Originais Bíblicos - Bases

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BRASIL

BIBLIAS ORIGINAIS

ÉRICO “JEREMIAS”
GRUPO: ORIGINAIS
BRASIL
INTRODUÇÃO

Eu, o More Érico (Jeremias),


hermeneuta bíblico e crítico
textual; o vosso irmão em Cristo
e amigo nas batalhas; graça e
paz multiplicada!
Pareceu bem ó Teófilo, fazer
uma básica investigação acerca
dos livro originais para que possais crescer
ainda mais nas grandezas de Deus; e que o
Deus de paz nos cubra com seu amor e
misericórdia.

Amém

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EXISTEM OS ORIGINAIS?

Os originais propriamente dito; autógrafos


(que saíram das mãos dos seus escritores
originais); não mais existem!
Eles foram copiados, escondidos e
recopiados no decorrer dos séculos, para
que hoje, cada um de nós tivéssemos acesso
ao Livro sagrado na sua completude; diga-se
de passagem, porquanto, falta ainda achar o
livro de Paulo à igreja de Laodicéia; o qual,
por motivos que somente Deus sabe, não
apareceu até a era hodierna.

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O QUE FICOU SENDO COMO ORIGINAL?

Atualmente, estudiosos: Teólogos, Teístas,


Teófilos, Hermeneutas Bíblicos e Críticos Textuais;
tem por originais; as Bíblias:

1- Bíblia Hebraica Stuttgartensia


(BHS). “Antigo” (Primeiro) Testamento
hebraico /Com alguns textos em Aramaico.
2- Greek New Testament ( O Novo
Testamento [segundo testamento] Grego)
[GNT]. Novo testamento grego.

A.T N.T

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PRA QUÊ ENTENDER OGINAIS?

A Hermenêutica Bíblica, consiste literalmente


em explicar os textos sagrados. Para tal, faz-se
necessário o conhecimento dos manuscritos e
códices tidos por originais e o conhecimento do
idioma no qual foram escritos.
A hermenêutica Bíblica é uma das principais
ferramentas para chegar até a Exegese Bíblica e
evitar possíveis eisegeses (má interpretação bíblica).
Há um caminho que chega a mais correta
hermenêutica dos oráculos de Deus; é o uso da
Crítica Textual; para entender e discernir o que foi
escrito de fato e o que foi alterado nas escrituras.

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A CRÍTICA TEXTUAL

Considerada a única porta para a correta


hermenêutica que leva a Exegese dos textos
sagrados.
Chamada por autores de livros antigos de “Baixa
Crítica” porquanto foi a fase
preparatória para a “alta
crítica”, que se ocupa com a
explicação do significado do
texto.
Por não usar a crítica
textual; pregadores pregam
heresias, pensando, entrementes, que está
proferindo o texto original.
A crítica textual requer dedicação e gosto pela
mesma; mas seus frutos são saborosos para aqueles
que querem saber o que realmente os escritores,
inspirados por Deus escreveram.

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DEFINIÇÕES DA CRÍTICA TEXTUAL

Vejamos algumas definições da Crítica Textual:

 Alfred Jepsen (1900-1979), discípulo de


Albrecht Alt, resumiu a tarefa da crítica
textual nos seguintes termos:
“estabelecimento do texto original.”

 Odil Hannes Steck. Segundo Steck, cabe à


crítica textual, “por meio do exame crítico da
transmissão do texto hebraico (e, em parte,
do aramaico, em Esdras e Daniel), bem como
das traduções antigas, localizar os erros que
surgiram ao longo da história do texto e, na
medida do possível, estabelecer o texto
original (texto mais antigo, formulação
original) do AT.”

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 Reinhard Wonneberger. Para contornar
esse problema de texto original, algumas
definições de Crítica textual abrem mão desse
conceito e descrevem a tarefa da crítica
textual em termos puramente pragmáticos.
Segundo Wonneberger, a crítica textual se
propõe a “reconhecer, entender e corrigir
alterações acidentais e intencionais
introduzidas nos textos através do processo
de cópias.”

