A Formacao Docente e As Praticas Pedagogicas No Ensino de Lingua

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A FORMAÇÃO DOCENTE E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE LÍNGUA ADICIONAL (ESPANHOL)

GIVANEIDE SANTOS DE JESUS


FLÁVIO SOARES SANTOS
JÉSSICA MARIA PINTO

EIXO: 11. EDUCAÇÃO, SOCIEDADE E PRÁTICAS EDUCATIVAS

Resumo: Esse trabalho tem por finalidade refletir sobre as práticas pedagógicas no ensino de língua adicional
(espanhol) realizadas por dois professores de duas escolas públicas em Aracaju - Se, que para a discussão foram
observadas seis aulas de cada docente em variadas turmas do ensino médio. A primeira observação em foco foi para a
disciplina de Estágio Supervisionado de Espanhol I e a segunda para o PIBID. Em vista disso, o ponto principal deste
artigo está na seguinte pergunta: Como são realizadas essas práticas de acordo com a LDB e as orientações
curriculares? Além de uma explanação sobre formação docente e as possibilidades de ingresso em projetos de
pesquisa.
Palavras - chave: Práticas pedagógicas. Professor. Leis e orientações curriculares.
Resumen: Ese trabajo tiene por finalidad hacer una reflexión sobre las prácticas pedagógicas de la enseñanza de
lengua adicional (español) realizadas por dos profesores de dos escuelas públicas en Aracaju- Se, que para la discusión
fueron observadas seis clases de cada docente en distintos equipos de  la enseñanza mediana. La primera observación
en foco fue para la asignatura de “Estágio Supervisionado de Espanhol I”  y la segunda para el PIBID. En esto, el punto
principal de este artículo  está en la siguiente pregunta: ¿Cómo son realizadas esas prácticas de acuerdo con la LDB y
las orientaciones curriculares? Además de una explanación sobre formación docente y las posibilidades de ingreso en
proyectos de pesquisa.
Palabras - clave: Prácticas pedagógicas. Profesor. Leyes y orientaciones curriculares.
 

Introdução
Esse artigo aborda uma reflexão acerca das práticas pedagógicas de dois professores de escolas públicas, como
também sobre formação docente, as diferenças que existem entre os alunos da graduação que participam de grupos de
pesquisas e aqueles que não participam e qual a contribuição dos projetos existentes para a formação de um futuro
professor. Além de refletir sobre o que a lei LBD e os documentos oficiais OCEM e PCNEM abordam sobre a língua
estrangeira e seu ensino nas escolas públicas.
Para isso, foram observadas seis aulas de espanhol em diferentes séries do ensino médio para o relatório da disciplina
“Estágio Supervisionado de Espanhol I” (disciplina obrigatória do curso de Letras Português-Espanhol da UFS
(Universidade Federal de Sergipe)), nas turmas do 1º C e D e do 3º B da primeira escola (chamaremos de escola A),
assim como, foram analisadas seis aulas de espanhol em outro Colégio (chamaremos de escola B), nas turmas do 2º
ano, só que estas últimas para o projeto PIBID (Programa de Iniciação à Docência) vinculado a Universidade Federal de
Sergipe. As aulas observadas foram realizadas em duas escolas de Aracaju.
 Como na escola B as observações foram realizadas para o projeto PIBID, do qual fazemos parte, tínhamos de observar
as seis aulas e logo em seguida teríamos de estar “ocupando” o lugar do professor regente para a aplicação de
oficinas/aulas.
Esse trabalho se norteia na seguinte pregunta: como são realizadas essas práticas de acordo com a LDB e as
orientações curriculares, em especial os PCNEM e as OCEM? Além disso, é de suma importância deixar em foco um

