Biblioteca Essencial Do Professor Planejando o Trabalho em Grupo

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COLEÇÃO

BIBLIOTECA
ESSENCIAL DO
PROFESSOR
Referências para a prática em sala de aula

LIVRO
PLANEJANDO O TRABALHO EM GRUPO –
ESTRATÉGIAS PARA SALAS DE AULA HETEROGÊNEAS
Realização
Fundação Lemann e Associação Nova Escola
Supervisão
Leandro Beguoci, Alice Vasconcellos e Soraia Yoshida
Projeto gráfico e design
Gabriela Genari e Thiago Rocha Ribeiro
Edição
Beatriz Vichessi
Texto
Instituto Sidarta
Coordenação
Isadora Caiuby e Bruna Barletta
Revisão
Sidney Cerchiaro
CARTA AO
LEITOR
A sala de aula é um lugar privilegiado para construir conhecimen-
to pedagógico. O livro que você tem em mãos é o reconhecimento
desse fato simples, poderoso e, infelizmente, ainda pouco discuti-
do no Brasil. A Biblioteca Essencial, da qual esta obra faz parte, é a
contribuição da Fundação Lemann e da Nova Escola para devolver o
protagonismo ao chão da escola.

O que isso quer dizer, na prática? Este livro faz parte de um conjun-
to maior, chamado Biblioteca Essencial do Professor: referências para
práticas em sala de aula. Cada obra reúne conhecimento de ponta,
produzido e pensado dentro e fora do Brasil por quem conhece a re-
alidade de educadores das escolas públicas. Cada obra pode ser lida
separadamente, é claro. Mas nós acreditamos que, juntas, podem
ter um efeito muito maior na sua prática.

A Biblioteca Essencial foi pensada como uma coleção para educado-


res interessados em mudar a Educação pública no Brasil. Acredita-
mos que ela será especialmente útil para formadores, orientadores
e coordenadores pedagógicos. São profissionais que tanto preci-
sam de referências didáticas, mas que raramente encontram esse
conteúdo em livros ricos em prática e teoria. Também pode ser
muito útil para quem está disposto a renovar sua atuação docente.

Os livros contemplam uma diversidade de visões pedagógicas, mas


todos têm dois pontos em comum: sistematizam a prática docen-
te em sala de aula e propõem novas análises para ela. Alguns são
muito práticos e podem ser indicados amanhã no seu momento de
formação. Outros, mais teóricos, são ideais para um conjunto de
formações com os educadores.

Nós acreditamos que há muito conhecimento na sua prática. Por


isso, além de apoiar a sua formação, essa coleção também tem
mais um objetivo: reconhecer seu protagonismo, professor, como
intelectual da Educação.

Um abraço,
Leandro Beguoci
Diretor editorial de Nova Escola

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BIBLIOTECA ESSENCIAL DO PROFESSOR

RESENHA

TRABALHO EM
GRUPO ORIENTADO
PARA O ENSINO
DA EQUIDADE
O livro Planejando o Trabalho em Grupo – para ensino individualizado de leitura ou
Estratégias para Salas de Aula Heterogêneas ensino personalizado”.
(Editora Penso), de Elizabeth Cohen (1932-
2005) e Rachel Lotan, da Universidade Para ser bem executado, o trabalho em
de Stanford (Estados Unidos), apresenta grupo precisa cumprir alguns princípios:
orientações para a prática em sala de aula – Delegação de autoridade aos alunos
e também toda a teoria para que o profes- para que se esforcem sozinhos e co-
sor consiga planejar, desenhar e avaliar de metam erros.
forma efetiva. – Cooperação entre eles, pois precisa-
rão uns dos outros em algum momen-
A definição de trabalho em grupo é apre- to para completar a atividade.
sentada no início da obra: “Alunos traba- – Subsídios para que conversem entre
lhando juntos em grupos pequenos de si com autonomia.
modo que todos possam participar de
uma atividade com tarefas, claramente, O livro descreve passos importantes para
atribuídas. Além disso, é esperado que os concretizar o trabalho em grupo, guiando o
alunos desempenhem suas tarefas sem professor no percurso, sem desprezar sua
supervisão direta e imediata do professor”. inteligência ou capacidade profissional.
Ou seja, ele prepara os estudantes para “Pelo contrário, o respeito a esses profis-
tenham autonomia. As autoras ressaltam sionais e à complexidade de seu trabalho
também o que não corresponde a esse diário motivaram as autoras a escrever o
tipo de tarefa: “Não é a mesma coisa que livro. Portanto, a obra pretende colocar a
agrupamento por habilidade”, tampouco teoria e a pesquisa a serviço do trabalho
“agrupamentos temporários, utilizados em sala de aula e do aprendizado de todos

