Rev. E 02 / 2021: Padronização
Rev. E 02 / 2021: Padronização
Rev. E 02 / 2021: Padronização
Material de Tubulação
para Instrumentação
Padronização
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 10 CONTEC - Subcomissão Autora.
Instrumentação e Automação As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
Industrial Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GT (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e de suas Subsidiárias), são
comentadas pelas Unidades da Companhia e por suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SC (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as
Unidades da Companhia e as Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos
representantes das Unidades da Companhia e das Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS
está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada
5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas
em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as
Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.
1 Escopo
1.1 Esta Norma padroniza os materiais de tubulação a serem utilizados nos projetos de instrumentação
na PETROBRAS, sempre que a especificação de tubulação correspondente for a PETROBRAS N-76.
1.3 Esta Norma não se aplica a sistemas de condicionamento de amostras para analisadores de
processo e instalações hidráulicas.
1.4 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também às instalações
e equipamentos já existentes, submetidos à manutenção ou reforma.
2 Referências Normativas
ASME B 16.5 - Pipe Flanges and Flanged Fittings NPS 1/2 Through NPS 24 Metric/Inch
Standard;
ASTM A182 - Standard Specification for Forged or Rolled Alloy and Stainless Steel Pipe
Flanges, Forged Fittings, and Valves and Parts for High-Temperature Service;
ASTM A269 - Standard Specification for Seamless and Welded Austenitic Stainless Steel
Tubing for General Service;
ASTM A276 - Standard Specification for Stainless Steel Bars and Shapes;
ASTM A479 - Standard Specification for Stainless Steel Bars and Shapes for Use in Boilers
and Other Pressure Vessels;
ASTM F1387 - Standard Specification for Performance of Piping and Tubing Mechanically
Attached Fittings;
IEC 61518 - Mating Dimensions Between Differential Pressure (Type) Measuring Instruments
and Flanged-On Shut-Off Devices Up to 413 Bar (41,3 MPa);
2
-PÚBLICO-
3 Termos e Definições
3.1
API
“American Petroleum Institute”
3.2
ASME
“American Society of Mechanical Engineers”
3.3
ASTM
“American Society for Testing and Materials”
3.4
código
código de material
3.5
conexão DE
conexão a compressão para tubo DE
3.6
diâmetro
faixa de diâmetro nominal, em polegadas
3.7
ESPESS
espessura (em polegadas)
3.8
extr
tipo de extremidade
3.9
HRB
“Hardness Rockwell B”
3.10
HV
“Hardness Vickers”
3.11
IEC
“International Electrotechnical Comission”
3
-PÚBLICO-
3.12
linha de impulso
trecho de linha que interliga a válvula raiz à conexão de processo do instrumento
3.13
MAT
material de instalação
3.14
MSS
“Manufacturers Standardization Society of the Valve and Fittings Industry, Inc.”
3.15
PC
Ponta Chanfrada
3.16
PL
Ponta Lisa
3.17
PR
Ponta Roscada
3.18
OBTUR
obturador
3.19
pressão
pressão admissível à temperatura de -28 °C a + 37 °C, em psig
3.20
PTFE
politetrafluoretileno
3.21
SC
sem costura
3.22
tomada de impulso
ponto de derivação do equipamento ou linha de processo na qual será instalada a válvula raiz
3.23
tubo DE (“tubing”, “OD”)
tubo conformável de pequeno diâmetro (menor que 2”) que utiliza conexões de compressão e cujo
padrão dimensional é baseado em seu diâmetro externo
4
-PÚBLICO-
3.24
tubo rígido
tubo que emprega conexões soldadas, rosqueadas ou flangeadas cuja padronização de material está
de acordo com a PETROBRAS N-76
3.25
uso
aplicação ou uso do material
3.26
válvula raiz
válvula de bloqueio que isola a tomada de impulso da linha de impulso
4 Condições Gerais
4.1 A Tabela 1 apresenta a correspondência entre os códigos de materiais padronizados pela norma
de tubulação (PETROBRAS N-76) e os padrões de materiais de instalação de instrumentos,
estabelecidos nesta Norma.
4.2 Nas aplicações em que seja necessária a utilização de tubulação rígida e respectivas conexões
em trecho ou em toda a linha de impulso, deve ser atendido o mesmo padrão de tubulação utilizado no
processo (PETROBRAS N-76), conforme a Tabela 1.
4.3 Dentro do limite de escopo da instrumentação, os acessórios com ambas as extremidades roscadas
(luvas, niples etc.) devem ser fabricados em aço inoxidável, seguindo a padronização desta Norma.
