Lei 1333 Plano Diretor Macrodrenagem Urbana

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PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO CORRENTE

Estado de São Paulo

LEI Nº 1333, DE 01 DE JULHO DE 2015.

“DISPÕE SOBRE A IMPLANTAÇÃO DO


PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM
URBANA DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO
CORRENTE E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS”.

AIRTON LUIZ MONTANHER, Prefeito Municipal de Ribeirão


Corrente, no uso de suas atribuições legais e,

Considerando os termos da Lei Federal n° 6.766 de 19 de dezembro


de 1979 (Lei de parcelamento de solo), no que diz respeito à observação do escoamento das águas
pluviais em local de implantação de loteamento;

Considerando que o Município não dispõe de plano diretor de macro


drenagem urbana, não possui plano norteador que vise o conjunto de atividades, infraestrutura
infraestrutu ra e
instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção
para o amortecimento de vazões de cheias, tratamento de exposição das águas pluviais drenadas nas
áreas urbanas e de expansão comprometendo a proteção e conservação dos recursos hídricos e
preservação do meio ambiente, provocando erosivos em vários pontos;

Considerando que o sistema de drenagem urbana de águas pluviais


atual não satisfaz as necessidades do município, não atendendo tecnicamente a drenagem de águas
pluviais canalizadas ou não, gerando prejuízos ao meio ambiente e a qualidade de vida da
comunidade;

Considerando a previsão de crescimento da área urbana, onde


deverão ser implantados loteamentos dentro de especificações técnicas, com a correta coleta e
direcionamento adequado das águas pluviais.

Considerando que para obtenção de recursos para obras estruturais


de macrodrenagem, há necessidade do Plano Diretor de Macrodrenagem Urbana, através dos órgãos
FEHIDRO, FUNASA, Fundo Nacional do Meio A Ambiente
mbiente – FNMA, FECOP, Ministério das Cidades e
outro.

FAZ SABER,
SABER, que a Câmara Municipal de Ribeirão Corrente APROVOU e
Ele SANCIONA e PROMULGA a seguinte

LEI:

Art. 1º - Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a implantar o PLANO DIRETO DE
MACRODRENAGEM URBANA DO MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO CORRENTE CORRENTE,, em anexo, que passa
a fazer parte integrante desta lei.

TÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES


CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS E INSTRUMENTOS

Rua Prudente de Moraes,850-


Moraes,850-Centro–CEP:
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Corrente
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Art. 2º - o Plano Diretor de Macrodrenagem de Ribeirão Corrente tem por objetivo estabelecer
diretrizes que orientam a ação do Poder Público e da iniciativa privada na elaboração de projetos e na
execução de obras de drenagem, bem como na promoção de ações preventivas e corretivas sobre as
causas e os efeitos das inundações, visando proteger a população e as atividades econômicas
sediadas no município.

Art. 3º - Os instrumentos de ação do Poder Público Municipal, previstos para a implementação deste
Plano de Macrodrenagem são:

II- Medidas Estruturais:

A) Intervenção Direta do Poder Público Municipal

a) Implantação de obras de abertura e adequação de canais de


escoamento de águas pluviais e de remoção das interferências
existentes;
b) Implantação de obras de proteção de áreas sujeitas a inundações e
erosões hídricas;
c) Implantação de Obras de contenção dos picos de cheias;
d) Implantação de programas integrados de reurbanização com
remanejamento e/ou recolocação de habitações quando couber,
com o objetivo de garantir a implantação e adequação de obras de
macrodrenagem.

B) Intervenção direta do Poder Público Municipal

a) Estabelecimento de padrões de projeto, expedição de diretrizes,


aprovação de projetos e fiscalização de obras de macrodrenagem
desenvolvidos pela iniciativa privada ou demais instâncias do Poder
Público;
b) Nos locais em que o Poder Público tenha anteriormente autorizado o
uso total ou parcial dos canais previstos nesta lei, a Prefeitura
deverá utilizar de seus atributos legais com vvistas
istas à viabilização da
implantação das medidas estabelecidas neste Plano Diretor de
Macrodrenagem.

