01 - Natureza Da Luz
01 - Natureza Da Luz
01 - Natureza Da Luz
Natureza da luz
2021
Orientações de estudos
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estudo. Não deve se restringir como books/9788521632115
único material de estudo.
Referência básica:
DAVID, H.; ROBERT, R.; JEARL,
W. Fundamentos de Física - Vol.
4 - Óptica e Física Moderna, 10ª
edição.
Orientações de estudos
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1. Este material serve como guia de https://app.minhabiblioteca.com.br/reader/
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Referência complementar:
Hewitt, Paul. Física Conceitual.
Disponível em: Minha Biblioteca,
(12th edição). Grupo A, 2015.
Óptica geométrica: a luz é
ÓPTICA
tratada como um raio linear que
pode mudar de direção
Óptica física: a luz apresenta um
padrões de interferência como
conforme a mudança do meio.
qualquer onda mecânica
Reflexão e refração
Laser sendo projetado em um anteparo após
passar por um fiio de cabelo.
Formação de imagens
ÓPTICA
Campos elétricos
ondas
Campos magnéticos
qi
1. ∮ E . d A = ϵ
⃗ ⃗
o Revisão das equações de
Maxwell no link abaixo:
2. ∮ ⃗B . d ⃗A =0
https://youtu.be/eVA-WfoTAsk
⃗ d ϕE
3. ∮ B . d l = μ0 ic + μ o ϵ0
⃗
dt
⃗ d ϕB
4. ∮ E . d l =−
⃗
dt
Equações de Maxwell no vácuo
Definição mais geral de fluxo de um
campo vetorial (CV) sobre uma
área A
ϕ =∫ CV
⃗ .d A
⃗
Ex: campos elétricos, campos
magnéticos, vazão de água, fluxo
de ar ...
Equações de Maxwell no vácuo
Fluxo de campo elétrico:
E ϕ E= E
⃗.A
⃗ =0
O fluxo é zero
quando o angulo
entre E e A for igual
a 90 graus
Equações de Maxwell no vácuo
Fluxo de campo elétrico:
E
E
⃗.⃗
A =E A cos θ
Em módulo, o fluxo
E é maximo quando o
E
⃗.⃗
A =− E A angulo for igual a
zero ou 180 graus
Equações de Maxwell no vácuo
Fluxo de campo elétrico por uma superficie aberta:
E E
E
E
⃗.⃗
A =− E A
∮ E⃗ . d A⃗
Superfície fechada.
Ex: esfera, elipsoide,
cubo...
Equações de Maxwell no vácuo
Fluxo de campo elétrico: Fluxo de campo elétrico por uma superfície
fechada:
∮ E⃗ . d A⃗
O fluxo de campo elétrico por uma superfície
fechada é o mesmo p qualquer superfície
∮ E⃗ . d A⃗
Lei de Gauss para campos elétricos
Superfície fechada.
Ex: esfera, elipsoide, qi
cubo...
1. ∮ E
⃗ . d A
⃗ = ϵ o
Equações de Maxwell no vácuo
S1. ∮ ⃗E . d ⃗A = ϵqo
−q
S2. ∮ ⃗ E .d ⃗ A= ϵ
o
S3. ∮ ⃗ E .d ⃗ A =0
S 4. ∮ E⃗ .d ⃗ A =0
Equações de Maxwell no vácuo
qi 1 q1 q 2
F=
∮ E . d A = ϵo
⃗ ⃗ 4 π ϵo r 2
Equações de Maxwell no vácuo
Fluxo de campo magnético por uma área aberta:
B B
B
ϕ B = ⃗B . ⃗A
2. ∮ ⃗B . d ⃗A =0
Equações de Maxwell no vácuo
Lei de Faraday:
A variação do fluxo magnético por um espira
de área A gera uma diferença de potencial
induzida ao longo do circuito e
consequentemente uma corrente induzida
d ϕB ϕ B =∫ ⃗B .d ⃗A
=−V
dt
A diferença de potencial ao longo da espira
pode ser escrita como
E . d ⃗l
V =∮ ⃗
d ϕB
⃗
4. ∮ E . d l =−
⃗ Lei de Faraday
dt
Equações de Maxwell no vácuo
1. Cargas em movimento geram campos magnéticos
Corrente entrando.