5
-PÚBLICO-
Linha de
impulso de
Padronização de Linha de impulso tubulação do
Serviço
tubulação de processo de tubulação rígida tipo DE
Vh Vi
Conexões ao processo de
Usar o padrão de
instrumentos com serviço de
Pb, Pd, Qb tubulação X
hidrogênio em alta pressão -
(PETROBRAS N-76)
Classe > 900
Conexão ao processo de
instrumento trabalhando em
Af, Bs, Bt, Ch, Go, Qa, Ra, Usar o padrão de tubulação
condições que impõem o uso de
Xa (PETROBRAS N-76)
padrão de material específico da
PETROBRAS N-76
4.4 Sempre que a aplicação permitir, as linhas de impulso de instrumentação devem ser construídas
exclusivamente com tubo DE e conexões DE, conforme os padrões contidos nesta Norma.
4.5 No projeto e construção das linhas de impulso devem ser atendidos os critérios de projeto de
tubulação de pequeno diâmetro, específicos para a instalação de instrumentos apresentados na
PETROBRAS N-57.
4.6 O padrão de tubulação da linha de impulso, conforme a Tabela 1, deve ser definido no projeto de
detalhe típico de instalação ao processo de cada instrumento conforme a PETROBRAS N-2791.
4.7 Quando for necessário o uso de tubulação rígida, deve ser utilizado o padrão de tubulação da
PETROBRAS N-76, ou da padronização de material de tubulação específico do projeto.
4.8 Quando o projeto necessitar de um padrão de tubulação que não estiver disponível na
PETROBRAS N-76 e, portanto, uma nova Especificação Técnica (ET) de tubulação específica para o
projeto for elaborada, as seguintes condições devem ser respeitadas:
a) sempre que for necessária a utilização de tubos rígidos em linhas de impulso deve ser
utilizadas as Padronizações de Material desta nova ET de tubulação, não se criando
padronizações novas específicas para instrumentação;
b) sempre que for necessária a utilização de tubos DE em linhas de impulso, deve ser
priorizado o uso das Padronizações de Material desta Norma, sendo permitida a criação
de novas padronizações somente quando as constantes desta Norma não forem
tecnicamente recomendadas.
6
-PÚBLICO-
5 Condições Específicas
5.1 Os seguintes itens devem ser especificados de acordo com a PETROBRAS N-76:
Nas instalações de suprimento ou de sinal de ar comprimido para instrumentos pneumáticos deve ser
atendida a padronização de material Vh.
5.3.1 Devem ser utilizados tubos DE e seus respectivos acessórios e conexões sempre que as
condições de processo permitirem.
5.3.2 Admite-se a utilização de tubulação rígida para os casos previstos na PETROBRAS N-2791.
Neste caso devem ser seguidas as padronizações de materiais da PETROBRAS N-76.
5.3.3 Para aplicações onde a utilização de tubos DE não é recomendada (exemplo: fluidos
solidificáveis a temperatura ambiente), a utilização de tubulação rígida deve ser submetida à aprovação
da PETROBRAS.
5.4 Materiais
5.4.1 Todas as conexões roscadas citadas nesta Norma devem ser do tipo NPT, de acordo com a
ASME B 1.20.1.
5.4.2 As conexões DE devem ser conexões de compressão providas de anilha dupla, porca com rosca
paralela, revestimento em prata anti “galling”, que possibilitem no mínimo dez reconexões.
5.4.3 Os tubos DE devem ser especificados e adquiridos em varas retas (exemplo: varas de 6 m), não
sendo admitido o uso de tubos DE em rolos (bobinas).
5.4.4 Os tubos DE devem ser isentos de defeitos que comprometam a vedação da conexão DE, por
exemplo: riscos, deformidade, ovalização etc.
5.4.5 As dimensões de diâmetro externo e espessuras de parede do tubo DE, bem como as conexões
DE, devem ser em polegadas.
5.4.6 A dureza das anilhas das conexões deve ser superior à do tubo.
5.4.7 Todas as válvulas e acessórios para conexões DE devem possuir gravação indelével do nome
do fabricante e código de rastreabilidade. As anilhas podem possuir apenas a gravação do nome do
fabricante.
7
-PÚBLICO-
5.4.8 As conexões flangeadas dos blocos Manifolds devem ser conforme a MSS SP-99 ou
IEC 61518. O padrão selecionado deve ser único em um mesmo projeto.
5.5.1 Devem ser utilizadas somente conexões DE com anilhas duplas que comprovadamente atendam
a ASTM F1387.