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dos propósitos desses documentos à realização do ensino de língua estrangeira na escola, nesse caso espanhol, que
por várias vezes no momento de observação percebemos um grande desvio por parte dos professores.
Sendo assim, abordaremos um breve apanhado sobre formação docente, como também a possibilidade que têm os
alunos em graduação de participarem de grupos de pesquisa ou de somente concluírem o curso de licenciatura sem
nenhuma participação em pesquisa.
Não basta somente absorver as orientações dadas pelos referidos documentos, mas se faz necessário praticá-las. Por
tanto, uma explanação sobre o que regem esses documentos e o que, de fato, se verificou nas práticas pedagógicas
desses docentes é um dos assuntos pertinentes neste trabalho.
1 – Formação docente: uma prática diária ou um campo de pesquisas?
Na formação docente muitos alunos ingressam no campo da pesquisa, ou seja, em diversos grupos de pesquisa como:
PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência), PIBIX (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à
Extensão), PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica) e entre outros, para terem mais
conhecimentos sobre conteúdos da sala de aula, bem como, colocar em práticas os diversos e diferentes modos
aprendidos na investigação que tornem as aulas mais participativas entre professor-aluno e aluno-professor.
Sendo assim, podemos definir que a participação dos discentes nos projetos de pesquisa é de caráter qualitativo e/ou
quantitativo, para que os alunos tenham incentivos na profissão escolhida e coloquem em prática o trabalho disciplinar
de acordo com as “novas” metodologias de ensino.
Se fizéssemos uma comparação entre os discentes que participam de um grupo de pesquisa e um aluno que só cursa a
grade curricular do curso, existe ou existiria alguma diferença na formação acadêmica? Ambos, ministrando aula,
haveria alguma diferença na metodologia do ensino? Essas e outras questões são discutidas e questionadas por
estudiosos que analisam os professores através de pesquisas. De acordo com alguns teóricos, os alunos que participam
de grupo de pesquisa durante a graduação, tem mais oportunidade de conhecer o mundo acadêmico, as diversas
formas da transmissão de saberes, estimular o desenvolvimento de pensar cientificamente e da criatividade, de acordo
com os métodos e pesquisas, além de aumentar o estímulo no curso da graduação, entre outros.
De modo geral, o objetivo dos projetos citados acima, tem como base central perpassar todo o curso, ou seja, produzir
espaços e oportunidades nas atividades de pesquisa que retomam as competências e habilidades da língua estrangeira
na sala de aula, em diferentes situações. Além disso:
A formação teórico-crítica do professor de língua, no meu entender, envolve dois tipos de conhecimento: um
conhecimento teórico sobre a natureza da linguagem em sala de aula e fora dela e um conhecimento sobre o uso da
linguagem em sala de aula, isto é, sobre os processos de ensinar/aprender línguas. (Moita Lopes, 1996, p.181).
Através desta interpretação teórico-crítica da formação de professores, o discernimento do conhecimento da língua
adicional em sala de aula e até mesmo fora dela, passa a ser assimilado como um processo de aprendizagem contínuo.
Processo esse que pode ser associado pela realidade da escola pública, as inovações pedagógicas, a inovação do
ensino é um dos conteúdos mais falados na formação docente, através destes podemos estabelecer novas relações de
transmissão de saberes entre a teoria e a prática do professor que de acordo com sua formação acadêmica vai refletir
em suas práticas pedagógicas.
2 - O que rege a lei LDB e os documentos OCEM e PCNEM sobre o ensino da língua estrangeira
Umas das principais metas destinadas ao ensino, não somete de língua estrangeira como também às demais disciplinas
escolares, é que o aluno possa exercer seu posicionamento crítico e pratique seu papel de cidadão na sociedade que
de acordo com as OCEM, p.91:
 
“... entende-se que “ser cidadão” envolve a compreensão sobre que posição/lugar uma pessoa (o aluno, o cidadão)
ocupa na sociedade. Ou seja, de que lugar ele fala na sociedade? Por que essa é a sua posição? Como veio parar ali?
Ele quer estar nela? Quer mudá-la? Quer sair dela? Essa posição o inclui ou exclui de quê?”.
Além de uma posição reflexiva sobre seu papel numa sociedade que tanto inclui e exclui, “o valor educacional da
aprendizagem de uma língua estrangeira vai muito além de meramente capacitar o aprendiz a usar uma determinada
língua estrangeira para fins comunicativos” (OCEM, 2006, p.92)
Diante dessas afirmações, fica muito claro que uma língua estrangeira não deve ser mal interpretada a fins, somente,
comunicativo, muito menos que destine um valor mais pautado no ensino da gramática e que deixe de lado, por
completo, todos os preceitos acima defendidos pelas OCEM.
Já os PCNEM (Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio) afirmam que:
“… a grande maioria das escolas baseia as aulas de Língua Estrangeira no domínio do sistema formal da língua objeto,
isto é, pretende-se levar o aluno a entender, falar, ler e escrever, acreditando que, a partir disso, ele será capaz de usar
o novo idioma em situações reais de comunicação, (p.28)”.

