimento, para o caso de o assentamento ter sido realizado em área já pavimentada.
Este enchimento será feito com argamassa de cimento e areia traço 1:4, preenchendo-se totalmente a
junta em toda sua extensão e profundidade, formando um único plano com o pavimento existente e
apresentando perfeito acabamento. vi) no caso de o assentamento ter sido realizado antes da execução
do pavimento, a junta entre o meio fio e o terreno, pelo lado da via de trafego deverá ser preenchida
com argamassa magra de cimento e areia no traço 1:10;
246
Unidade de Medição: m (metro linear);
Critérios de Medição: Comprimento de meio-fio efetivamente executado;
pintura de meio-fio com tinta acrílica fosca, do tipo standard ou superior, por processo mecânico ou
manual.
Materiais:
Tinta Látex Acrílica Standard ou superior, isenta de metais pesados em acabamento fosco, na cor
branco neve ou tinta própria para pintura de meio-fio, conforme indicação do fabricante da máquina
de pintura, quando a pintura for realizada mecanicamente.
Procedimentos:
Sinalização: a área de pintura de meio-fio deverá ser devidamente sinalizada. No caso de pinturas
mecanizadas, a área deverá ser previamente isolada para evitar danos a patrimônios do Nacional de
Meteorologia ou de terceiros;
Preparação: a pintura somente poderá ser realizada com o meio-fio seco. Anteriormente à pintura,
deverão ser observados os seguintes procedimentos: i) remoção de mato, capim, grama, etc das
bordas, juntas e base do meio-fio; ii) raspagem de crostas, resíduos de terra, cimento, etc, mofo e
camadas anteriores de tinta; iii) varrição ou aplicação de jato de ar para retirada de pó;
Pintura: a pintura deverá ser realizada com rolo, revólver ou pistola de pintura do tipo airless, ou
com equipamento específico para pintura meio fio (pintura mecanizada com lançamento de jato de
tinta sob pressão), em conjunto com delimitadores para evitar que a tinta utilizada se espalhe pela
calçada, sarjeta, jardim ou pavimento asfáltico. A pintura será realizada com tinta acrílica fosca,
conforme item “materiais” acima. Para ações de manutenção preventiva previstas no Programa de
Manutenção, recomenda- se que a pintura seja realizada mediante equipamento mecanizado, tendo
em vista a amplitude do serviço.
Remoção de resíduos: Após a pintura, será realizada a remoção de resíduos de tinta nos locais
contíguos ao meio-fio (sarjetas, pavimento asfáltico, jardins, gramados, calçadas, etc). A pintura
deverá ser realizada, salvo indicação contrária, nos fins de semana;
Unidade de Medição: m (metro linear);
Critérios de Medição: comprimento de meio-fio efetivamente pintado;
247
TELHAMENTO COM TELHA METÁLICA TRAPEZOIDAL GALVANIZADAL
REF.: GR-40 GRAVIA, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
ABNT NBR 14514:2008 - Telhas de aço revestido de seção trapezoidal – Requisitos ABNT NBR
6123 – Força devido ao vento em edificações
Telha metálica trapezoidal galvanizada GR 40 com espessura de 0,43 mm, com largura de 1020 mm
e comprimento de 5 metros conforme imagem acima.
Fita de vedação
Parafusos autoperfurantes Procedimentos:
Observar a direção do vento. Montar as telhas no sentido contrário ao do vento e iniciando pelo beiral
da cumeeira. Se o telhado for de duas águas opostas, a cobertura deverá ser feita, simultaneamente,
em ambos os lados. Assim haverá coincidência dos trapézios na cumeeira. Para fixar a telha, o
parafuso deve ser aplicado no canal inferior da telha, utilizando quatro parafusos por telha, em cada
uma das terças de apoio. No recobrimento lateral das telhas, devem-se utilizar parafusos de costura,
com espaçamento máximo de 50 cm. Durante a montagem, retirar da superfície da cobertura as
limalhas de furação e corte. As limalhas quentes grudam na telha e enferrujam rapidamente,
facilitando o processo de corrosão. Para maior segurança no canteiro da obra, adote o método de
tábuas apoiadas, no mínimo em três terças. Assim, o deslocamento é feito com segurança. Quando a
inclinação do telhado for maior, deve- se amarrar as tábuas e pregar as travessas.
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)
Critérios de Medição: metro quadrado efetivamente instalado
CUMEEIRA PARA TELHA TRAPEZOIDAL GALVANIZADA REF.: GR-40
GRAVIA, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
Telha metálica trapezoidal galvanizada GR 40 com espessura de 0,43 mm, com largura de 1020 mm
e comprimento de 5 metros conforme imagem acima.
Fita de vedação
248
Parafusos autoperfurantes
Procedimentos:
Observar a direção do vento. Montar as telhas no sentido contrário ao do vento e iniciando pelo beiral
da cumeeira. Se o telhado for de duas águas opostas, a cobertura deverá ser feita, simultaneamente,
em ambos os lados. Assim haverá coincidência dos trapézios na cumeeira. Para fixar a telha, o
parafuso deve ser aplicado no canal inferior da telha, utilizando quatro parafusos por telha, em cada
uma das terças de apoio. No recobrimento lateral das telhas, devem-se utilizar parafusos de costura,
com espaçamento máximo de 50 cm. Durante a montagem, retirar da superfície da cobertura as
limalhas de furação e corte. As limalhas quentes grudam na telha e enferrujam rapidamente,
facilitando o processo de corrosão. Para maior segurança no canteiro da obra, adote o método de
tábuas apoiadas, no mínimo em três terças. Assim, o deslocamento é feito com segurança. Quando a
inclinação do telhado for maior, deve- se amarrar as tábuas e pregar as travessas.
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critérios de Medição: metro linear efetivamente instalado;
TELHAMENTO COM TELHA METÁLICA TRAPEZOIDAL GALVANIZADAL
REF.: GR-25 GRAVIA, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
Descrição do Serviço:
Fornecimento e instalação telha metálica trapezoidal galvanizada GR 25 com espessura de 0,43 mm,
com largura de 1020 mm e comprimento de 5 metros para coberturas residenciais e outras aplicações
de diferente porte.
Cumeeira metálica trapezoidal galvanizada GR 40 com espessura de 0,43 mm. Fita de vedação
Parafusos autoperfurantes
Procedimentos:
Observar a direção do vento. Montar as telhas no sentido contrário ao do vento e iniciando pelo beiral
da cumeeira. Se o telhado for de duas águas opostas, a cobertura deverá ser feita, simultaneamente,
em ambos os lados. Assim haverá coincidência dos trapézios na cumeeira. Para fixar a telha, o
parafuso deve ser aplicado no canal inferior da telha, utilizando quatro parafusos por telha, em cada
uma das terças de apoio. No recobrimento lateral das telhas, devem-se utilizar parafusos de costura,
com espaçamento máximo de 50 cm. Durante a montagem, retirar da superfície da cobertura as
limalhas de furação e corte. As limalhas quentes grudam na telha e enferrujam rapidamente,
facilitando o processo de corrosão. Para maior segurança no canteiro da obra, adote o método de
tábuas apoiadas, no mínimo em três terças. Assim, o Deslocamento é feito com segurança. Quando
a inclinação do telhado for maior, deve- se amarrar as tábuas e pregar as travessas.
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)
249
Critérios de Medição: metro quadrado efetivamente instalado;
Descrição do Serviço:
Fornecimento e instalação de cumeeira para telha trapezoidal galvanizada ref.: GR – 25 Gravia,
inclusos acessórios de fixação, para vedação da interseção de duas águas mestras do telhado.
Cumeeira metálica trapezoidal galvanizada GR 25 com espessura de 0,43 mm, Fita de vedação
Procedimentos:
Observar a direção do vento. Montar as telhas no sentido contrário ao do vento e iniciando pelo beiral
da cumeeira. Se o telhado for de duas águas opostas, a cobertura deverá ser feita, simultaneamente,
em ambos os lados. Assim haverá coincidência dos trapézios na cumeeira. Para fixar a telha, o
parafuso deve ser aplicado no canal inferior da telha, utilizando quatro parafusos por telha, em cada
uma das terças de apoio. No recobrimento lateral das telhas, devem-se utilizar parafusos de costura,
com espaçamento máximo de 50 cm. Durante a montagem, retirar da superfície da cobertura as
limalhas de furação e corte. As limalhas quentes grudam na telha e enferrujam rapidamente,
facilitando o processo de corrosão. Para maior segurança no canteiro da obra, adote o método de
tábuas apoiadas, no mínimo em três terças. Assim, o deslocamento é feito com segurança. Quando a
inclinação do telhado for maior, deve- se amarrar as tábuas e pregar as travessas.
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critérios de Medição: metro linear efetivamente instalado;
Descrição do Serviço:
Materiais:
Telhas moduladas de fibrocimento, espessura 8 mm Parafusos com vedação por arruelas metálicas e
de borracha Procedimentos:
As faces das terças e longarinas em contato com as telhas devem situar-se em um mesmo plano. A
montagem é iniciada do beiral para a parte alta do telhado ou para a cumeeira.
Águas opostas da cobertura devem ser montadas simultaneamente. Usar a cumeeira como gabarito
de montagem, para manter o alinhamento das telhas.
A montagem deve ser feita, sempre que possível, no sentido contrário ao dos ventos predominantes
na região.
Nos recobrimentos longitudinais, é indispensável o corte de cantos nas telhas, distribuídos conforme
o desenho ao lado. A numeração refere-se à ordem de colocação das telhas.
Cumeeiras e rufos já são fornecidos cortados, na medida de 11 cm por 20 cm. Recomenda-se que o
recobrimento dessas peças nas telhas seja sempre de 20 cm, deixando as eventuais diferenças para os
recobrimentos longitudinais das telhas.
Os cortes devem ser feitos antes do içamento das telhas, com serrote ou torquês. O emprego de um
gabarito facilita a marcação da linha de corte.
As telhas Moduladas devem ser dispostas em módulos de 50 cm, marcados a partir do centro do
telhado. Eventuais variações devem ser deixadas para as laterais. Nas coberturas encaixadas entre
paredes (platibandas), as folgas existentes entre as telhas da extremidade lateral e as paredes devem
ser recobertas com contrarrufos.
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)
Critérios de Medição: metro quadrado efetivamente instalado;
CUMEEIRA ARTICULADA ABA SUPERIOR DE FIBROCIMENTO
PARATELHA MODULADA, ESPESSURA 6 MM, INCLUSO ACESSÓRIOS DE
FIXAÇÃO
Descrição do Serviço:
Fornecimento e instalação de cumeeira articulada para telha modulada. A peça superior que se une
por articulação com peça inferior, para inclinações entre 3% e 50%, com dimensões básicas de 615mm
de largura total, 500mm de largura útil; 361mm de aba; 6mm de espessura e Peso de 3,1Kg, para uso
no recobrimento do encontro de duas águas do telhado.
Procedimento
ABNT NBR 5639 – Emprego de chapas estruturais de cimento-amianto ABNT NBR 6123 – Força
devido ao vento em edificações
Procedimentos:
Ambas as peças da cumeeira articulada são fornecidas com os cantos cortados na medida 11 cm por
20 cm. Por essa razão, o recobrimento das cumeeiras sobre as telhas deve ser de 20 cm. As eventuais
diferenças devem ser compensadas nos recobrimentos longitudinais entre telhas. O sentido de
montagem é o mesmo das telhas
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critérios de Medição: metro linear efetivamente instalado;
CUMEEIRA ARTICULADA ABA INFERIOR DE FIBROCIMENTO PARA TELHA
MODULADA, ESPESSURA 6 MM, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
Descrição do Serviço:
Fornecimento e instalação de cumeeira articulada para telha modulada. Peça inferior que se une por
articulação com peça superior, para inclinações entre 3% e 50% com dimensões básicas de 615mm
de largura total, 500mm de largura útil; 349mm de aba; 6mm de espessura e Peso de 2,9Kg,
– Procedimento
ABNT NBR 5639 – Emprego de chapas estruturais de cimento-amianto ABNT NBR 6123 – Força
devido ao vento em edificações
Materiais: Cumeeira articulada para telha modulada para inclinações entre 3% e 50% com
Dimensões básicas de 615mm de largura total, 500mm de largura útil; 349mm de aba; 6mm de
espessura e Peso de 2,9Kg.