5.5.3.2 O tubo deve ser preparado (cortado, rebarbado e dobrado) somente com as ferramentas
recomendadas pelo fabricante das conexões DE.
5.5.3.3 Devem ser utilizadas ferramentas apropriadas para montar as conexões DE (calibre, chaves
de boca etc.) de acordo com as instruções do fabricante das conexões.
5.5.3.4 Devem ser evitadas emendas no tubo. Caso sejam necessárias, devem ser realizadas através
do uso de conexões DE x DE (ver Anexo C), prevendo-se o encaminhamento adequado (flexível) do
tubo DE a fim de se evitar esforços nas conexões.
6 Anexos
Os Anexos detalham os características técnicas que devem ser atendidas pelos materiais das
tubulações de instrumentação, e apresentam a lista dos NMs padronizados, quando existentes.
Os NMs não existentes deverão ser solicitados, quando necessário, à área de cadastro de materiais.
Visando manter um nível adequado de atualização os Anexos poderão sofrer revisões técnicas sempre
que necessário através de emendas da norma N-1931.
8
-PÚBLICO-
1/4” 5 000
EXR X EXR vedação da haste PTFE VESI-02
FLG X DE M2V-01
FLG X FLG Manifold, 2 vias, corpo AISI 316, obtur. AI c/ dureza M2V-02
1/2” - 6 000
EXR X DE superior à sede, CR ou CTU, vedação da haste PTFE M2V-03
FLG X DE M5V-01
Manifold, 5 vias (2 bloqueios, 1 equalização e 2 purgas),
1/2” - 6 000 FLG X FLG corpo AISI 316, obtur. ai c/ dureza superior à sede, CR M5V-02
ou CTU, vedação da haste PTFE
FLG X EXR M5V-03
FLG X DE M5V-11
Manifold, 5 vias (2 bloqueios, 2 equalizações e 1 purga),
1/2” - 6 000 FLG X FLG corpo AISI 316, OBTUR. AI c/ dureza superior à sede, M5V-12
CR ou CTU, vedação da haste PTFE
FLG X EXR M5V-13
CONEXÕES
DE X DE
Conexão a compressão dupla anilha, corpo AISI 316,
1/4” 3/4” Nota 1 DE X EXR -
anilhas e porcas em AISI 316
DE X ES
Classe
LUVA 1/2" - AER Luva, rosca NPT, ASTM A182 GR F316, ASME B16.11 -
3 000
Niple reto, rosca NPT, ASTM A312 GR TP316, SC,
NIPLE 1/2" - Nota 4 AER e AEP -
ASTM A733
Flange ASME B16.5, AI ASTM A182 F316, com conexão
3/4" a compressão dupla anilha, corpo AISI 316, anilhas e -
FLANGE
1/2" (0,049")
3/4" (0,065")
9
-PÚBLICO-
PADRONIZAÇÃO: Vh
Nota 1 A máxima pressão de trabalho da conexão deve ser superior à máxima pressão de trabalho do tubo
de para todas as condições de operação.
Nota 2 Classe de pressão de acordo com a padronização de materiais de tubulação da
PETROBRAS N-76.
Nota 3 O material dos Tubos DE deve ter o teor mínimo de 2,5 % de molibdênio.
Nota 4 A espessura do Niple deve seguir a tabela abaixo:
10
-PÚBLICO-
DIÂMETRO PRESSÃO
MAT. EXTR. DESCRIÇÃO CÓDIGO
DE ATÉ (ESPESS.)
FLG X DE M2V-01
VÁLVULAS
DE X DE
Conexão a compressão dupla anilha, corpo AISI 316
1/4” 3/4” Nota 1 -
anilhas e porcas em AISI 316
DE X ES
CLASSE
LUVA 1/2" - ES Luva, ASTM A182 GR F316, ASME B16.11 -
3 000
NIPLE 1/2" - (SCH 160) AEP Niple reto, ASTM A312 GR TP316, SC, ASTM A733 -
Flange ASME B16.5, AI ASTM A182 F316, com conexão
3/4" a compressão dupla anilha, corpo AISI 316 anilhas e -
FLANGE
1/2" (0,049")
3/4" (0,065")
11
-PÚBLICO-
Vi
Nota 1 A máxima pressão de trabalho da conexão deve ser superior à máxima pressão de trabalho do tubo
de para todas as condições de operação.
Nota 2 Classe de pressão de acordo com a padronização de materiais de tubulação da PETROBRAS N-76.
Nota 3 O material dos Tubos DE deve ter o teor mínimo de 2,5 % de molibdênio.