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PLANEJANDO O TRABALHO EM GRUPO

os alunos”, afirma Paula Louzano, doutora dade”, pois a proposta de trabalho em gru-
em Política Educacional pela Universidade po parte do pressuposto de que quanto
Harvard (Estados Unidos). maior a interação, maior a aprendizagem
e o papel do professor, enquanto media-
Ainda na análise de Paula Louzano, “o tra- dor, é equalizar a participação para que
balho em grupo, na perspectiva da obra, todos possam ter a mesma oportunidade
leva em conta questões já mapeadas pela para aprender dentro dos grupos e, assim,
pesquisa na sua estratégia de preparo e obter maiores ganhos de aprendizagem.
implementação (status, papéis no grupo, Estudos comprovam que, com essa abor-
normas, tipos de atividades, entre outros). dagem de ensino, todos os alunos ganham
Portanto, a intervenção do professor em em aprendizagem.
sala de aula é, diligentemente, prepara-
da e implementada visando à participa- A obra oferece percepções sobre como
ção equitativa e a democratização de um criar tarefas adequadas ao trabalho em
aprendizado relevante e rigoroso. A obra grupo que deem condições para aprendi-
nos ensina como colocar isso em prática zagem profunda e participação igualitária,
por meio de sugestões concretas de como expandindo a percepção sobre como utili-
os professores podem pensar e organizar zar o Ensino para Equidade para desenvol-
seu trabalho: passo a passo, atividades, ver a compreensão dos estudantes da
protocolos etc. Essa é a contribuição mais linguagem acadêmica.
profunda e relevante da obra para o con-
texto educacional brasileiro”. O objetivo de construir salas de aula e es-
colas equitativas é particularmente im-
O ensino para equidade (expressão em portante nos dias de hoje, uma vez que as
português para complex instruction, que escolas estão introduzindo novas estrutu-
nasceu da interpretação do que Rachel ras curriculares, padrões, currículos e ava-
Lotan entende ser a essência da proposta liações que exigem uma Pedagogia mais
com o trabalho em grupo para salas hete- efetiva, que coloque o aluno no centro do
rogêneas para a promoção da equidade) é processo de ensino e aprendizagem.
concebido com base no trabalho teórico
da socióloga Elizabeth Cohen ampliado e,
posteriormente, refinado com os conhe-
cimentos pedagógicos de Rachel Lotan.
O Ensino para Equidade transformou mi-
lhares de classes nos Estados Unidos e em
todo o mundo.

Segundo Linda Darling-Hammond, da


Universidade de Stanford, que assina o
prefácio da terceira edição, “mais que um
processo eficaz para envolver os alunos
uns com os outros, o ensino para equida-
de atua produzindo grandes ganhos na
aprendizagem – e para reduzir a desigual-

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GLOSSÁRIO

PALAVRAS
QUE FAZEM
A DIFERENÇA
• ATIVIDADES (TAREFAS) • PAPÉIS NO TRABALHO
ADEQUADAS AO TRABALHO EM GRUPO
EM GRUPO Os papéis dos alunos em um grupo duran-
São atividades abertas, produtivamente te o trabalho estão associados a como ele
incertas, que exigem a resolução de pro- deve ser realizado e ao que deve ser feito.
blemas complexos, fornecem oportunida- Pela atribuição ao grupo de papéis associa-
de para os alunos utilizarem múltiplas ha- dos a “como fazer”, o professor delega aos
bilidades intelectuais, abordam conteúdo membros tarefas que seriam realizadas
intelectualmente importante, exigem in- por ele: manter o grupo envolvido, assegu-
terdependência positiva e responsabilida- rar boas relações, entre outras. Por outro
de individual e incluem critérios claros para lado, na atribuição de papéis associados ao
avaliação do produto do grupo e do relató- “o que fazer”, o professor entrega ao grupo
rio individual. No livro, veja a pág. 79. a substância da tarefa a ser realizada. Os
papéis no trabalho podem ser: facilitador,
• INTERDEPENDÊNCIA POSITIVA verificador, organizador, gerenciador de
Tarefas adequadas ao trabalho em grupo materiais, oficial de segurança e relator. No
criam e apoiam a interdependência entre livro, veja a pág. 105.
seus membros. Os proponentes da apren-
dizagem cooperativa concordam que ela é • SALAS DE AULAS EQUITATIVAS
a essência da colaboração. Quando os alu- São compostas de currículos intelectual-
nos trabalham em um produto bem defini- mente desafiadores, adequados à idade e
do e concreto, se tornam interdependen- série dos alunos, avaliações significativas e
tes. Além disso, se o trabalho tiver senso ricas linguisticamente, ambientes de den-
de urgência e qualidade, com um relatório sos em conteúdo e com a participação de
conciso e profundo, os estudantes cada status igualitário em pequenos grupos e
vez mais dependerão uns dos outros para em contexto com toda a turma. Em uma
entender e completar a tarefa. No livro, sala de aula equitativa, o professor deve
veja a pág. 79. reconhecer que os alunos podem atuar

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PLANEJANDO O TRABALHO EM GRUPO

como recursos em sala de aula, uns para


os outros, ao decidir utilizar o trabalho em
grupo. No livro, veja a pág. 91.