Procedimentos:
Ambas as peças da cumeeira articulada são fornecidas com os cantos cortados na medida 11 cm por
20 cm. Por essa razão, o recobrimento das cumeeiras sobre as telhas deve ser de 20 cm. As eventuais
diferenças devem ser compensadas nos recobrimentos longitudinais entre telhas. O sentido de
montagem é o mesmo das telhas
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critérios de Medição: metro linear efetivamente instalado
TELHAMENTO COM TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADA, ESPESSURA
6MM, INCLUSO ACESSÓRIOS DE FIXAÇÃO
Descrição do Serviço:
Fornecimento e instalação de telhamento com telha de fibrocimento ondulada, espessura 6mm,
incluso juntas de vedação e acessórios de fixação
252
Normas Técnicas Específicas:
NBR 7196:2014 - Telhas de fibrocimento - Execução de coberturas e fechamentos laterais
Procedimento
Manual de instalação do fabricante.
Materiais:
Parafuso com rosca soberba Gancho com rosca reto L Gancho com rosca reto simples Conjunto de
vedação elástica Separador de espuma
Fixador de abas
Procedimentos:
As telhas e peças complementares devem ser manuseadas de modo a evitar quebras.
As telhas podem ser armazenadas na horizontal e vertical em local plano e firme; é recomendável que
as pilhas sejam protegidas com lona. No caso de armazenamento sobre a laje da edificação, verificar
a capacidade de resistência de modo a descartar riscos de sobrecarga.
As telhas devem resistir aos esforços de flexão causados por esforços do peso próprio, ação do vento
e chuva; não devem sofrer solicitações secundárias de deformações ou movimentações da estrutura,
trepidações, impactos e cargas permanentes.
Execução:
As telhas devem se apoiar nas faces das terças, formando superfície de contato com largura mínima
de 40 mm. Devem ser utilizados no mínimo 3 apoios.
As juntas de dilatação da cobertura devem corresponder às existentes na estrutura.
As peças complementares utilizadas como arremates da cobertura não devem formar vínculos com
outras partes da edificação, além do telhado.
Para passagem de tubos, podem ser feitos furos de até 250 mm de diâmetro. Para diâmetros maiores
deve-se aplicar apoios suplementares na face inferior das telhas. Deve ser prevista adequada vedação
na passagem dos tubos, empregando-se rufos e materiais vedantes. As furações devem ser executadas
com serra tipo copo; posteriormente, as telhas são desbastadas com grosa.
As telhas devem ser montadas por faixas, no sentido de beiral para a cumeeira. A sequência de faixas
deve ser no sentido inverso ao dos ventos dominantes na região.
Nos cruzamentos de recobrimento longitudinal com lateral, deve-se cortar dois cantos das quatro
telhas envolvidas, para evitar a sobreposição de quatro espessuras. O mesmo deve ser feito para as
peças complementares. A norma recomenda que os cortes nas telhas e peças complementares, sempre
que possível, sejam feitos antes do seu içamento. As telhas devem ser fixadas em apoios nas suas
extremidades. Caso o telhado tenha recobrimento lateral de ¼ de onda, na fiada de cumeeira, fiada do
beiral frontal e faixas dos beirais laterais, deve-se aplicar dois parafusos ou ganchos com rosca por
apoio, nas 2a e 5a ou 2a e 6a cristas. Caso o telhado tenha recobrimento lateral de ¼ de onda em outras
áreas, pode-se aplicar um parafuso ou gancho com rosca por apoio na 2a crista, ou nas 1a e 5a cavas
para telhas de 1.100 mm. Caso o telhado tenha recobrimento lateral de 1 ¼ de onda, deve-se aplicar
um parafuso ou gancho com rosca por apoio na 1a crista, ou então dois parafusos ou ganchos com
rosca, de modo a não comprometer a estanqueidade.
253
A norma recomenda que sejam previstas folgas nos furos das telhas, adotando-se diâmetro maior em
cerca de 2 mm que o diâmetro do parafuso ou do gancho com rosca. A distância do centro dos furos à
extremidade livre da telha deve ser no mínimo de 50 mm. Os ganchos chatos são fixados nas terças
de madeira com dois pregos tipo 2,7 mm por 24 mm. Não é recomendado o recorte parcial nas telhas
para adaptá-las aos ganchos chatos.
Todas as fixações devem conter um conjunto de vedação (arruela mais borracha de vedação)
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)
Critérios de Medição: Área (m²) de telhado efetivamente executado.
Descrição do Serviço:
Procedimento
Manual de instalação do fabricante.
Procedimentos:
Utilizada em telhados com inclinação entre 10º e 30º.
Utilizar 2 fixações em cada aba nas cristas da 2ª e 6ª ondas (telhas de 1,10 m), utilizando Parafusos
de 150 mm ou 110 mm (caso a inclinação seja acima de 20˚), ou gancho com
rosca. Todas as fixações devem conter um conjunto de vedação (arruela mais borracha de vedação)
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critérios de Medição: Metro linear (m) de cumeeira efetivamente executada.
Descrição do Serviço:
Fornecimento e instalação de cumeeira tipo shed para telha de fibrocimento ondulada e acessórios de
fixação
254
Procedimentos:
São utilizadas em telhados shed e possuem uma aba plana para arremate com a parede.
Utiliza-se a cumeeira shed à direita quando a montagem das telhas é da esquerda para a direita, e
utiliza-se a cumeeira shed à esquerda quando a montagem das telhas é da direita para a esquerda.
As cumeeiras shed terminal direita e esquerda são aplicadas sobre a primeira e a última cumeeira shed,
proporcionando acabamento com a aresta.
Utilizar 2 fixações na aba ondulada, nas cristas da 2ª e 6ª ondas (telhas de 1,10 m) ou 2ª e 5ª ondas
(telhas de 0,92 m) em conjunto com as telhas, utilizando parafusos de Ø 8 mm por 110 mm ou gancho
com rosca
No caso da cumeeira terminal, devem ser fixadas em conjunto com a primeira e a última cumeeira shed
por meio de um parafuso de Ø 8 mm por 150 mm. Deve haver um recobrimento mínimo na vedação
vertical de 10cm.
Todas as fixações devem conter um conjunto de vedação (arruela mais borracha de vedação)
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critérios de Medição: Metro linear (m) de cumeeira efetivamente executada.
Procedimento
ABNT NBR 5639 – Emprego de chapas estruturais de cimento-amianto ABNT NBR 6123 – Força
devido ao vento em edificações
Procedimentos:
As faces das terças em contato com os cavaletes devem situar-se em um mesmo plano. A montagem
é iniciada do beiral para a parte alta do telhado.
Águas opostas da cobertura devem ser montadas simultaneamente, usando a cumeeira como gabarito
de montagem, mantendo o alinhamento das cristas dos canaletes na linha de cumeeira.
Os números do esquema abaixo referem-se à ordem de colocação. Onde se sobrepõem quatro cantos
de canaletes, os dois intermediários devem ser cortados, como mostra o desenho.
255
São indispensáveis os cortes de cantos quando houver recobrimento longitudinal. Os cortes devem
ser feitos antes do içamento dos canaletes. Um pedaço de canalete já cortado pode ser usado como
gabarito. Usar serrote manual ou torquês.
O furo deve ser feito sempre no mínimo 10 cm da borda do canalete ou da peça complementar. Usar
broca Ø 13 mm (1/2").
Nunca pise nas abas da telha. Utilize o madeiramento entre as terças para andar no telhado.
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)
Descrição do Serviço:
Procedimentos:
A escada deve ser presa no topo e na base. Para altura superior a 5,00 (cinco) metros, deve ser fixada,
no mínimo, a cada 3,00 (três) metros. A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais
de altura, deve ser provida de gaiola protetora a partir de 2,00m (dois metros) acima da base até 1,00m
(um metro) acima da última superfície de trabalho. Para cada lance de 9,00m (nove metros), deve
existir um patamar intermediário de descanso, protegido por guarda- corpo e rodapé.
Unidade de Medição: metro linear (metro)
Critérios de Medição: comprimento (m) do trecho da escada marinheiro sem proteção
efetivamente executado.
Descrição do Serviço:
Procedimentos:
A escada deve ser presa no topo e na base. Para altura superior a 5,00 (cinco) metros, deve ser fixada,
no mínimo, a cada 3,00 (três) metros. A escada fixa, tipo marinheiro, com 6,00 (seis metros) ou mais
de altura, deve ser provida de gaiola protetora a partir de 2,00m (dois metros) acima da base até 1,00m
(um metro) acima da última superfície de trabalho. Para cada lance de 9,00m (nove metros), deve
existir um patamar intermediário de descanso, protegido por guarda- corpo e rodapé.
Fornecimento e instalação de passarela móvel para telhado (com degraus) - Ref.com.: Gulin ou
similar. A passarela ficará à disposição da empresa contratada durante a vigência do Contrato,
devendo ser entregue ao Nacional de Meteorologia findo os serviços contratados.
Procedimentos:
A passarela em duralumínio antiderrapante com degraus deve ter dimensão mínima de 420 mm de
largura e 2500mm de comprimento. Deverá ser colocada diretamente sobre as telhas e unida, sem
auxílio de ferramentas, por ferrolhos com trava de segurança. Pode, também, ser usada no sentido
transversal das telhas (montada sempre próxima às terças). Deve ser utilizada em locais com
inclinação superior a 25 graus e inferior a 50 graus. São indicadas para telhado ou cobertura do tipo
plano inclinado (uma água, duas águas ou shed). Em telhados abaulados (em arco) só pode ser usada
no sentido transversal das telhas de fibrocimento, plásticas, de cerâmica ou metálicas finas.
Dependendo da inclinação do telhado e/ou telhas com superfícies úmidas e escorregadias é
recomendável utilizar correntes galvanizadas com elos de 3 mm de diâmetro fixadas na cumeeira e
conectadas por mosquetões aos olhais existentes nas passarelas. Ressalta-se que as correntes não
devem ser conectadas à linha de vida para não impedir a movimentação dos trabalhadores ao longo
delas.
257
Unidade de Medição: unidade
Critério de medição: unidade efetivamente fornecida
PONTO DE ANCORAGEM
Procedimentos:
O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pela Análise de Risco. Quanto ao ponto de ancoragem,
devem ser tomadas as seguintes providências: ser selecionado por profissional legalmente habilitado;
ter resistência para suportar a carga máxima aplicável, sendo que a carga mínima pontual é de
1500kgf; ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização; ser constituídos de material
resistente às intempéries, como aço inoxidável ou material de características equivalentes. Os pontos
de ancoragem de equipamentos e dos cabos de segurança devem ser independentes. A ancoragem deve
apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis: razão social do fabricante e o seu
CNPJ; indicação da carga que resiste; material da qual é constituído e número de fabricação/série.
Está incluso o ensaio de inspeção inicial de instalação, que deve seguir as determinações do
fabricante. Os pontos ensaiados deverão ser identificados com etiquetas informando, no mínimo, a
data de ensaio, a capacidade do ponto de ancoragem e a empresa responsável.
