Arte Final e Fechamento de Arquivos em Artes Gráficas
Arte Final e Fechamento de Arquivos em Artes Gráficas
Arte Final e Fechamento de Arquivos em Artes Gráficas
Fechamento de Arquivos
e Arte-Finalização
Arte-Final
Noções Preliminares
Arquivo aberto
Existem essencialmente dois tipos de arquivos aos quais denominamos de abertos.
Primeiramente são considerados arquivos abertos àqueles que são documentos
editáveis do seu software de geração como, por exemplo, PMD-PageMaker, CDR-Corel
Draw, QXD-QuarkXpress Document, QXP-QuarkXpress Project, AI-Adobe Illustrator,
FH-FreeHand, PSD-PhotoShop, entre muitos outros.
Arquivo fechado
Um arquivo fechado não passa de uma translação de linguagens de computador que
gera um novo arquivo que, posteriormente, é enviado via sistema de comunicação
(como redes de computadores), ou arquivada em uma mídia do tipo CD, Zip Disk, fita
DAT, HD, etc, ou impresso em uma impressora PostScript.
O conceito de PS
PostScript é um tipo de arquivo fechado destinado ao uso em dispositivos de
impressão (impressoras laser, imagesetters, platesetters etc.) ou em outros softwares
ou plug-ins (PDF, imposição, etc.); que se presta a produzir resultados diferenciados em
qualidade e adequação, pelos seguintes motivos:
Sendo uma linguagem de computador, apresenta enorme flexibilidade, podendo ser
empregada na impressão em dispositivos dos mais variados tipos.
Essa flexibilidade permite que sejam incorporados aos arquivos de saída todos os
dados que este dispositivo de saída necessita para funcionar dentro da melhor maneira
possível em relação aos seus parâmetros (recursos).
Representa uma solução padrão, de maneira que muitos softwares se prestam a fechar
arquivos PS (embora alguns o façam melhor que outros).
Pode ser processado em plataformas padrão de mercado (IBM PC, Mac, Unix), não
demandando estruturas de hardware muito específicas (com exceção das necessárias
ao funcionamento de dispositivos).
Permite que vários formatos de arquivos abertos sejam incorporados a sua estrutura
integralmente, preservando as características destes.
Sua estrutura permite, ainda, que sejam incorporados dados para gerenciamento de
cores e curvas de compensação (conhecidas como Transfer Functions).
Driver de impressão
Driver de impressão (ou driver de impressora) é um sistema (programa de interface) que
coordena as ações de uma impressora ou sistema de rasterização (RIP) no ato da
execução de uma tarefa de impressão. É ele que faz a conversão de suas páginas para
a linguagem PostScript.
Existem drivers que suportam a impressão na linguagem PostScript e outros que não. O
driver recomendado para gerar impressões em PostScript é o AdobePS, capaz de
suportar as chamadas instruções DSC (Document Structuring Conventions), que tornam
o arquivo capaz de trabalhar de modo otimizado com certos requisitos de componentes
do moderno fluxo de trabalho da pré-impressão digital, como aplicativos de imposição
de páginas, OPI (Open Prepress Interface), RIPs, trapping, impressoras, etc. Outros
drivers também geram instruções DSC, com alguma variação na eficiência.
A seguir alguns exemplos de drivers e Sistemas Operacionais:
Isso significa que pode-se dar saída do arquivo (impressa ou filme) em qualquer
equipamento independente de sua resolução e características. E por ser uma linguagem
de programação, suporta gráficos complexos, e pode-se estabelecer rotinas para definir
padrões. Como desvantagem, o PS pode conter blocos de informação que se
processam por horas sem que no final saia qualquer coisa impressa.
Por ser flexível, quais conseqüências gera na produção esta característica do PS?
Ser flexível significa ter pouca estrutura e existir várias formas de gerá-lo, uma mais
eficaz do que outra para escrever códigos que realizam as mesmas tarefas. Na
produção, teremos aplicativos que geram arquivos PS válidos e de fácil processamento
e outros que geram arquivos de baixa qualidade a problemáticos.
O que é PPD, para que serve e quais informações existem incorporadas a ele
PostScript Printer Description (PPD) são arquivos de descrição de impressoras
PostScript que fornecem as principais características desta (recursos, capacidades,
limitações e configurações), para que determinado aplicativo possa gerar um PS dentro
de condições favoráveis a esta. Este arquivo contém uma série de informações, como:
Bandejas de entrada do papel;
Definições do tamanho de página;
Área de impressão de cada tamanho de página;
Bandeja de saída do papel;
Impressão frente a verso;
Resolução predeterminada;
Valores de resolução disponíveis;
Saída em branco e preto ou colorida;
Funções de reticula;
Ângulos predeterminados;
Combinações de Lineaturas;
Definição de reticulas personalizadas;
Fontes predeterminadas;
Identificação da impressora;
Espaço de cor padrão;
Formatos de mídia;
Opções de lineatura para cada cor;
Opções de inclinação para cada cor;
Fontes padrão da impressora;
Mensagens enviadas pela impressora (erros, status, etc.).
A fonte é um arquivo onde estão descritas as características das letras, ou seja, como
elas devem ser desenhadas durante a impressão e/ou visualização.
Existem, essencialmente, três tecnologias de fontes disponíveis para uso geral:
PostScript (ou Type 1), TrueType e OpenType. As primeiras, mais antigas, foram
desenvolvidas pela Adobe Systems e por isso são diretamente compatíveis com a
linguagem PostScript. A tecnologia TrueType foi desenvolvida pela MicroSoft em
conjunto com a Apple, visando quebrar a hegemonia da Adobe no mercado de fontes.
Por usar tecnologia diferente em sua construção, ela não é diretamente compatível com
a linguagem PostScript, o que torna necessário que ela seja convertida pelo Windows
ou pelo Mac OS para Type 1 antes de ser enviada para a impressora.
As Type 1 são divididas em fontes de tela e fontes de impressão (screen fonts e printer
fonts, respectivamente). As screen fonts são as exibidas no monitor durante a produção
do trabalho a as printer fonts são as enviadas para a impressora durante a impressão.
Um arquivo fechado possui embutidas todas as fontes que serão usadas no trabalho,
desde de que seja acionada a opção “incluir fontes” na configuração de impressão (vide
Manual de Fechamento de Arquivos). No Windows, estas fontes podem ser encontradas
normalmente dentro do diretório psfonts e psfonts/pfm. Lá elas estão gravadas com
seus nomes no formato DOS, como por exemplo a fonte futura tem o nome de fu.pfm e
fu.pfb para printer fonts e screen fonts respectivamente. No Macintosh, tanto as fontes
PS quanto as TrueType estão na pasta Fonts dentro da pasta Extensions do System
Folder ou em outro local específico para este fim (quando do uso de gerenciamento de
fontes).
Fontes OpenType
Após muito tempo de disputa entre a Adobe e a Microsoft, para se saber quem
conseguiria implantar seu formato de fontes (respectivamente PostScript Type 1 e
TrueType) como o padrão de mercado, as antigas rivais uniram forças para criar um
novo formato, chamado OpenType.
O OpenType, também conhecido como TrueType Open versão 2 (ou simplesmente
TrueType 2), é uma extensão do formato aberto TrueType da Microsoft, ao qual foi
adicionado suporte ao formato Type 1. Uma fonte OpenType pode conter dados Type 1
apenas, dados TrueType apenas, ou ambos. Este formato começou a ser desenvolvido
no final dos anos 90. Uma das grandes vantagens do OpenType é o fato de ser um
arquivo multiplataforma, ou seja, não necessitaremos mais de fontes específicas para
Windows ou Mac OS.
Os dados Type 1 podem ser compreendidos por um programa que trabalhe com o Type
1 (como o Adobe Type Manager), ou ser convertido para dados TrueType para ser
compreendido por um programa que trabalhe com este formato.
Na verdade, este novo formato é uma combinação dos dois formatos existentes em um
único "pacote", projetado para dar suporte às aplicações dos tipos: uso na tela e
impressão. Adicionalmente, o formato OpenType apresenta um formato de compressão
dos dados que o torna especialmente relevante para a Internet, tornando o download
das fontes fácil e rápido.
Além de livrar os usuários de fontes das preocupações com conflitos de fontes, este
novo formato traz novos recursos tipográficos avançados como letras maiúsculas
pequenas (small caps), algarismos numéricos em "estilo antigo" (caixa baixa), ligaduras
e letras maiúsculas especiais.
Apresenta:
Suporte nativo ao correto processamento de novas funções incorporadas aos
principais softwares utilizados em Artes Gráficas, como transparências, mesclagens
de cores, gradientes e blends criados com mais de 256 steps, etc.
Interpretação nativa de diversos formatos de arquivo, tanto fechados quanto abertos,
como: PS, PDF, EPS, TIFF, TIFF-IT.
Suporte avançado a formatos de compressão, como JPEG, ZIP, RLE e CCITT.
Aceita fluxos de trabalho com arquivos em composite.
Enhanced Image Technology: usado para melhora da qualidade da imagem
tornando mais rápido e fácil seu processamento, reconhece os elementos da
imagem e a otimiza para o processo obter a melhor qualidade possível.
Gradientes suaves (ajuste de escala de gris com qualidade fotográfica - 12 bits ou
4096 steps).
Advanced Page Processing: Melhora de rendimento de processamento, ou seja,
objetos complexos serão processados um a um como objetos separados.
Processamento direto de conteúdo de páginas Web (como HTML e PDF).
Capacidade de manipular páginas individuais dentro de um documento.
Controle de impressora via Web e impressão através desta.
