Trabalho de Didáctica Geral 2 UCM

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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Estrutura da aula – funções didácticas no Processo de ensino e Aprendizagem (PEA)

Nome do estudante: Código:

Dora Aldone Cambaco 708214240

Curso: Licenciatura em Ensino de História

Disciplina: Didáctica Geral

1o Ano

Docente: Idelson Rui Alberto

Maputo, Dezembro de 2021


Folha de feedback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuaçã Nota do
Subtotal
o máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
 Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais  Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização (indicação clara
do problema) 1.0

Introdução  Descrição dos objectivos 1.0


 Metodologia adequada ao objecto
do trabalho 2.0

 Articulação e domínio do
discurso académico (expressão
escrita cuidada, coerência/coesão 2.0
Conteúdo
textual)

 Revisão bibliográfica nacional e


Análise e discussão
internacional relevante na área de 2.0
estudo

 Exploração dos dados 2.0

Conclusão  Contributos técnicos práticos 2.0


 Paginação, tipo e tamanho da
Aspectos letra, paragrafo, espaçamento
Formatação 1.0
gerais entre linhas

Normas APA 6ª
Referencias  Rigor e coerência das citações/
Edição em
Bibliográfic referências bibliográficas 4.0
cotações e
as
bibliografia

Recomendações para a melhoria

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______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
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______________________________________________________________________

Índice

Introdução..................................................................................................................4

Objectivos..................................................................................................................5

Objectivo geral...........................................................................................................5

Objectivos específicos................................................................................................5

Metodologia...............................................................................................................5

Conceitualizar o processo de ensino e aprendizagem................................................6

Descrição de cada fase da função didáctica duma aula..............................................7

Introdução e Motivação.............................................................................................7

Mediação e Assimilação............................................................................................8

Domínio e Consolidação..........................................................................................10

Controle e Avaliação................................................................................................11

Simulação de forma descritiva as 4 fases da função didáctica duma aula...............13

Referências Bibliográficas.......................................................................................15

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Introdução
O processo ensino e aprendizagem é um nome para um complexo sistema de
interacções comportamentais entre professores e alunos. Mais do que “ensino” e
“aprendizagem”, como se fossem processos independentes da acção humana, há os
processos comportamentais que recebem o nome de “ensinar” e de “aprender”.
Processos constituídos por comportamentos complexos e difíceis de perceber.
Principalmente por serem constituídos por múltiplos componentes em interacção
(TAVARES, 2011).

Os próprios comportamentos são passíveis de percepção e de definição científica a


partir da identificação dos seus componentes e das interacções que estabelecem entre si,
os quais constituem os fenómenos que recebem os nomes de “ensinar” e de “aprender”.
A interdependência dos dois conceitos é fundamental para entender o que acontece sob
esses nomes. Sua percepção e entendimento constituem algo crucial para o
desenvolvimento de qualquer trabalho de aprendizagem, de educação ou de ensino
(PILETTI, 1990)

As funções didácticas descrevem as etapas de uma aula, em termos das finalidades


pedagógicas. Cada etapa do processo de ensino e aprendizagem tem uma função
pedagógica e elas estão estreitamente interligadas (MECHISSO, 2011).

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De acordo com LIBÂNEO (1985), a planificação de aulas, tendo em conta as etapas da
aula/funções didácticas, permite ao professor estruturar a aula de forma a garantir que os
alunos saibam o que vão aprender, fiquem conscientes sobre o que já sabem em relação
ao tema, tenham a oportunidade de explorar novos conceitos, construindo
novos conhecimentos e avaliarem as suas aprendizagens.

Objectivos

Objectivo geral
 Explicar as funções didácticas no PEA.

Objectivos específicos
 Conceitualizar o processo de ensino e aprendizagem;
 Mencionar as 4 fases da função didáctica duma aula;
 Descrever cada fase da função didáctica duma aula;
 Simular de forma descritiva as 4 fases da função didáctica duma aula, com um tema
da disciplina de história, relacionando todas as actividades do professor e alunos, em
cada fase da função didáctica.

Metodologia
Para a materialização do presente trabalho teve se como método a pesquisa
bibliográfica, este método consistiu na consulta de material já publicado, constituído
principalmente de: livros, revistas, artigos científicos, monografias, dissertações, teses
que abordam sobre as funções didácticas no PEA. Este método foi a base fundamental,
no que diz respeito aos conceitos chaves, que serão úteis na compilação do trabalho e
todo material utilizado encontra-se citado nas referências bibliográficas.

