Constituição Do Grande Oriente Do Brasil
Constituição Do Grande Oriente Do Brasil
Constituição Do Grande Oriente Do Brasil
Constituição
do
Grande Oriente do Brasil
(Revista e atualizada pelas Emendas Constitucionais ns. 1, de 1o de dezembro de 2007,
22, 23 e 24, de 25 de março de 2015, 25, de 18 de junho de 2016, 26, 27, 28, 29 e 30 de
– 2009 –
INSTITUIÇÃO ........................................................................................................ 5
27
_______________________________
Membros da Comissão
Constituinte ..................................................................................... 37
CONSTITUIÇÃO DO
GRANDE ORIENTE DO BRASIL
TÍTULO I
DA MAÇONARIA E SEUS PRINCÍPIOS
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA MAÇONARIA E
DOS POSTULADOS UNIVERSAIS DA INSTITUIÇÃO
CAPÍTULO II
DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL
Art. 3o - O Grande Oriente do Brasil, constituído como Federação indissolúvel dos Grandes
Orientes dos Estados e do Distrito Federal, das Lojas Maçônicas Simbólicas e dos Triângulos,
fundado em 17 de junho de 1822, é uma Instituição Maçônica com personalidade jurídica de
direito privado, simbólica, regular, legal e legítima, sem fins lucrativos, com sede própria e foro no
Distrito Federal na SGAS - Quadra 913 – Conjunto “H”.
Art. 4o - O Grande Oriente do Brasil, regido por esta Constituição,
I - não divide a sua autoridade, nem a subordina a quem quer que seja;
II- tem jurisdição nacional e autoridade sobre os três graus simbólicos;
III - é o único poder de onde emanam leis para o governo da Federação;
IV - age perante os problemas nacionais e humanos de maneira própria e
independente;
V - mantém, com as demais Potências Maçônicas, relações de fraternidade e é o
responsável pelo cumprimento e manutenção da lei maçônica.
Parágrafo único - Serão respeitados os LANDMARKS, os postulados universais e os
principios da Instituição Maçônica.
Art. 5o - A soberania do Grande Oriente do Brasil emana do povo maçônico e em seu nome
é exercida pelos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, independentes e harmônicos entre si,
sendo vedada a delegação de atribuições entre eles.
Art. 6o - O patrimônio do Grande Oriente do Brasil é constituído de bens móveis, imóveis, de
valores e bens de direito.
§ 1o - Os bens imóveis somente poderão ser gravados, alienados, permutados, doados ou ter
seu uso cedido, com autorização da Soberana Assembleia Federal Legislativa;
§ 2o - Os bens móveis poderão ser vendidos com base no preço de mercado à época da
alienação, observado o processo licitatório;
§ 3o - As receitas do Grande Oriente do Brasil, que deverão ser aplicadas no País, serão
ordinárias ou extraordinárias; para aquelas, quando obtidas de seus membros via capitação; para
estas, quando por doações, serviços prestados, alugueres de seus próprios ou de materiais
fornecidos.
CAPÍTULO III
DOS GRANDES ORIENTES DOS ESTADOS,
DO DISTRITO FEDERAL E DAS
DELEGACIAS REGIONAIS
TÍTULO II
DA LOJA E DO TRIÂNGULO
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO
CAPÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO DA LOJA
CAPÍTULO III
DO PATRIMÔNIO DA LOJA
CAPÍTULO IV DOS
DEVERES DA LOJA
CAPÍTULO V DAS
PROIBIÇÕES À LOJA
CAPÍTULO VI DOS
DIREITOS DA LOJA
TÍTULO III
DOS MAÇONS
CAPÍTULO I
DOS REQUISITOS PARA ADMISSÃO NA ORDEM
CAPÍTULO IV DAS
CLASSES DE MAÇONS
CAPÍTULO V
DOS DIREITOS MAÇÔNICOS
DA SUSPENSÃO, DO IMPEDIMENTO E DE SUA PERDA
TÍTULO IV
DO PODER LEGISLATIVO
CAPÍTULO II
DO PROCESSO LEGISLATIVO
CAPÍTULO III DO
ORÇAMENTO
CAPÍTULO IV
DO TRIBUNAL DE CONTAS
E DA FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA
TÍTULO V
DO PODER EXECUTIVO
CAPÍTULO III
DO GRÃO-MESTRE GERAL ADJUNTO
E DO CONSELHO FEDERAL
CAPÍTULO IV
DAS SECRETARIAS-GERAIS
CAPÍTULO V
DA SUPREMA CONGREGAÇÃO DA FEDERAÇÃO
CAPÍTULO VI
DAS RELAÇÕES MAÇÔNICAS
CAPÍTULO VII
DOS TÍTULOS E CONDECORAÇÕES MAÇÔNICAS
Art. 93 - O Grande Oriente do Brasil poderá agraciar Lojas, Maçons e não-Maçons com
títulos e condecorações, nos termos da Lei.