Procedimentos:
O esticador de cabo de aço é utilizado para tensionar cabos de aço e cordoalhas nos processos de
fixação, amarração e movimentações de cargas em geral. É indispensável para retirar as folgas e
esticar os cabos e cordoalhas utilizados nestes processos. Tipo manilha x manilha, forjado,
galvanizado, com travas anti-rotacionais para evitar desregulagem acidental da tensão da linha,
grande curso de regulagem (30cm), carga de ruptura superior a 4.000kgf. O equipamento ficará
instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
Procedimentos:
O indicador de tensão é utilizado para mostrar se o cabo de aço da linha de vida está devidamente
esticado. Produzido em aço inox, com janela retangular de inspeção para visualizar o correto ajuste
da tensão da linha. O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
ABSORVEDOR DE ENERGIA REF. COM.: GULIN TF 300
Procedimentos:
O absorvedor de energia é produzido em aço inox para ser instalado em linha de vida. Em caso de
retenção de queda de até 3 trabalhadores simultâneos, limita a força aplicada aos pontos de ancoragem
a valor inferior a 700 kgf. O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
Procedimentos:
O suporte intermediário é produzido em aço inox para possibilitar a fácil movimentação dos troles
(itens SEG12 e SEG13) em linhas de vida horizontal. Os suportes intermediários devem ser instalados
a uma distância de, no máximo, 15 metros e devem ser compatíveis com os itens SEG09, SEG12 e
SEG13. O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
259
Procedimentos:
O kit de curva é produzido em aço inox para possibilitar a realização de curvas com a movimentação
do troles (itens SEG12 e SEG13) em linhas de vida horizontal. O kit curva deve ser instalado de acordo
com o projeto e deve ser compatível com os itens SEG09, SEG12 e SEG13. O equipamento ficará
instalado de modo permanente.
Procedimentos:
O pilar de ancoragem deve ser produzido em aço galvanizado, para fixação das ancoragens de
extremidades ou suportes intermediários em plano horizontal (laje ou cobertura) de linhas de vida.
Carga máxima de trabalho: 1.400 kgf. Deve ser compatível com os demais componentes da linha de
vida. O equipamento ficará instalado de modo permanente
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
Procedimentos:
Placa de ancoragem para montagem no pilar de ancoragem. Produzida em aço inox. Carga máxima
de trabalho: 1.400 kgf. Deve ser compatível com os demais componentes da linha de vida. O
equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
260
Procedimentos:
Placa de ancoragem de extremidade deve ser produzida em aço inox, para fixação das ancoragens
de extremidade, em plano vertical (parede ou coluna). Carga máxima de trabalho: 1.400 kgf. Deve
ser compatível com os demais componentes da linha de vida. O equipamento ficará instalado de
modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
Fornecimento e instalação de trole com mosquetão - Ref. com.: Gulin TR-5 ou similar
Procedimentos:
O trole deve ser produzido em aço inox e fornecido com um mosquetão oval com dupla trava de
segurança para bloqueio de sua abertura. Uso obrigatório para perfeita e segura movimentação do
usuário na linha de vida em retas e curvas. Deve ser compatível com os demais componentes da linha
de vida. O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
TROLE PARA TRAVAQUEDA RETRÁTIL REF. COM.: GULIN TR 6
Fornecimento e instalação de trole para travaqueda retrátil - Ref. com.: Gulin TR-6 ou similar
Procedimentos:
O trole deve ser produzido em aço galvanizado, com imediata colocação e retirada da linha horizontal
por simples acionamento de botão. Sistema protegido contra abertura acidental por dupla trava de
segurança. Uso obrigatório para fácil e segura movimentação em trechos retos dos travaquedas
retráteis nos serviços em telhados. Deve ser compatível com os demais componentes da linha de vida.
O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
261
Procedimentos:
Cabo com construção diferenciada que garante flexibilidade e resistência a tração necessária nas
instalações de linha de vida com galvanização superdimensionada e certificada. Formação 7 a 19 (7
pernas com 19 fios), carga de ruptura superior a 4.000 kgf.
Unidade de Medição: metro linear (m)
Critério de medição: comprimento (m) efetivamente utilizado.
KIT PARA MONTAGEM DE DOIS OLHAIS REF. COM.: GULIN TF 614
Procedimentos:
Kit para montagem de dois olhais composto de duas sapatilhas e 6 grampos tipo pesado em aço
galvanizado. Deve ser compatível com os demais componentes da linha de vida. O equipamento ficará
instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
MANILHA COM TRAVAMENTO POR PORCA E CUPILHA REF. COM.:
GULIN TF 615
Descrição dos Serviços:
Fornecimento e instalação de kit de linha de vida para escada de marinheiro. Ref. Com.: 2AJ-R3 ou
similar
Procedimentos:
Manilha produzida em aço galvanizado. Travamento por porca e cupilha com carga de ruptura
superior a 4.000 kgf. Utilizada para conexão de componentes da linha de vida. Deve ser compatível
com os demais componentes da linha de vida. O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Fornecimento e instalação de kit de linha de vida para escada de marinheiro. Ref. Com.: 2AJ-R3 ou
similar
Procedimentos:
Linha de vida vertical para escada marinheiro com possibilidade de regulagem de altura na saída no
topo da escada, de posição da linha de vida em relação à escada (centro e cantos) e de distância do
vão dos degraus. Os suportes da linha vertical são fabricados em tubo redondo SAE 1012 com
262 medidas de 2 metros para o suporte superior e 0,5 metro para o suporte inferior. Desenvolvido para
acesso a escadas do tipo marinheiro em conjunto com o dispositivo de trava-quedas acoplado no cabo
de aço de 8mm. O suporte de fixação da linha de vida pode ser instalado em escadas com vão
padronizados para os degraus ou não em limite de até 50 cm. O equipamento deve ser utilizado
juntamente com o trava-quedas para linha flexível, garantindo assim maior segurança durante o acesso
do trabalhador. O produto deve estar de acordo com as especificações da NBR: 14626 – Trava-Quedas
Deslizante Guiado em Linha Flexível e da NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção. O equipamento ficará instalado de modo permanente.
Unidade de Medição: unidade.
Critério de medição: unidade instalada
CORDA DE POLIAMIDA 12 MM TIPO BOMBEIRO, PARA TRABALHO EM
ALTURA
Descrição dos Serviços:
Procedimentos:
Corda multifilamento trançada 12mm utilizada para trava quedas ou aplicações diversas. Constituído
em trançado triplo e alma central. Trançado externo em multifilamento de Poliamida, trançado
intermediário e o alerta visual na cor amarela com o mínimo de 50% de identificação, não podendo
ultrapassar 10% da densidade linear. Trançado interno em multifilamento de poliamida e alma central
torcida em multifilamento de poliamida. Deve atender os requisitos da NR-18 – Condições e Meio
Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
Unidade de Medição: metro linear (m).
Critério de medição: metro linear (m) fornecido e instalado
ANDAIME FACHADEIRO
Descrição do Serviço:
Procedimentos:
Andaime fachadeiro modular com altura mínima de 2m e largura de 1m, incluindo chapas de madeira
ou metálicas para o piso, fechamento seguro das laterais e cobertura, onde for necessário. Inclui
montagem e desmontagem.
Unidade de Medição: m² (metro quadrado) /mês
Critérios de Medição: Área efetiva de fachada com andaime.
ANDAIME TUBULAR (ALUGUEL/MÊS)
263
Descrição do Serviço:
Locação e instalação de andaime tubular tipo torre (aluguel/mês)
Procedimentos:
Andaime modular para realização de trabalho em altura em até 20 m. Inclui montagem e
desmontagem.
Unidade de Medição: metro linear (m) /mês
Critérios de Medição: Andaimes efetivamente instalados.
Descrição do Serviço:
Locação e instalação de piso metálico para andaime tubular (aluguel/mês)
Procedimentos:
Piso metálico fabricado dentro da norma da NR-18, compatível com o andaime tubular (SEG21).
Feito com chapas antiderrapante e furos para o dreno de água, com 4 garras de apoio e 2 travas de
segurança.
Inclui montagem e desmontagem.
Descrição do Serviço:
Locação e instalação de guarda-corpo com rodapé para andaime tubular (aluguel/mês)
264
Medidas de proteção contra quedas de altura
Procedimentos:
Guarda-corpo com rodapé, compatível com andaime tubular (SEG21), e de acordo com as exigências
da NR-18. Deve possuir travessa superior a 1,20m, travessa média a 70 cm e rodapé metálico de 20cm
e porta de acesso.
Inclui montagem e desmontagem.
Unidade de Medição: metro linear (m) /mês
Critérios de Medição: Guarda-corpos com rodapés efetivamente instalados.
Descrição do Serviço:
Procedimentos:
Fornecimento de conjunto de sapatas fixas ou ajustáveis ou rodízios, compatíveis com andaime
tubular (SEG21), e de acordo com o projeto de segurança do trabalho e as exigências da NR-18. Inclui
montagem e desmontagem.
Unidade de Medição: conjunto/mês
Critérios de Medição: Conjuntos efetivamente utilizados.
ESCADAS DE ACESSO PARA ANDAIME TUBULAR
Descrição do Serviço:
Procedimentos:
Fornecimento de escada de acesso, compatíveis com andaime tubular (SEG21), e de acordo com o
projeto e as exigências da NR-18.
Inclui montagem e desmontagem.
Unidade de Medição: metro linear (m) /mês
265
Critérios de Medição: Escadas de acesso efetivamente instaladas.
Descrição do Serviço:
Locação e instalação de guincho elétrico de coluna, capacidade 400 kg, com moto freio, motor
trifásico de 1,25 cv (aluguel/mês)
Procedimentos:
Fornecimento de guincho elétrico de coluna, capacidade 400 kg, com moto freio, motor trifásico de
1,25 cv, de acordo com o projeto de segurança do trabalho e as exigências da NR-18. Inclui montagem
e desmontagem.
Unidade de Medição: loc/mês
Critérios de Medição: Escadas de acesso efetivamente instaladas.
Descrição do Serviço:
Procedimentos:
O guarda-corpo-rodapé deve ser metálico apresentar resistência de 1,5 KN a cada metro de peça
instalada. Os vãos entre as travessas devem ser preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta
o fechamento seguro da abertura. O travessão superior deve ser construído com 1,20 m de altura e o
intermediário, com 70 cm. O rodapé deve ter 20 cm de altura. O sistema de guarda- corpo-rodapé
metálico deverá atender o projeto de segurança do trabalho e as exigências da NR- 18.
Inclui montagem e desmontagem.
Unidade de Medição: metro linear (m)/mês
Critérios de Medição: Comprimento linear de guarda-corpo-rodapé efetivamente instalado.
Descrição do Serviço:
266
Normas Técnicas Específicas:
NR18 • Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção NR35 •Trabalho em
altura
267
Procedimentos:
A inspeção do ponto de ancoragem compreende: a análise do projeto de segurança do trabalho, a
inspeção visual dos pontos de ancoragem, a documentação fotográfica dos problemas identificados
(caso existam), ensaio de tração, com equipamento calibrado, dos pontos de ancoragem de acordo
com as especificações do fabricante ou do projeto. Ao final deverá ser emitido relatório, incluindo
documentação fotográfica, descrição dos problemas e/ou inconformidades (caso existam), resultados
dos ensaios de tração e recomendações.
Os pontos ensaiados deverão ser identificados com etiquetas informando, no mínimo, a data de
ensaio, a capacidade do ponto de ancoragem e a empresa responsável.
Unidade de Medição: unidade de ponto de ancoragem
Critérios de Medição: ponto de ancoragem efetivamente ensaiado, com seu respectivo relatório.
ISOLAMENTO DE OBRA COM TELA PLÁTICA COM MALHA DE 5MM E
ESTRUTURA DE MADEIRA PONTALETADA
Descrição do Serviço:
Instalar isolamento de obra para limitar acesso de pessoas não envolvidas com as atividades.