• TRATAMENTO DE STATUS
Tratar status significa criar situações em
sala de aula para que ocorram interações
de status igualitárias, ou seja, que não
exista no grupo de alunos a percepção de
que alguns possam ser melhores do que
outros nas mesmas tarefas. Para tratar
status em sala, o professor pode usar duas
estratégias: a de habilidades múltiplas e a
de atribuição de competências. No livro,
veja a pág. 133.

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CONTEXTO

APRENDIZAGEM
COLABORATIVA,
AUTONOMIA E
DELEGAÇÃO DE
AUTORIDADE
Há 20 anos, o Instituto Sidarta trabalha essa parte” eram frequentes entre eles. A
para que as crianças alcancem níveis mais professora observava atentamente e fa-
altos de desempenho. Em 2015, encontra- zia comentários no quadro, elogiando ou
mos ressonância com o trabalho desen- reforçando determinado comportamento
volvido pela Universidade de Stanford (Es- dos grupos. O mesmo acontecia na sala de
tados Unidos). Após visitas a salas de aula aula do professor Carlos Cabana, em uma
que nos foram apresentadas pela profes- escola pública de periferia. Ele fazia per-
sora Rachel Lotan, ficamos convencidos guntas desafiadoras para os alunos, que
de que o que imaginávamos era possível. trabalhavam com autonomia em um am-
biente acolhedor. Cabana enfatizou como
Na sala da professora Laura Evans, em San o trabalho em grupo com delegação de
Mateo, na Califórnia (Estados Unidos), os autoridade promove aprendizagem con-
alunos do 7º ano do Ensino Fundamental, sistente e mais aprofundada.
instigados por uma proposta desafiadora,
estavam visivelmente engajados e com- Então, foi ficando evidente a importância
prometidos com a aprendizagem colabo- daquele trabalho e a mudança que repre-
rativa. Em grupos de, no máximo, cinco sentava no paradigma educacional, pois
integrantes, conversavam muito a respeito ele tinha potencial de gerar uma mudança
da atividade. Frases como “Você enten- profunda e abrangente nas dinâmicas de
deu?” ou “Preciso de ajuda para entender sala de aula e dar aos estudantes a chance

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PLANEJANDO O TRABALHO EM GRUPO

de alcançar níveis mais elevados de apren- Ainda é cedo para conclusões definitivas
dizagem. Era necessário compartilhar esse acerca do trabalho realizado nessa escola
conhecimento também com professores pública, pois estamos no início do proces-
de todo o Brasil. so. Mas, até o momento, temos evidências
baseadas em exames de critério externo
Em março de 2016, o Instituto Sidarta que indicam que o Ensino para Equidade
iniciou os estudos e a implementação do alavanca os estudantes a níveis mais altos
Ensino para Equidade (EpE) nas salas de de aprendizagem. Todos, de fato, ganham.
aula do Colégio Sidarta, com a ajuda de
nossos mentores, professores, Rachel Lo- “O que encanta na proposta é porque ela
tan e Carlos Cabana. Vale destacar que o rompe com o paradigma de que basta co-
EpE foi uma adaptação do termo em inglês locar as crianças em grupo para o trabalho
Complex Instruction, pois entendemos que estar garantido. A aprendizagem não se
a equidade é a essência desse trabalho. constitui do nada. Este livro é importante,
Muito além de estratégias de trabalho em e todo o educador precisa ler, porque tem
grupo, o EpE parte da convicção de que to- uma definição teórica e consistente do que
dos os alunos são capazes de aprender e significa o trabalho de forma cooperativa,
oferece estratégias para salas de aula inte- com exercícios e modelos de avaliação nos
lectualmente instigantes e colaborativas. quais o professor consegue se reperto-
riar para ter uma ideia e saber como fazer
Sabíamos que era uma jornada que está- em sala de aula. Mais do que aprender de
vamos começando a trilhar e, naquele mo- forma colaborativa, eles estão quebrando
mento, já observamos mudanças em nos- paradigmas de status de quem sabe e de
sos gestores, professores e estudantes. quem não sabe. A obra também ensina a
Cabana, que nos deu a honra de sua visita respeitar o conhecimento que cada um
em junho de 2016, apenas três meses após tem. Por fim, tem um trabalho com foco na
nossa primeira visita, notou a autonomia e justiça social, que é, hoje, o grande tema
a atmosfera colaborativa dos alunos. que o mundo está discutindo no campo da
Educação. Para mim, esse é o grande mo-
A equipe de nossa escola de aplicação, o tivo para mudar a Educação no Brasil. Eu
Colégio Sidarta, foi pioneira na implemen- acredito nisso”, diz Lourdes Atié, socióloga
tação do Ensino para Equidade no Brasil. e educadora especializada em formação
Ele complementou nosso trabalho peda- de professores e gestores.
gógico, ampliou o repertório dos profes-
sores para que todos os estudantes obti-
vessem muitos ganhos de aprendizagem
no processo escolar. Após os resultados
iniciais positivos no primeiro ano de im-
plantação no Colégio Sidarta, escolhemos
levar o trabalho para uma escola pública, a
Escola Estadual Henrique Dumont Villares,
na capital paulista, para poder observar o
impacto desse mesmo trabalho em um
contexto diferente.