 Siegfried Kreuzer. Esta definição também


abre mão de uma teoria de um texto original.
Segundo Kreuzer, “é tarefa da crítica textual
examinar o processo de transmissão do texto,
descobrir a forma do texto mais antiga que se
consegue obter e explicar o surgimento das
variantes. ”

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A DEFINIÇÃO DE WURTHWEIN DA
CRÍTICA TEXTUAL

Para Wurtwein, não se


pode identificar a canonização
de livros bíblicos com a fixação
de seu texto, no sentido de
algo que não podia mais ser
alterado. Ao contrário, até o
2° século d.C., o texto do
antigo testamento ainda se encontrava num estado
fluido, assim que, antes daquela data, não se pode
contar com um texto fixo, imutável. Por outro lado,
o texto massorético de que hoje dispomos foi
alterado ou se mostra corrompido em determinados
pontos. Essas alterações podem ter sido feitas em
data bem remota, até mesmo no 4º séc. a.C. Isto
significa que, em se tratando do texto hebraico de
um livro bíblico que cabe à crítica textual
estabelecer, não se pode apresentar uma data fixa
ou definida.Além disso, é preciso perceber que os

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diferentes livros ou grupos de livros foram
concluídos em momentos diferentes, entrando a
partir daí na fase da transmissão textual. A luz disso,
Wurtwein, com muita cautela, define o trabalho da
crítica textual nos seguintes termos:
“Nela, procura-se investigar todos os erros e as
variações (variantes) que aparecem nos textos que
foram transmitidos e, com base em princípios
científicos, editar um texto hebraico que se
constitua em base confiável para o trabalho
seguinte, ou seja, para a alta crítica, a exegese, etc.”
Essa definição é interessante na medida em que não
descreve o texto que se quer estabelecer como
“original” ou “o mais antigo que se consegue obter”,
mas o qualifica como “confiável”.
Não podemos ignorar, que no ver de Wurtwein,
a crítica deveria ter por objetivo recuperar, em
termos aproximados, um texto original que de fato
existiu. Entretanto, o trabalho da crítica textual fica
delimitado e qualificado, na medida em que ela
precisa assumir responsabilidade metodológica pelo
texto bíblico reconstruído e afirmar que esse texto é

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o mais provável a partir da evidência interna e
externa.
Todavia, é necessário concordar com Wurtwein
que as possibilidades da crítica textual precisam ser
avaliadas e delimitadas segundo o critério de
disponibilização de um texto confiável.

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AS 4 AFIRMAÇÕES INERENTES ÀS TAREFAS DE
UM CRÍTICO TEXTUAL:

1- A CRÍTICA TEXTUAL CONTRIBUÍ PARA A


HISTÓRIA DO TEXTO, na medida em que
detecta os erros de cópia e as alterações
intencionais que foram entrando nos textos
do Antigo Testamento ao longo do processo
de cópia, corrige esses erros e essas
alterações e explica o surgimento das
variantes, para poder exercer controle sobre
suas decisões de ordem crítico-textual.
2- O OBJETIVO DA CRÍTICA TEXTUAL CONSISTE
EM APRESENTAR UM TEXTO QUE SEJA
CONFIÁVEL E DEFENSÁVEL EM TERMOS
CIENTÍFICOS, uma edição que reproduz de
forma aproximada um texto original que uma
vez existiu, mas que não foi transmitido.

3- ENTENDE-SE POR TEXTO ORIGINAL (que, na


perspectiva da história ou crítica de redação,
corresponde ao texto final) aquela forma

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textual finalizada que um livro bíblico ou um
grupo de livros bíblicos recebeu através de
sua redação final ou definitiva, passando a
ser, por meio de edição, o material que seria
transmitido ao longo da história do texto.