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Conceitualizar o processo de ensino e aprendizagem
O processo ensino e aprendizagem é um nome para um complexo sistema de
interacções comportamentais entre professores e alunos (MECHISSO, 2011).

O processo de ensino e aprendizagem é uma integração dialéctica entre o instrutivo e o


educativo que tem como propósito essencial contribuir para a formação integral da
personalidade do aluno (PILETTI, 1990).

Segundo LIBÂNEO (1985), o processo de aprendizagem consiste num ato dialéctico,


onde o professor actua como mediador entre as experiências sociais concretas que tem o
aluno e o saber novo que tem a escola a lhe ensinar. Ocorre, então, a contraposição entre
o conhecimento que traz o aluno ao novo conhecimento que este adquire, gerando assim
um saber mais evoluído e fundamentado em suas experiências sociais, por este motivo,
o processo torna-se significativo, motivador e mais interessante para o aluno.

Segundo NIVAGARA (Sd), o processo de ensino e aprendizagem é uma actividade


particular que se distingue pelas suas características próprias. Assim, dentre outras
características, podemos dizer que o PEA apresenta as seguintes características:

 Carácter social

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 Carácter educativo
 O PEA desenvolve a personalidade
 O PEA é um processo dinâmico de desenvolvimento, isto é, dialéctico.
 O PEA tem carácter sistemático e planificado
 O PEA é regido por leis que se exprimem em regularidades

Fases da função didáctica duma aula

A organização das funções didácticas é uma sequência lógica de aquisição e apropriação


dos conhecimentos e a sua posterior aplicação na vida prática. Uma aula é realizada
com mais de uma função didáctica (TAVARES, 2011).

Para (PILETTI, 1990), as Funções Didácticas são estudadas separadamente, mas são
aplicadas de forma inter-relacionada durante uma aula. Cada etapa ou passo da aula
corresponde a uma função didáctica, que é dominante, o que significa que pode haver o
envolvimento das restantes, com o fim de, no conjunto, elas assegurarem a eficácia da
assimilação da matéria. Em cada função didáctica é proposto o tempo da sua duração, o
método

NIVAGARA (Sd) identifica as seguintes fases da função didáctica duma aula:

 Introdução e Motivação;
 Mediação e Assimilação;
 Domínio e Consolidação; e
 Controle e Avaliação.

Descrição de cada fase da função didáctica duma aula

Introdução e Motivação
Esta etapa,  LIBÂNEO (1990), a designa de Preparação e Introdução da Matéria, que
compreende as actividades que interligam-se à preparação prévia do professor e dos
alunos, introdução da matéria e a colocação didáctica dos objectivos

Esta etapa irá preparar os alunos, de forma a criar condições de estudo, isto é, mobilizar
a atenção para criar uma atitude favorável ao estudo, organizar o ambiente, suscitar o
interesse e ligação da matéria nova em relação à anterior. Esse processo denomina-se

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Motivação inicial, que inclui perguntas para averiguar se os conhecimentos anteriores
estão efectivamente disponíveis e prontos para o conhecimento novo. Portanto, a
introdução do assunto, é a concatenação da matéria velha com a matéria nova
(PILETTI, 1990).

Na mesma perspectiva, PILETTI (2004), refere que a Motivação consiste em apresentar


a alguém estímulos e incentivos que lhe favoreçam determinado tipo de conduta, ora,
didacticamente procura oferecer ao aluno os estímulos e incentivos apropriados para
tornar a aprendizagem mais eficaz.

No mesmo contexto, que diz respeito a esta etapa, MECHISSO (2011), sublinha que na
Introdução e Motivação, o professor poderá realizar actividades como:

 Preparação psicológica do aluno para poder aprender (despertar motivos,


curiosidade, necessidades de aprender, colocação didáctica de objectivos,
problematizar o conteúdo);

 Identificação do nível dos alunos, exploração de pré-requisitos (o que os alunos


sabem, e como sabem) para que o professor conduza a aula guiando-se com base
nos alunos, e no fim todos alunos possam assimilar a matéria. O professor deve
dialogar sobre o conteúdo, buscar as experiências e convivência.