II
II- Medidas Não Estruturais

A) Intervenção Direta do Poder Público Municipal

a) Serviços de limpeza e manutenção dos canais, reservatórios de


detenção e galerias de escoamento de águas pluviais;
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b) Revegetação ciliar;
c) Adoção de padrões de pavimentação dos espaços públicos que
garantam elevados índices de permeabilidade do solo;
d) Programas de contingência para eventos críticos de cheias;
e) Programa de educação ambiental d da
a comunidade e de divulgação
de ações para melhoria e proteção do sistema de drenagem;
f) Capacitação dos quadros técnicos da Prefeitura para o
aprimoramento de sua ação direta e indireta nas questões
relacionadas com a drenagem urbana;

B) Intenção Indireta do Poder Público Municipal

a) Expedição de alinhamento e nivelamento dos logradouros públicos


para a execução de projetos de edificações e de parcelamento do
solo;
b) Controle do uso e ocupação do solo resguardando várzeas e
garantindo a manutenção de índices de iimpermeabilização
mpermeabilização do
território nos níveis planejados;
c) Controle de erosão e assoreamento, resguardando a capacidade de
escoamento dos canais de drenagem.

CAPÍTULO II – DA VIGÊNCA E VÍNCULOS


V NCULOS

Art. 4º - O Plano Diretor de Macrodrenagem terá vigência a partir da data de promulgação desta lei,
devendo ser revisto sistematicamente, a cada 4 (quatro) anos, juntamente com o Plano Plurianual do
Município (PPA).

Parágrafo Único – O Plano Diretor de Macrodrenagem poderá sofrer revisões extraordinárias


motivadas por ccontingências
ontingências específicas, devidamente justificadas pela Secretaria de Planejamento e
Infraestrutura.

Art. 5º - O Plano Diretor de Macrodrenagem e suas revisões sistemáticas e extraordinárias deverão


observar as diretrizes urbanísticas do município institu
instituídas
ídas pelos dispositivos específicos de
parcelamento e uso do solo, lei nº 6.766, de 1979.

Art. 6º - A instituição do Plano Diretor de Macrodrenagem e das alterações decorrentes de suas


revisões sistemáticas e extraordinárias deverá ser acompanhada, no que couber, das correspondentes
revisões dos dispositivos específicos de parcelamento e uso do solo, lei nº 6.766, de dezembro de
1979.

CAPÍTULO III – DAS DEIFINIÇÕES

Art. 7º - Para os efeitos desta Lei, são adotadas as seguintes definições:

-Afluentes
Afluentes – Canais ou cursos d’água que contribuem com vazões para outro canal ou curso d’água
de maiores dimensões;

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- Área de Influência, área de drenagem ou Bacia de Contribuição – É área geograficamente


delimitada em que as águas pluviais (chuva) sobre ela inci
incidente
dente escoam para um mesmo sistema de
drenagem e contribuem para a vazão em determinado ponto do sistema;

-Área
Área Diretamente Conectada – Parcela da área impermeabilizada cujas éguas pluviais drenam
superficialmente diretamente as canal através de drenagem superficial, ou seja, não fica retida /
confinada em depressões de terreno, telhado, pátios, etc.

- Área Impermeabilizada – Parcela da Área de Influência que por suas características de uso não
permite a infiltração, no solo, de qualquer quantidade de chu
chuva
va sobre ela incidente. É expressa em
geral em porcentagem da Área de Influência. A estimativa desta porcentagem pode ser feita, dentre
outros fatores, com base na densidade populacional (hab/área) da Área de Influência;

-Canais
Canais – Estrutura de drenagem, utilizadas
utilizadas para condução de águas pluviais provenientes do
sistema de drenagem superficial. São geralmente de contorno aberto e seções transversais
retangulares ou trapezoidais;

- Drenagem Superficial – Fenômeno do escoamento das águas pluviais pela superfície


superfície em contato
com a atmosfera, por gravidade, para o sistema de drenagem existente;
- Faixa Sanitária – Faixa de aterro de domínio do município ou de utilidade pública, para a
construção de canal de drenagem, tendo como eixo de simetria do canal, e como largura a
determinada pelo Plano Diretor de Macrodrenagem.

- Galerias – Estruturas de drenagem, utilizadas para condução de águas pluviais provenientes do


sistema de drenagem superficial. Tem contorno fechado e seções geométricas retangulares,
quadradas o
ouu circulares (tubulações);

- Intervenção – obras de apoio à drenagem associadas à bacia ou sub


sub-baias
baias hidrográfica

- Macrodrenagem – Sistema principal de drenos, constituído pó canais ou galerias, revestidos ou


não, formando assim o sistema de drenagem pr
principal
incipal de um município ou região;

- Microdrenagem – Sistema de drenagem superficial composto pelo pavimento das ruas, guias e
sarjetas, bocas de lobo, rede de galerias de águas pluviais e canais de pequena dimensões,
caracterizando assim sistemas localizados
localizados de drenagem;

- Patologia Hídrica-
Hídrica falha construtiva ou falha no desempenho das edificações, no campo da
Engenharia, resultando em um problema real, com sistemas já manifestos ou problema superficial ou
já instalado e ainda sem sintomas aparentes.