CAPÍTULO VIII
DO MINISTÉRIO PÚBLICO MAÇÔNICO
TÍTULO VI
DO PODER JUDICIÁRIO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DOS TRIBUNAIS DO PODER CENTRAL
Seção I
Do Superior Tribunal Federal Maçônico
Art. 102 - O Supremo Tribunal Federal Maçônico, órgão máximo do Poder Judiciário, com
sede em Brasília-DF e jurisdição em todo o território nacional, compõe-se de nove Ministros e tem
o tratamento de Excelso. (Novo texto pela Emenda Constitucional n. 7, de 23 de março de 2009,
publicado no Boletim Oficial n. 6, de 13/4/2009)
§ 1o - Os Ministros serão nomeados pelo Grão-Mestre Geral, sendo:
I - dois terços indicados pelo Grão-Mestre Geral e um terço pela Mesa Diretora da Soberana
Assembleia Federal Legislativa;
II - as indicações dos nomes de que trata o inciso anterior, acompanhadas dos respectivos
currículos maçônicos e profissionais, serão submetidas à apreciação da Soberana Assembleia
Federal Legislativa.
§ 2o - Os Ministros escolhidos dentre Mestres Maçons de reconhecido saber jurídico-
maçônico servirão por um período de três anos, renovando-se anualmente o Tribunal pelo terço,
permitidas reconduções.
Art. 103 - Compete ao Supremo Tribunal Federal Maçônico: (Novo texto pela Emenda
Constitucional n. 7, de 23 de março de 2009, publicado no Boletim Oficial n. 6, de 13/4/2009) I -
processar e julgar originariamente:
a) nos crimes de responsabilidade, o Grão-Mestre Geral; o Grão-Mestre Geral Adjunto; os
membros da Soberana Assembleia Federal Legislativa; os seus membros e os do Superior
Tribunal de Justiça; do Superior Tribunal Eleitoral; do Tribunal de Contas Federal; o Procurador
Geral; e os Grandes Representantes; (Novo texto pela Emenda Constitucional n. 7, de 23 de
março de 2009, publicado no Boletim Oficial n. 6, de 13/4/2009 e nova redação pela Emenda
Constitucional n. 18, de 10 de dezembro de 2013, publicado no Boletim Oficial n. 6, de
14/4/2014 e Emenda Constitucional n. 29, de 17 de setembro de 2016, publicado no Boletim
Oficial n. 18, de 6/10/2016)
b) mandado de segurança, quando o coator for Tribunal ou autoridade mencionada na alínea
anterior ou Tribunal de Justiça dos Estados ou do Distrito Federal ou quando houver perigo de
consumar-se a coação, antes que outro Tribunal possa conhecer do pedido;
c) a representação por inconstitucionalidade de lei ou ato normativo;
d) as ações rescisórias de seus julgados;
II - fazer cumprir suas decisões;
III - julgar em recurso ordinário:
a) mandado de segurança decidido em última instância pelo Superior Tribunal de Justiça
Maçônico e pelo Superior Tribunal Eleitoral, quando denegatória a decisão; (Novo texto pela
Emenda Constitucional n. 7, de 23 de março de 2009, publicado no Boletim Oficial n. 6, de
13/4/2009) IV - julgar, em recurso extraordinário, as causas decididas pelos outros Tribunais: a)
quando a decisão for contrária a dispositivo constitucional;
b) quando se questionar sobre a validade de lei e atos normativos do Grande Oriente do
Brasil,
em face de dispositivos desta Constituição, e a decisão recorrida negar aplicação à lei impugnada;
c) sobre expulsão imposta a Maçon;
d) sobre decisões do Superior Tribunal Eleitoral.