4- UMA VEZ QUE A PESQUISA TEXTUAL MAIS


RECENTE CONCLUÍU QUE VÁRIOS TEXTOS
OU SEÇÕES DE UM LIVRO BÍBLICO EXISTIAM
EM MAIS DE UMA EDIÇÃO, A CRÍTICA
TEXTUAL NÃO DEVE SE LIMITAR, EM CASOS
ASSIM, A APRESENTAR UMA ÚNICA
COMPOSIÇÃO TEXTUAL OU OBRA LITERÁRIA
FINALIZADA, mas precisa determinar
textualmente tanto as edições mais antigas
quanto as mais recentes, disponibilizando
essas formulações textuais para o exame
adicional por parte da crítica literária e da
crítica da redação.

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MANUSCRITOS HEBRAICOS DA IDADE MÉDIA

Para a Bíblia completa em hebraico, os textos


fundamentais ainda são os manuscritos copiados no
início da idade média. Estes manuscritos foram
produzidos depois que a atividade massorética
havia atingido o seu clímax, lembrando mais uma
vez que o centro dessa atividade, no ocidente, era
Tiberíades. Lá também se desenvolveu a profícua
atividade da família de Bem Asher, que, ao longo de
várias gerações, se dedicou à fiel transmissão do
texto bíblico. Da oficina textual da família de Bem
Asher saíram o códice do Cairo contendo os
profetas e o códice de Alepo, que, na qualidade de
manuscritos-modelo, reproduzem a tradição textual
massorética de forma bem fidedigna. Muitos dos
códices medievais trazem pós-escritos e assinaturas.
Esses assim chamados colofões fornecem dados
adicionais sobre os copistas, bem como sobre a
cópia e o lugar em que o manuscrito foi produzido.
Em alguns casos, colofões que foram acrescentados
num período posterior dão conta do que aconteceu
com determinado manuscrito e onde ele foi parar.

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Vejamos em visão panorâmica:

NOME IDADE CONTEÚDO CARACTERÍSTICA SIGLA


PROFETAS
MOISÉS BEM ASHER (TRADIÇÃO DE BEM
CAIRENSIS 895 ANTERIORES E C
NAFTALI)
POSTERIORES
PRATICAMENTE SALOMÃO BEM BUYA’A / MASSORÁ:
ALEPPO 900-925 A
COMPLETO (Dt – Ct) AARÃO BEM ASHER
SAMUEL BEM JAKOB / TRADIÇÃO DE BEM
LENINGRADENSIS 1008 COMPLETO L
ASHER
NONO /
ORIENTAL 4445
DÉCIMO TORÁ (COM LACUNAS) TRADIÇÃO DE BEM ASHER B
BRITISH LIBRARY 38
SÉCULO
DÉCIMO PRATICAMENTE (TRADIÇÃO DE BEM NAFTALI) MENOS
SASSOON 1053 S1
SÉCULO COMPLETO CUIDADOSO
BABYLONICUS PROFETAS
916 PONTUAÇÃO BABILÔNICA (VP)
PETROPOLITANUS POSTERIORES

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PESQUISE TAMBÉM

 EDIÇÕES IMPRESSAS;
 O TEXTO
MASSORÉTICO;
 TRANSMISSÕES E
CORREÇÕES;
 OS ROLOS DE
QUMRAN;
 MANUSCRITOS
BÍBLICOS DO MAR
MORTO;
 A HISTÓRIA DO TEXTO BÍBLICO;
 CLASSIFICAÇÃO DOS MANUSCRITOS;
 EDIÇÕES ERUDITAS;
 O TEXTO SAMARITANO;
 AS TRADUÇÕES ANTIGAS DA BÍBLIA.

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LIVROS SUGERIDOS:

O TEXTO DO AT;
O TEXTO DO NT;
BIBLIA HEBRAICA
STTUTGARTENSIA COM
APARATO CRÍTICO;
GREEK NEW TESTAMENT INTERLINEAR COM
APARATO CRÍTICO;
GRAMÁTICA DO ARAMAICO BÍBLICO;
DICIONÁRIO HEBRAICO – PORTUGUÊS;
DICIONÁRIO ARAMAICO – PORTUGUÊS.