Campo magnético
entrando.
⃗
B
i
.
Campo magnético
saindo.
i
. ⃗ Corrente saindo.
B
Equações de Maxwell no vácuo
Lei de Ampere e Lei de indução de Maxwell:
O produto escalar entre B e dl sobre uma
curva fechada (chamada de curva amperiana)
é proporcional a corrente englobada por esta
curva:
∮ B⃗ .d ⃗l =μ0 i c
Equações de Maxwell no vácuo
Lei de Ampere e Lei de indução de Maxwell:
O produto escalar entre B e dl sobre uma
curva fechada (chamada de curva amperiana)
é proporcional a corrente englobada por esta
curva:
Lei de Ampere
∮ B⃗ .d ⃗l =μ0 i c
Um campo magnético também pode ser induzido pela
variação de campo elétrico. Como no espaço entre as
placas de um capacitor se houver variação de campo
elétrica, surgirá um campo magnético induzido
⃗ d ϕE Lei de indução de
∮ B .d l =μo ϵ0 dt
⃗
Maxwell
Equações de Maxwell no vácuo
Lei de Ampere e Lei de indução de Maxwell:
⃗ d ϕE
3. ∮ B
⃗ . d l = μ i
0 c + μ ϵ
o 0
dt
Onda eletromagnética – uma revisão
O que é uma onda?
Representação gráfica de uma onda:
1. Uma onda pode ser gerada na y por x ou y por t
água, no ar, na Terra, em materiais
rígidos como ferro e até no vácuo. y versus x
y (x , t )= y m sen(kx−ω t ) l – Comprimento
de onda.
ym – Amplitude.
y xt
T – Período.
O que é uma onda?
1. Equação de uma onda Representação gráfica de uma onda:
propagante: y por x ou y por t
y (x , t )= y m sen(kx−ω t ) y versus x
2π 2π ω =2 π f
k= ω= l – Comprimento
λ T de onda.
1
v= ω = λ = λ f f= ym – Amplitude.
k T T
k – Número de onda.
y xt
w – Frequência angular.
f - Frequência linear. T – Período.
v – velocidade de
propagação da onda.
O que é uma onda?
1. Equação de uma onda Perguntas:
propagante:
y (x , t )= y m sen(kx−ω t ) 1. Uma onda precisa de um meio
material para se propagar?
2π 2π ω =2 π f
k= ω=
λ T 2. Uma onda transporta materia?
1
v= ω = λ = λ f f=
k T T 3. Uma onda transporta energia?
k – Número de onda.
w – Frequência angular.
f - Frequência linear.
v – velocidade de
propagação da onda.
O que é um campo elétrico?
1. Partículas carregadas
interagem entre si conforme a Lei 3. O campo elétrico diminui
de Coulomb com a distância.
q1 q 2
F=K 2
r
2. A Interação coulombiana é
representada por um campo
vetorial E chamado de campo
elétrico, tal que:
F q0 q0
E=
q0
Onde q0 é a carga teste, que
representa o instrumento
⃗
E
calibrado para se medir da força
ou o campo elétrico ⃗
E
O que é um campo elétrico?
1. Partículas carregadas 4. Se a fonte de campo
interagem entre si conforme a Lei elétrico muda de posição a
de Coulomb intensidade do campo elétrico
q1 q 2 também pode se alterar.
F=K 2
r
2. A Interação coulombiana é
representada por um campo
vetorial E chamado de campo
elétrico, tal que:
F q0
E=
q0
Onde q0 é a carga teste, que
representa o instrumento
⃗
E
calibrado para se medir da força
ou o campo elétrico
O que é um campo elétrico?