Procedimentos:
Utilização de materiais e de procedimentos usuais do mercado para esse fim. A tela será fixada a
estrutura apoiada em contrapesos capazes de evitar a movimentação por vento ou chuva.
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)
Critérios de Medição: Área (m²) da tela empregada no isolamento.
TAPUME
Descrição do Serviço:
Fornecimento e instalação de tapumes.
Procedimentos:
Tapume construído em madeira pintada na cor branca, faces uniformemente niveladas, livre de
extremidades pontiagudas, com altura mínima de 2 m.
268
As placas deverão estar justapostas, livre de vãos.
O tapume poderá ser constituído de placas metálicas.
Unidade de Medição: metro quadrado (m²)
Critérios de Medição: Área (m²) de tapume efetivamente executado.
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
COORDENAÇÃO-GERAL DE APOIO OPERACIONAL - CGAO
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SERVIÇOS ESPECIALIZADOS
II. Os UPS’s e Estabilizadores são utilizados em regime continuo diário e ininterrupto como
também em regime de emergência para atendimento às cargas críticas como sala cofre, sistema de
telefonia e internet, quando houver falta no abastecimento de energia elétrica pela concessionária.
III. Para a execução das manutenções nos UPS’s e Estabilizadores, a CONTRATADA poderá
utilizar mão de obra própria bem como deverá subcontratar serviços em atividades específicas,
sendo subcontratado, preferencialmente, o próprio fabricante dos equipamentos.
IV. Caso a CONTRATADA opte em utilizar mão de obra própria nas manutenções citadas, os
profissionais elencados para as tais demandas, não poderão constar na listagem de mão de obra fixa
contratual com o INMET, exceto os profissionais que demandarão, acompanharão e receberão os
serviços que ora forem subcontratados, ficando ainda a FISCALIZAÇÃO ciente de tais
acompanhamentos.
diários, semanais, quinzenais, mensais, semestrais e anuais, os quais serão descritos e submetidos à
aprovação da FISCALIZAÇÃO.
VII. Quando em manutenção preditiva ou preventiva, for identificada alguma falha ou defeito
crítico, em algum dos UPS’s e Estabilizadores do INMET, a CONTRATADA deverá informar a
FISCALIZAÇÃO imediatamente, informando ainda as ações cabíveis a serem tomadas para se
manter a operacionalidade dos dispositivos.
IX. Nos cronogramas de manutenção, deverá conter estimativas de datas e períodos, para a
substituição de peças que tenham alcançado ou que alcançarão o fim de sua vida útil.
XI. A primeira manutenção geral, independente de cronogramas, deverá ocorrer em até 30 dias da
data de início do contrato, na qual também será desenvolvido e apresentado os cronogramas de
manutenção.
XIII. Caso algum dos UPS’s não possua tais condições de monitoramento e operação remota, a
CONTRATADA enviará à FISCALIZAÇÃO, orçamento contemplando toda e qualquer necessidade
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II. Os Grupos Geradores são utilizados em regime de emergência para atendimento às cargas
prioritárias quando houver falta no abastecimento de energia elétrica pela concessionária.
III. Para a execução das manutenções nos geradores, a CONTRATADA poderá utilizar mão
de obra própria bem como deverá subcontratar serviços em atividades específicas,
sendo subcontratado, preferencialmente, o próprio fabricante dos equipamentos.
IV. Caso a CONTRATADA opte em utilizar mão de obra própria nas manutenções citadas, os
profissionais elencados para as tais demandas, não poderão constar na listagem de mão de
obra fixa contratual com o INMET, exceto os profissionais que demandarão,
acompanharão e receberão os serviços que ora forem subcontratados, ficando ainda a
FISCALIZAÇÃO ciente de tais acompanhamentos.
VII. Quando em manutenção preditiva ou preventiva, for identificado alguma falha ou defeito
crítico, em algum dos geradores do INMET, a CONTRATADA deverá informar a
FISCALIZAÇÃO imediatamente, informando ainda as ações cabíveis a serem tomadas
para se manter a operacionalidade dos geradores.
IX. O nível de óleo diesel nos tanques dos geradores, deverá ser verificado diariamente, e
quando o abastecimento do mesmo se fizer necessário, a CONTRATADA informará à
FISCALIZAÇÃO, que solicitará orçamento para a aquisição de óleo diesel pela
CONTRATADA.
XIV. Caso algum dos geradores não possua tais condições de monitoramento e operação remota,
a CONTRATADA enviará à FISCALIZAÇÃO, orçamento contemplando toda e qualquer
necessidade de instalação e adequação da infraestrutura dos geradores bem como do
INMET, a fim de se atender a tais necessidades contratuais.
TERMOGRAFIA
com o sistema elétrico em operação normal e à plena carga, que permite verificações de
temperaturas ou observação de padrões diferenciais de distribuição de calor em
componentes elétricos, fios e cabos elétricos de distribuição, bem como em equipamentos,
a partir da radiação infravermelha emitida por esses corpos. Diferenças relevante podem
implicar ou resultar em falhas e defeitos, as quais serão identificadas, classificadas e tratadas
segundo critério de prioridade de manutenção, que podem exigir limpeza, reaperto ou
substituição de componentes e cabos, bem como a reparação de emendas.
III. Caso a CONTRATADA opte em utilizar mão de obra própria nas manutenções citadas, os
profissionais elencados para as tais demandas, não poderão constar na listagem de mão de
obra fixa contratual com o INMET, exceto os profissionais que demandarão,
acompanharão e receberão os serviços que ora forem subcontratados, ficando ainda a
FISCALIZAÇÃO ciente de tais acompanhamentos.
V. A primeira inspeção termográfica deverá ser realizada em até 30 dias da data de início dos
serviços e posteriormente a cada 180 dias.
VII. Para a elaboração do cronograma, deverá ser observada, a utilização funcional normal dos
prédios do INMET, a fim de se ter a máxima carga elétrica nos quadros e cabos a serem
vistoriados.
IX. Os relatórios das inspeções termográficas deverão ser elaborados separadamente por prédio
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XII. Para cada ação corretiva identificada na inspeção, será elaborado orçamento financeiro
contemplando materiais e mão de obra necessários para sua correção, a qual será submetida
à aprovação da FISCALIZAÇÃO.
XIV. Os relatórios apresentados e as ações correções, deverão constar nos relatórios mensais
entregues a FISCALIZAÇÃO.
III. Caso a CONTRATADA opte em utilizar mão de obra própria nas manutenções citadas, os
profissionais elencados para as tais demandas, não poderão constar na listagem de mão de
obra fixa contratual com o INMET,
exceto os profissionais que demandarão, acompanharão e receberão os serviços que ora forem
subcontratados, ficando ainda a FISCALIZAÇÃO ciente de tais acompanhamentos.
IV. Para a execução das análises de qualidade de energia, a CONTRATADA deverá utilizar
profissionais qualificados, os quais deverão fazer uso de vestimentas retardantes à chamas,
bem como todo e qualquer EPI (equipamento de proteção individual) ou EPC (equipamento
de proteção coletiva), conforme normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho.
V. A primeira análise de qualidade de energia deverá ser realizada em até 60 dias da data de
início dos serviços e posteriormente a cada 180 dias.
VII. Para a elaboração do cronograma, deverá ser observada, a utilização funcional normal dos
prédios do INMET, a fim de se ter a real utilização de equipamentos e sistemas elétricos a
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serem analisados.
VIII. A análise de qualidade de energia deverá ser realizada através de instrumento denominado
analisador de energia elétrica, que possibilite o registro dos eventos e grandezas elétricas
gerados, de forma impressa e digital, abrangendo entre outros:
• Tensões
• Correntes
• Potências (ativa, reativa e aparente)
• Distorções Harmônicas Totais de Tensão
• Distorções Harmônicas Totais de Corrente
• Flicker
• Fator de Potência
• Distúrbios em Regime Permanente e Transitórios
• Demandas e horo-sazonalidades
IX. Os relatórios das análises de qualidade de energia deverão ser elaborados separadamente
por prédio do INMET, sendo estes completos, contendo gráficos alusivos ao sistema
analisados.
XI. Quando no momento da análise de qualidade for identificado pontos críticos à continuidade
de serviços relevantes ao INMET, a contratada deverá acionar imediatamente a
FISCALIZAÇÃO, informando-a sobre a criticidade encontrada, sugerindo as ações de
correções imediatas.
XII. Para cada ação corretiva identificada na análise ou para cada sugestão de melhoria na
confiabilidade do sistema elétrico do INMET, será elaborado orçamento financeiro
contemplando materiais e mão de obra necessários para sua correção ou implementação, a
qual será submetida à aprovação da FISCALIZAÇÃO.
XVI. As análises de qualidade de energia aqui descritas, não contemplarão instalações e sistemas
de outros contratos ou empresas instaladas nas dependências e prédios do INMET, tais
como: sistemas de elevadores, agências bancárias, caixas eletrônicos, restaurantes e
lanchonetes.
DESCARTE DE LÂMPADAS
VII. Para toda e qualquer movimentação, quando na retirada das lâmpadas, a subcontratada,
deverá utilizar profissionais qualificados, bem como todo e qualquer EPI (equipamento de
proteção individual) ou EPC (equipamento de proteção coletiva), necessários à realização
da demanda, conforme normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho.
VIII. A data de execução para a primeira retirada de lâmpadas, será estipulada pela
FISCALIZAÇÃO, independentemente da quantidade de lâmpadas ora acondicionada nas
dependências internas do INMET.
MONITORAMENTO REMOTO
I. Monitoramento remoto com vistas a acompanhar o histórico de consumo elétrico e hídrico
de todos os edifícios e dependências do INMET descritos nesse documento.
II. O monitoramento deverá ser acompanhado por operadores remotos em horário comercial,
indicando de imediato qualquer consumo anormal às operações dos edifícios.
VI. A rede criada para o monitoramento remoto será independente não possuindo vínculo com
a rede local (CONTRATANTE) não causando quaisquer problemas com relação à
segurança de rede. O lado CONTRATANTE possuirá um concentrador tipo FORTIGATE,
fornecido pela CONTRATADA, que trabalhará junto aos links das operadoras, criando,
assim, uma porta de saída de informações para central de monitoramento.
VII. Esta porta deverá ser monitorada via sistema e, por qualquer problema neste equipamento,
uma equipe da CONTRATADA será deslocada para reconstituição da comunicação.
VIII. A central de monitoramento receberá as informações por meio dos links e possuirá um
sistema totalmente redundante garantindo, assim, o monitoramento simultâneo das
imagens e alarmes gerados pelo sistema de segurança eletrônica.
IX. Os dados de demanda e consumo levantados deverão fazer parte dos relatórios periódicos
de sustentabilidade e eficiência, sempre com o intuito de propor novas alternativas de
redução de consumo.
XI. Toda a infraestrutura base para a prestação deste serviço de monitoramento e medição
continuada de consumo elétrico e hídrico deverá ser objeto de orçamento elaborado pela
CONTRATADA a ser encaminhado à FISCALIZAÇÃO, no intuito de atender às
necessidades técnicas contratuais.
XII. O sistema de medição e monitoramento deverá estar ativo e em perfeito funcionamento até
90 dias após o início das atividades. Em caso de impossibilidade de atendimento deste
prazo, o mesmo poderá ser prorrogado por igual período.