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CONHEÇA AS BÍBLIAS ORIGINAIS

EDIÇÕES CRÍTICAS

Edições críticas de um texto não se


limitam a disponibilizar um texto. Ao
contrário, também explicam de que maneira
e em que forma gostariam de apresentar o
testemunho textual que nos foi transmitido.
Basicamente, existem dois princípios
editoriais: O eclético (“fruto de escolhas”) e o
diplomático (“fiel ao documento usado como
base”). Para o uso adequado de uma edição
crítica, é preciso conhecer esses dois
princípios editoriais.

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EDIÇÃO ECLÉTICA: O princípio fundamental de
uma edição eclética é que se faz a escolha
das melhores leituras que aparecem em
(todos os) manuscritos disponíveis. O
resultado dessa escolha aparece no texto
que é publicado. Cada uma dessas decisões
textuais é documentada no aparato crítico,
por meio da listagem e avaliação dos
testemunhos textuais. Nesse caso, temos a
Greek New Testament (GNT) – O NT grego.

EDIÇÃO DIPLOMÁTICA: Quando um manuscrito


fonte, é tido por fiel ao que mais se aproxima
da originalidade dos autógrafos bíblicos;
então esse texto é usado e analisado;
também com aparato crítico (para que seja
equiparado com outras traduções e
manuscritos). Nesse caso, temos o códice B
19 A, como manuscrito base da Bíblia
Hebraica Stuttgartensia.

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LADO NEGATIVO DO ESTUDO DA BHS

Estudar a Bíblia Hebraica Stuttgartensia, realmente


é uma dádiva de Deus. Não é impossível, mas exige
dedicação e gosto pela crítica textual
veterotestamentária e pelo idioma que foi usado na
mesma, a saber: o hebraico bíblico.
A única questão que muitos consideram uma
barreira no estudo da BHS, é quando o idioma nativo
daquele que vai estudar a Bíblia Hebraica, não é
hebraico. Por ser um idioma oriental do ramo das
línguas camito-semíticas e dado a questão de que se lê e
escreve da direita para a esquerda, e as letras que
compõem o alfabeto serem todas consoantes, apesar
do sistema de vocalização massorético; e ainda levando
em conta a questão de gramática e transliteração;
muitos optam por desistir ou nem iniciarem o estudo da
Bíblia hebraica.

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LADO POSITIVO DO ESTUDO DA BHS

Para saber o motivo de algumas expressões do


códice leningradensis não corresponderem as traduções
e versões do AT; para entender a história por trás da
história; os nomes originais dos livros da TANAK; entre
outras curiosidades, como por exemplo: como O Mestre
fazia para explicar coisas profundas aos que lhe seguiam
e ocultar dos “sábios” como os doutores da lei?
Outrossim, para saber coisas que o Mestre falava
em uma das duas línguas que ele mais usava no seu dia
a dia nas sinagogas.

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LADO NEGATIVO DO ESTUDO DA GNT

A princípio, a GNT é escrita em grego, idioma


complicado para muitos; mas não é esse o problema
quando o assunto é crítica textual neotestamentária.
O maior problema é saber se os que escreveram o
texto da GNT de fato escolheram as melhores fatias do
bolo de manuscritos para determinar o texto tido por
verdadeiro, ou mais fiel aos originais propriamente ditos
(os autógrafos neotestamentários).
Imagine, por exemplo o texto de João 3.16 a onde
diz “Porque Deus amou o mundo...” A palavra mundo é
escrita em grego, literalmente, “mundo” em grego
KOSMON que tem origem em kosmos (mundo);
aparecendo como “mundo” em 169 manuscritos; de
forma diferente em 13 manuscritos e com mais 4
manuscritos cada um com uma diferente expressão
que não as duas já citadas!!! É esse o problema de
estudar os originais do NT grego.

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LADO POSITIVO DO ESTUDO DA GNT

Se muitos manuscritos para uma só palavra é o


quebra-cabeças da Hermenêutica e crítica textual
neotestamentária; apesar de complicado; muitos
afirmam que o grego é bem mais fácil de aprender do
que o hebraico, principalmente para nós, do ocidente;
porquanto tem maiúsculas e minúsculas e a direção é a
mesma: esquerda para direita.
A dificuldade mais é aprender os caracteres; e a
parte de pronúncia.