Incorpora todas as tecnologias padrão para gestão remota.
Planet Ready Printing: esta função permite de visualizar a imprimir facilmente em
qualquer idioma com uma impressora compatível PS Nível 3.
Principais formatos de
arquivo aberto e suas
características práticas
AI (Adobe Illustrator)
Pode ser empregado diretamente em softwares da Adobe (com exceção do
PageMaker), apresentando recursos similares ao arquivo EPS vetorial.
Scitex CT
• Formato bitmap proprietário para fluxos de trabalho em equipamentos Scitex.
EPS Bitmap
• Multiplataforma.
• Suportam mascaramento feito através de Clipping Path do Photoshop.
• Possuem taxas de compressão. Não recomendáveis através de algoritmos JPEG,
pois:
- Aumenta o tempo de processamento no RIP
- Pode gerar perda de qualidade na imagem (depende do grau de compactação,
da resolução e da quantidade de vezes que a imagem foi compactada). Se devidamente
utilizado, o JPEG é um formato aceitável.
- Pode ser recusado por RIPs antigos (dependendo da versão do Level e do
CPSI).
• Não possuem um preview de boa qualidade quando importados para um software de
paginação/finalização como o PageMaker ou o QuarkXPress mas imprimem
corretamente em impressoras de layout e high-end com linguagem PostScript.
•Se forem importadas para o InDesign terão um preview excelente e impressão perfeita
independente da linguagem da impressora.
• Aceita incorporação de perfis ICC e seu emprego efetivo na saída.
• Aceita incorporação de Transfer Functions (Curvas de transferência para
compensação de ganho de ponto no processo).
• Não aceita canais alpha.
• Não aceita canais Spot.
• Não aceita layers.
• Não pode ser colorido pelo software de layout.
TIFF
• Multiplataforma.
• Suporta mascaramento feito através de Clipping Path do Photoshop.
• Imprime em qualquer impressora.
• Quando salvo no modo Grayscale (256 tons, Escala de Cinzas ou Branco e Preto)
pode ser colorido no software de layout, mas não aceita transparências.
• Quando salvo no modo BitMap (2 tons, LineArt ou Traço) pode ser colorido no
software de layout e aceita transparência.
• Não pode ser colorido pelo software de layout quando em um modo com vários canais
de cores (CMYK, RGB).
• Aceita incorporação de perfis ICC, mas não seu emprego efetivo na saída (no caso de
gerenciamento de cores no aplicativo de layout).
• Compressão sem perda através do algoritmo LZW, mas que não é recomendável,
pois:
- Aumenta tempo de processamento do RIP.
- Pode ocasionar riscos brancos e deslocamentos de partes da imagem.
- Compressão dos arquivos em Zip ou Stuffit gera arquivos menores do que
LZW.
• Suporta salvar canais alpha (Canais Adicionais), mas softwares como o QuarkXpress
e o PageMaker não os reconhecem para impressão. No entanto, tais canais podem ser
empregados como um recurso de recorte da imagem (clipping) e de defesa do texto
(runaround ou text wrap).
• Aceita salvar canais Spot, mas softwares como o QuarkXpress e o PageMaker não os
reconhecem para impressão.
• Aceita salvar layers, e softwares como o QuarkXpress e o PageMaker os reconhecem
achatados (Flatten ou nivelados) para impressão.
Muitos formatos de arquivo fazem uso de técnicas de compressão para reduzir o espaço
físico ocupado por estas nas mídias de armazenagem (ou, em bom português, a
compressão faz com que os arquivos fiquem menores). A seguir apresentaremos
brevemente as tecnologias mais empregadas em Artes Gráficas:
RLE (Run Length Encoding): Compressão sem perda utilizada nos formatos de arquivo
mais comuns do Windows, nos TIFFs e no PSD do PhotoShop. A compressão que
utiliza o algoritmo run-length tende a salvar os arquivos mais rapidamente e eles abrem
mais rápido também, porém tende a gerar arquivos maiores do que os criados com
outras técnicas de compressão, sendo que esse fenômeno decorre da simplicidade de
código do algoritmo (algoritmo é o conjunto de funções matemáticas empregadas nos
cálculos de compressão).
LZW (Lemple-Zif-Welch): Compressão sem perda suportada pelos formatos TIFF, PDF,
GIF e arquivos que empregam a linguagem PostScript (como o EPS). Muito útil para
imagens que possuem grandes áreas sem variação tonal e de cor (chapados), uma vez
que sua compressão é baseada na criação de um índice de similaridade de pixels.
JPEG (Joint Photographic Experts Group): Compressão com perda controlável, podendo
ser encontrada em arquivos JPEG, TIFF, PDF e EPS. Recomendada para imagens
(arquivos baseados em pixels), como fotografias. Para os melhores resultados
impressos utilizem a qualidade máxima. Arquivos JPEG só podem ser impressos em
RIPs de nível 2 ou 3. Recomenda-se que tais arquivos encontrem-se em CMYK para
minimizar a possibilidade de erros de processamento no RIP (principalmente por causa
de dificuldades na separação das cores). Os RIPs modernos normalmente o aceitam
bem.
CCITT (International Telegraph and Telekeyed Consultive Committee): Trata-se de uma
família de técnicas de compressão sem perda para modos de cor de 1 bit (2 tons,
LineArt ou traço) suportada em arquivos PDF e EPS.
ZIP: Compressão sem perda suportada em PDFs e TIFFs e de uso bastante difundido.
Da mesma maneira que o LZW, apresenta melhores resultados em imagens sem
variação tonal (com muitas áreas chapadas).
PackBits (formato utilizado em Internet e mídias digitais): Compressão sem perda que
utiliza um algoritmo do tipo “run-length”, em virtude da leitura mais rápida (vide
compressão RLE acima). Suportada pelo formato TIFF.
Fontes
Todo texto tem uma ou várias tipologias diferentes. Elas são um dos alicerces onde está
fundamentada a editoração eletrônica.
Fontes no Mac OS X
Os padrões de fontes hoje usados no Mac OS X são os seguintes:
PostScript
criado pela Adobe nos anos 80, é o mais conhecido na nossa plataforma. As
fontes são compostas por dois arquivos: um para visualização na tela (bitmap) e
outro que vai para a impressora (outline). Os dois precisam estar instalados
juntos para funcionarem corretamente.
TrueType
formato criado em conjunto pela Apple e Microsoft para driblar os custos
(caríssimos) de licenciamento do padrão PostScript. Existem dois tipos distintos,
o "de PC" (com extensão TTF) e o "de Mac". Antigamente, as fontes TTF de PC
não funcionavam no Mac e vice-versa. Mas o OS X aceita qualquer fonte TTF de
Windows. Os PCs ainda não conseguem usar TrueType de Mac sem conversão.
OpenType
padrão criado pela Microsoft e Adobe, combinando características dos dois
formatos anteriores. É multiplataforma: os mesmos arquivos funcionam no Mac e
no Windows.
Dfont
é o formato nativo de fontes do Mac OS X. Não funciona no sistema clássico.
O Gerenciamento Das Pastas
Diz respeito a como gerenciar (isto é, instalar e desinstalar) fontes no Mac OS X. No
sistema clássico, havia uma pasta Fontes única dentro da Pasta do Sistema (System
Folder). Para instalar uma fonte, bastava arrastar os arquivos para lá. No OS X, a coisa
muda um pouco: são, no mínimo, cinco pastas diferentes para armazenar fontes, e isso
com apenas um usuário. Vamos ver quais são essas pastas e para que servem.
Pasta De Usuário
~/Usuários/~/Biblioteca/Fonts (~/Users/~/Library/Fonts)
Essa pasta é exclusiva para o usuário associado a ela. Ninguém além deste pode
efetuar alterações, instalar e usar as fontes guardadas nela. Qualquer outro usuário não
poderá acessar as fontes armazenadas nesta pasta.
Pasta principal
/Biblioteca/Fonts (/Library/Fonts)
Essa equivale à antiga pasta Fontes do sistema clássico. Qualquer fonte nessa pasta
estará disponível para todos os usuários do Mac. Porém, apenas quem tiver senha de
administrador poderá instalar e desinstalar fontes.
Fontes De Rede
/Rede/Biblioteca/Fonts (/Network/Library/Fonts)
São as fontes compartilhadas numa rede corporativa. Quando se trabalha em um
ambiente desses, pode-se acessar as fontes armazenadas em outro Mac.
Fontes Do Sistema
/Sistema/Biblioteca/Fonts (/System/Library/Fonts)
Essa pasta contém as fontes essenciais para o funcionamento do seu Mac, como as
fontes de menu e caixas de diálogo. Pode-se ver e utilizar essas fontes, mas não se
deve mexer aqui, pois o Mac pode travar.
Fontes No Mac OS 9
/Pasta do Sistema/Fontes (/System Folder/Fonts)
São as fontes usadas no sistema Mac OS 9 e no ambiente Classic. O Mac OS X
reconhece automaticamente qualquer fonte instalada nessa pasta.
Numa análise simples, para usar fontes nos programas do OS X você tem duas opções
básicas: instalar tudo na sua pasta de fontes de usuário ou instalar as fontes na pasta
principal. Para isto, pegue o arquivo da fonte e arraste para a pasta escolhida. Para
desinstalar, basta retirar da pasta.
Embora seja tão simples assim, esse sistema não é o melhor para quem usa uma
quantidade gigantesca de fontes diferentes todos os dias. Não dá para "ligar" e
"desligar" uma fonte sem ter que passar pelo processo de instalação e desinstalação.