ANEXO XI
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MODELO DE DECLARAÇÃO DE
SUSTENTABILIDADE
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Lei nº 12.187/2009:
energia, água e outros recursos naturais e redução da emissão de gases de efeito estufa e de
resíduos;”
Instrução Normativa nº 1/2010 da SLTI/MPOG:
II – adote medidas para evitar o desperdício de água tratada, conforme instituído no Decreto nº 48.138, de 8
de outubro de 2003;
III – Observe a Resolução CONAMA nº 20, de 7 de dezembro de 1994, quanto aos equipamentos de limpeza
que gerem ruído no seu funcionamento;
IV – forneça aos empregados os equipamentos de segurança que se fizerem necessários, para a execução de
serviços; (Grifamos)
V - realize um programa interno de treinamento de seus empregados, nos três primeiros meses de execução
contratual, para redução de consumo de energia elétrica, de consumo de água e redução de produção de
resíduos sólidos, observadas as normas ambientais vigentes; (Grifamos)
VI - realize a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da Administração
Pública Federal direta, autárquica e fundacional, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e
cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, que será procedida pela coleta seletiva do papel para
reciclagem, quando couber, nos termos da IN/MARE nº 6, de 3 de novembro de 1995 e do Decreto nº 5.940,
de 25 de outubro de 2006;
VII – respeite as Normas Brasileiras – NBR publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas sobre
resíduos sólidos; e
VIII – preveja a destinação ambiental adequada das pilhas e baterias usadas ou inservíveis, segundo disposto
na Resolução CONAMA nº 257, de 30 de junho de 1999.
Parágrafo único. O disposto neste artigo não impede que os órgãos ou entidades contratantes
estabeleçam, nos editais e contratos, a exigência de observância de outras práticas de
sustentabilidade ambiental, desde que justificadamente.
2.1 – Tal exigência visa atender aos dispositivos normativos acima enumerados, bem como estabelecer que
a licitante deva implementar ações ambientais por meio de treinamento de seus empregados, pela
conscientização de todos os envolvidos na prestação dos serviços, bem como cumprir as ações concretas
apontadas especialmente nas obrigações da CONTRATADA, que se estenderão na gestão contratual,
refletindo na responsabilidade da Administração no desempenho do papel de consumidor potencial e na
responsabilidade ambiental e socioambiental entre as partes.
2.2 - Segue abaixo algumas ações a serem adotadas pela licitante vencedora como boas práticas na prestação
dos serviços a serem desempenhadas por intermédio de seus profissionais nas atividades diárias e também nas
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atividades empresariais:
b) A redução de desperdícios materiais, energia e água por parte de seus profissionais no desempenho das
atividades diárias;
c) Elaborar e manter um programa interno de treinamento de seus empregados para redução de consumo de
energia elétrica, consumo de água e redução de produção de resíduos sólidos, observadas as normas
ambientais vigentes;
d) Receber, da CONTRATANTE, informações a respeito dos programas de uso racional dos recursos que
impactem o meio ambiente.
e) Racionalização/economia no consumo de energia (especialmente elétrica) e água.
f) Destinação adequada dos resíduos gerados nas atividades diárias; Decreto nº 7.746, de 5 de junho de
2012
I - menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água; II -
preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local; III - maior
eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia; IV - maior geração de
empregos, preferencialmente com mão de obra local; V - maior vida útil e menor custo de
manutenção do bem e da obra;
VI - uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais; e
VII - origem ambientalmente regular dos recursos naturais utilizados nos bens, serviços e obras.
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Estou ciente da obrigatoriedade da apresentação das declarações e certidões pertinentes dos órgãos
competentes quando solicitadas como requisito para habilitação e da obrigatoriedade do
cumprimento integral ao que estabelece o art. 6º e seus incisos, da Instrução Normativa nº 01, de 19
de janeiro de 2010, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão – MPOG e Decreto nº 7746
de 5 de junho de 2012, que estabelece critérios, práticas e diretrizes para a promoção do
desenvolvimento nacional sustentável.
ANEXO XII
DECLARAÇÃO DE PARENTESCO
(Decreto nº. 7.203/2010; Súmula Vinculante nº 13/STF)
Eu,
, CPF , candidato a contratação pela
empresa , CNPJ
nº , no posto de trabalho de
, para prestação de serviços no INSTITUTO
NACIONAL DE METEOROLOGIA , objeto do Pregão nº /2018 e Contrato nº
/2018,
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Preencher o nome do cônjuge, companheiro ou parente, o grau de parentesco, o cargo e o
local onde trabalha – lotação.
Nome: Grau de
parentesco:
Cargo: otação:
Por ser verdade, assumo inteira responsabilidade pelas informações prestadas, estando
ciente de que a declaração falsa está sujeita às penalidades previstas em lei.
Brasília, de de 20 .
Embasamento legal
- Súmula Vinculante nº 13, publicada pelo STF:
“A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até
o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica,
investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão
ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na Administração Pública direta e indireta, em
qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos municípios,
compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal”.
- Código Penal – Falsidade Ideológica
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“Art.299 omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou
nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de
prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.
Pena: reclusão de 01(um) a 05 (cinco) anos e multa, se o documento é público, e reclusão
de 01 (um) a 03 (três) anos e multa se o documento é particular.
Parágrafo Único: se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do
cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena
de sexta parte”.
- DECRETO nº 7.203, DE 4 DE JUNHO DE 2010
Dispõe sobre a vedação do nepotismo no âmbito da administração pública federal.
- Parente em linha reta até o terceiro grau (pai e mãe, filho e filha, avô e avó, bisavô e bisavó).
- Parente colateral até o terceiro grau (irmão, irmã, tio, tia, sobrinho, sobrinha).
- Parente por afinidade até o terceiro grau (cunhado (a), sogro(a), enteado, genro e nora, padrasto e madrasta do
cônjuge, pais dos sogros, filhos do enteado, bisneto e bisneta do cônjuge).
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ANEXO XIII
CONTRATANTE: CONTRATADA:
INMET
CRONOGRAMA ESTIMADO
APROVAÇÃO / AUTORIZAÇÃO
AUTORIZAÇÃO
FISCALIZAÇÃO RECEBIMENTO DA EMPRESA
CAPS/CGRL
DATA. : / / DATA. : / /
DATA. : / /
ANEXO XIV
2. Sistemas Envolvidos
Self Contained
Bombas de Recalque
Exaustão/Ventilação Eletrodomésticos
Casa de Máquina do Condicionador de Ar
Tomadas de Ar externas Registro de ar (“damper”) de retorno
Bocas de ar para insuflamento e retorno do ar
Dispositivo de bloqueio e balanceamento Análise Física, Química e Microbiológica da Qualidade
do Ar – ANVISA
Supervisão e troca das barreiras de filtragens Troca, recuperação e Tratamento das Bandejas
das máquinas
3. Locais Visitados
Galpões/Lava-jato Guarita
Diária
Checagem
Grupo Descrição Sim Não Observação
Sistema Elétrico –Quadro Geral Verificação da existência de ruídos anormais,
de força e Luz elétricos ou mecânicos.
Sistema Elétrico – Quadro de Verificação da existência de ruídos anormais,
Distribuição de elétricos ou mecânicos.
força e luz
Inspeção nas luminárias com a substituição de
Sistema Elétrico – Iluminação lâmpada(s), reator(es) ou peça(s), devendo, no caso
Interna dos reatores, serem os mesmos eletrônicos, alto fator
de potência, partida rápida, Verificação da existência
de ruídos nos reatores e sua
substituição, caso necessário.
Sistema Elétrico – Iluminação Inspeção das luminárias dos refletores quanto à
Externa existência de lâmpadas queimadas
ou reatores, com
a
devida substituição.
Instalação de tomadas, inclusive tripolares com
Sistema Elétrico – Rede Elétrica
aterramento
e trifásicas, se for necessário e Troca de fiação e/ou
colocação
de novas.
Verificação da existência de ruídos anormais,
Sistema Elétrico – Quadro
elétricos ou mecânicos e Verificação da existência de
de Comandos
fusíveis,
contactoras, relés, botões liga/desliga danificados e
sua substituição.
Sistema Elétrico – Subestação Verificação da existência de ruídos anormais elétrico
de ou mecânico, com acionamento da CEB, quando
Energia necessário e
Verificação do funcionamento elétrico e mecânico.
Sistema Elétrico – Quadros
Gerais e parciais de energia Verificação da existência de ruídos anormais,
estabilizada e elétricos ou mecânicos, Limpeza externa dos
aterramento armários, Verificação do aquecimento dos disjuntores
termográficos e Verificação do equilíbrio das fases
nas saídas dos disjuntores.
Verificar a necessidade de substituição, de pias,
lavatórios, vasos sanitários, válvulas de
descarga, torneiras e
Sistema Hidráulico
congêneres, Consertos, quando da existência, de
vazamentos na tubulação, calhas, registros, sifões,
válvulas e rabichos, Verificação das condições dos
ralos de escoamento, Verificação de obstrução nas
pias, vasos e drenos e
Verificação de vazamento nas pias, vasos e torneiras.
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Semanal
Checagem
Grupo Descrição Sim Não Observação
Medição da corrente (amperagem) dos alimentadores dos
Sistema Elétrico –
circuitos em todas as saídas dos disjuntores, Substituição
Quadro de
dos disjuntores e barramentos se necessário,
Distribuição de
Verificação de aquecimento nos condutores de
força e luz
alimenta
ção e distribuição e Controle da corrente dos
alimentadores.
Verificação da malha de aterramento, suas condições
normais de uso, conexões, malha de cobre nu, etc,
Sistema Elétrico – Verificação das condições de uso da ligação entre o
Aterramento aterramento e os estabilizadores e Verificação da
resistência
ôhmica, que não poderá superar 8 Ohms, adotando as
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Quinzenal
Checagem
Grupo Descrição Sim Não Observação
Sistema Elétrico –
Completar a água da bateria com solução e Fazer teste do
Sistema de Sistema, com a eventual troca de luminárias e lâmpadas
Iluminação de sempre que necessário.
Emergência
Tratamento
Coletas quinzenais para avaliação do tratamento e
Químico e medição de pH, que deverá ser mantido entre 6.0 e 7.5 de
Bacteriológico das concentração de cloretos e concentração residual do
instalações de ar preventivo ou outros parâmetros, cujo controle rigoroso
condicionado seja imposto pelo tipo de produto utilizado.
central
Sistema de Coletas quinzenais para avaliação do tratamento e
Exaustão/ventilaç medição de pH, que deverá ser mantido entre 6.0 e 7.5
ão de
concentração.
Mensal
Checagem
Grupo Descrição Sim Não Observação
Leitura dos instrumentos de medição, Medição da
corrente (amperagem) dos alimentadores dos circuitos
em todas as saídas dos disjuntores, com emissão de
Sistema Elétrico – Quadro
relatório, Verificação do equilíbrio das fases na saída dos
Geral de força e Luz
disjuntores, ou quando houver acréscimo, de carga,
instalação, modificação ou retirada de circuitos,
Inspeção nos barramentos, terminais e conectores,
Verificação do sistema
de aterramento com reaperto dos conectores entre as
hastes
e cabo, terminais de ligação e sua leitura e Limpeza
geral dos
armários.
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Bimestral
Checagem
Grupo Descrição Sim Não Observação
Verificar e eliminar sujeira, danos e corrosão, Verificar e
Registro de ar eliminar sujeira nos elementos de fechamento, trava e
(“damper”) de reabertura, Verificar o funcionamento dos elementos de
retorno fechamento, trava e reabertura, Verificar o
posicionamento
do indicador de condição (aberto ou fechado).
Bocas de ar para
Verificar e eliminar sujeira, danos e corrosão, Verificar a
insuflamento e
fixação, Medir a vazão.
retorno do ar
Dispositivo de
Verificar e eliminar sujeira, danos e corrosão, Verificar o
bloqueio e
funcionamento.
balanceamento
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Trimestral
Grupo Descrição Checagem Observação
Sim Não
Reaperto dos parafusos de fixação dos barramentos, dos
Sistema Elétrico –
disjuntores e ferragens, Lubrificação das dobradiças das
Quadro Geral de
portas dos armários e Teste no sistema (botoeira) para
força e Luz
desligamento à distância do disjuntor geral.