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Através da citação acima, identificamos que os PCNEM não diferem das OCEM, uma vez que não só adquirindo as
competências de ler, escrever, ouvir e falar que alunos de uma língua estrangeira estarão totalmente aptos a
desenvolver sua “bagagem” de conhecimento sobre determinada língua. Claro que na aprendizagem dominar as quatro
competências é de grande valia, mas como podem desenvolver seu senso crítico, e conhecer a cultura do outro se o só
aluno aprende a falar e escrever bem em dada língua estrangeira?
Embora a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), tenha validado como obrigatório o ensino de uma
língua estrangeira moderna nas escolas, mas essa língua deve ser implementada de acordo com a necessidade e
disponibilidade da comunidade escolar. Será com a lei 11.161, que o espanhol se torna disciplina obrigatória em escolas
de rede públicas e privadas de todo país.
Para isso, a LDB também destaca uma formação que vise “o aprimoramento do educando como pessoa humana,
incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico” (LDB, Art. 35º. III).
Com base nessas conduções sobre o ensino de língua estrangeira é que nos debruçaremos na seguinte temática. E na
prática isso acontece?
3 – E na prática, como esse ensino é abordado?  
De acordo com as práticas pedagógicas dos dois professores que foram observados podemos mencionar que
literalmente ambos os docentes estavam mais preocupados em cumprir com a carga horária do que com o aprendizado
dos alunos, além do mais, não existia espaço para discussões que levassem os alunos a uma reflexão sobre seu papel
na sociedade como apontam os documentos oficiais e a lei (citados acima). As práticas pedagógicas do professor de
língua estrangeira devem ser realizadas de forma tão ampla que não se restinga somente à língua pela língua, e sim
que manifeste um caráter crítico-reflexivo sobre ser cidadão e qual o lugar deste numa sociedade, como também a
apresentação de língua como identidade cultural, e mais além de um recurso para comunicação.
Através das praticas exercidas pelos professores das escolas, identificamos uma realidade de ensino: Um dos
professores utilizava métodos totalmente gramaticais e estruturalistas, enquanto o outro apresentava algumas falhas,
mas utilizava algumas das orientações referidas pelos documentos curriculares. Com isso, podemos questionar sobre
sua formação docente, onde ficaram as “novas” metodologias que foram aprendidas enquanto estudantes da
graduação? Porque não as utilizaram? Se estas novas metodologias existiram. E porque continuam lecionando aulas
estruturalistas? As práticas pedagógicas desses professores foram embasadas nos supracitados documentos referidos?
Os alunos estão satisfeitos com as aulas de espanhol? O objetivo do professor está sendo alcançado através da
metodologia aplicada?  O professor segue somente o livro didático para dar aulas? Este deve ser o único “guia” em suas
práticas? Será que não é preciso utilizar outros materiais além do livro didático? Tais perguntas foram feitas logo após
algumas observações feitas em duas escolas.
Não foi uma tarefa fácil escrever sobre as observações, a realidade da escola pública na sala de aula da capital
sergipana, acerca de um futuro colega de profissão, do comportamento e da transmissão dos conteúdos para os alunos,
das críticas e ainda descrever como o professor poderia ter trabalhado em sala de aula. Mas podemos constatar alguns
pontos positivos sobre um dos professores, pois, o da escola A lecionava suas aulas em espanhol, tinha mais interação
com os alunos, em algumas aulas trabalhou a pré-leitura, leitura e, além dessas metodologias ajudarem o aluno a ter
mais conhecimento e interesse pela língua adicional (espanhol). Já o docente da escola B só falava em espanhol
quando estava fazendo a leitura do livro, ou seja, se ele fosse perguntar ou questionar com o discente falava na língua
materna. Ainda mais, o docente apenas fazia as atividades presentes no livro, em uma aula totalmente gramatical e
estruturalista. Apesar de ambos os professores utilizarem apenas o livro didático nas aulas, percebemos que o professor
da escola A enquanto se expressava na língua meta, proporcionava uma aproximação entre ensino e a língua, assim os
alunos tinham mais conhecimento da língua adicional (espanhol).
Embora o professor da escola A tivesse mais familiaridade com os conteúdos e provocasse a interação dos alunos,
ambos trabalhavam o tempo todo com o livro didático, não utilizaram nenhum recurso tecnológico ou até mesmo outro
material didático. Com isso, o livro didático não deve ser a única ferramenta de trabalho na sala de aula, e sim, levar
outros materiais impressos, utilizar som, datashow, para que chame a atenção dos alunos e para que eles tenham
interesse e incentivo pela aula, visto que através de inovações em suas práticas o professor pode corroborar a uma
eficaz aprendizagem dos alunos, principalmente pela falha existente no professor da escola B, uma vez que foi bem
perceptível a falta de interesse dos alunos pelas aulas, pois sempre era monótona e sem recursos inovadores.
Além de uma aprendizagem que vise o desenvolvimento das competências comunicativas apontadas pelos PCNEF,
embora não devam ser as pilares referencias para o ensino de línguas, e sim complementos para essa vasta função que
é o saber e entender sobre uma determinada língua. Nem ao menos os professores socializaram com os alunos tais
competências porque como mencionado, os docentes somente utilizavam o livro didático, assim priorizando a leitura
como foco. Além de ser esta, por muitas vezes, e principalmente pelo professor da escola B uma leitura superficial e que