§ 1o - O julgamento da ação de inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo independerá
do pronunciamento do Procurador-Geral, quando ele não o fizer no prazo que lhe compete
cumprir.
§ 2o - Somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros, o Supremo Tribunal Federal
Maçônico poderá declarar a inconstitucionalidade de lei ou de ato normativo. (Novo texto pela
Seção II
Do Superior Tribunal de Justiça Maçônico
(Novo texto pela Emenda Constitucional n. 7, de 23 de março de 2009, publicado no Boletim
Oficial n.6, de 13/4/2009)
Art. 104 - O Superior Tribunal de Justiça Maçônico, com sede em Brasília-DF e jurisdição
em todo o território nacional, compõe-se de nove Ministros, e tem o tratamento de Colendo. (Novo
texto pela Emenda Constitucional n. 7, de 23 de março de 2009, publicado no Boletim Oficial n. 6,
de 13/4/2009)
Art. 105 - O Superior Tribunal de Justiça Maçônico organiza-se nos moldes do Supremo
Tribunal Federal Maçônico, aplicando-se, no que couber, as disposições que são concernentes,
inclusive sua composição, exigindo-se de seus membros conhecimentos jurídico-maçônicos.
(Novo texto pela Emenda Constitucional n. 7, de 23 de março de 2009, publicado no Boletim
Oficial n. 6, de 13/4/2009) Art. 106 - Os Ministros do Superior Tribunal de Justiça Maçônico são
indicados e nomeados com base nos mesmos critérios adotados para Ministros do Supremo
Tribunal Federal Maçônico. (Novo texto pela Emenda Constitucional n. 7, de 23 de março de
2009, publicado no Boletim Oficial n. 6, de 13/4/2009)
Art. 107 - Compete ao Superior Tribunal de Justiça Maçônico: (Novo texto pela Emenda
Constitucional n. 7, de 23 de março de 2009, publicado no Boletim Oficial n. 6, de 13/4/2009) I -
processar e julgar originariamente:
a) os Secretários-Gerais, os membros do Conselho Federal, os Subprocuradores-
Gerais, os Grão-Mestres dos Estados e seus Adjuntos, o Grão-Mestre do Distrito Federal e
seu Adjunto, os Presidentes das Assembleias Estaduais Legislativas e do Distrito Federal, os
Presidentes dos Tribunais de Justiça Estaduais e do Distrito Federal, os Presidentes dos
Tribunais Eleitorais Estaduais e do Distrito Federal, os Delegados Regionais, os Membros e
Dignidades das Lojas diretamente jurisdicionadas ao Poder Central; (Novo texto pela Emenda
Constitucional n. 6, de 23 de março de
2009, publicado no Boletim Oficial n. 6, de 13/4/2009)
b) as causas fundadas em Tratados do Grande Oriente do Brasil com Potência
Maçônica;c) as ações rescisórias de seus julgados;
d) os mandados de segurança, quando a autoridade coatora não estiver sujeita à jurisdição
do Supremo Tribunal Federal Maçônico; (Novo texto pela Emenda Constitucional n. 7, de 23 de
março de 2009, publicado no Boletim Oficial n. 6, de 13/4/2009)
e) as causas entre os Grandes Orientes dos Estados ou do Distrito Federal e Lojas de sua
respectiva jurisdição;
II - decidir os conflitos de jurisdição entre quaisquer dos Tribunais e os conflitos entre
autoridades do Grande Oriente do Brasil e as dos Grandes Orientes dos Estados e do Distrito
Federal; III - julgar, em recurso ordinário:
a) os mandados de segurança decididos em única instância pelos Tribunais dos
Estados e do
Distrito Federal, quando denegatória a decisão;
b) a validade de lei ou de ato normativo expedido pelos Grandes Orientes dos Estados
e do Distrito Federal, em face de lei do Grande Oriente do Brasil e a decisão recorrida julgar
válida tal norma, quando contestada;
c) a interpretação da lei do Grande Oriente do Brasil invocada quando for diversa da
que lhe
hajam dado quaisquer dos outros Tribunais;
Seção III
Do Superior Tribunal Eleitoral
Art. 108 - O Superior Tribunal Eleitoral tem sede em Brasília-DF e jurisdição em todo o
território nacional, compõe-se de nove ministros, e tem o tratamento de Colendo.