No entanto, importa referir que a Introdução e Motivação é a etapa que faz iniciar a
aula. De ressaltar que esta etapa pode estar associada a outras etapas da aula, ou seja,
incorpora elementos doutras etapas (MECHISSO, 2011).

A primeira etapa dura dependentemente da matéria, do tipo de aula, do preparo prévio


ou do nível de assimilação dos alunos para enfrentarem a nova matéria (Ibidem).

No entanto, pode-se entender que a primeira etapa da aula corresponde ao momento


inicial, que consiste em convidar o aluno/estudante à aula, para que este interesse-se ao
que debater-se-á durante a aula, sob forma a que não incorra o risco de estar presente só
fisicamente, mas que esteja presente psicologicamente e motivado para a aula. Salientar
que, esta etapa auxilia e influencia a avaliação diagnóstica (TAVARES, 2011).

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Mediação e Assimilação
Na visão de PILETTI (2004), a segunda etapa diz respeito a Mediação e Assimilação –
realiza-se a percepção dos objectos e fenómenos ligados ao tema, a formação de
conceitos, o desenvolvimento de capacidades cognitivas de observação, imaginação e
raciocínio dos alunos. Esta etapa, sucede a primeira, ademais, não pode-se negar a sua
interligação com a primeira, pelo que antes da conclusão da primeira, a segunda não
possa ocorrer. Nesta etapa, o professor medeia um novo conteúdo, e na sequência disso,
os alunos assimilam novos conceitos, teorias e princípios, que contribuem para o
desenvolvimento de novos saberes (ser, estar e fazer).

A Mediação e Assimilação é a etapa que compreende actividades do professor e dos


alunos, isto é, o professor medeia novo conteúdo e o aluno/estudante assimila novo
conteúdo. Portanto, esta etapa pode ser entendida como um caminho que vai do não
saber para o saber, admitindo-se que o ensino consiste no domínio do saber
sistematizado e não de qualquer saber (ibidem).
MECHISSO (2011), não foge da visão anterior, este diz que a Mediação e Assimilação
corresponde ao momento em que o professor leva o aluno a construir aquilo que chama-
se de conhecimento. Nesta etapa, o professor orienta, medeia ou explica a aula. Ora,
refere ainda, que o professor tem que ter em conta que o aluno possui capacidades,
experiências, conhecimentos, hábitos, atitudes e crenças. Assim sendo, o professor deve
explorar o mundo do aluno (económico, social, cultural e político), de forma a trazer a
realidade do aluno, a sua percepção.

LIBÂNEO denomina a segunda etapa de Tratamento Didáctico da Matéria Nova, onde


refere que nesta etapa realiza-se:

A percepção dos objectos e fenómenos ligados ao tema, a formação de conceitos, o


desenvolvimento das capacidades cognoscitivas de observação, imaginação e de
raciocínio dos alunos. Na transmissão prevalecem as formas de estruturação e
organização lógica e didáctica dos conteúdos. Na assimilação, importam os processos
da cognição mediante a assimilação activa e interiorização de conhecimentos,
habilidades, convicções, (1990: 183).
Do exposto acima, pode-se depreender que, na Segunda Etapa, objectiva-se ao aluno a
percepção de conteúdos inerentes ao tema, desenvolvendo capacidades cognoscitivas do

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raciocínio. Portanto, centra-se como actividade do professor a transmissão de novos
conteúdos ao aluno, e ao aluno centra-se a assimilação do conteúdo da matéria, ora, que
lhe é transmitido pelo professor (PILETTI, 1990).

NIVAGARA (Sd), postula que para a realização desta etapa, o professor deve ter em
conta considerações como:

 Qual é o nível dos alunos?

 Quais são os objectivos a atingir?

 Quais são os conteúdos através dos quais os objectivos devem ser atingidos?

 Quais os métodos através dos quais os conteúdos devem ser mediados e os


objectivos atingidos?

 Que meios de ensino serão mais adequados aos alunos, aos objectivos definidos,
ao conteúdo, aos métodos escolhidos e às características do professor, de
maneira a atingir uma assimilação activa por parte dos alunos?

A partir das questões apontadas anteriormente, pretende-se clarificar que a atenção do


professor não deve estar exclusivamente centrada ao conteúdo em mediação, mas
também sobre as outras categorias didácticas, como os métodos, objectivos e meios do
PEA, de modo a efectivar a aprendizagem dos alunos (TAVARES, 2011).