Sistema Elétrico – Reaperto dos parafusos de fixação do barramento, dos
Quadro de disjuntores e ferragens, Lubrificação das dobradiças das
Distribuição de portas dos armários e Limpeza geral dos quadros,
força e luz barramentos e disjuntores.
Verificação do isolamento dos circuitos quanto ao estado
Sistema Elétrico –
dos
Iluminação Interna
condutores (fios), Verificação do aterramento das
luminárias e Verificação do sistema de fixação
das luminárias,
com proposta de alternativas.
Sistema Elétrico –
Lubrificação das partes mecânicas e Teste de continuidade
Quadro de
dos circuitos.
Comandos
Limpar e examinar filtro de ar e tubos de respiro dos gases do
Carter, Verificar a tensão das correias em "V" e estado de
conservação, Limpar o filtro de óleo combustível, Efetuar
sangria no sistema de óleo combustível, Limpeza dos bicos
injetores, Regulagem dos bicos injetores, Verificar proteção
de zinco nas tampas dos intercambiados, Reapertar ligações
do solenóide, parafusos e porcas dos coletores de admissão
e escape do Carter, Verificar óleo da bomba injetora,
Verificar sistema de alarme, Verificar pressão das molas e
Sistema Elétrico – das escovas do motor de arranque; Verificar desgaste das
Grupo Gerador escovas do motor de arranque, Verificar pressão das molas e
das escovas do alternador, Verificar desgaste das escovas,
no coletor e anéis do alternador, Verificar e lubrificar
articulações e ligações do sistema acelerador do motor,
Verificar ventilação dos componentes que trabalham em
regime de temperatura elevada, Verificar sistema de
aeração e tiragem dos gases da casa de máquinas, Limpar a
colméia do radiador, Verificar o desgaste do bendix do
motor de arranque, Limpar escovas, porta-escova e coletor
do alternador e Verificar o alternador,
dínamo e motor de arranque.
Verificar a continuidade entre os eletrodos de aterragem e
a ponta do pára-raios, localizar e eliminar a interrupção,
Verificar se os cabos estão afastados no mínimo 20 cm de
qualquer parte da estrutura e corrigir se necessário, Verificar
se a resistência de aterragem ultrapassa o valor máximo de
10 Ohms (fazer a medição com o cabo de descida desligado,
fazendo a correção caso ultrapasse o valor máximo),
Verificar se a haste do pára-raios está solidamente fixada na
sua base e fixá-la se necessário, Verificar se o captor do pára-
Sistema Elétrico –
raios está bem fixado na haste e fixá-lo se necessário,
Sistema de Pára-
Verificar e reapertar todas as conexões e fixações existentes
Raios
entre o cabo de descida e a ponta e entre o cabo de descida
e os eletrodos de terra, Retocar a pintura do mastro com
tinta antiferrugem, Verificar o estado dos isoladores que
fixam o
cabo e substituir os defeituosos, Verificar as braçadeiras que
suportam os cabos e substituir as defeituosas, Eliminar
curvas bruscas do cabo. Se for o caso, envolver o cabo com
tubo isolante flexível nos pontos críticos e Verificar se o
tubo de proteção na descida do cabo encontra-se em
perfeito estado
e substituir se necessário.
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Bombas de
Reaperto dos bornes de ligação das chaves, contactores e
Recalque de água
relés e Teste de continuidade dos circuitos.
potável
Bombas de Reaperto dos bornes de ligação das chaves, contactores e
pressurização relés e Teste de continuidade dos circuitos.
Self-Contained Desencrustação e limpeza das serpentinas.
Supervisão e
troca das Avaliar as condições das barreiras filtrantes e de acordo com
barreiras de as recomendações técnicas proceder a substituição das
filtragens das barreiras filtrantes.
máquinas
Semestral
Checagem
Grupo Descrição Sim Não Observação
Trocar óleo lubrificante do motor, Trocar os filtros de
óleo de fluxo parcial e total, Trocar o filtro de
combustível, Verificar os níveis de concentração de
anticorrosivo no líquido refrigerante (água),
acrescentando refrigerante pré-tratado ou uma carga
seca de anticorrosivo, Trocar o elemento do filtro de
água, se necessária, Verificar o nível de óleo na válvula
aneróide, Limpar o respiro do motor ou trocar se
necessário, Limpar filtro do óleo lubrificante, Limpar a
Sistema Elétrico – Grupo
cuba e as telas do filtro de ar do tipo úmido, Reapertar
Gerador
parafusos em geral, Verificar bomba de óleo
lubrificante, Verificar folga das válvulas, Revisar a
bomba injetora, Efetuar limpeza do intercambiador,
Verificar bendix e solenóide do motor de arranque,
Verificar desgaste no coletor de arranque, Inspecionar
tampa dos rolamentos quanto à folga, Examinar o cubo
do ventilador, a polia e a bomba d'água, Examinar o
amortecedor de vibrações, Testar termostato checando
a regulagem, Inspecionar veneziana automática, Limpar
bicos injetores, Lubrificação dos mancais do gerador e
Realizar
teste com carga trimestralmente.
Limpeza e desinfectação dos reservatórios d’água
Sistema Hidráulico inferior e superior, com observância das normas
técnicas estabelecidas pela CAESB e de modo a evitar
prejuízo ao abastecimento e
ao funcionamento dos serviços.
Eliminar pontos de ferrugem, Lubrificar rolamentos e
mancais do motor da bomba, Medir a resistência de
isolamento, Verificar as condições das chaves
Bombas de Recalque
magnéticas e contactoras e efetuar limpeza e ajuste de
pressão quando necessário, Reaperto dos bornes de
ligação das chaves magnéticas,
Verificar atuação das válvulas (registros), Verificar
atuação de manômetros e termômetros, Verificar o
filtro de linha.
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Anual
Checagem
Grupo Descrição Observação
Sim Não
Ajustar válvulas e injetores, Trocar o óleo do aneróide e
do regulador hidráulico, Substituir o respiro da válvula
aneróide, Limpar o filtro de ar, Limpar e lavar o sistema de
refrigeração, Verificar o sistema de partida, Limpar
terminais elétricos, Lavar o motor com vapor, Verificar o
interruptor de sobre- rotações, Inspecionar
Sistema Elétrico –
funcionamento do regulador de velocidade, Lavar tanque
Grupo Gerador
de óleo combustível principal, Inspecionar filtro de bomba
de combustível, Reapertar parafusos em geral, Inspecionar
o bloco motor externamente, Lavar sistema de
arrefecimento recolocando a água com tratamento
anticorrosivo e antiincrustante, Combater corrosão e
retocar pintura e Verificar e, se necessário,
substituir as mangueiras e tubos danificados.
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Autorizo.
Data: / /
_ _ _ _ _ _ _ _
Responsável pela Contratada
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Visto em / / .
Visto em / / .
OBS: Ao realizar a visita trazer a Declaração já preenchida com os dados da empresa e do representante.
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ANEXO XVI
ANEXO XVII
Orientações gerais:
I. Além dos nomes dos órgãos/empresas, o licitante deverá informar também o endereço
completo dos órgãos/empresas, com os quais tem contratos vigentes;
II. No campo em laranja “VALOR TOTAL DO CONTRATO” deve-se Considerar o valor
remanescente do contrato, excluindo o já executado;
III. A Declaração de Compromissos Assumidos deve informar que 1/12 (uns doze avos) dos
contratos firmados pela licitante não é superior ao Patrimônio Líquido da licitante,
calculado com base na formula descrita abaixo:
MODELO DE DECLARAÇÃO
Local e Data
, / / ,
LISTA DE ENDEREÇOS
ANEXO XVIII
MODELO DE DECLARAÇÃO DE
INSTALAÇÃO DE ESCRITÓRIO
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A União, por intermédio do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, com sede no(a) Eixo Monumental,
Via S1, Setor Sudoeste, Brasília - DF, inscrito no CNPJ sob o nº 00.396.895/0010-16 neste ato representado
pelo Diretor INMET, Sr. Francisco de Assis Diniz, nomeado pela Portaria nº 1650, publicada no DOU de 10
de Agosto de 2017, inscrito(a) no CPF nº 123.398.144-72, portador(a) da Carteira de Identidade nº 26.922-27,
doravante denominada CONTRATANTE, e o(a) .............................. inscrito(a) no CNPJ/MF sob o nº
............................, sediado(a) na ..................................., em ............................. doravante designada
CONTRATADA, neste ato representada pelo(a) Sr.(a) ....................., portador(a) da Carteira de Identidade nº
................., expedida pela (o) .................., e CPF nº ........................., tendo em vista o que consta no Processo
nº .............................. e em observância às disposições da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, da Lei nº
10.520, de 17 de julho de 2002, do Decreto nº 2.271, de 7 de julho de 1997 e da Instrução Normativa
SEGES/MPDG nº 5, de 26 de maio de 2017, resolvem celebrar o presente Termo de Contrato, decorrente do
Pregão nº ........../20...., mediante as cláusulas e condições a seguir enunciadas.
VALOR VALOR
Grupo Item DESCRIÇÃO/ESPECIFICAÇÃO
MENSAL ANUAL
1 Mão de obra residente
Serviços eventuais e serviços técnicos especializados, ambos
2 por demanda
Total Geral
Gestão/Unidade: 0000-1/130011
Fonte: 100
4.2. No(s) exercício(s) seguinte(s), correrão à conta dos recursos próprios para atender às despesas da
mesma natureza, cuja alocação será feita no início de cada exercício financeiro.
6.4. Nas repactuações subsequentes à primeira, o interregno de um ano será computado da última
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repactuação correspondente à mesma parcela objeto de nova solicitação. Entende-se como última repactuação,
a data em que iniciados seus efeitos financeiros, independentemente daquela em que celebrada ou apostilada.
6.5. O prazo para a CONTRATADA solicitar a repactuação encerra-se na data da prorrogação contratual
subsequente ao novo acordo, dissídio ou convenção coletiva que fixar os novos custos de mão de obra da
categoria profissional abrangida pelo contrato, ou na data do encerramento da vigência do contrato, caso não
haja prorrogação.
6.6. Caso a CONTRATADA não solicite a repactuação tempestivamente, dentro do prazo acima fixado,
ocorrerá a preclusão do direito à repactuação.
6.7. Nessas condições, se a vigência do contrato tiver sido prorrogada, nova repactuação só poderá ser
pleiteada após o decurso de novo interregno mínimo de 1 (um) ano, contado:
6.7.1. da vigência do acordo, dissídio ou convenção coletiva anterior, em relação aos custos decorrentes de
mão de obra;
6.7.2. do último reajuste aprovado por autoridade governamental ou realizado por determinação legal ou
normativa, para os insumos discriminados na planilha de custos e formação de preços que estejam diretamente
vinculados ao valor de preço público (tarifa);
6.7.3. do dia em que se completou um ou mais anos da apresentação da proposta, em relação aos custos
sujeitos à variação de preços do mercado;
6.8. Caso, na data da prorrogação contratual, ainda não tenha sido celebrado o novo acordo, dissídio ou
convenção coletiva da categoria, ou ainda não tenha sido possível à CONTRATANTE ou à CONTRATADA
proceder aos cálculos devidos, deverá ser inserida cláusula no termo aditivo de prorrogação para resguardar o
direito futuro à repactuação, a ser exercido tão logo se disponha dos valores reajustados, sob pena de preclusão.
6.9. Quando a contratação envolver mais de uma categoria profissional, com datas base diferenciadas, a
repactuação deverá ser dividida em tantas parcelas quantos forem os acordos, dissídios ou convenções coletivas
das categorias envolvidas na contratação.