Para esses casos, o melhor é usar um programa de gerenciamento de fontes. Eles
permitem instalar fontes sem ter que colocar os arquivos numa pasta específica (as
fontes podem ficar guardadas em qualquer lugar do HD), com a vantagem de que elas
não precisam ficar ativas o tempo todo.
Escolhendo Fontes
O Mac OS X ampliou bastante o universo de fontes que podem ser usadas. Agora, além
das fontes PostScript e TrueType de Mac, o OS X reconhece as TrueType de PC e as
OpenType, além de um outro padrão, o .dFont (que só funciona no Mac OS X). Ou seja,
qualquer tipo conhecido de fonte funciona no OS X.
Gerenciadores de fontes
São programas que permitem administrar a instalação e desinstalação de fontes no
computador sem os inconvenientes de necessitar estar constantemente alterando
pastas do sistema operacional.
Tais programas são de uso altamente recomendável, pois evitam o acúmulo
desnecessário de fontes no Sistema Operacional, o que compromete a quantidade de
memória disponível no computador, bem como o seu desempenho e a sua estabilidade.
Máquinas com excesso de fontes certamente funcionam de maneira mais lenta e menos
confiável. A situação ideal é de que apenas as fontes necessárias fiquem ativas.
Suitcase 10
Programa ideal para quem trabalha com muitas fontes. Permite visualizar fontes não
instaladas e ativa as fontes sem a necessidade de mover os arquivos para as pastas do
sistema.
Font Reserve
Para ver a aparência das fontes instaladas no OS X 10.2 (Jaguar), utilize qualquer
programa que mexa com texto (Editor de Texto, Mail) e abra o painel de fontes
(command T). Clique no menu pop-up Extras e escolha a opção Mostrar Pré-
Visualização (Show Preview). Para ter acesso a caracteres especiais (símbolos
matemáticos, por exemplo), peça Mostrar Caracteres (Show Characters) no mesmo
menu. Aparecerá uma paleta para a seleção.
Trapping
Para quem trabalha na área gráfica, sejam birôs, gráficas, agências de criação,
agências de publicidade ou qualquer empresa ligada a algum tipo de impressão, o
conceito de separação de cores é muito difundido: a separação das cores primárias que
formam um original colorido - Cyan, Magenta, Amarelo e Preto (adicionado para
compensar a impureza das tintas), ou simplesmente, CMYK.
O trap permite que pequenas variações de registro (alinhamento) ocorram sem que a
cor do suporte apareça. Já que as cores de impressão são transparentes (offset), o trap
irá corresponder a um contorno onde as cores do objeto e do fundo se sobrepõem,
resultando em um fio de contorno com a somatória das duas cores. O valor de trap varia
de acordo com o sistema de impressão e com as condições do processo. Obviamente, a
espessura deste "fio" é muito pequena (ou, pelo menos, tão pequena quanto as
condições de processo permitam), caso contrário teremos um fio de contorno muito
visível (o valor padrão do QuarkXpress, por exemplo é de 2/ 1000 de polegada - 0,144
pt - 0,05 mm). Jornais normalmente exigem mais trap que revistas, a serigrafia e a
flexografia tendem a necessitar de trapping mais elevado (atingindo valores da ordem
de 0,8 mm, em casos específicos associados às necessidades do processo, os valores
podem ser ainda maiores).
Tipos de trap
Entretanto, é necessário que o cyan fique “estourado” em relação ao preto para que, no
caso da falta de registro, não apareça um filete azul. Na realidade, o calço de azul é
apenas uma das formas do trap por dispersão, apenas na cor cyan.
Trap no QuarkXpress
O QuarkXpress possui três métodos de implementar o trap: automático, por cor e
personalizado. São controlados, respectivamente pelo preferences trap (automático),
Edit > Colors > Edit Trap (por cor) a pela paleta trap information (personalizado).
O QuarkXpress segue uma ordem específica para determinar o valor de trap. Em 1°
lugar, o programa verifica a existência de um trap personalizado (trap information). Caso
não exista (esteja no valor padrão - default) buscará os valores do trap por cor (Edit >
Colors > Edit Trap). Na Inexistência destes dois valores, será assumido o trap
automático (preferences > trap).
Qualquer tipo de trap - dispersão, obstrução ou sobreposição - pode ser definido pelo
QuarkXpress na relação entre a cor do objeto (uma cor CMYK) e a cor de fundo (outra
cor CMYK). Há limitações quando o objeto cai sobre mais de uma cor de fundo (não é
conseguido nenhum tipo de obstrução, por exemplo), pois neste caso o trap é
considerado indeterminado.
Ignore White
Especifica para o QuarkXpress desconsiderar a cor white quando o objeto estiver sobre
múltiplas cores e uma delas for o white.
Os seguintes tipos de trap podem ser escolhidos na lista de opções de cada campo:
Default (padrão)
especifica que seja utilizado o valor do preferences trap;
Knockout
não utiliza trap (trap = 0);
Overprint
a cor será impressa sobreposta à que estiver abaixo;
Auto Amount (+)
utiliza a dispersão (o objeto cresce, estouro) como forma de trap. O valor é
retirado do campo auto amount, no preferences;
Auto Amount (-)
utiliza a invasão (o objeto diminui, afina) como forma de trap. Se um valor
negativo é especificado sobre um fundo indeterminado (múltiplas cores ou
imagens), o QuarkXpress não reduz o objeto, deixando-o Knockout (sem trap);
Custom (personalisado)
permite ao usuário definir o valor de trap desejado.
Se o trap está definido para padrão (default) em qualquer um dos campos, um ponto
de interrogação aparece ao lado para explicar porque foi assumido o valor de trap
mostrado.
Como definir os traps personalizados (QuarkXpress)
Se o objeto for colorido: crie uma cor de calço (40% de cyan a 100% de preto) e
acrescente 1% de cyan à cor do objeto. Coloque o fundo na cor calço, depois
especifique um valor positivo de trap (no trap information) para o objeto.
Ações para configurar o trapping automático em File > Preferences > Trapping
Clique em Enable Trapping for Publication e ajuste as opções:
Trap width Default define a espessura do trapping no encaixe entre todas as cores
com exceção do preto chapado;
Trap width Black define a espessura do trapping para todas as cores que estejam
localizadas sobre preto chapado. Normalmente este valor é de 1.5 a 2 vezes maior
do que o valor utilizado em Default;
Black Atributes
Black limit
especifica a cor que o PageMaker considera como Preto sólido (chapado) ou
como combinação de cores CMYK que se aproximam de preto (Rich Black).
O valor de 100% especifica que toda cor que possui 100% de preto em sua
composição é tratada como preto chapado (sólido) no cálculo do trapping.
Auto-Overprint Black
aplica overprint (impressão sobreposta) nas opções habilitadas pelo
respectivo checkbox: Fills (preenchimentos), Strokes (contornos), Text below
(texto abaixo de) XX pts.
Trapping Thresholds
Step Limit
o Step Limit determina o valor a partir do qual o PageMaker considera o
trapping necessário. Quanto menor o valor, com maior freqüência o
PageMaker irá aplicar trapping entre as combinações de cores. Quando
um valor mais elevado é aplicado, cores com ND (densidade neutra ou
neutral density) que se aproximam ficam com seus encaixes sem
trapping.
Centerline threshold
quando duas cores têm NDs semelhantes, fica mais difícil determinar-se
qual cor deve ser espalhada em um contorno de sobreposição. Nestes
casos, o PageMaker cria um trap centralizado na área de encaixe entre
as duas cores, de tal maneira que a região de sobreposição invada um
pouco de cada objeto, como mostrado na figura abaixo.
Trap no InDesign
O Adobe InDesign foi concebido de maneira a minimizar os muitos inconvenientes
decorrentes da relativa complexidade de configuração do trapping em outros softwares.
Para tanto, a Adobe projetou uma interface que centraliza todas as operações do
trapping automático em uma única paleta denominada Trap Styles (Window > Trap
Styles). Nessa paleta podemos configurar e salvar uma série de ajustes independentes
de trapping que podem ser aplicados a elementos específicos de uma página ou a todos
os elementos de um determinado conjunto de páginas. Essa concepção permite ajustes
mais simples e uma relativa versatilidade no emprego do trapping.
Trap Width
Default
é a medida com a qual o trapping será aplicado entre cores que não
envolvam preto.
Black
é a medida correspondente ao trapping entre uma determinada cor e o preto.
Como preto entende-se uma determinada porcentagem de preto à partir da
qual a cor assumirá a configuração de Black (configurável em Black Color) ou
uma combinação de cores de processo (CMY) à partir da qual se assumirá a
configuração de Black (configurável em Black Density).
Para os dois ajustes o valor máximo aceito é de 8 pontos. No caso do trapping ser
aplicado utilizando-se o trapping In-Rip esse valor será efetivo, mas se o trapping for
aplicado pelo próprio InDesign (Application Built-In) o valor máximo efetivo será de 4
pontos, embora o Trap Styles aceite o ajuste de 8 pontos.
Trap Appearance
Join Style e End Style: Estabelecem a forma como dois segmentos (quinas) de um
objeto com trapping ocorrerão. Tais formas equivalem às ilustrações a seguir:
Trap Thresholds
Step
indica o grau de diferença de intensidade (Dendidade Neutra ou ND) que duas
cores devem possuir para que o InDesign aplique trapping entre elas. Quanto
menor o valor, maior a sensibilidade e maior será a incidência de trapping.
Quando valores maiores são empregados, apenas cores com diferenças
significativas terão trapping.
Black Color
estabelece a mínima quantidade de tinta preta à partir da qual será utilizada a
configuração de dimensão de trapping (Trap Width) Black.