Domínio e Consolidação
Para NIVAGARA (Sd), esta etapa consiste em aprimorar e fixar conhecimentos na
mente dos alunos, para que esses conhecimentos estejam disponíveis para orientá-los
nas condições concretas de estudo e de vida. Refere ainda, que “os conteúdos só são
realmente dominados, assimilados, apropriados, quando se atingiu a capacidade de
operar com eles nas varias tarefas de aplicação teórica e pratica”, entendendo-se desta
feita que, esta etapa resulta dos conhecimentos que o aluno/estudante apreende, porém,
para o domínio, o aluno precisa aplicar seus conhecimentos em vertentes teórica e
prática.
Concernentemente à consolidação, LIBÂNEO (1990) refere que pode ser:

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 Reprodutiva  – tem um carácter de exercitação, ou seja, após a compreensão da
matéria, os alunos reproduzem conhecimentos, aplicando-os a uma situação
conhecida;
 Generalizadora  – que inclui a aplicação de conhecimentos para situações
novas, posteriormente a sua sistematização. Ora, implica a integração de
conhecimentos de forma que os alunos estabeleçam relações entre conceitos,
analisem os factos e fenómenos sob várias perspectivas, façam também a ligação
de conhecimentos com novas situações e factos da prática social.
 Criativa  – refere-se a tarefas que levam ao aprimoramento do pensamento
independente e criativo, na forma de trabalho independente dos alunos sobre a
base das consolidações anteriores.
NIVAGARA (Sd), sustenta que o Domínio e Consolidação têm componentes que de
alguma forma servem como métodos:

 Sistematizar e Integrar;

 Exercitar (exercícios de aplicação, memorizar);

 Resumir ou repetir;

 Questionar.

NIVAGARA (Sd), apresenta-os ainda sob forma esquemática, a seguir:

 Repetição  – acompanha o processo de ensino em todas as suas fases. Porém,


pode ser:
1. Directa: tem por objecto um controle dos rendimentos através de resumos
durante a aula;
2. Indirecta/Imanente: é a actividade de fixação que ocorre de passagem, que
normalmente os alunos não estão conscientes – ligando o velho com o novo e
vice-versa.
Importa referir que há maioritariamente professores que omitem a repetição por temer
perda de muito tempo. Mas em verdade, o segredo para ganhar tempo na sala de aula,
consiste em repetir regularmente e vaiando o método (LIBÂNEO, 1985).

 Sistematizar e Integrar  – refira-se que sistematizar é integrar e estruturar


logicamente, por via de gráficos, quadros ou tabelas, dando visão conjunta os

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conhecimentos, experiências e habilidades. Na mesma perspectiva, sistematizar
é continuar o processo cognitivo pela integração dos conhecimentos em sistemas
científicos (NIVAGARA (Sd).
 Exercitação  – refere-se didacticamente a repetição de acções com o objectivo
de desenvolver capacidades e habilidades. Ora, todas as capacidades e
habilidades necessitam de exercitação para a sua formação, aperfeiçoamento e
fixação (MECHISSO 2011).
 Aplicação  – é o coração do PEA e a etapa superior do aumento e
desenvolvimento de capacidades através da resolução de problemas e tarefas em
situações análogas e novas (TAVARES, 2011).

Controle e Avaliação
A verificação e controle do rendimento escolar para efeito de avaliação percorrem todas
etapas do ensino, abrangendo assim a consideração de vários tipos de actividades do
professor e dos alunos no processo de ensino. Portanto, a avaliação do ensino e da
aprendizagem deve ser vista como um processo sistemático e contínuo, no decurso do
qual obter-se-ão informações e manifestações sobre o desenvolvimento das actividades
docente e discentes, atribuindo-lhes juízos de valor (PILETTI, 1990).