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não eclodia uma reflexão sobre os temas abordados ou levasse para uma leitura mais contextualizada e aprofundada.
Mas enquanto às outras habilidades comunicativas, ouvir? Falar? Escrever? É perceptível que o ensino de espanhol em
ambas as escolas observadas em Sergipe, só tem uma aula por semana, mas isso não impede que os professores
saiam do modo estruturalista de ensino da língua estrangeira (espanhol) e coloquem em prática novas metodologias de
ensino e que deem espaço a todas as competências comunicativas, visto que o próprio livro didático apresenta
atividades relacionadas às quatro habilidades, e, além do livro existem vários meios de o professor dar suas aulas
apoiando-se em diversos subsídios ou matérias didáticos, assim podemos dizer.
4 – Considerações finais
Argumentar sobre a formação de professores, nesse caso de língua adicional (espanhol), é um assunto muito presente
nos cursos de licenciaturas, em eventos e até mesmo em trabalhos para a obtenção de títulos.  Mas, a realidade das
práticas vivenciadas nas observações difere de muitas recomendações estabelecidas pelas orientações curriculares
para o ensino de língua estrangeiras, como também pela lei (LDB).
Para isso, é necessária uma formação continuada de professores que ainda rotulam o ensino de língua como
representação da gramática e nada mais e que voltem a repensar o ensino desta como algo muito mais relacionado à
língua pela língua, pois, como nos diz Fernández (p. 281):
 A busca pelo aprimoramento profissional – individual ou coletivo – é de responsabilidade de todos os professores que
atuam no Ensino Fundamental, no Ensino Médio, no Nível Superior e nos Cursos Livres. Sem dúvida, tal
aperfeiçoamento exige conscientização de que cada um de nós é responsável – diretamente – pela qualidade da
Educação que se oferece aos estudantes. E não cabe a menor dúvida de que há muito a ser feito, mas resta a certeza
de que muito podemos fazer.
Diante do exposto, os professores devem colocar em prática as “novas” metodologias de ensino, com o intuito de
conseguirem chamar a atenção dos alunos, para que estes aprendam a língua adicional (espanhol) em ambas as
escolas em que foram realizadas as observações, pois  é necessário que os dois professores, dividam o tempo da aula
para trabalhar com conteúdos diversificados, fazendo com que os alunos tenham um conhecimento da língua e saiba
usá-la nas situações que surgirem e quando chegar o final do ano possa dizer que o aprendizado que obtiveram em
espanhol foi satisfatório, devida a contribuição do professor.
            Em suma, para termos um profissional reflexivo e crítico é necessária uma nova postura em sala de aula,
disposta a aceitar as novas metodologias, construir novos conhecimentos com seus alunos, trabalhar as principais
dificuldades de aprendizagem destes, e que aprendam a “gostar” e “estudar” a disciplina não como obrigatória, mas sim
para adentrarem em um novo “mundo”, outra/nova cultura.  
 

Referências bibliográficas
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino Médio). Brasília: MEC/SEF, 2000.
FERNÁNDEZ, Gretel M. Eres. As transformações no mundo do trabalho e as implicações para a formação de
professores de línguas. In: GIL, Gloria.  VIEIRA ABRAHÃO, Maria Helena. Educação de Professores de Línguas: os
desafios do formador. Campinas, SP: Pontes Editores, 2008. p. 275-281.
LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Lei nº 11.161, de 05 de agosto de 2005. Dispõe sobre o ensino da língua espanhola. Ministério da Educação (MEC). 
MOITA LOPES, L.P. Oficina de Linguística aplicada: a natureza social e educacional dos professores de
ensino/aprendizagem de línguas. São Paulo: Mestrado Letras, 1996.
Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
2006.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. MEC. PCNS – 5ª a 8ª –
LÍNGUA ESTRANGEIRA. Brasília: MEC/SEF, 1998.
 

[1]Graduanda e bolsista do PIBID/ESPANHOL/UFS, no curso de Letras Português-Espanhol pela Universidade Federal


de Sergipe, e-mail: [email protected]
[1] Graduando e bolsista do PIBID/ESPANHOL/UFS, no curso de Letras Português-Espanhol pela Universidade Federal
de Sergipe, e-mail: [email protected]
[1] Graduanda e bolsista do PIBID/ESPANHOL/UFS, no curso de Letras Português-Espanhol pela Universidade Federal
de Sergipe, e-mail: [email protected]

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Recebido em: 29/05/2015


Aprovado em: 30/05/2015
Editor Responsável: Veleida Anahi / Bernard Charlort
Metodo de Avaliação: Double Blind Review
E-ISSN:1982-3657
Doi:

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