1. Partículas carregadas 4. Se a fonte de campo
interagem entre si conforme a Lei elétrico muda de posição a
de Coulomb intensidade do campo elétrico
q1 q 2 também pode se alterar.
F=K 2
r
2. A Interação coulombiana é
representada por um campo
vetorial E chamado de campo
elétrico, tal que:
F q0
E=
q0
Onde q0 é a carga teste, que
representa o instrumento
⃗
E
calibrado para se medir da força
ou o campo elétrico
O que é um campo elétrico?
1. Partículas carregadas 4. Se a fonte de campo
interagem entre si conforme a Lei elétrico muda de posição a
de Coulomb intensidade do campo elétrico
q1 q 2 também pode se alterar.
F=K 2
r
2. A Interação coulombiana é
representada por um campo
vetorial E chamado de campo
elétrico, tal que:
F q0
E=
q0
Onde q0 é a carga teste, que
representa o instrumento
⃗
E
calibrado para se medir da força
ou o campo elétrico
O que é um campo elétrico?
1. Partículas carregadas 4. Se a fonte de campo
interagem entre si conforme a Lei elétrico muda de posição a
de Coulomb intensidade do campo elétrico
q1 q 2 também pode se alterar.
F=K 2
r
2. A Interação coulombiana é
representada por um campo
vetorial E chamado de campo
elétrico, tal que:
F q0
E=
q0
Onde q0 é a carga teste, que
representa o instrumento
⃗
E
calibrado para se medir da força
ou o campo elétrico
O que é um campo elétrico?
1. Partículas carregadas 5. Se a fonte de campo
interagem entre si conforme a Lei elétrico gira, o campo elétrico
de Coulomb sobre a carga teste também
q1 q 2 gira.
F=K 2
r
2. A Interação coulombiana é
representada por um campo
vetorial E chamado de campo
elétrico, tal que:
F q0
E=
q0
Onde q0 é a carga teste, que
representa o instrumento
⃗
E
calibrado para se medir da força
ou o campo elétrico
O que é um campo elétrico?
1. Partículas carregadas 5. Se a fonte de campo
interagem entre si conforme a Lei elétrico gira, o campo elétrico
de Coulomb sobre a carga teste também
q1 q 2 gira.
F=K 2
r
2. A Interação coulombiana é
representada por um campo
vetorial E chamado de campo
elétrico, tal que:
F q0
E=
q0 ⃗
E
Onde q0 é a carga teste, que
representa o instrumento
calibrado para se medir da força
ou o campo elétrico
O que é um campo elétrico?
1. Partículas carregadas 5. Se a fonte de campo
interagem entre si conforme a Lei elétrico gira, o campo elétrico
de Coulomb sobre a carga teste também
q1 q 2 gira.
F=K 2
r
2. A Interação coulombiana é
representada por um campo
vetorial E chamado de campo
⃗
E
elétrico, tal que:
F q0
E=
q0
Onde q0 é a carga teste, que
representa o instrumento
calibrado para se medir da força
ou o campo elétrico
O que é um campo elétrico?
1. Partículas carregadas 5. Se a fonte de campo
interagem entre si conforme a Lei elétrico gira, o campo elétrico
de Coulomb sobre a carga teste também
q1 q 2 gira.
F=K 2
r
2. A Interação coulombiana é
representada por um campo
vetorial E chamado de campo
elétrico, tal que:
F q0
E=
q0 ⃗
E
Onde q0 é a carga teste, que
representa o instrumento
calibrado para se medir da força
ou o campo elétrico
O que é um campo elétrico?
1. Partículas carregadas 5. Se a fonte de campo
interagem entre si conforme a Lei elétrico gira, o campo elétrico
de Coulomb sobre a carga teste também
q1 q 2 gira.
F=K 2
r
2. A Interação coulombiana é
representada por um campo
vetorial E chamado de campo
elétrico, tal que:
F q0
E=
q0
Onde q0 é a carga teste, que
representa o instrumento
⃗
E
calibrado para se medir da força
ou o campo elétrico
O que é um campo magnético?