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ALGUMAS CURIOSIDADES BIBLICAS QUE
OS ORIGINAIS NOS AJUDAM A ENTENDER - AT

1- O SENHOR É MEU PASTOR? (Sl 23.1)

Na verdade; a tradução correta é : ” o senhor é meu amigo íntimo”...

2- NÃO SÃO 10 MANDAMENTOS?


Na verdade; são AS 10 PALAVRAS. Deus não queria obrigar ninguém a
obedecer. O livre arbítreo prevaleceria; esret hadevarim Tem o significado
de “as 10 palavras” se fosse “esret hamitsvot” seriam 10 mandamentos, no
sentido de obrigação.

3- LETRA SUSPENSA NA BHS?


Isso!! Em alguns locais podemos encontrar letras suspensas na Bíblia.
Exemplo: Jz 18.30 (BHS) Na palavra M’nasheh, a letra hebraica NUN esta
suspensa. Neste caso específico; por questões dogmáticas!

4- DEUS RIMAVA EM HEBRAICO PARA ASSEGURAR UMA PROFECIA?


Em alguns casos, sim!
Exemplos:
Jr 1.11-12 (BHS) “Shaked” (amendoeira) rima com “Shoked” (Velar / vigio).
Am 1.1-2 (BHS) “kaits” (verão) rima com “kéts” (fim).

5- OS FILHOS DE ELI BLASFEMARAM (AMALDIÇOARAM) O ETERNO? (I Sm


3.13 – BHS)
Na verdade, sim! Os escribas responsáveis pela preservação do texto
sagrado; acharam que colocando o que eles fizeram ao Eterno no livro
sagrado infligiriam uma das dez palavras “NÃO POR O NOME DO ETERNO
EM VÃO”! Então, trocaram ‘elohim (DEUS) por lahem (A ELES MESMOS).

# Mais estudos assim no grupo ORIGINAIS

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ALGUMAS CURIOSIDADES BIBLICAS QUE
OS ORIGINAIS NOS AJUDAM A ENTENDER - NT

1- EU GOSTO DO SENHOR? (Jo 21.15)


A expressão que Jesus usa no texto “original” é: “Simon Ioannou agapas
me pleon touton?” (Simão filho de João, você me ama mais do que estes?)
e a resposta de Pedro foi: “Nai kurie suo idas hoti philo se.” (Sim Senhor,
tu sabes que eu gosto de você.”. Note que Jesus usa a expressão “agapas”
vem de agapaó (amor de Deus para o homem e vice versa; amor sem
reservas!); então é como se o Mestre dissesse: Me amas como eu (na
condição de Deus) te amo? E a resposta de Pedro é com a palavra “philo”
vem de phileó(que é o amor de irmão amigo; um nível muito abaixo do
Amor de Deus).

2- JULGADOS POR SEUS TRABALHOS? (Mc 10.29,30)


Em Marcos 10.29-30, quando Jesus fala “diogmon” vem de diogmos
(perseguições) mas há uma ligação com I Pe 1.17 onde aparece a palavra
“ergon” (trabalho). Isso mostra a vida como um ambiente de trabalho e
nossos atos como trabalhos bons e maus; independente do trabalho; as
recompensas, boas ou más, hão de vir.

3- HOJE NO PARAÍSO? (Lc 23.43)


De acordo com a GNT, Jesus disse: “Amen soi lego semeron met’ emou ese
ento paradeiso” (Em verdade digo a você que hoje estarás comigo no
paraíso). A expressão grega semeron, nos esclarece que naquele mesmo
dia, o ladrão entraria com Jesus no paraíso. A tradução hebraica do NT (B’rit
Hadashah) usa a expressão “Gan-éden” (jardim do éden).

# Mais estudos assim no grupo ORIGINAIS

GRAÇA E PAZ MULTIPLICADA À VÓS OUTROS.

IRMÃO: ÉRICO “JEREMIAS” (PROFº DE HEBRAICO E ARAMAICO BÍBLICO /


CRÍTICO TEXTUAL E HERMENEUTA)

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