Clorantraniliprole - DERMACOR BR
Clorantraniliprole - DERMACOR BR
Clorantraniliprole - DERMACOR BR
Nº do lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
Agite lentamente antes de usar.
Telefone de Emergência: 0800-701 0109
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CLASSE I - EXTREMAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE I - PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
Dermacor® BR é um inseticida de ingestão e sistêmico, do grupo químico das diamidas antranílicas (IRAC - Grupo 28),
seletivo para a cultura do algodão e da soja, utilizado em tratamento das sementes para controle da Helicoverpa spp,
proporcionando proteção inicial das plantas e melhor desenvolvimento da cultura.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou
receituário agronômico do produto e informe o Telefone de Emergência do fabricante 0800-701 0109.
• Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer. Consulte o médico, se necessário.
• Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho. Consulte o médico, se necessário.
• Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Consulte o médico, se necessário.
• Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Consulte o
médico, se necessário.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR CLORANTRANILIPROLE
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Diamida antranílica
Classe toxicológica I - EXTREMAMENTE TÓXICO
Vias de exposição Oral, ocular e dérmica.
Toxicocinética A absorção de 14C-DPX E2Y45 foi rápida, com picos de concentração ocorrendo em 5 a 12
horas após a administração de dosagem baixa ou alta (10 ou 200 mg/kg pc). A absorção
percentual diminuiu após a administração da dosagem alta. As meias-vidas de eliminação
plasmática variaram de 38 a 82 horas. A distribuição da dosagem absorvida nos tecidos foi
ampla e indicou baixo potencial para acumulação. Os resíduos em tecidos foram maiores nos
ratos fêmeas do que nos ratos machos, coerente com o fato dos ratos fêmeas apresentarem
meia-vida de eliminação mais longa e uma maior AUC (área sob as curvas de concentração de
plasma [Area Under Plasma Concentration Curves]) plasmática. A excreção foi
substancialmente completa após 48 a 72 horas após a dosagem. A excreção fecal foi a via
principal de eliminação, seguida pela urina, sem excreção significativa por exalação. O
metabolismo da dose absorvida foi extenso.
Sintomas e Pode causar irritação ocular transitória com lacrimejamento, dor ou visão borrada.
sinais clínicos
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
clínico compatível.
Tratamento Tratamento sintomático e de manutenção
Antídoto: Não existe antídoto específico
Contra-indicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e desenvolvimento de
pneumopatia química secundária.
Efeitos sinérgicos Não relatados.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722 6001 para notificar o caso e obter informações
especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT - ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Telefone de emergência da Du Pont do Brasil: 0800-701 0109
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
A absorção de 14C-DPX E2Y45 foi rápida, com picos de concentração ocorrendo em 5 a 12 horas após a
administração de dosagem baixa ou alta (10 ou 200 mg/kg pc). A absorção percentual diminuiu após a administração
da dosagem alta. As meias-vidas de eliminação plasmática variaram de 38 a 82 horas. A distribuição da dosagem
absorvida nos tecidos foi ampla e indicou baixo potencial para acumulação. Os resíduos em tecidos foram maiores nos
ratos fêmeas do que nos ratos machos, coerente com o fato dos ratos fêmeas apresentarem meia-vida de eliminação
mais longa e uma maior AUC (área sob as curvas de concentração de plasma [Area Under Plasma Concentration
Curves]) plasmática. A excreção foi substancialmente completa após 48 a 72 horas após a dosagem. A excreção fecal
foi a via principal de eliminação, seguida pela urina, sem excreção significativa por exalação. O metabolismo da dose
absorvida foi extenso.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Não há sintomas específicos de toxicidade aguda. O produto é normalmente não perigoso via exposição oral sob as
condições de uso descritas em bula / rótulo. O produto é levemente perigoso por inalação e contato dérmico. Não é um
irritante dérmico ou ocular. Não é um produto que causa sensibilidade dérmica.
• Toxicidade aguda oral: DL50 oral (ratos fêmeas) > 5000 mg/kg.
• Toxicidade aguda dermal: DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas) > 5.000 mg/kg de peso corpóreo.
• Concentração Letal Inalatória: > 4,1 mg/L (ratos machos e fêmeas).
• Irritação dermal em coelhos: Irritante leve.
• Irritação nos olhos de coelhos: Irritação reversível em até 24 horas.
• Sensibilização dérmica em camundongos: Não sensibilizante.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Não foram observados efeitos adversos nos estudos de dieta subcrônicos em ratos, camundongos e cachorros. Houve
um descréscimo no ganho de peso corporal nas doses altas num estudo de dieta de 28 dias em camundongos e num
estudo dérmico de 28 dias em ratos. Houve o aparecimento de focos eosinofílicos no fígado, conjuntamente com
hipertrofia em camundongos ao final do estudo de 18 meses, na maior dose testada.
Estudos em animais realizados com o Chlorantraniliprole Técnico, não provocaram efeitos carcinogênicos,
neurológicos, reprodutivos ou no desenvolvimento.
Testes realizados com o Chlorantraniliprole Técnico, não causaram danos genéticos em culturas de células de bactérias
ou de mamíferos.
Bula_DermacorBR_R2 - Fev/15