6.10. É vedada a inclusão, por ocasião da repactuação, de benefícios não previstos na proposta inicial, exceto
quando se tornarem obrigatórios por força de instrumento legal, sentença normativa, Acordo, Convenção e
Dissídio Coletivo de Trabalho.
6.11. A CONTRATANTE não se vincula às disposições contidas em Acordos, Dissídios ou Convenções
Coletivas que tratem do pagamento de participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa
contratada, de matéria não trabalhista, ou que estabeleçam direitos não previstos em lei, tais como valores ou
índices obrigatórios de encargos sociais ou previdenciários, bem como de preços para os insumos relacionados
ao exercício da atividade.
6.12. Quando a repactuação referir-se aos custos da mão de obra, a CONTRATADA efetuará a comprovação
da variação dos custos dos serviços por meio de Planilha de Custos e Formação de Preços, acompanhada da
apresentação do novo acordo, dissídio ou convenção coletiva da categoria profissional abrangida pelo contrato.
6.12.1. Quando a repactuação referir-se aos demais custos, a CONTRATADA demonstrará a variação por
meio de Planilha de Custos e Formação de Preços e comprovará o aumento dos preços de mercado dos itens
abrangidos, considerando-se especialmente o índice INCC – Índice Nacional da Construção Civil que retrate
a variação dos preços relativos a alguma parcela dos custos dos serviços, desde que devidamente
individualizada na Planilha de Custos e Formação de Preços da Contratada, sem prejuízo das verificações
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abaixo mencionadas:
6.12.2. Os preços praticados no mercado ou em outros contratos da Administração;
6.12.5. Indicadores setoriais, tabelas de fabricantes, valores oficiais de referência, tarifas públicas ou outros
equivalentes;
6.12.6. A CONTRATANTE poderá realizar diligências para conferir a variação de custos alegada pela
CONTRATADA.
6.13. Os novos valores contratuais decorrentes das repactuações terão suas vigências iniciadas observando-
se o seguinte:
6.13.1. a partir da ocorrência do fato gerador que deu causa à repactuação;
6.13.2. em data futura, desde que acordada entre as partes, sem prejuízo da contagem de periodicidade para
concessão das próximas repactuações futuras; ou
6.13.3. em data anterior à ocorrência do fato gerador, exclusivamente quando a repactuação envolver revisão
do custo de mão de obra em que o próprio fato gerador, na forma de acordo, dissídio ou convenção coletiva, ou
sentença normativa, contemplar data de vigência retroativa, podendo esta ser considerada para efeito de
compensação do pagamento devido, assim como para a contagem da anualidade em repactuações futuras.
6.14. Os efeitos financeiros da repactuação ficarão restritos exclusivamente aos itens que a motivaram, e
apenas em relação à diferença porventura existente.
6.15. A decisão sobre o pedido de repactuação deve ser feita no prazo máximo de sessenta dias, contados a
partir da solicitação e da entrega dos comprovantes de variação dos custos.
6.16. O prazo referido no subitem anterior ficará suspenso enquanto a CONTRATADA não cumprir os atos
ou apresentar a documentação solicitada pela CONTRATANTE para a comprovação da variação dos custos.
6.17. As repactuações serão formalizadas por meio de apostilamento, exceto quando coincidirem com a
prorrogação contratual, caso em que deverão ser formalizadas por aditamento ao contrato.
6.18. O CONTRATADO deverá complementar a garantia contratual anteriormente prestada, de modo que
se mantenha a proporção de 5% (cinco por cento) em relação ao valor contratado, como condição para a
repactuação, nos termos da alínea K do item 3.1 do Anexo VII-F da IN SEGES/MPDG n. 5/2017.
verbas trabalhistas, incluindo suas repercussões previdenciárias e relativas ao FGTS,, conforme estabelecido
no art. 2º, §2º, V da Portaria MP n. 409/2016, observada a legislação que rege a matéria.
7.3. Por ocasião do encerramento da prestação dos serviços contratados, a Administração Contratante
poderá utilizar o valor da garantia prestada para o pagamento direto aos trabalhadores vinculados ao contrato
no caso da não comprovação: (1) do pagamento das respectivas verbas rescisórias ou (2) da realocação dos
trabalhadores em outra atividade de prestação de serviços, nos termos da alínea “j” do item 3.1 do Anexo VII-
F da IN SEGES/MPDG n° 5/2017.
12.1.1. caucionar ou utilizar este Termo de Contrato para qualquer operação financeira;
12.1.2. interromper a execução dos serviços sob alegação de inadimplemento por parte da
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Para firmeza e validade do pactuado, o presente Termo de Contrato foi lavrado em duas (duas) vias de
igual teor, que, depois de lido e achado em ordem, vai assinado pelos contraentes e por duas testemunhas.
TESTEMUNHAS:
1-
2-
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Acordo entre MPT e AGU impede União de contratar trabalhadores por meio de cooperativas
de mão-de-obra.
CONSIDERANDO que toda relação jurídica de trabalho cuja prestação laboral não eventual seja
ofertada pessoalmente pelo obreiro, em estado de subordinação e mediante contraprestação
pecuniária, será regida obrigatoriamente pela Consolidação das Leis do Trabalho ou por estatuto
próprio, quando se tratar de relação de trabalho de natureza estatutária, com a Administração Pública;
CONSIDERANDO que a legislação consolidada em seu ARTIGO 9º, comina de nulidade absoluta
todos os atos praticados com o intuito de desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação da lei trabalhista;
CONSIDERANDO que as cooperativas podem prestar serviços a não associados somente em caráter
excepcional e desde que tal faculdade atenda aos objetivos sociais previstos na sua norma estatutária,
(ARTIGO 86, da Lei n. 5.764, de 16.12.1971), aspecto legal que revela a patente impossibilidade
jurídica das cooperativas funcionarem como agências de locação de mão-de-obra terceirizada;
CONSIDERANDO que num processo de terceirização o tomador dos serviços (no caso a
administração pública) tem responsabilidade sucessiva por eventuais débitos trabalhistas do
fornecedor de mão-de-obra, nos termos do Enunciado 331, do TST, o que poderia gerar graves
prejuízos financeiros ao erário, na hipótese de se apurar a presença dos requisitos do ARTIGO 3º, da
CLT na atividade de intermediação de mão-de-obra patrocinada por falsas cooperativas;
"8.1.b Garantir que as cooperativas não sejam criadas para, ou direcionadas a, o não cumprimento
das Leis do trabalho ou usadas para estabelecer relação de emprego disfarçado, e combater
pseudocooperativas que violam os direitos dos trabalhadores velando para que a Lei trabalhista seja
aplicada em todas as empresas."
RESOLVEM:
a) – Serviços de limpeza;
b) – Serviços de conservação;
c) – Serviços de segurança, de vigilância e de portaria;
d) – Serviços de recepção;
e) – Serviços de copeiragem;
f) – Serviços de reprografia;
g) – Serviços de telefonia;
h) – Serviços de manutenção de prédios, de equipamentos, de veículos e de instalações;
i) – Serviços de secretariado e secretariado executivo;
j) – Serviços de auxiliar de escritório;
k) – Serviços de auxiliar administrativo;
l) – Serviços de office boy (contínuo);
m) – Serviços de digitação;
n) – Serviços de assessoria de imprensa e de relações públicas;
o) – Serviços de motorista, no caso de os veículos serem fornecidos pelo próprio órgão
licitante;
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p) – Serviços de ascensorista;
q) – Serviços de enfermagem; e
r) – Serviços de agentes comunitários de saúde.
Parágrafo Primeiro – O disposto nesta Cláusula não autoriza outras formas de terceirização sem
previsão legal.
Parágrafo Segundo – As partes podem, a qualquer momento, mediante comunicação e acordos
prévios, ampliar o rol de serviços elencados no caput.
Cláusula Segunda - Considera-se cooperativa de mão-de-obra, aquela associação cuja atividade
precípua seja a mera intermediação individual de trabalhadores de uma ou várias profissões
(inexistindo assim vínculo de solidariedade entre seus associados), que não detenham qualquer meio
de produção, e cujos serviços sejam prestados a terceiros, de forma individual (e não coletiva), pelos
seus associados.
Cláusula Terceira - A UNIÃO obriga-se a estabelecer regras claras nos editais de licitação, a fim de
esclarecer a natureza dos serviços licitados, determinando, por conseguinte, se os mesmos podem ser
prestados por empresas prestadoras de serviços (trabalhadores subordinados), cooperativas de
trabalho, trabalhadores autônomos, avulsos ou eventuais;
Parágrafo Primeiro - É lícita a contratação de genuínas sociedades cooperativas desde que os serviços
licitados não estejam incluídos no rol inserido nas alíneas "a" a "r" da Cláusula Primeira e sejam
prestados em caráter coletivo e com absoluta autonomia dos cooperados, seja em relação às
cooperativas, seja em relação ao tomador dos serviços, devendo ser juntada, na fase de habilitação,
listagem contendo o nome de todos os associados. Esclarecem as partes que somente os serviços
podem ser terceirizados, restando absolutamente vedado o fornecimento (intermediação de mão-de-
obra) de trabalhadores a órgãos públicos por cooperativas de qualquer natureza.
Parágrafo Segundo – Os editais de licitação que se destinem a contratar os serviços disciplinados pela
Cláusula Primeira deverão fazer expressa menção ao presente termo de conciliação e sua
homologação, se possível transcrevendo-os na íntegra ou fazendo parte integrante desses editais,
como anexo.
Parágrafo Terceiro - Para a prestação de serviços em sua forma subordinada, a licitante vencedora do
certame deverá comprovar a condição de empregadora dos prestadores de serviços para as quais se
objetiva a contratação, constituindo-se esse requisito, condição obrigatória à assinatura do respectivo
contrato.
Parágrafo Segundo – Em caso de notícia de descumprimento dos termos firmados neste ajuste, a
UNIÃO, depois de intimada, terá prazo de 20 (vinte) dias para apresentar sua justificativa perante o
Ministério Público do Trabalho.
Dito isto, por estarem as partes ajustadas e compromissadas, firmam a presente conciliação em cinco
vias, a qual terá eficácia de título judicial, nos termos dos artigos 831, parágrafo único, e 876, caput,
da CLT.
Testemunhas:
REGINA BUTRUS
Presidente da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho – ANPT
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ANEXO V – EDITAL
________________________________________
ANEXO VI
_______________________________________
Assinatura do responsável
Nome da Empresa
Nome e doc. do responsável técnico
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ANEXO VII
CLÁUSULA PRIMEIRA
DAS DEFINIÇÕES
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CLÁUSULA SEGUNDA
DO OBJETO
O presente instrumento tem por objetivo regulamentar o estabelecimento, pela INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA, dos critérios para abertura de contas-depósitos específicas destinadas a
abrigar os recursos retidos de rubricas constantes da planilha de custos e formação de preços
dos contratos firmados pela ADMINISTRAÇÃO, bem como viabilizar o acesso da
ADMINISTRAÇÃO aos saldos e extratos das contas abertas.
1. Para cada Contrato será aberta uma Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para
movimentação em nome do Prestador de Serviços do Contrato.
2. A conta será exclusivamente aberta para recebimento de depósitos dos recursos retidos de
rubricas constantes da planilha de custos e de formação de preços dos contratos firmados
pela ADMINISTRAÇÃO, pagos ao Prestador de Serviços dos Contratos e será denominada
Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para movimentação.
3. A movimentação dos recursos na Conta-Depósito Vinculada ― bloqueada para
movimentação será providenciada exclusivamente à ordem da ADMINISTRAÇÃO.
CLÁUSULA TERCEIRA
DO FLUXO OPERACIONAL
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confirmando, por meio de Ofício, nos moldes indicados no Anexo V deste Instrumento, caso
a movimentação não tenha sido efetuada pela Administração via meio eletrônico.