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-PÚBLICO-
B.1 Objetivos
Este Anexo padroniza os tubos conformáveis em aço inoxidável (Tubo OD) para instrumentação e para
traço de vapor a serem utilizados nas instalações da PETROBRAS.
B.2 Definições
Tubos para instrumentação são tubos de aço inox com paredes finas, resistentes à corrosão e com
requisitos rígidos de tolerância do diâmetro externo.
13
-PÚBLICO-
ITEM DESCRIÇÃO NM
Tubo conformável de aço inox; Padrão e especif. de material 11233652
1 ASTM A269 TP 316L; sem costura; diâmetro externo 3/8pol;
parede 0,889mm (BWG 20-0,035”); em vara de 6 metros;
requisitos complementares Anexo B N-1931
Tubo conformável de aço inox; Padrão e especif. de material 11091283
2 ASTM A269 TP 316L; sem costura; diâmetro externo 1/2pol;
parede 1,245mm (BWG 18-0,049’’); em vara de 6 metros;
requisitos complementares Anexo B N-1931
Tubo conformável de aço inox; Padrão e especif. de material 11262911
3 ASTM A269 TP 316L; sem costura; diâmetro externo 3/4pol;
parede 1,651mm (BWG 16-0,065’’); em vara de 6 metros;
requisitos complementares Anexo B N-1931
Tubo conformável de aço inox; Padrão e especif. de material -
4 ASTM A269 TP 316L; sem costura; diâmetro externo 1/8pol;
parede 0,711mm (0,028’’); em vara de 6 metros; requisitos
complementares Anexo B N-1931
Tubo conformável de aço inox; Padrão e especif. de material -
5 ASTM A269 TP 316L; sem costura; diâmetro externo 1/4pol;
parede 0,711mm (0,028’’); em vara de 6 metros; requisitos
complementares Anexo B N-1931
Os tubos fornecidos quando de suas entregas nas instalações da Petrobras devem ser acompanhados
de Certificados de Inspeção de Fabricação, dos respectivos lotes de fabricação, explicitando o
atendimento aos requisitos indicados no item 7 desse documento, em especial quanto a:
14
-PÚBLICO-
a) Inspeção visual;
b) Verificação do conteúdo dos certificados de inspeção de fabricação (relativos aos lotes de
fabricação) e conformidade com os códigos de rastreabilidade impressos em todos os
tubos recebidos;
c) Realização (por amostragem) de medições, metalografias e ensaios nos tubos recebidos.
d) A falta do envio dos respectivos certificados de inspeção de fabricação, divergências no
conteúdo dos mesmos, ou outras eventuais divergências constatadas quanto ao
atendimento dos requisitos indicados nos itens B.3 e B.5 desse documento, sujeitam a
devolução dos tubos recebidos.
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-PÚBLICO-
C.1 Objetivo
Este Anexo padroniza as conexões tipo DE (Diâmetro Externo) de anilha dupla para instrumentação a
serem utilizados nas instalações da PETROBRAS.
C.2 Definições
Explícitas na
Montagem e remontagem Instruções específicas de montagem e remontagem literatura técnica do
fornecedor
Testes de Desempenho ASTM F1387 (A3) – Teste pneumático; Certificados de
Testes em
ASTM F1387 (A4) – Teste hidrostático;
conformidade com
ASTM F1387 (A5) – Teste de impulso; ASTM F1387,
ASTM F1387 (A6) – Teste de fadiga por flexão; emitidos por terceira
ASTM F1387 (A7) – Teste de tração; parte, através de
ASTM F1387 (A8) – Teste de ruptura hidrostática; organismo de
certificação
ASTM F1387 (A9) – Teste de montagens repetidas;
credenciado no país
ASTM F1387 (A10) – Teste de flexão rotativa; de origem, ou
ASTM F1387 (S2) – Teste de ciclo térmico; através de
ASTM F1387 (S6) – Teste de alto impacto mecânico; organismo de
ASTM F1387 (S7) – Teste sob fogo; certificação
credenciado pelo
ASTM F1387 (S8) – Teste de vibração. INMETRO no Brasil.
Corpo e porca
Gravação na superfície devem conter
Nome do fabricante;
externa gravação para
identificação.
16
-PÚBLICO-
Devem ser apresentados necessariamente Certificados de Conformidade com a norma ASTM F1387
para as conexões DE com anilha dupla ofertadas, indicando claramente o atendimento a todos os
testes de desempenho indicados no item C.3 desse documento. Os Certificados de Conformidade
requeridos devem ter sido emitidos por terceira parte, através de organismo de certificação credenciado
no país de origem, ou através de organismo de certificação credenciado pelo INMETRO no Brasil.