1. Cargas em movimento geram
um campo magnético
Campo magnético
Campo magnético gerado por uma
entrando. corrente entrando.
⃗
B
i
.
Campo magnético
saindo.
i
. ⃗ Campo magnético
B
gerado por uma
corrente saindo.
O que é um campo magnético?
2. O campo magnético produzido
por um fio retilínio é proporcional
a corrente e inversamente
proporcional a distância Campo magnético
gerado por uma
μ0 i corrente entrando.
B=
2πR
⃗
B
⃗
B
⃗
B
O que é um campo magnético?
2. O campo magnético produzido 3. Variando a intensidade da
por um fio retilínio é proporcional corrente e o sentido.
a corrente e inversamente
proporcional a distância Campo magnético
gerado por uma
μ0 i corrente entrando.
B=
2πR
⃗
B
O que é um campo magnético?
2. O campo magnético produzido 3. Variando a intensidade da
por um fio retilínio é proporcional corrente e o sentido.
a corrente e inversamente
proporcional a distância Campo magnético
gerado por uma
μ0 i corrente entrando.
B=
2πR
⃗
B
O que é um campo magnético?
2. O campo magnético produzido 3. Variando a intensidade da
por um fio retilínio é proporcional corrente e o sentido.
a corrente e inversamente
proporcional a distância Campo magnético
gerado por uma
μ0 i corrente entrando.
B=
2πR
⃗
B
O que é um campo magnético?
2. O campo magnético produzido 3. Variando a intensidade da
por um fio retilínio é proporcional corrente e o sentido.
a corrente e inversamente
proporcional a distância Campo magnético
gerado por uma
μ0 i corrente entrando.
B=
2πR
⃗
B
O que é um campo magnético?
2. O campo magnético produzido 3. Variando a intensidade da
por um fio retilínio é proporcional corrente e o sentido.
a corrente e inversamente
proporcional a distância Campo magnético
gerado por uma
μ0 i corrente entrando.
B=
2πR
⃗
B
O que é um campo magnético?
2. O campo magnético produzido 3. Variando a intensidade da
por um fio retilínio é proporcional corrente e o sentido.
a corrente e inversamente
proporcional a distância
μ0 i
B=
2πR
.
⃗
B
Campo magnético
gerado por uma
corrente saindo.
O que é um campo magnético?
2. O campo magnético produzido 3. Variando a intensidade da
por um fio retilínio é proporcional corrente e o sentido.
a corrente e inversamente
proporcional a distância
μ0 i
B=
2πR
.
⃗
B
Campo magnético
gerado por uma
corrente saindo.
O que é um campo magnético?
2. O campo magnético produzido 3. Variando a intensidade da
por um fio retilínio é proporcional corrente e o sentido.
a corrente e inversamente
proporcional a distância
μ0 i
B=
2πR
.
⃗
B
Campo magnético
gerado por uma
corrente saindo.
O que é um campo magnético?
2. O campo magnético produzido 3. Variando a intensidade da
por um fio retilínio é proporcional corrente e o sentido.
a corrente e inversamente
proporcional a distância
μ0 i
B=
2πR
.
⃗
B
Campo magnético
gerado por uma
corrente saindo.
O que é um campo magnético?
2. O campo magnético produzido 3. Variando a intensidade da
por um fio retilínio é proporcional corrente e o sentido.
a corrente e inversamente
proporcional a distância
μ0 i
B=
2πR
.
⃗
B
Campo magnético
gerado por uma
corrente saindo.
O que é um campo magnético?
2. O campo magnético produzido 3. Variando a intensidade da
por um fio retilínio é proporcional corrente e o sentido.
a corrente e inversamente
proporcional a distância Campo magnético
gerado por uma
μ0 i corrente entrando.