Black Density
indica o valor de densidade neutra (ND) à partir da qual a cor é considerada
como preto, sendo empregada a configuração de dimensão de trapping (Trap
Width) Black.
Sliding Trap
indica a diferença em porcentagem entre a densidade neutra (ND) de cores
adjacentes que faz com que o contorno de sobreposição seja movido para a
região intermediária entre os dois objetos (conhecido como trapping centerline),
criando um trap centralizado na área de encaixe entre as duas cores, de tal
maneira que a região de sobreposição invada um pouco de cada objeto, como
mostrado na figura abaixo:
Nestes programas, na maioria don casos, também pode ser definido trap no momento
de imprimir, especificando overprint para alguma cor (FreeHand ou Illustrador). Já o
CorelDraw possui um valor de trap na impressão válido para todos os objetos coloridos
que não possuam linha de contorno. Entretanto, estas funções estão disponíveis apenas
quando se realiza a impressão dentro do próprio software que gerou a ilustração e, por
isso, são pouco utilizados.
Trap automático
Trap manual
Nos programas de ilustração vetorial, a forma mais usual, e garantida, é o trap manual.
É assim chamado porque o usuário deve fazer a dispersão/obstrução por meio de
sobreposições (overprint) de paths ou linhas de contorno.
Um detalhe que não deve ser esquecido é que o trap (feito através de linhas ou paths) é
proporcional à ilustração. Por exemplo, uma linha com 1 mm de espessura quando
ampliada 200% terá 2 mm. Conseqüentemente, se uma ilustração é ampliada, o trap
também é ampliado. Conclui-se que para determinar o valor de trap necessário a uma
ilustração, deve-se considerar a escala (ampliação ou redução) de uso final.
Esse modo pode ser empregado tanto com o uso de ferramentas e recursos como com
o de camadas (Layers).
Elementos empregados no
fechamento de arquivos
Normalmente são incluídos uma série de elementos adicionais aos arquivos durante o
processo de fechamento de arquivos destinados às Artes Gráficas.
Marcas de registro
Em geral, apresenta-se na forma de cruzes, a partir das quais somam-se alguns
elementos acessórios que auxiliam na sua função. Servem para orientar o impressor no
registro das cores durante o processo de impressão. Devem ser colocadas
preferencialmente centralizadas nas páginas, de maneira a auxiliarem também na
verificação do registro entre frente e verso.
Sangria
Toda operação de acabamento que necessita de corte (em guilhotinas ou em facas de
corte e vinco) e possuem grafismos nestas regiões de corte necessitam que estes
grafismos estendam-se além da posição do corte em pelo menos 3 mm; para impedir
que as variações naturais ao processo de corte acarretem em falhas nos grafismos
destas regiões de corte, evidenciadas por marcas da cor do suporte nas bordas destas.
Faca
Muitas vezes é solicitada a confecção de um filme para faca quando esse tipo de
acabamento é necessário. Ele costuma servir de referência para a revisão do produto,
do projeto da faca e pode ser usado como base para a confecção desta, através da
obtenção de uma prova heliográfica que será fixada na prancha de madeira da qual se
produzirá a faca.
Escalas de controle
São seqüências de quadriculados em cujo interior são aplicadas proporções controladas
de determinados tons (porcentagens de ponto de retícula) de uma ou mais cores.
Existem também outros tipos de grafismos que se prestam para uma série de outros
controles específicos.
Código de barras
É uma seqüência padronizada de barras com diferentes espessuras utilizada para
identificar um produto. Apresenta larga utilização nos processos de estocagem, venda e
logística, permitindo a efetivação de modernos métodos de automação.
Conceito
Lista de
Impressoras
disponíveis
Drivers de (no caso, via
Impressão rede)
Impressora
conectada
Uma das primeiras coisas que pode vir a gerar alguma dúvida é a existência de três
drivers de impressão. Essa configuração é a que normalmente existe em nossa escola,
não representando de maneira alguma um padrão, portanto cuidado para não
considerar isso como regra geral.
Fechar o Chooser.
Configurações comuns para o Mac OS X
No Mac OS X, existem muitos softwares, como o QuarkXpress 5, o PageMaker 7 e o
Acrobat Distiller 5 que funcionam apenas no Mac OS 9. Dessa maneira, estes softwares
necessitam do ambiente do Mac OS 9 para funcionar, o que no Mac OS X é
denominado de CLASSIC. Quando um software funciona no Mac OS X sob o classic,
todas as configurações anteriormente descritas permanecem válidas, pois uma versão
equivalente do Mac OS 9 permanece funcionando para permitir que se utilize o
software. Para acessar o classic é necessário que o software que o utiliza esteja
selecionado (em uso).
A seguir será mostrado o check list que utilizaremos para nossas aulas:
Page sequence é utilizado para impressões em papel no modo frente e verso. Even
imprime apenas as páginas pares e odd imprime apenas as páginas ímpares. A
impressão sucessiva nestes dois modos, com o retorno do papel á impressora após a
primeira impressão (geralmente em odd) é que irá gerar o produto final em sua
totalidade. Normalmente, em Artes Gráficas para impressão não digital, utiliza-se All
(todas as páginas). No caso dessa quantidade de cópias ser superior a 1 e a quantidade
de páginas também ser superior a 1, passa a ser útil habilitar a opção Collated, que
realiza a impressão das páginas na seqüência do projeto gráfico; caso contrário, a
impressão ocorrerá primeiro com todas as páginas 1, depois com todas as páginas 2 e
assim por diante, demandando muito mais trabalho na posterior organização dos
impressos. Back to Front faz com que a última página seja impressa primeiro, de tal
maneira que a pilha impressa na saída da impressora já terá todas as páginas na devida
ordem (iniciando a pilha pela última impressa, no caso da opção Back to Front estar
ativa, será a 1).
Tiling permite que a página de trabalho seja particionada em vários pedaços, no caso de
se desejar imprimir no tamanho natural em uma mídia de formato menor.
Paper Size é o tamanho da mídia a ser impressa. Para saída em filme ou em chapa é
comum o uso do formato Custom (configurável).
As figuras no canto inferior direito permitem a configuração dos modos Portrait (retrato,
ou seja, a largura da página de trabalho será impressa no sentido da largura da mídia) e
Landscape (paisagem, ou seja, a largura da página de trabalho será impressa no
sentido da altura da mídia). São vulgarmente chamadas de impressão “em pé” ou
“deitada”. É um ajuste muito importante para o melhor aproveitamento possível do
formato do dispositivo de saída.
3. Opções de Output
4. Options
Quark PostScript Error Handler fornece informações (em conjunto com o PostScript
Error Handling) a respeito de erros que ocorram no processo de impressão em
PostScript. Ele gera um relatório impresso “PostScript error”. Caso ocorra tal falha de
impressão, o utilitário imprimirá uma página contendo todos os itens processados com
sucesso até o momento em que ocorreu o erro. O utilitário, então, imprimirá o relatório
contendo um box ao redor do item que apresentou o erro (esse box pode ser
identificado por uma borda (contorno) preta e um preenchimento de 50% de preto e uma
mensagem no canto superior esquerdo da página especificando a natureza do item que
causou o erro. Comparando o relatório com a página impressa podemos estabelecer o
item causador do problema.
Em Data estabelecemos o formato com que os dados serão gerados. A maioria dos
documentos imprime de maneira mais rápida em Binary. O ASCII possui portabilidade
maior devido ao fato de ser o formato padrão de muitas impressoras. O modo Clean 8-
bit é uma espécie de formato híbrido entre o Binary e o ASCII, tendo sido criado com a
intenção de permitir-se o uso de um formato mais versátil dos que os existentes
anteriormente.
A opção Overprint EPS Black força o modo de trapping Overprint em todas as cores
Black existentes em arquivos EPS incorporados à página de trabalho, no lugar das
configurações estabelecidas no software nativo de criação do arquivo. Recomenda-se
que este tipo de ajuste seja efetuado no software nativo e não no QuarXpress.
Full Res TIFF Output permite que os arquivos TIFF de 1-bit sejam impressos com sua
resolução total (desde que não exceda a configurada em Output > Resolution), caso
contrário, as imagens serão interpoladas em função da lineatura empregada.
5. Layers
Fornece uma lista dos layers existentes no projeto que está sendo impresso, de maneira
a permitir que se selecione apenas aqueles cuja impressão é desejada. Esse recurso é
bastante útil quando do uso de layers de bromuro (referência de layout), cuja impressão
não deve ocorrer.
6. Bleed
7. OPI
No caso de não trabalharmos com servidor de OPI, a opção Include Images deve ser
habilitada, caso contrário, devemos desabilitar Include Images em TIFF (caso se faça
necessário, uma imagem com a resolução de tela - Low Resolution - pode ser
incorporada ao arquivo) e em EPS. Dessa maneira, apenas os comentários das
imagens serão enviados com o PS e será o servidor de OPI que aplicará as imagens
descritas nos comentários.
8. Preview
9. Page Setup…
Quando Settings é configurado como Custom Page Size, pode-se defiir um formato
personalizado de mídia, clicando-se em New e definindo-se o formato nos campos
abaixo (Paper Size e Printer Margins).
Quando Settings está na opção Summary, podemos visualizar um resumo das
configurações efetuadas.
10. Printer…
Em Pages determinamos quais as páginas que serão impressas. All significa que todas
as páginas do arquivo serão impressas. Se queremos configurar um range parcial de
páginas, isso será possível no ajuste From: Página de início To Página de Término.
12. Layout
Layout é utilizado para distribuir a impressão das páginas, normalmente para impressão
em papel.