- Sub
Sub-bacia – O termo bacia hidrográfica refere
refere-se
se a uma compartimentação geográfica natural
delimitada por divisores de água. Este compartimento é drenado superficialmente por um curso
d’água principal e seus afluentes (Silva, 1995). Os conceitos de bacia e sub-bacias
sub bacias se relacionam a
ordens hierárquicas dentro de uma determinada malha hídrica (Fernando & Silva, 1994). Cada bacia
hidrográfica se interliga com outra hierarquia superior, constituindo, em relação à última, uma sub-
sub -
bacia.

- Unidade Hidrográfica-
Hidrográfica Delimitação dos recursos hídricos superficiais existentes na região.

Art. 8º
8º- Fazem parte integrantes desta Lei os anexos abaixo relacionados:

Anexo I – Plano Diretor de Macrodrenagem do Município de Ribeirão Corrente;


Anexo II – Mapa de situação atual do Sistema de Drenagem Urbana em escola 1:2.500;
Anexo
xo III – Mapa com imagem de satélite do sistema de Drenagem Urbana;
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Anexo IV – Mapa da situação desejada do Sistema de Drenagem Urbana em escala de 1:2.500;


Anexo V – Mapa da situação desejada com imagem de satélite do Sistema de Drenagem Urbana;
Anexo VI – Elementos e peças hidráulicas existentes e a implantar. De galerias de águas pluviais.

TÍTULO II – DAS MEDIDAS ESTRUTURAIS


CAPÍTULO I – DAS DIRETRIZES

Art 9º - Para os efeitos das obras de macrodrenagem, são aprovadas:

I – A delimitação das sub-bacias


sub bacias de Macrodrenagem e a localização dos dissipadores e reservatórios
de detenção indicados nas Cartas de Macrodrenagem Urbana do Município, que fazem parte
integrant
integrantee desta Lei;

II. As diretrizes de traçado e a denominação das sub


sub-bacias
bacias de macrodrenagem indicados no Plano
Diretor de Macrodrenagem Urbana e nas cartas dos anexos do artigo 8º;

CAPÍTULO II – DAS NORMAS DE PROJETO DE MACRODRENAGEM

Art. 10 - A elaboração de projetos de macrodrenagem do Município de Ribeirão Corrente deverá ser,


obrigatoriamente, aprovados pelo Município através do Setor Técnico Competente.

Art. 11 – Os projetos de macrodrenagem do Município de Ribeirão Corrente deverão observar


observar as
exigências desta Lei e o estabelecido no Roteiro de Projetos do Departamento de Serviços Municipais,
Obras e Habitação, além das recomendações do Setor Técnino responsável pela elaboração de
projetos.

Art. 12 – O roteito do Projeto do Departament


Departamento o de Serviços Municipais, Obras e Habitação referentes
à Drenagem urbana de que trata o artigo 11 desta Lei deverá constar, obrigatoriamente, de todos os
editais de concorrência de obras públicas que envolvam projetos de drenagem.

Art. 13 – O roteiro de Projetos


Projetos do Departamento de Serviços Municipais, Obras e Habitação referente
à Drenagem Urbana de que trata o artigo 11 desta Lei deverá constar, obrigatoriamente, das
diretrizes expedidas pela Prefeitura para loteamentos, desmembramentos, conjuntos de edificações
edificações
em gleba e, quando couber, também para desdobro, unificação e remanejamento de lotes para
edificações.

TÍTULO III-
III DAS MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS

Art. 14 – Todas as obras de macrodrenagem deverão incorporar em seu orçamento recursos


destinados á implementação
implementação de programas de verificação de emissários obstruídos para preservação
ambiental e outros que forem julgados necessários para garantir o adequado desempenho e
conservação da obra.
Art. 15 – As obras de pavimentação dos logradouros públicos deverão privilegiar modalidades que
garantam maiores índices de permeabilidade do solo.