B=
2πR
⃗
B
Campo eletromagnético gerado por uma antena
8
c 3×10 m/ s 7
λ= = =10 m λ =10 000 km
f 30 s −1
Espectro eletromagnético
Emissor Receptor
Materiais transparentes
1. A maneira como um receptor responde à 3. O átomo absorve e oscila com a
incidência da luz, depende da frequência da luz e mesma frequência da onda incidente,
da frequência natural dos elétrons no material. e consequentemente também emite
uma onda com a mesma frequência.
2. A ilustração abaixo mostra como as
Este evento ocorre sucessivamente
moléculas de vidro respondem a incidência de
até que a luz escape pelo outro lado.
um feixe de luz.
Manual do Mundo:
https://manualdomundo.uol.com.br/experiencias-e-experimentos/como-fazer-luz-negra-caseira-usando-celular/
O experimento de Herschel
Este experimento cosiste em decompor a luz do Sol
utilizando um prisma e em uma caixa colocar um
termômetro na luz azul, um no amarelo e um logo depois do
vermelho onde não se encherga luz. E outro termômetro na
sombra.
Observamos que o
termômetro ao lado da luz
vermelha marca a maior
teperatura. Portanto essa
luz invisível foi chamada de
infravermelho. Também
chamada de ondas de calor.
Ref. 4
Luz infravermelho - aplicação
1. Uma das aplicações da luz infravermelho é na
comunicação de controles remotos com dispositivos
eletrônicos.
Ref. 4
Materiais opacos
1. Opacos são materiais não transparentes. A 3. A atmosfera é transparente a luz vizível, ao
maioria dos materiais são opacos, obsorvem infravermelho e parte do ultravioleta. O
e refletem a luz incidente. ultravioleta mais energético de maior
frequência é bloqueado pela atmosfera para
2. Os metais são opacos. Os elétrons livres nossa sorte.
vibram ao absorver a luz e refletem logo em
seguida. Os metais polidos podem ser bem 4. A luz ultravioleta tipa B e C (UVB e UVC,
brilhantes. respectivamente) podem causar danos a
nossa saúde como cancer a pele,
queimaduras e danos a visão.
Sombras – Umbra e Penumbra
Sombras – Umbra e Penumbra
Fonte de luz próxima Fonte de luz distante Umbra é a parte mais
produz uma sombra com produz uma sombra sem escura da sombra onde
contornos nítidos contornos nítidos não há incidência de
nenhuma porção da fonte
luminosa
Penumbra é região de
transição do escuro para o
claro. Nesta região
pequenas porções da
fonte luminosa fazem raios
de luz incidir
Umbra e Penumbra
Fonte luminosa Fonte luminosa
puntiforme extensa
Tangentes
internas
Tangente Tangente
Corpo
externa externa
opaco
Umbra ou sombra: Corpo
Umbra ou sombra: região que não opaco
região que não recebe Penumbra:
Umbra
recebe luz de nenhum região que
luz nenhuma da ponto da fonte recebe
fonte luz de alguns
ponto da fonte
Penumbra R. Boczko
Eclipse Lunar
Penumbra
Penumbra
Lua
Penumbra
Lua
Trajetória da
Lua em torno Corte no 'céu' na região
da Terra em que a Lua cruza a
sombra da Terra
durante um eclipse
lunar
R. Boczko
Tipos de eclipses lunares
Sem Movimento
Lua
aparente da
eclipse
Penumbral Lua no céu
Parcial
Penumbral
Total
Umbral
Parcial
Umbral
Total
Umbra
Penumbra Sombra da
Terra
R. Boczko
Eclipse Solar Total ou Parcial?