Na visão de PILETTI (2004), a avaliação não deve ser vista como um fim, mas sim
como um meio que permite verificar o nível de alcance dos objectivos propostos,
identificando também os alunos que necessitam de uma atenção individual e
reformulando o trabalho com a adopção de procedimentos que possibilitem sanar as
deficiências identificadas. Ela ocorre de diferentes formas como refere LIBÂNEO:

Os resultados relativos que decorrem desse processo dizem


respeito ao grau em que se atingem os objectivos e em que se
cumprem exigências do domínio dos conteúdos, a partir de
parâmetros do desempenho escolar. Para isso, são empregados
procedimentos e instrumentos de mensuração (observação,
provas, testes, exercícios teóricos e práticos, tarefas) que
proporcionam dados quantitativos e qualitativos, (1990: 190).
Do exposto acima, percebe-se que a avaliação serve para o controle e verificação do que
o professor propõe para o PEA, tendo que apoiar-se de vários instrumentos para o

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devido controle e verificação dos resultados que constituem seus objectivos. Na
perspectiva em que nos detemos, NIVAGARA (Sd), sustenta que a avaliação no sentido
geral, pressupõe classificar os alunos, determinar em que medida cada um dos
objectivos foi atingido e a qualidade dos meios e métodos do ensino e dos próprios
professores e seleccionar os alunos. Não obstante, a avaliação é uma tarefa necessária e
permanente do trabalho docente que deve acompanhar passo a passo o PEA.

No entanto, os resultados que obter-se-ão no decurso do trabalho conjunto do professor


e dos alunos são comparados com os objectivos propostos, de forma a constatar
progressos, dificuldades e reorientar o trabalho para as correcções necessárias e
melhoramento do trabalho. Assim sendo, pode-se afirmar que a avaliação é uma
reflexão sobre o nível de qualidade do trabalho escolar tanto do professor como dos
alunos (Ibidem).

MECHISSO (2011) refere que, a avaliação pode ser considerada, Espelho e Lâmpada
do PEA. Isto é, no espelho buscamos a nossa real imagem e da lâmpada permite
compreender a nossa volta, os nossos problemas. Devendo assim, iluminar e indicar o
caminho que estamos a percorrer, e dando também a perspectiva para onde vamos e o
que prevemos encontrar.

Simulação de forma descritiva as 4 fases da função didáctica duma aula

Acompanhamento e
Método/
Funções didácticas Tempo Conteúdo/Passo avaliação da
Organização/Material
aprendizagem

Introdução e 5 –10 min. Impactos da primeira Toda turma Observação directa


motivação guerra mundial
(Introdução) Demonstração Conversa com
Vários desaparecidos, alunos
Mortos Imagem / texto/
objectos concretos Tarefas práticas
Qual foi o motivo do
surgimento da Apontamentos dos
primeira guerra alunos
mundial?

Esta guerra teve inicio


em 28 de Julho de
13
1914 e durou ate 11 de
Novembro de 1918.

Exploração do tema

Exposição do assunto Trabalho


a explorar
Mediação e
 Colectivo
assimilação
15 – 20 min Experiências ou  Em pequenos
(Exploração do tema,
. actividades práticas grupos
situações de
 Por pares
descoberta)
Discussão  Individual

Resolução de
problemas

Recolha de resultados

Apresentação do
trabalho (em grupos, Trabalho
por pares, individual)
Domínio e  Colectivo
Consolidação Discussão  Em pequenos
5 – 10 min.
(Síntese, integração, grupos
Resolução de
aprofundamento)  Por pares
exercícios
 Individual

Registo dos resultados


(no quadro / nos
cadernos)

Controle e avaliação 5 – 10 min. Síntese e Toda a turma


(aplicação, exercício) sistematização do
trabalho

Resumo dos assuntos


tratados

Avaliação dos
resultados de
aprendizagem

Registo dos resultados


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(no quadro / nos
cadernos)
Fonte: Autor, 2021.

Referências Bibliográficas
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Publica - A Pedagogia critico
-social dos Conteúdos. São Paulo. 13. Ed. Editora Loyola, 1985.

LIBÂNEO, José Carlos.  Didáctica. São Paulo, Cortez Editora, 1990.

MECHISSO, Guedes Basílio. Sebenta de Didáctica Geral, Maputo, 2011.

NIVAGARA, Daniel.  Módulo de Didáctica Geral do Ensino a Distância,  Maputo,


Sd.

PILETTI, C. Didáctica; São Paulo: Cortez editora, 1990.

PILETTI, Claudino. Didáctica Geral, Editora Ática. SP. 2004

TAVARES, Rosilene Horta. Didáctica Geral. Belo Horizonte. Editora UFMG, 2011.

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