9. A INSTITUIÇÃO FINANCEIRA disponibiliza à ADMINISTRAÇÃO aplicativo, via internet,
para consulta de saldos e extratos e para movimentação, se for o caso, da Conta-Depósito
Vinculada ― bloqueada para movimentação, após autorização expressa da
ADMINISTRAÇÃO, para recebimento de chave e senhas de acesso a sistema eletrônico.
9.1. O fluxo operacional se dará nos seguintes termos:
9.1.1. O acesso da ADMINISTRAÇÃO às contas-depósitos vinculadas – bloqueadas para
movimentação fica condicionado à expressa autorização, formalizada em caráter irrevogável
e irretratável, nos termos do Anexo VI deste Instrumento, pelos Proponentes, titulares das
contas, quando do processo de entrega da documentação junto à agência da INSTITUIÇÃO
FINANCEIRA;
9.1.2. Os recursos depositados nas contas-depósitos vinculadas - bloqueadas para
movimentação serão remunerados conforme índice de correção da poupança pro rata die; e
9.1.3. Eventual alteração da forma de correção da poupança prevista no subitem 9.1.2 deste
Instrumento implicará a revisão deste Termo de Cooperação Técnica.
CLÁUSULA QUARTA
DAS COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES
À ADMINISTRAÇÃO compete:
1. Assinar o Termo de Adesão ao Regulamento da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, onde está
estabelecido o vínculo jurídico com a INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, para amparar a utilização
de qualquer aplicativo;
2. Designar, por meio de Ofício, conforme Anexo VII do presente Instrumento, até, no máximo,
4 (quatro) servidores para os quais a INSTITUIÇÃO FINANCEIRA disponibilizará chaves e
senhas de acesso ao autoatendimento à Administração, com poderes somente para consultas
aos saldos e aos extratos das contas-depósitos vinculadas - bloqueadas para movimentação;
3. Remeter à INSTITUIÇÃO FINANCEIRA arquivos em modelo específico, acordado entre os
Partícipes, solicitando o cadastramento das contas-depósitos vinculadas - bloqueadas para
movimentação ou remeter à INSTITUIÇÃO FINANCEIRA Ofício, solicitando a abertura das
contas-depósitos vinculadas - bloqueadas para movimentação;
4. Remeter Ofícios à Agência da INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, solicitando a movimentação de
recursos das contas-depósitos vinculadas - bloqueadas para movimentação ou movimentá-
los por meio eletrônico;
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CLÁUSULA QUINTA
DAS COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
À INSTITUIÇÃO FINANCEIRA compete:
1. Disponibilizar os sistemas de autoatendimento à ADMINISTRAÇÃO;
2. Gerar e fornecer até 4 (quatro) chaves e senhas iniciais de acesso, para utilização na
primeira conexão aos sistemas de autoatendimento, oportunidade na qual as senhas serão
obrigatoriamente substituídas pelos respectivos detentores das chaves, por outra de
conhecimento exclusivo do usuário;
3. Informar à ADMINISTRAÇÃO quaisquer alterações nos serviços oferecidos pela
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA, por intermédio dos sistemas de autoatendimento ou via Ofício;
4. Prestar o apoio técnico que se fizer necessário à manutenção do serviço, objeto deste
Instrumento, e ao cadastramento de contas-depósitos vinculadas ― bloqueadas para
movimentação;
5. Gerar e encaminhar, via sistema de autoatendimento, os arquivos retorno do resultado do
cadastramento das contas-depósitos vinculadas-bloqueadas para movimentação ou
encaminhar Ofício, contendo o número da conta aberta em nome do Prestador dos Serviços;
6. Orientar sua rede de agências quanto aos procedimentos operacionais específicos objeto
deste Instrumento; e
7. Informar à ADMINISTRAÇÃO os procedimentos adotados, em atenção aos Ofícios
recebidos. CLÁUSULA SEXTA DOS RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS Este Termo
de Cooperação Técnica não implica desembolso, a qualquer título, presente ou futuro, sendo
vedada a transferência de recursos financeiros entre os Partícipes.
CLÁUSULA SÉTIMA
DA VIGÊNCIA
* Observar a Orientação Normativa/AGU nº 44, de 26 de fevereiro de 2014.
O presente Termo de Cooperação Técnica poderá ter sua vigência limitada a até 60
(sessenta) meses, a contar da data de sua assinatura.
CLÁUSULA OITAVA
DA PUBLICAÇÃO
A publicação de extrato do presente Instrumento no Diário Oficial da União será providenciada
pela ADMINISTRAÇÃO até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente à data de sua assinatura,
para ocorrer no prazo de 20 (vinte) dias a partir daquela data.
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CLÁUSULA NONA
DAS ALTERAÇÕES
Sempre que necessário, as cláusulas deste Termo de Cooperação Técnica, à exceção da que
trata do objeto, poderão ser aditadas, modificadas ou suprimidas, mediante Termo Aditivo,
celebrado entre os Partícipes, passando esses termos a fazer parte integrante deste
Instrumento como um todo, único e indivisível.
CLÁUSULA DÉCIMA
DA RESCISÃO
Este Termo de Cooperação Técnica poderá ser denunciado por qualquer dos Partícipes em
razão do descumprimento de qualquer das obrigações ou condições nele pactuadas, bem
assim pela superveniência de norma legal ou fato administrativo que o torne formal ou
materialmente inexequível ou, ainda, por ato unilateral, mediante comunicação prévia da parte
que dele se desinteressar, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias, ficando os
Partícipes responsáveis pelas obrigações anteriormente assumidas.
Senhor(a) Gerente,
Reporto-me ao Termo de Cooperação Técnica nº _____/_____, firmado com essa Instituição,
para solicitar que, excepcionalmente, promova o cadastramento de contadepósito vinculada
– bloqueada para movimentação –, em nome do Prestador de Serviços a seguir indicado,
destinada a receber recursos retidos de rubricas constantes na planilha de custos e formação
de preços do Contrato nº ___/____, firmado por esta ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL:
CNPJ: ______________
Razão Social:________________________
Atenciosamente,
__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal ou do servidor
previamente designado pelo ordenador
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_________________________________,
Gerente
Ofício nº ________/______
Senhor (a),
Agência: ___________________
Convenente Subordinante: Administração Pública Federal
Cidade/Município: ____________________
Comunico que essa Administração Pública poderá realizar os créditos após pré-
cadastramento no portal da Instituição Financeira, sítio __________________.
Ratifico que a conta somente será aberta após o acolhimento do primeiro depósito e, conforme
Termo de Cooperação Técnica nº _____/_________, qualquer tipo de movimentação
financeira ocorrerá mediante solicitação da ADMINISTRAÇÃOPÚBLICA FEDERAL.
Atenciosamente,
_______________________________________
Gerente
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Instituição Financeira
Agência
Conta
CPF /CNPJ
Atenciosamente,
__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal/ou servidor
previamente designado pelo ordenador
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CREDITAR
Instituição Financeira
Agência
Conta
CPF /CNPJ
Atenciosamente,
_________________________
(nome do Gerente) Nº da Agência da Instituição Financeira
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AUTORIZAÇÃO
Atenciosamente,
____________________________
(local e data)
________________________________
Assinatura do titular da Conta-Depósito Vinculada
― bloqueada para movimentação
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Solicito providenciar a geração de chaves e senhas iniciais de acesso aos aplicativos dos
sistemas de autoatendimento dessa Instituição Financeira para os servidores a seguir
indicados:
CPF Nome Documento/Poderes
Atenciosamente,
__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal
ou do servidor previamente designado pelo ordenador
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Atenciosamente,
__________________________________________
Assinatura do Ordenador de Despesas da Administração Pública Federal ou do servidor
previamente designado pelo ordenador.
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ANEXO VIII
<Local> e <data>
______________________________________________
<assinatura identificada do emissor>
Observações:
1. Esta declaração deverá ser emitida em papel que identifique a empresa;
2. A licitante deverá informar todos os contratos vigentes.
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ANEXO IX
Indicador
Nº 01 – Prazo de atendimento dos chamados
Item Descrição
Finalidade Garantir um atendimento célere às demandas do órgão
Garantir 100% dos chamados resolvidos no prazo combinado com a
Meta a cumprir
Administração
Instrumento de medição Sistema informatizado de solicitação de serviços – GLPI
Forma de
Conferência dos chamados de solicitação de serviços – GLPI
acompanhamento
Periodicidade Mensal
(N° de chamados resolvidos dentro do prazo/N° de chamados
Mecanismo de Cálculo
emitidos)*100
Início da Vigência Pela Ordem de Serviço
Faixas de ajuste no Porcentagem de chamados atendidos = porcentagem do valor do
pagamento chamado. Ex.: 100% de chamados atendidos = 100% do valor
Sanções Conforme Termo de Referência
Observações
Indicador
Nº 02 – Inexecução parcial ou total dos chamados
Item Descrição
Corrigir a falta de zelo e/ou falhas na execução dos serviços pelos
Finalidade
profissionais disponibilizados
Garantir 100% dos chamados resolvidos no prazo combinado com a
Meta a cumprir
Administração
Instrumento de
Sistema informatizado de solicitação de serviços – GLPI
medição
Forma de
Conferência dos chamados de solicitação de serviços – GLPI
acompanhamento
Periodicidade Mensal
(N° de chamados resolvidos dentro do prazo/N° de chamados
Mecanismo de Cálculo
emitidos)*100
Início da Vigência Pela Ordem de Serviço
Faixas de ajuste no Porcentagem de chamados atendidos = porcentagem do valor do
pagamento chamado. Ex.: 100% de chamados atendidos = 100% do valor
Sanções Conforme Termo de Referência
Observações
Indicador
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Indicador
Nº 04 – Não permitir a presença de empregado sem uniforme e/ou crachá
Item Descrição
Definir o acompanhamento da qualidade dos serviços prestados
Finalidade
durante a contratação.
Garantir 100% dos chamados resolvidos no prazo combinado com a
Meta a cumprir
Administração
Instrumento de
Sistema informatizado de solicitação de serviços – GLPI
medição
Forma de
Conferência dos chamados de solicitação de serviços – GLPI
acompanhamento
Periodicidade Mensal
(N° de chamados resolvidos dentro do prazo/N° de chamados
Mecanismo de Cálculo
emitidos)*100
Início da Vigência Pela Ordem de Serviço
Faixas de ajuste no Porcentagem de chamados atendidos = porcentagem do valor do
pagamento chamado. Ex.: 100% de chamados atendidos = 100% do valor
Sanções Conforme Termo de Referência
Observações
Indicador
Nº 05 – Deixar de pagar e recolher no prazo legal salários, seguros, vales-transportes e
refeição, contribuições sociais e fiscais.
Item Descrição
Finalidade Garantir o cumprimento das cláusulas contratuais
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Indicador
Nº 06 – Deixar de apresentar, juntamente com a Nota Fiscal/Fatura os documentos
necessários
Item Descrição
Finalidade Garantir o cumprimento das cláusulas contratuais
Garantir 100% dos chamados resolvidos no prazo combinado com a
Meta a cumprir
Administração
Instrumento de
Sistema informatizado de solicitação de serviços – GLPI
medição
Forma de
Conferência dos chamados de solicitação de serviços – GLPI
acompanhamento
Periodicidade Mensal
(N° de chamados resolvidos dentro do prazo/N° de chamados
Mecanismo de Cálculo
emitidos)*100
Início da Vigência Pela Ordem de Serviço
Faixas de ajuste no Porcentagem de chamados atendidos = porcentagem do valor do
pagamento chamado. Ex.: 100% de chamados atendidos = 100% do valor
Sanções Conforme Termo de Referência
Observações