§ 1o - Os Ministros são nomeados pelo Grão-Mestre Geral, sendo:
I - dois terços indicados pelo Grão-Mestre Geral e um terço pela Mesa Diretora da Soberana
Assembleia Federal Legislativa;
II - as indicações dos nomes de que trata o inciso anterior, acompanhadas dos respectivos
currículos maçônicos e profissionais, serão submetidas à apreciação da Soberana Assembleia
Federal Legislativa.
§ 2o - Os Ministros escolhidos dentre Mestres Maçons, de reconhecido saber jurídico-
maçônico, servirão por um período de três anos, renovando-se anualmente o Tribunal pelo terço,
permitidas reconduções.
Art. 109 - Ao Superior Tribunal Eleitoral compete:
I - conduzir o processo eleitoral desde o registro de candidatos a Grão-Mestre Geral e Grão-
Mestre Geral Adjunto, a apuração e a proclamação dos eleitos até a expedição dos respectivos
diplomas;
II - fixar a data única de eleição para Grão-Mestre Geral e Grão-Mestre Geral Adjunto;
III - proceder ao reconhecimento e às decisões das arguições de inelegibilidade e
incompatibilidade do Grão-Mestre Geral, do Grão-Mestre Geral Adjunto e dos Deputados Federais
e Suplentes e à eventual cassação;
IV - julgar os litígios sobre os pleitos eleitorais na jurisdição, que só podem ser anulados pelo
voto de dois terços de seus membros;
V - diplomar os Deputados à Soberana Assembleia Federal Legislativa;
VI - conduzir o processo eleitoral para a escolha da Administração de Loja jurisdicionada
diretamente ao Poder Central e de seu Orador, bem como do respectivo Deputado Federal e seu
Suplente, inclusive em data não compreendida no mês de maio;
VII - processar e julgar, originariamente, os mandados de segurança, quando a autoridade
coatora estiver sujeita à sua jurisdição;
VIII - processar e julgar, originariamente, os mandados de segurança, quando a autoridade
coatora for membro do Tribunal Eleitoral Estadual ou do Distrito Federal.
CAPÍTULO III
DOS TRIBUNAIS REGIONAIS
Seção I
Dos Tribunais de Justiça dos Estados
e do Distrito Federal
Art. 110 - Os Grandes Orientes dos Estados e do Distrito Federal têm um Tribunal de Justiça
próprio, com jurisdição restrita à sua área territorial, e têm o tratamento de Egrégio.
Art. 111 - Os Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal organizam-se nos
moldes do Superior Tribunal de Justiça Maçônico, aplicando-se-lhes, no que couber, as
disposições que lhes são concernentes, inclusive sua composição, exigindo-se de seus membros
conhecimentos jurídico-maçônicos. (Novo texto pela Emenda Constitucional n. 7, de 23 de março
de 2009, publicado no Boletim Oficial n. 6, de 13/4/2009)
Art. 114 - Os Grandes Orientes dos Estados e do Distrito Federal têm um Tribunal Eleitoral
próprio, com jurisdição restrita à sua área territorial, e têm o tratamento de Egrégio.
Art. 115 - Os Tribunais Eleitorais dos Grandes Orientes dos Estados e do Distrito Federal
organizam-se nos moldes do Superior Tribunal Eleitoral, aplicando-se-lhes, no que couber, as
disposições que lhes são concernentes, inclusive sua composição, exigindo-se de seus membros
conhecimentos jurídico-maçônicos.
Art. 116 - Os Juízes dos Tribunais Eleitorais dos Estados e do Distrito Federal são indicados
e nomeados com base nos mesmos critérios adotados para Ministros do Superior Tribunal
Eleitoral.