Via de regra, não mostra-se útil para o uso em Artes Gráficas.
13. Output Options
Output Options é o recurso do driver de impressão que permite que esta seja executada
para arquivo, ou seja, em vez do arquivo ser direcionado a um dispositivo de impressão
ele será salvo em um disco rígido. Para tanto, basta selecionar a opção Save as File.
Nesta versão de driver recomenda-se o uso do formato Postscript, pois a opção PDF
não gera arquivos com características adequadas ao uso em Artes Gráficas. O
QuarkXpress 6.5 possui um plug-in capaz de gerar PDFs de qualidade
(File>Export>Layout as PDF).
Error Handling refere-se a pequenos relatórios de erro que o Driver gera sobre o
andamento da atividade de impressão.
Paper Feed está relacionado ao modo como a mídia é carregada no dispositivo (gaveta,
cassete, etc.). Podemos determinar, por exemplo, a partir de qual dispositivo de
armazenagem (gaveta 1, gaveta 2, cassete 1 , cassete 2 , etc.) a mídia será utilizada, ou
optar por Auto-Select, onde a impressora deverá determinar automaticamente qual a
mídia mais adequada para determinada impressão.
16. Printer Features
Printer Features são ajustes inerentes aos dispositivos; configuráveis graças ao PPD.
Logo, cada dispositivo terá Printer Features diferentes e sempre reconhecidos através
do PPD estabelecido no Print Center no ato da conexão com a impressora ou software
(como nos casos de imposição ou PDF).
Em Feature Sets, se for o caso de possuir várias opções no arquivo PPD, tais opções
serão apresentadas na forma de conjuntos (sets).
No caso da Avantra 25, os ajustes que necessitamos fazer (para impressão offset) são:
Quando terminamos a configuração do Driver com o comando Print, tudo o que nos
resta quando voltamos à janela do comando de impressão do QuarkXpress é clicar
novamente em Print, observarmos se a impressão ocorre sem erros e nos dirigirmos ao
RIP (neste caso da Avantra) para verificar se tudo está OK.
Fechamento utilizando o PageMaker 7
Collated realiza a impressão das páginas na seqüência do projeto gráfico, caso contrário
a impressão ocorrerá primeiro com as páginas 1, depois com as páginas 2 e assim por
diante, demandando muito mais trabalho na posterior organização dos impressos.
Print é utilizado para impressões em papel no modo frente e verso. Even imprime
apenas as páginas pares e odd imprime apenas as páginas ímpares. A impressão
sucessiva nestes dois modos, com o retorno do papel á impressora após a primeira
impressão (geralmente em odd) é que fornece o produto final na íntegra. Normalmente,
em Artes Gráficas, utiliza-se All (todas as páginas).
Em Reader’s Spreads (que só é habilitado quando temos um documento criado com as
opções Double-Sided e Facing Pages) as páginas faceadas são impressas juntas.
Print Blank Pages imprime as páginas em branco. Seu uso só faz sentido quando do
uso de softwares de imposição que demandam que as páginas em branco sejam
incorporadas e devidamente posicionadas.
Paper
Em Size ajusta-se o formato da mídia. Para saída em filme ou em chapa é comum a
configuração personalizada em Custom.
Center page in print area centraliza a página no formato configurado para a mídia.
Tiling é utilizado quando deseja-se imprimir o arquivo em tamanho natural em uma
mídia menor que o formato deste. Tiling faz com que o tamanho do arquivo seja dividido
em tantas partes quanto necessário para que ele seja impresso “aos pedaços”.
Data Encoding refere-se ao formato dos dados com que o arquivo PS será gerado:
Binary ou ASCII. Trabalharemos normalmente com Binary.
Include PostScript error handler é um recurso que permite encontrar o motivo de erros
que ocorrem em processos de impressão PostScript. Se um erro ocorrer, o PostScript
error handler imprime a página contendo o erro com uma mensagem que auxiliará na
solução do problema. A mensagem lista o erro do PostScript, suas causas mais comuns
e recomendações das soluções mais prováveis.
As opções Normal, EPS e For prepress referem-se ao formato com que o arquivo a ser
gerado será salvo, no caso de Write to PostScript file estar habilitado. Utilizaremos,
quando for o caso, o modo normal, que gera arquivos PS. Quando trabalharmos com o
Preps (imposição), é recomendável o formato For prepress, que também gera arquivos
PS só que compatíveis com DSC (Document Structuring Conventions) e comentários
OPI, necessários para o funcionamento de softwares que realizarão operações
posteriores de processamento do arquivo PS, como softwares de imposição, de trapping
automático ou de OPI (o arquivo PS salvo dessa forma possui a extensão SEP).
Query printer for font and memory information permite que o PageMaker comunique-se
com a impressora de maneira a controlar constantemente a memória disponível e
dimensionar seu melhor uso, como a quantidade de fontes que pode carregar nela.
Dessa maneira, o desempenho da operação de impressão é otimizado.
Esse modo só é disponível quando a impressão em background está desabilitada na
configuração do Chooser.
Color
Em color definimos se a impressão será em separação (Separations) ou em Composite.
No caso de impressão em composite, podemos optar pela impressão em cores (Color)
ou em branco e preto (Print colors in black). Perform in printer faz com que as
separações sejam geradas no RIP.
Mirror inverte a impressão, sendo utilizado para inverter o lado da camada no caso de
saída em filme.
Preserve EPS colors permite que o PageMaker imprima os arquivos EPS com as cores
originais com que foram criados, visto que o PageMaker permite alterar as cores de um
EPS ou arquivo de Illustrator. É aconselhável, portanto, deixar a opção habilitada.
CMS Setup… acessa a configuração de gerenciamento de cores, através da qual pode-
se configurar um CMM e os perfis de cores desejados para cada modo de cor.
Print all inks (habilitado apenas no caso de impressão em separação) é uma
configuração que faz com que sejam geradas separações para todas as cores
existentes no documento.
All to process converte todas as cores spot do documento para cores de processo
(CMYK).
Remove unused retira da lista de cores todas aquelas que não estejam sendo utilizadas.
Features
Features são todas as configurações específicas para o dispositivo definido através do
PPD configurado. Por esta razão, estas opções só serão efetivas se a configuração do
PPD ter sido feita corretamente e em função do dispositivo a que se destina a
impressão.
No caso da impressão para a saída em filme na Avantra 25A, os ajustes normalmente
necessários são apenas dois e são os seguintes:
Engine Mirror Print
wrong Reading (camada ilegível).
Engine Negative Print
positive (impressão em positivo).
Está bastante claro que estes tratam-se de ajustes para offset. No caso de flexografia,
eles seriam os seguintes:
Engine Mirror Print
right Reading (camada legível).
Engine Negative Print
negative (impressão em negativo).
1. Predef. de impressão
A opção de predefinição de impressão permite listar o conjunto de configurações de
impressão salvo através do botão Salvar predefinição... que se encontra na parte inferior
esquerda da paleta. Isso é particularmente útil quando da necessidade de se imprimir
várias vezes diferentes arquivos, porém com as mesmas configurações, sendo
especialmente comum quando aplicado a configurações que se adequam a determinado
cliente (por exemplo, Editora X). As predefinições de impressão salvam todas as opções
configuradas na caixa de diálogo de impressão do InDesign.
2. Impressora
Em impressora podemos escolher uma das impressoras instaladas no computador ou
optar por Arquivo PostScript®, que é a opção onde se define que salvaremos um
arquivo neste formato, ao contrário de direcioná-lo a uma impressora. Observe que o
botão Imprimir da parte inferior da paleta muda para Salvar quando optamos por Arquivo
PostScript®.
3. PPD
Configura o arquivo de descrição do hardware de impressão (PostScript Printer
Description) escolhido na opção Impressora. No caso de se optar por Arquivo
PostScript®, existe a possibilidade de se escolher a opção Independente do dispositivo,
o que fará com que seja salvo um arquivo PostScript denominado genérico (ou, como já
citado, independente de dispositivo, o que significa que ele não estará associado a
nenhum hardware específico), sendo que, neste caso, uma série de ajustes será
desabilitada. No nosso caso optaremos pelo PPD do Acrobat Distiller, que permite que
boa parte dessas opções permaneçam ativas.
4. Geral
A aba geral configura as opções mais elementares do processo de impressão, como a
quantidade de cópias. No caso dessa quantidade de cópias ser superior a 1 e a
quantidade de páginas também ser superior a 1, passa a ser útil habilitar a opção
Agrupar, que realiza a impressão das páginas na seqüência do projeto gráfico; caso
contrário, a impressão ocorrerá primeiro com todas as páginas 1, depois com todas as
páginas 2 e assim por diante, demandando muito mais trabalho na posterior
organização dos impressos. Ordem inversa faz com que a última página seja impressa
primeiro, de tal maneira que a pilha impressa na saída da impressora já terá todas as
páginas na devida ordem (iniciando a pilha pela última impressa, no caso da opção
Ordem inversa estar ativa, será a 1).
Imprimir páginas em branco imprime as páginas que não contém nenhum conteúdo.
Essa opção faz sentido em casos como o de fechamento de arquivos para uso em
softwares de imposição, onde as páginas em branco devem ser posicionadas
corretamente. No caso de saída de filmes para posterior montagem convencional tal
opção só gera desperdício de filme.
Imprimir guias visíveis e grades da linha de base faz com qua as guias visíveis utilizadas
no documento, bem como as linhas de base empregadas em diagramação (baselines)
sejam impressas. Tal opção só é útil para determinados tipos de impressão para
verificação da exatidão do layout, onde a existência de tais guias podem servir como
elementos auxiliares para tal verificação.