Art. 16 – A construção e reforma de edifícios públicos deverão incluir dispositivos para facilitar a
retenção e in
infiltração
filtração das águas pluviais.

Art. 17 – A Prefeitura deverá realizar a locação e demarcação física das faixas sanitárias a fim de
garantir a devida reserva de espaço para a futura implantação de parques lineares e canais de
macrodrenagem.

Art. 18 – A Prefeitura
feitura deverá realizar levantamento topográfico planialtimétrico e cadastral das faixas
sanitárias, e encaminhar, a fim de subsidiar, proposta de Plano de Reurbanização que viabilize a
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implementação das obras de macrodrenagem correspondentes, através de p


programa
rograma de realocação da
população ali sediada quando houver.

TÍTULO IV – DO PLANO DE AÇÃO PARA CASOS DE PATOLOGIA DÍDRICA E EVENTOS


EXTREMOS

Art. 19 – Ficam aprovadas as ações de intervenções previstas no Plano de Macrodrenagem Urbana


referentes às patologias
patologias hídricas estruturais e não estruturais, que deverão ser monitoradas como
medidas de controle, acompanhamento e implementação das ações prioritárias.

a) Construção de um reservatório de detenção de sistema Tucci ET all, ou similar


devido a erosão no pasto
pasto próximo as ruas João Eleutério da Silva e Joaquim
Lourenço na sub-bacia
sub bacia I;
b) Remoção de tubos antigos e implantação de nova tubulação compatível,
devido as diâmetro ser inferior ao necessário na Sub
Sub-bacia
bacia 2, Córrego dos
Mendes, Saída para Guará, Estrada Vicinal José Landim;
c) Ação de limpeza e remoção de vegetação nas saídas das galerias e
dissipadores na sub-bacia
sub bacia 2, Córrego dos Mendes, Saída para Guará, Estrada
Vicinal José Landim.

Parágrafo Único – Para efeito de priorização das ações acima previstas, deverá ser
considerada como critério básico a menor relação custo/benefício social, calculada
com base no custo da obra e na população sediada na bacia contribuinte da mesma,
quando for possível.

Art. 20 – Fica determinado que em casos de eventos extremos, além das ações
imediatas para o atendimento do evento deverá ser feito o registro detalhado de
toda a ocorrência, com determinação do local, proporção, causa, população atingida
e ações necessárias para mitigação e solução além do levantamento dos danos e
custos decorrentes.
Parágrafo único – Todos os relatórios de eventos extremos, quando ocorridos, deverão ser enviadas
sistematicamente a Defesa Civil e ao Ministério Público.

TÍTULO V – DAS COMPETÊNCIAS


COMPETÊNCIAS

Art. 21 – Nas implementações do Plano Diretor de Macrodrenagem, são de competência dos


Departamentos responsáveis pela elaboração de projetos de drenagem e pela execução e
manutenção de serviços públicos:

I – a elaboração ou supervisão dos projetos de macrodrenagem de todas as obras realizadas pela


Prefeitura, de acordo com as normas de projeto definidas no Capítulo II do Título II desta lei;
II – a implantação ou supervisão das obras de macrodrenagem no território do município;
III – a apreciação
ciação de todos os projetos de macro e microdrenagem de iniciativa privada ou de outras
instancias do poder Público, apresentados para aprovação junto a Prefeitura;
IV – a limpeza e manutenção de todos os canais de drenagem, das galerias de águas pluviais e dos
reservatórios de detenção do município.

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Art. 22 – Na implementação do Plano Diretor de Macrodrenagem do município de Ribeirão Corrente,


é de competência do Departamento responsável pela aprovação de parcelamentos e edificações o
respeito às diretrizes
diretrizes deste Plano.

Art. 23 – Na implementação do Plano Diretor de Macrodrenagem, é de competência do


Departamento responsável pela elaboração de projetos de drenagem promover e coordenar as
revisões sistemáticas e extraordinárias desta Lei e da legislação co
correlata.

Art. 24 – As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão por conta das cotações específicas,
consignadas no orçamento corrente, suplementadas, se necessárias.

Art. 25 – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições
disposições em contrário.

Ribeirão Corrente, 01 de Julho de 2015.


2015

AIRTON
IRTON LUIZ MONTANHER
MONTANHER
Prefeito Municipal

Registrado, Publicado na forma da Lei, Ribeirão Corrente data supra.

Silvia Ribeiro Ferreira da Cruz


-Chefe
Chefe do Setor de Secretaria-
Secretaria

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