Deverá ser feito pelo contratante uma avaliação do conteúdo da Proposta Técnica quanto à
conformidade das características técnicas requeridas.
17
-PÚBLICO-
18
-PÚBLICO-
19
-PÚBLICO-
ITEM CRUZETA NM
63 Cruzeta p/ tubo conformável; AISI 316; compressão 1/2 pol; com anilha dupla 10625103
64 Cruzeta p/ tubo conformável; AISI 316; compressão 1/4 pol; com anilha dupla 10625099
65 Cruzeta p/ tubo conformável; AISI 316; compressão 1/8 pol; com anilha dupla 10625098
66 Cruzeta p/ tubo conformável; AISI 316; compressão 3/4 pol; com anilha dupla 10625104
67 Cruzeta p/ tubo conformável; AISI 316; compressão 3/8 pol; com anilha dupla 10625100
Requisitos complementares N-1931 Anexo C
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-PÚBLICO-
ITEM TÊ NM
68 Tê p/ tubo conformável; AISI 316; Extremidade Compressão 1/4 pol; com anilha dupla 10625024
69 Tê p/ tubo conformável; AISI 316; Extremidade Compressão 1/2 pol; com anilha dupla 10625096
70 Tê p/ tubo conformável; AISI 316; Extremidade Compressão 3/4 pol; com anilha dupla 10625097
71 Tê p/ tubo conformável; AISI 316; Extremidade Compressão 1/8 pol; com anilha dupla 10625023
72 Tê p/ tubo conformável; AISI 316; Extremidade Compressão 3/8 pol; com anilha dupla 10625095
Requisitos complementares N-1931 Anexo C
21
-PÚBLICO-
ITEM UNIÃO NM
101 União; AISI 316; p/ tubo conformável; extremidade compressão 1/2 pol; com anilha dupla 10624877
102 União; AISI 316; p/ tubo conformável; extremidade compressão 1/4 pol; com anilha dupla 10624875
103 União; AISI 316; p/ tubo conformável; extremidade compressão 1/8 pol; com anilha dupla 10624863
104 União; AISI 316; p/ tubo conformável; extremidade compressão 3/4 pol; com anilha dupla 10624878
105 União; AISI 316; p/ tubo conformável; extremidade compressão 3/8 pol; com anilha dupla 10624876
Requisitos complementares N-1931 Anexo C
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-PÚBLICO-
23
-PÚBLICO-
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-PÚBLICO-
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-PÚBLICO-
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-PÚBLICO-
E.1 OBJETIVO
Este Anexo padroniza blocos Manifold para instrumentação a serem utilizados nas instalações da
PETROBRAS.
E.2 DEFINIÇÕES
5 vias 5 vias
2 vias 3 vias e
2 bloqueios 2 bloqueios 2
Tipo de conexão 1 bloqueio bloqueios 1
1 equalização equalizações
(instrumento x processo) 1 dreno equalização
2 drenos 1 dreno
Lado do Lado do
Lado do Lado do processo instrumento
processo instrumento
Lado do Lado do
processo instrumento
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-PÚBLICO-
E.4.1 O assentamento na sede deve ser efetuado por esfera ou cone, evitando a rotação do obturador
que possa causar danos à sede e/ou ao obturador, durante movimento de fechamento e abertura das
válvulas. Além disso, deve possuir vedação secundária (assentamento traseiro) na posição totalmente
aberta.
E.4.2 Os volantes das hastes das válvulas devem ser do tipo “T” e serem fornecidos com dispositivo
removível para travamento dos volantes. Não é aceitável a utilização de pinos elásticos.
E.4.3 Os Manifolds devem ser dotados de dispositivo ou critério construtivo que impeça desmontagem
acidental dos internos das válvulas.
E.4.4 Os Manifolds devem ser construídos a partir de blocos únicos, integrais e conter todas as
válvulas e componentes necessários ao seu adequado funcionamento, sem o uso de recursos como
extensões ou adaptadores. Entende-se bloco integral como sendo um bloco fabricado a partir de uma
única peça metálica, onde todas as válvulas e conexões são integrais a esta peça única.
E.4.5 Os Manifolds devem conter gravação com nome do fabricante e código de rastreabilidade.
E.4.6 Forma construtiva das válvulas do Manifold: Castelo Roscado e haste ascendente com rosca
interna.
28
-PÚBLICO-
29
-PÚBLICO-
ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A e B
Não existe índice de revisões
REV. C
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. D
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
REV. E
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
IR 1/1