5. Configuração
Tamanho do papel possibilita a configuração do formato da mídia de saída (impressão).
Os formatos listados são obtidos a partir do arquivo PPD de uma impressora PostScript
ou de um Driver de impressão PCL. A opção personalizar possibilita a configuração de
qualquer dimensão não padronizada pelo PPD, sendo uma das mais empregadas e
úteis. A opção Definido pelo driver faz com que o aplicativo assuma a configuração de
página definida no diver de impressão, caso contrário, a configuração de impressão do
apliactivo prevalecerá sobre a do driver.
Deslocamento é uma opção de impressão de uso não tão freqüente Para alterar o
posicionamento da página impressa na mídia, insira um valor em Deslocamento.
O valor de Deslocamento especifica a quantidade de espaço ao longo do lado esquerdo
da área margem não impressa da mídia. Por exemplo, a inserção de um valor de 20
centímetros na opção Deslocamento desloca a página 20 centímetros para a direita na
mídia impressa.
Página sem deslocamento (esquerda) e a mesma página com deslocamento (direita),
onde A é a área útil imprimível do documento, B é a mídia e C é o deslocamento.
Lado a lado permite que a página de trabalho seja particionada em vários pedaços, no
caso de se desejar imprimir no tamanho natural em uma mídia de formato menor.
Sobreposição configura a medida em que a mesma região impressa existirá nos limites
de cada página, permitindo um encaixe sobreposto entre elas, facilitando a eventual
colagem e/ou refile.
6. Marcas e sangria
Em Marcas selecionamos o tipo de marca de impressão equivalente às necessidades
desta. No caso de necessitarmos de todas, a operação pode esr simplificada optando-
se por Rodas as marcas da impressora.
Em tipo podemos listar opções modelo de marca, no caso destas terem sido criadas e
instaladas no InDesign. Normalmente encontraremos apenas a opção Padrão.
7. Saída
As opções de cor definem o modo com que a impressão deverá ocorrer em termos de
cores. O modo de separações é o de uso mais corriqueiro para Artes Gráficas, visto a
sistemática de funcionamento da maioria dos processos de impressão ser baseada em
matrizes cujos grafismos são derivados da separação das cores em cores primárias
básicas de processo (process colors). As separações podem ser efetuadas pelo
software ou pelo RIP; neste caso é necessário um arquivo PPD que suporte a opção de
separações In-RIP e qualquer RIP nível 3 ou um RIP nível 2 que possua tal opção. As
opções marcadas como composto criam impressões em composição, ou seja, apenas
uma página de impressão será impressa contendo todas as informações colorimétricas
(é o modo usual para mídias digitais, impressão digital, internet, etc.). A opção
Composto, deixar inalterado serve para que cada cor no documento seja impressa com
a sua respectiva cor inalterada; desta maneira, o modo de cor (RGB, CMYK) empregado
na impressão dependerá unicamente da forma de processar cores da impressora.
Reticulado possibilita optar por uma relação entre resolução e lineatura presente no
arquivo PPD selecionado. Abaixo, nas opções de Freqüência e Ângulo, tais valores
podem ser personalizados para outros que não constem do PPD.
Na seção Tintas, no caso da impressão em separações, é possível utilizar o quadro de
cores que aparece para escolher-se quais das cores de separação deseja-se imprimir
clicando-se no ícone da impressora do lado esquerdo. Quando o ícone apresentar um
traço vermelho transversal, a respectiva cor não será impressa.
8. Elementos gráficos
Na seção imagens, em Enviar dados, configura-se a maneira como as imagens
importadas no documento serão impressas. É recomendável em Artes Gráficas
empregar-se a opção Tudo, na qual as imagens serão impressas com todas as suas
características inalteradas. Subamostragem otimizada gera uma interpolação nas
imagens em função da lineatura com a qual elas serão impressas. Como tal otimização
pode comprometer a resolução e alguns detalhes das imagens, ela deve ser evitada na
saída final. Proxy envia versões de 72 dpi das imagens, agilizando o processo de
impressão quando a qualidade das imagens não é fator determinante, como em provas
de layout. A opção Nenhum remove temporariamente todos os gráficos durante a
impressão e os substitui por quadros marcados com um X, reduzindo assim o tempo de
impressão. Os quadros de gráficos têm as mesmas dimensões que os gráficos
importados, permitindo a verificação de tamanhos e posicionamento. A supressão da
impressão de gráficos importados é útil quando você deseja distribuir provas de texto
para editores ou revisores. A impressão sem gráficos também é útil quando você tenta
isolar a causa de um problema de impressão.
9. Gerenciamento de cores
Trabalharemos com o gerenciamento de cores desativado, sendo que tal recurso será
desenvolvido e explorado em uma disciplina específica do curso.
10. Avançado
Em OPI podemos configurar se desejamos a inclusão das imagens no arquivo de
impressão ou não. OPI (Open Prepress Interface) é um sistema baseado em servidor
que permite que as páginas de trabalho sejam montadas utilizando-se apenas imagens
em baixa resolução, o que agiliza em muito os processos. No momento da impressão,
será este servidor que irá incorporar as imagens ao PS, dispensando, portanto, que elas
sejam incorporadas ao PS no fechamento (elas podem ser incorporadas,
eventualmente, em baixa resolução). Clicando em Substituição de imagem OPI, liga-se
o sistema OPI. Em Omitir para OPI definimos quais os formatos de imagens a serem
omitidas.
A seção Nivelador de transparência deve ser usada na caso do documento que está
sendo impresso utilizar os recursos de transparência do InDesign, caso contrário ela
não terá nenhum efeito na impressão. O InDesign á instalado com três predefinições
básicas, sendo que outras podem ser criadas de acordo com necessidades específicas
no menu Editar>Predefinições de nivelador de transparência... Para saída profissional
em Artes Gráficas o ajuste recomendado é o de Predefinição (Alta resolulção).
A opção Ignorar substituições de páginas espelhadas faz com que a impressão ignore o
ajuste Nivelamento de páginas espelhadas existente no menu da paleta Páginas do
InDesign.
11. Resumo
Exibe uma listagem de todas as configurações efetuadas, bem como de várias
características inerentes ao documento e que são relevantes para sua impressão.
Clicando-se no ícone da página, ao lado esquerdo da janela de impressão também são
exibidas, com qualquer das opções selecionadas, características do documento que são
relevantes para a configuração correta do processo de impressão.
Uma vez que o PostScript foi gerado para o dispositivo de impressão, este é recebido
pelo interpretador de PostScript, ou RIP (Raster Image Processor).
No caso da imagesetter que utilizaremos, o RIP conectado a ela é o TAIPAN. É ele que
irá transformar o arquivo PS em um mapa de bits reticulado para poder ser
encaminhado à imagesetter para exposição do filme (mídia).
Logo que o arquivo chega ao RIP via rede, ele automaticamente começa a ser
processado. Esse processamento pode ser acompanhado pela barra de status existente
na janela Interpreter View (o nome do documento aparece no campo acima da barra).
Uma vez interpretado o PostScript, o RIP passa automaticamente para o
processamento do próximo, ou fica em estado de espera, no caso de não existir outros
arquivos a serem interpretados, como ilustrado:
Após processado o arquivo, deve-se verificar se não existe nenhum erro através de um
software de preview chamado Preview Pilot. Ele pode ser acessado pelo comando
Applications > Preview Pilot do Interpreter View ou pode ser selecionado pelo sistema
operacional Windows (normalmente o programa já está aberto).
Na interface do Preview Pilot devemos utilizar o comando File > Open para abrir o
PostScript interpretado:
Devemos escolher nosso arquivo na lista que aparece. Se já houver algum preview
aberto, devemos clicar em New Job.
Uma vez o preview aberto, podemos utilizar as ferramentas de enquadramento e de
ampliação para verificar se está tudo correto no arquivo.
Esta operação pode ser realizada através de montagem final manual, que não será
instrumento de estudo neste, imposição em softwares de layout (QuakXpress,
PageMaker, InDesign etc.) e montagem em softwares dedicados a imposição (Preps,
ImpoStrip, Imposer, etc.).
Uma das dificuldades no uso de softwares de layout é de que, muitas vezes, as páginas
do arquivo a ser imposicionado não possuem grafismos que se estendam por todo o seu
contorno, o que nos deixa sem referência para o posicionamento destas na página da
imposição. Por isso, se necessário, devemos criar um novo box (ou frame, dependendo
da denominação empregada no software) nas páginas do documento a ser
imposicionado, exatamente com as dimensões da página e posicionado precisamente
nas bordas desta (coordenadas 0,0 do canto superior esquerdo).
Na página da imposição devemos utilizar o comando Edit > Past. A página “colada”
deve ser posicionada na folha em função de sua posição no boneco dobrado. Deve-se
tomar cuidado ao se fazer tal posicionamento, para que parâmetros, como a sangria na
página “colada” , não causem confusão.
Abrir uma nova página no documento de imposição relativa ao verso desta e seguir a
mesma seqüência de operações.
O Preps também suporta outros fluxos de trabalho integrados, por exemplo, com o
Brisque ou o Prinergy.
PDF
O projeto do escritório sem papel foi uma iniciativa de John Warnock, um dos
fundadores da Adobe Systems. Desde o princípio a idéia já era desenvolver um formato
universal de documento que pudesse ser mostrado na tela de qualquer computador e
impresso em qualquer impressora.
Acrobat 2
O Acrobat 2 foi lançado em 1994 com a versão 1.1 do formato PDF. As novidades desta
versão foram o suporte para links externos, artigos, recursos de segurança e notas.