Parágrafo único. No Grande Oriente onde não haja disponibilidade suficiente de recursos
humanos, poderão atuar como Juízes do Tribunal Eleitoral, para composição de quorum, Juízes
do Tribunal de Justiça do mesmo Grande Oriente.
Art. 117 - Aos Tribunais Eleitorais dos Estados e do Distrito Federal compete:
I - a condução do processo eleitoral desde o registro de candidatos a Grão-Mestre e Grão-
Mestre Adjunto dos Grandes Orientes dos Estados e do Distrito Federal, a apuração e a
proclamação dos eleitos até a expedição dos respectivos diplomas;
II - a fixação da data única de eleição para Grão-Mestres dos Estados, do Distrito Federal e
seus respectivos Adjuntos;
III - o reconhecimento e as decisões das arguições de inelegibilidade e incompatibilidade do
Grão-Mestre Estadual, do Grão-Mestre Estadual Adjunto e dos Deputados Estaduais e suplentes,
e eventual cassação;
IV - a diplomação dos Deputados às Assembleias Legislativas dos Estados e do Distrito
Federal;
V - o julgamento dos litígios sobre os pleitos eleitorais na jurisdição, que só podem ser
anulados pelo voto de dois terços de seus membros;
CAPÍTULO IV
DOS CONSELHOS DE FAMÍLIA, DAS COMISSÕES PROCESSANTES DAS LOJAS
E DAS OFICINAS ELEITORAIS (Nova redação dada pela Emenda Constitucional nº 09,
de 18 de junho de 2012, publicado no Boletim Oficial n. 12, de 11/7/2012)
Seção I
Dos Conselhos de Família e das Comissões Processantes das Lojas
(Nova redação dada pela Emenda Constitucional nº 09, de 18 de junho de 2012, publicado no
Boletim Oficial n. 12, de 11/7/2012)
Seção II
Das Oficinas Eleitorais
Art. 120 - As Lojas, quando reunidas em sessão eleitoral, denominam-se Oficinas Eleitorais.
Art. 121 - Compete à Oficina Eleitoral, obedecidas as disposições da Lei e na forma que o
Código Eleitoral Maçônico estabelecer, eleger:
I - as Dignidades da Ordem;
II - os Deputados à Soberana Assembleia Federal Legislativa e à Assembleia Estadual
Legislativa e do Distrito Federal, bem como seus respectivos Suplentes; III - sua Administração
e seu Orador.
TÍTULO VII
DAS INCOMPATIBILIDADES E DAS INELEGIBILIDADES
CAPÍTULO I DAS
INCOMPATIBILIDADES
CAPÍTULO II DAS
INELEGIBILIDADES
Art.124 - Casos omissos relativos à competência das autoridades maçônicas poderão ser
supridos por meio de emenda ou de reforma constitucional, observado o processo legislativo
previsto nesta Constituição, aplicando-se em outras hipóteses a legislação brasileira.
Art. 125 - São Símbolos privativos do Grande Oriente do Brasil: a Bandeira, o Hino, o Selo e
o Timbre Maçônicos.
Art. 126 - A presença da Bandeira do Grande Oriente do Brasil e da Bandeira Nacional é
obrigatória em todas as sessões realizadas por Loja da Federação, independentemente do Rito
por ela praticado.
Art. 127 - Todos os Rituais Especiais e Simbólicos dos Ritos adotados no Grande Oriente do
Brasil serão por este editados e expedidos para as Lojas da Federação, devidamente
autenticados.
Art. 128 - Serão mantidos os tratados, os convênios e os protocolos de intenção firmados
pelo Grande Oriente do Brasil na vigência das Constituições anteriores.
Art. 129 - Os Grandes Representantes das Potências maçônicas amigas junto ao Grande
Oriente do Brasil e deste junto àquelas gozarão de prerrogativas e imunidades inerentes ao alto
cargo que ocupam. (Nova redação dada pela Emenda Constitucional nº 27, de 17 de setembro de
2016, publicado no Boletim Oficial n. 18, de 6/10/2016)
CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
Relator
LUCIANO FERREIRA LEITE