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INSTITUCIONAL

INSTITUTO
SIDARTA
Fundado em 1998, o Instituto Sidarta con- Ao longo do tempo, o Colégio Sidarta se
tribui com as políticas públicas educacio- tornou uma escola de referência no ce-
nais com pesquisas, publicações e forma- nário educacional, recebendo visitantes e
ção de educadores da Educação Básica. pesquisadores nacionais e internacionais
Entre suas iniciativas está o Colégio Sidar- que buscam conhecer “o jeito Sidarta de
ta, uma escola de aplicação que tem o pro- fazer Educação”, que promove um ambien-
pósito de desenvolver em seus alunos um te seguro de aprendizagem, desenvolve
alto apreço pelo conhecimento por meio uma cultura de apreço ao conhecimento,
da aprendizagem pela experiência. Nossas preserva a curiosidade infantil e potencia-
ações são orientadas por três princípios. liza o sentimento de servir à sociedade.
– Teorias não substituem experiência
de vida. Em 2015, as propostas das professoras
– Sabedoria é reconhecer a unidade Rachel Lotan e Elizabeth Cohen, da Uni-
que existe na diversidade. versidade de Stanford (Estados unidos),
– É essencial estimular a consciência entraram em nosso radar. Seus estudos
do serviço à sociedade. conduzem ao Ensino para Equidade, à valo-
rização da aprendizagem colaborativa para
Uma prática que emana de nossa visão é o desenvolvimento de todos os alunos e
assegurar, permanentemente, o desenvol- estão alinhados aos princípios do Instituto
vimento integral de alunos e educadores Sidarta. Essas afinidades levaram à esco-
por meio de metodologias centradas na lha do Sidarta como escola de demonstra-
aprendizagem e que consideram compe- ção e aplicação do projeto no Brasil.
tências sociais.
Considerando que todos podem aprender
Há mais de 20 anos, iniciativas da escola Matemática em altos níveis, o Sidarta tam-
de aplicação e de pesquisas de universida- bém encontrou ressonância no trabalho da
des estiveram na base de programas de- professora Jo Boaler, da Universidade de
senvolvidos e implantados pelo Instituto Stanford. Ela propõe o ensino da Matemá-
Sidarta com parceiros das áreas pública, tica que vai além do simples ato de memo-
privada e do terceiro setor. Um exemplo é rização e apresenta a disciplina de maneira
a ação voltada para os primeiros anos, com aberta, criativa e visual.
valorização da infância e suas culturas, do
brincar, dos ambientes educadores e da
relação da família com a escola.

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PLANEJANDO O TRABALHO EM GRUPO

NOVA FUNDAÇÃO
ESCOLA LEMANN
A Associação Nova Escola (ANE) é a maior A Fundação Lemann acredita que um Bra-
organização de mídia e apoio a professores sil feito por todos e para todos é um Brasil
e gestores escolares do Brasil. A ANE tem em que é possível sonhar, realizar e chegar
a missão de fortalecer educadores para longe. Tudo isso começa pela Educação
transformar o Brasil. Para isso, desenvolve pública de qualidade e com pessoas que
produtos e serviços de excelência que va- querem resolver grandes desafios sociais.
lorizam professores, facilitam seu dia a dia Desde 2002, colabora com iniciativas que
e apoiam sua carreira. A associação publi- ajudam a construir um país mais justo, in-
ca as revistas e os sites NOVA ESCOLA e clusivo e avançado. Escolhemos trabalhar
GESTÃO ESCOLAR, as maiores e mais tra- com a Educação pública para que alunos do
dicionais publicações para educadores do norte ao sul tenham as mesmas oportuni-
país. Hoje, cerca de 2,2 milhões de pessoas dades e trabalhamos lado a lado de pro-
visitam os sites por mês e cerca de 1,5 mi- fessores, gestores, secretarias e gover-
lhão de fãs interagem com nossos conteú- nos. Queremos que você faça parte dessa
dos no Facebook. transformação com a gente!

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Realização

Apoio

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