Outros recursos importantes desta versão foram o suporte para plug-ins e a
possibilidade de pesquisa em arquivos PDF. Nesta época algumas grandes empresas e
o governo dos EUA iniciaram o uso do formato PDF.
Acrobat 3
Em 1996, a Adobe lançou o Adobe Acrobat 3 e as especificações para o PDF 1.2. Nesta
versão o PDF começou a ter suporte para pré-impressão. O lançamento de um plug-in
para a visualização de PDF no Netscape ajudou a aumentar popularidade do formato
PDF, justamente na época do boom da Internet. Nesta versão, já era possível fazer links
para arquivos HTML e vice-versa. Na área de pré-impressão, em 1997 e 1998,
apareceram as primeiras ferramentas que trabalham com PDF (AGFA, Enfocus,
Lantana, etc).
Acrobat 4
O Acrobat 4 foi lançado em abril de 1999, junto com o formato PDF 1.3, com novos
recursos para pré-impressão, anotações, webcapture e integração com o MSOffice.
Nesta versão o tamanho máximo de um arquivo PDF foi definido para 5080 mm x
5800mm. O Acrobat Distiller também teve muitas melhorias, principalmente na
capacidade de se personalizar e armazenar os Job Options. Nesta época, as principais
ferramentas de GED (Gerenciamento Eletrônico de Documentos) tinham iniciado o
suporte ao formato PDF.
Acrobat 5
Em maio de 2001 a Adobe apresentou o Acrobat 5 e o padrão PDF 1.4. Para a pré-
impressão o formato não mudou muito, mas para outros usos alguns importantes
recursos foram integrados: suporte para Java Script, integração com banco de dados,
“Taggeds PDFs” que permitem o refluxo de texto para uso em PDAs e a reutilização da
informação com maior facilidade. No Acrobat 5 alguns recursos importantes foram
incorporados: a ferramenta de formulário melhorou muito, os thumbnails são criados
automaticamente, é possível salvar páginas PDF em outros formatos e alguns outros
recursos interessantes para a área de pré-impressão.
Acrobat 6
Devido ao fenômeno da diversidade de usos a que o Acrobat mostrou-se útil, a Adobe
fez uso de segmentar seu produto em três diferentes versões (além do Acrobat Reader
gratuito), com atributos adequados a usos específicos, de maneira a oferecer a melhor
relação custo/benefício, uma vez que nem todos necessitam de toda a gama de
recursos que a versão Professional disponibiliza. O Adobe Acrobat Elements permite às
empresas usarem o Adobe PDF 1.5 como o padrão para a distribuição de documentos;
é um software complementar ao pacote do MS Office. O Adobe Acrobat 6.0 Standard
simplifica a revisão e troca de documentos empresariais. O Adobe Acrobat 6.0
Professional oferece controles mais avançados sobre a saída, revisão e troca de
documentos.
Acrobat 7
Entre as novidades do Acrobat 7.0 estão a maior integração com formulários em XML,
por meio da ferramenta Adobe Designer e o aumento da segurança de documentos por
meio do uso de políticas de proteção, incluindo a feita por servidores.
Por meio da ferramenta PDF Maker, integrada ao Acrobat 7.0, a Adobe ampliou a
compatibilidade de arquivos PDF com a suíte Office, da Microsoft (a partir da versão
XP). É possível importar e exportar dados de um arquivo Word, por exemplo, para um
PDF com correções e vice-versa. Em Macintosh, a compatibilidade com o Office vale
para a versão mais recente do produto, a Office 2004.
Para o usuário final, que não precisa do Acrobat mas necessita ler arquivos PDF, a
Adobe também atualizou o Reader, sua ferramenta gratuita para leitura de PDFs. Agora,
documentos criados na versão 7.0 do Acrobat poderão ser comentados e revisados no
próprio Reader, sem a necessidade de ter a ferramenta principal da Adobe.
O que é o PDF
PDF significa Portable Document Format (Formato de Documento Portátil).
O PDF é um formato de arquivo digital que representa na tela de seu computador
páginas de sua publicação, formulários, imagens, gráficos, tabelas, enfim, tudo que você
pode imprimir, exatamente como sairiam na impressora.
As imagens e textos podem ser bem compactados, o que faz do PDF ser um arquivo
pequeno.
O software mais utilizado para visualizar PDFs é o Adobe Reader, produto gratuito,
disponível para download.
O formato PDF tem aplicações em muitas áreas e é hoje um recurso indispensável para
a distribuição de documentos e em sistemas de pré-impressão.
Não confunda com o Adobe Acrobat, o produto da Adobe utilizado para criar e melhorar
arquivos PDF.
Os arquivos PDF podem ser visualizados na Web, pois o Acrobat disponibiliza Plug-ins
para os principais browsers.
Geração de PDFs
Os PDFs podem ser criados a partir do arquivo de qualquer aplicação que possua
capacidade de impressão. Para isso você precisa ter em seu computador um software
para gerar PDFs. O mais utilizado é o Adobe Acrobat Distiller, mas existem muitas
outras opções.
Um PDF pode também ser gerado em servidores Web com produtos como o activePDF
Server, o AdLib Xpress Server ou o Adobe Distiller Server.
O Adobe Acrobat e outros softwares permitem fazer pequenas correções no texto e até
mesmo em imagens, mas quando temos que alterar o conteúdo de nossa publicação
consideravelmente, usamos nossos softwares nativos de autoria e geramos o PDF
novamente.
Observação
Os ajustes de encaixe entre as tintas (trapping) definidos nos aplicativos de paginação
são desconsiderados na geração do PDF do tipo composto (composite). No entanto, as
informações de sobreposição de cor (overprint) são preservadas e devem ser
especificadas pelo criador do arquivo.
As opções de trabalho (job options) do Acrobat Distiller são os ajustes mais importantes
do aplicativo e definem a qualidade e a adequação dos PDFs para uso gráfico. Para
gerar um PDF/X-1a, o usuário deverá ajustar essas opções conforme as instruções que
se seguem.
1. Geral
A compatibilidade deve ser ajustada para PDF versão 1.3 (gerada pelo Acrobat 4 ou
superior). Essa é a versão do PDF usada no padrão PDF/X-1a. Versões mais recentes
possuem recursos que não são compreendidos pelos sistemas de fluxo de trabalho. As
três opções abaixo da compatibilidade devem ser deixadas desativadas:
O texto e elementos vetoriais devem ser comprimidos para reduzir o tamanho do PDF
gerado (essa compressão não causa perdas, apenas aumenta o tempo de conversão).
3. Fontes
Todas as fontes usadas no documento devem ser incorporadas no PDF (Embed All
Fonts). Para que esse recurso seja funcional, as fontes já devem ter sido embutidas
dentro do arquivo PostScript conforme as instruções da parte 1 dessa cartilha.
A opção de sublistar (subset) permite ao Distiller incluir no PDF apenas a parte da fonte
que está sendo realmente utilizada. Esse recurso, embora reduza ligeiramente o
tamanho dos arquivos para pré-impressão, impede que o mesmo sofra alterações de
texto. Por isso, é recomendável que ele não seja habilitado.
Caso a inclusão das fontes não possa ser feita (em função de arquivos defeituosos ou
perdidos, ou ainda de fontes protegidas contra cópia), o Distiller está configurado para
cancelar a tarefa e gerar uma mensagem de erro (Cancel Job).
4. Cores
5. Ajustes Avançados
A permissão para que PostScript sobrescreva as instruções das opções de tarefa (Job
Options) só tem utilidade em alguns aplicativos de paginação e dentro de fluxos de
trabalho muito específicos. Deve ser desabilitada.
O uso de formato ASCII, embora melhore a compatibilidade dos PDFs com aplicativos e
sistemas mais antigos, gera um significativo aumento no tamanho dos arquivos. Como
todos os sistemas de RIP atuais aceitam arquivos binários (mais compactos), essa
opção do Distiller 5 deve ser desativada.
O ajuste de tamanho da página padrão (Default PageSize) não tem importância prática.
No Acrobat Distiller 5, o ajuste dessa opção fica na aba Geral (General).
FLEXOGRAFIA
Os diferentes processos de impressão demandam uma série de cuidados associados às
suas necessidades específicas. Tais necessidades estão relacionadas a fatores como a
natureza da matriz de impressão, a tinta utilizada, as características do suporte, a
máquina impressora utilizada (tipo de construção e condição mecânica) e condições do
processo, como a umidade e a tinta pastosa (que apresenta tack elevado) na offset e a
temperatura dos secadores térmicos entre os grupos impressores na rotogravura.
É muito importante lembrar que os filmes para flexografia devem ser do tipo mate e
processados em negativo legível na camada (impressão externa) ou negativo ilegível na
camada (impressão interna).
Trapping
Na flexografia, em geral, as características dos elementos relacionados no tópico
anterior concorrem no sentido de colaborar com a dificuldade no registro de impressão.
Por esta razão, o operador que efetua a operação de fechamento e finalização de
arquivos para esse processo, deve considerar o uso de valores de trapping
consideravelmente maiores. Como tais valores são a resultante da interação entre
muitos fatores, é comum que ele seja estabelecido pela gráfica que imprimirá o serviço.
Devido a essas razões, a faixa de utilização do trapping para flexografia é bastante
grande, compreendendo valores entre 0,1 mm até 0,8 mm (casos muito específicos
podem atingir 1 mm).