Perigeu Terra
Sol Lua Afélio
Penumbra
Lua
Sol Nova
Umbra Terra
Penumbra
Lua: perto
Sol: longe
R. Boczko
Lua
Apogeu Terra
Eclipse Solar
Sol
Anular
Periélio
Penumbra
Penumbra
Sol Lua
Nova
Umbra
Terra
Penumbra
Anel luminoso
Lua
Lua: longe
Sol: perto R. Boczko
Eclipse solar Fotosfera
Coroa
total e anular
Total Anular
Observado no Panamá Observado em Galápagos
2005
abr
R. Boczko
Sombra da Lua Sol
na Terra
Lua
Fotografado da MIR
1999 ago 11
R. Boczko
Sombras – Umbra e Penumbra
1. Simulador no Geogebra:
https://www.geogebra.org/m/dppv2etr
Enxergando a luz - o olho
Músculo reto
Esclerótica
Retina
Músculos
ciliares
Humor
Íris
vítreo
Córnea
Fóvea
Cristalino
Mancha
Pupila
Pupila
amarela
Íris
Íris
Nervo
óptico
Humor a
aquoso it n
Anatomia do Re
Ponto
cego
olho humano
R. Boczko
Adaptação da Recebendo
pouca luz
pupila do olho visível
Recebendo
humano
muita luz
visível
Pupila
Pupila
R. Boczko
Enxergando a luz - o olho
3. A imagem é mais nítida e brilhante quando
1. A Imagem é formada sobre a retina focada sobre a fóvea. Distante da fóvea são
que cobre cerca de 2/3 da traseira do formadas as imagens periféricas com menos
olho. brilho de cores e menos nítidas.
2. A imagem é nítida se focada sobre a 4. A retina é coberta por células
retina, caso contrário pode-se ter fotoreceptoras (cones e bastonetes) que
alguma defeito de visão como xxxxz interpretam o sinal de luz captado, mas existe
um ponto com ausência destas células,
chama de ponto cego.
5. Teste do ponto cego. Na imagem seguinte
cubra o olho esquerdo e olhe para a bola.
Faça movimentos para frente e para trás até
encontrar um ponto onde o X desaparece.
Depois cubra o olho direito e olhe para o X e
procure uma posição onde a bola
desaparece.
Teste do ponto cego
Ponto cego
Bastonetes:
bastonetes 2. Bastonetes tem a forma de antenas e
por isso são mais sensíveis, podem ser
excitados com uma luz de baixa
intensidade.
Bastonetes:
bastonetes 5. Bastonetes são mais sensíveis a alta
frequência (azul) do que a baixas
frequências (vermelho). Portanto se
levarmos a um quarto escuro dois objetos,
um azul e um vermelho, igualmente
brilhantes, enxergaremos o azul mais
brilhante que o vermelho. Em alguns caso
o vermelho pode-se parecer cinza.
cones
Enxergando a luz - o olho
1. A retina é coberta por células
fotoreceptoras (cones e bastonetes).
Cones:
6. O cones tem a forma de cone e estão
bastonetes distribuidos principalmente na região da
fóvea.
7. São importantes para a formação de
imagens nítidas e coloridas.
8. Existem três tipos de cones, os mais
sensível a baixa frequência (vermelho),
frequências médias (verde) e altas
cones frequências (azul).
9. O sistema de cores RGB vem do
conhecimento de como as cores são
interpretadas pela nossa visão e pelo
cérebro
Ilusão de óptica – eganando nosso
cérebro
Ilusão de óptica – eganando nosso
cérebro
Ilusão de óptica – eganando nosso
cérebro
Ilusão de óptica – eganando nosso
cérebro
https://youtu.be/v9Z3Q6_1yMs
Pressão de radiação
https://youtu.be/8knJzgQW9rc
Demonstração da razão entre E e B
https://youtu.be/bMx34NljX4Q
Referências
1. David Halliday, Robert Resnick e Jearl Walker.
Fundamentos de Física: Óptica e Física Moderna. Vol. 4, 10a
ed. Editora LTC.
2. Paul G. Hewitt. Física Conceitual, 12a ed. Bookman 2019
3. Universidade de Munchen Ludwig – Maximilians – Faculdade
de Physica:
https://www.en.didaktik.physik.uni-muenchen.de/index.html
4. Rosa M. Ros, Beatriz Garcia. 14 passos hacia el universo:
curso de astronomía para professores y posgraduados de
ciências. Editora Antares, 2012.
5. https://www.youtube.com/watch?v=Li_nmKw4Buc