Cores iguais (mesma tinta) utilizada em matrizes separadas para o chapado e para
o reticulado
Na flexografia, a tinta que é transferida para a matriz tem seu volume vinculado
principalmente ao rolo anilox utilizado. Como esse rolo transfere a mesma quantidade
de tinta por toda a extensão da matriz, é muito difícil se compatibilizar a grande
demanda por carga de tinta requerida pelos chapados com as cargas bem mais
discretas dos reticulados. No caso de utilizarmos um anilox ideal para o chapado, os
reticulados receberão tinta em excesso e fatores como ganho de ponto elevado e
“entupimento” de contra-grafismos serão inevitáveis. Caso contrário, ao utilizarmos um
anilox adequado ao reticulado, o chapado carecerá de capacidade de cobertura, em
função do volume reduzido de tinta.
Microponto
Como as matrizes flexográficas (fotopolímeros) necessitam ser montadas dispostas com
a máxima precisão possível em um cilindro de impressão com o uso de fitas dupla face,
foi necessário o desenvolvimento de técnicas que permitissem o melhor resultado
possível na busca do posicionamento em registro entre os fotopolímeros das diversas
cores a serem impressas. Uma das técnicas mais utilizadas hoje é a do microponto, na
qual o operador que irá fechar o arquivo posiciona pequenos pontos com 0,25 mm de
diâmetro, normalmente no centro das áreas excedentes (ou sangria) da direita e da
esquerda (ou, dependendo do tipo de impresso, dentro da área de impressão de onde,
eventualmente, ele pode ser eliminado do fotopolímero montado por meio de estilete).
Dependendo do tipo de produto montado, a disposição e o número de micropontos pode
variar em função das necessidades.
Cameron
Cameron é uma faixa contínua gravada nas laterais do fotopolímero (perpendicular ao
sentido de impressão) com uma espessura que pode variar de 3 a 7 mm. Sua utilidade é
a de uniformizar a distribuição da força aplicada pelo cilindro de pressão sobre a
superfície do clichê, uma vez que a distribuição dos grafismos que irão suportar essa
pressão é, muitas vezes, irregular no fotopolímero. O cameron possibilita uma melhor
qualidade de impressão e uma maior durabilidade da matriz, principalmente dos pontos
de retícula de menor porcentagem, que têm a tendência de se desprenderem com
pouco tempo de uso quando expostos a pressão excessiva. Não esquecer de empregá-
lo na cor Registration.
Fotocélula
Fotocélula é um grafismo necessário aos procedimentos associados à pós-impressão
(laminação, refile, rebobinagem, etc.) e ao envase do produto. Este grafismo é lido por
sensores (ou leitores) óticos (fotocélulas) que permitem a automação dos processos
descritos, evitando variações e contaminações causadas pela intervenção humana e
incrementando muito mais velocidade a estes. Existem algumas variações no grafismo
da fotocélula, sendo que o tipo mais empregado são elementos retangulares de cor
escura (para facilitar a leitura ótica), cujo tamanho pode variar de acordo com o tipo de
equipamento que lerá a marca, a título de exemplo podemos citar dimensões típicas, da
ordem de 5mm X 15mm.
Passo ou desenvolvimento
Denomina-se como passo ou desenvolvimento à medida correspondente à distância
entre duas marcas de fotocélula consecutivas. Essa medida é considerada como sendo
o padrão para o dimensionamento de uma embalagem.
Distorção
Quando executamos a operação de gerar um jogo de filmes destinado á flexografia,
devemos tomar o cuidado de efetuar a distorção correspondente à medida do sentido de
impressão. Essa distorção faz-se necessária em virtude da variação desta dimensão no
momento da montagem do fotopolímero no cilindro, decorrente do aumento no diâmetro
do cilindro de impressão causado pela colagem do fotopolímero.
O perímetro do cilindro (superfície de impressão) varia em função da relação:
Perímetro= diâmetro / π
Softwares de embalagem facilitam em muito esse tipo de compensação, uma vez que
possuem ferramentas apropriadas a essa finalidade, mas, na eventualidade de
necessitar-se fazer o cálculo manualmente, ele será o seguinte:
%Redução =
( Diâmetro do Porta Clichê + 2⋅(Espessura do Dupla Face + 0,12mm do liner) )
Diâmetro do Porta Clichê + 2⋅(Espessura do Clichê + Espessura do Dupla Face )
−1⋅100
Módulo contínuo
Elementos complementares
Microponto
Cameron
Fotocélula
Cruz de
Registro
ROTOGRAVURA
De maneira semelhante à flexografia, o processo rotográfico apresenta suas
particularidades em relação aos cuidados com que os arquivos são preparados para a
gravação dos cilindros (na maioria dos casos, gravação eletromecânica).
Trapping é um assunto que já foi tratado em capítulo anterior. O que cabe estipular aqui
é que as ferramentas de software normalmente utilizadas para rotogravura, em geral,
possuem recursos bastante avançados para o ajuste do trapping (como o software
ArtPro). É bastante comum, também, a aplicação de trapping em fusões de imagem do
Photoshop, pois neste tipo de arquivo o ArtPro não pode efetuar os trappings. Suportes
altamente instáveis (como o polietileno) demandam medidas de trapping elevadas,
sendo que já foram observados casos onde o trapping atingiu valores da ordem de 2
mm.
Os suportes de uso mais freqüente na rotogravura e suas principais características
dimensionais são:
Substrato Característica
BOPP Metalizado Estável
BOPP Perolado Estável
PET Instável
PELBD Muito instável
PEBD Muito instável
PP Estável
PEAD Instável
Papel Relativamente estável
Alumínio Estável
Por essa razão não é fácil apontar-se valores que possam ser assumidos como padrão,
visto que a aplicabilidade do trapping torna-se bastante particularizada para cada caso.
Pode-se apontar apenas como exemplo de uso geral valores que podem oscilar dentro
de uma faixa de 0,3 mm (substratos laminados) até 2 mm (polietileno).
O procedimento prático depende dos recursos dos softwares disponíveis. O software
que apresenta o melhor desempenho para essa função é o ArtPro.
Cameron
Cameron é uma faixa contínua gravada nas laterais do cilindro (perpendicular ao sentido
de impressão) com uma espessura que pode variar de 3 a 7 mm. Sua utilidade é a de
permitir o alinhamento da impressão, pois é possível constatar o perfeito
posicionamento do cilindro na impressora em função do encaixe obtido no ponto onde
ocorre o final do giro do cilindro. No caso de verificar-se desalinhamento (em condições
ideais o cameron deve imprimir na forma de uma faixa contínua, sem desencaixes), o
cilindro deve ser realinhado no equipamento impressor. Não esquecer de empregá-lo na
cor Registration.
Fotocélula
Na rotogravura a fotocélula apresenta exatamente o mesmo emprego que na flexografia
(vide capítulo sobre flexografia).
Passo ou desenvolvimento
Denomina-se como passo ou desenvolvimento à medida correspondente à distância
entre duas marcas de fotocélula consecutivas. Essa medida é considerada como sendo
o padrão para o dimensionamento de uma embalagem.
Trabalhos conjugados
Muitas impressoras rotográficas apresentam uma largura de impressão considerável, a
qual deve ser aproveitada o melhor possível para permitir o seu emprego com o melhor
desempenho e a maior lucratividade possível.
Devido à queda das tiragens, nem sempre é economicamente vantajoso repetir o
mesmo trabalho na montagem do cilindro para aproveitar a sua largura. Por essa razão
é que se faz uso sempre que possível da conjugação de trabalhos, ou seja, duas
produções distintas são gravadas lado a lado em um mesmo cilindro, de maneira a
otimizar o aproveitamento de formato, incrementando produtividade à impressora. É
claro que isso só será plenamente eficaz se os dois produtos tiverem formatos
semelhantes ou muito próximos, evitando espaços de desperdício de suporte e o maior
número possível de cores em comum, evitando a necessidade de gravar-se um número
muito elevado de cilindros.
Escalonamento
Da mesma maneira que na flexografia necessitamos realizar um cálculo de distorção
para conseguir precisão dimensional dentro das características técnicas do processo, na
rotogravura deve-se proceder ao escalonamento dos cilindros de impressão.
Escalonamento é a confecção dos cilindros com pequenas variações de diâmetro de cor
para cor. Isso se faz necessário para compensar o comportamento dimensional do
suporte durante a impressão em alta velocidade.
Projeto Gráfico
O conhecimento das características do projeto gráfico contribui no manuseio do arquivo
e evita erros que podem resultar em grandes prejuízos.
A seguir será mostrado para análise um projeto típico de embalagem em plástico
bastante utilizada para produtos como biscoitos, podendo ser impressa tanto no
processo rotográfico quanto no flexográfico.
Módulo contínuo
Devido às características de sua matriz, a obtenção de módulo contínuo (impressão
ininterrupta na fita do suporte) no processo rotográfico é bem mais simples do que na
flexografia, devido à possibilidade de gravação sem emendas. Cuidado especial deve
ser utilizado no dimensionamento do projeto gráfico e na confecção dos cilindros no
setor de galvanoplastia para que o resultado final seja perfeito.
Elementos complementares
Os elementos complementares mais comuns em rotogravura são: cruzes para
verificação de registro, escalas de controle de ganho de ponto e carga de tinta, marcas
para registro eletrônico (se necessário), indicações da ordem de impressão das cores e
identificação do convertedor (gráfica), código de barras.
Ordem de serviço na Pré-Impressão para Rotogravura
Todos os detalhes apresentados necessitam ser especificados para o operador de pré-
impressão de maneira clara e precisa para que este possa realizar o serviço com
exatidão. Para tanto utilizam-se as Ordens de serviço, que são formulários que reúnem
todas as informações necessárias para definir as características de um determinado