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Relatório Estágio Funcional

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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU

CURSO BACHERELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA


RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

JACKSON DE LIMA SILVA

MARCOS VINICIUS DE OLIVEIRA COSTA

NATAL/RN
2020

CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU


CURSO BACHERELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO III

Trabalho apresentado ao Curso de


Graduação em Educação física da
Faculdade UniNassau, como
requisito parcial para aprovação na
disciplina de Estágio Supervisionado
III do Curso de Bacharel em
Educação Física. Sob a supervisão
da Prof. Me. Luiz Inácio do
Nascimento Neto.
Natal- RN
2020
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...............................................................................................04
2. OBJETIVOS...................................................................................................06
3. ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS...................................................................07
4. DESENVOLVIMENTO...................................................................................08
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A ATIVIDADE
DESENVOLVIDA..........10
6. CONSIDERAÇÃO SOBRE DEMAIS ATIVIDADES DOS
PARES...................11
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS...................................................................12
ANEXO 1: PLANO DE
AULA..............................................................................13
ANEXO 2: FICHA DE
AVALIAÇÃO....................................................................16
ANEXO 3: FOTOS DO
ESTÁGIO.......................................................................17
1. INTRODUÇÃO

Com o passar dos anos, a educação física vem evoluindo


constantemente e com isso surgem diversas novas esferas de atuação para os
profissionais desta área, dentre elas podemos destacar: as escolinhas
esportivas, o campo da recreação e do lazer, o atendimento personalizado
(personal trainer, atuando tanto em academias como em clubes, condomínios,
parques, etc.), escolas e academias, entre inúmeras outras possibilidades que
o educador físico pode atuar.

Podemos salientar que a promoção da saúde como fator é um grande


facilitador para esta expansão do mercado de trabalho da educação física, pois
a sua exposição na mídia e outros meios de comunicação, tem auxiliado na
conscientização da população em relação aos seus hábitos de vida,
consequentemente na busca por programas de atividade física a fim de obter
um estilo de vida mais ativo, prevenir e tratar doenças, ou até mesmo na
sociabilização do sujeito com a comunidade em que ele se insere.

Dentre os diversos locais próprios para a prática de atividades físicas


podemos destacar as academias de ginástica, onde segundo Saba (2001)
tornaram-se para a população urbana uma opção para aqueles que buscam
obter melhorias em seu bem estar geral. Ainda a respeito desse tema, Okuma
(1994) salienta que pesquisas e estudos sobre a aderência a programas de
atividade física vêm crescendo bastante, aumentando o interesse de
pesquisadores das diferentes áreas de conhecimento.
Uma nova tendência que vem crescendo com grande notoriedade
atualmente dentro do ambiente das academias de ginástica é o que chamamos
de “treinamento funcional”, uma metodologia de treinamento que vem
acumulando cada vez mais praticantes de exercícios físicos.

O treinamento funcional visa estimular o desenvolvimento das condições


neurológicas que afetam a capacidade funcional do corpo humano, utilizando
como meio os diversos exercícios da modalidade com o intuito de desafiar o
sistema nervoso, gerando assim estímulos adaptativos que resultem em uma
melhoria das capacidades e qualidades físicas do sujeito, o que pode ser
observado tanto no dia-a-dia quanto nas práticas e gestos esportivos
(CAMPOS; NETO, 2004).

Sendo adepto a metodologia do treinamento funcional e ao mesmo


tempo professor desta mesma modalidade, me desperta interesse em
saber como as pessoas que praticam esta atividade, como meus alunos e
também como qualquer outro que tenha interesse no treinamento funcional
enxergam esta prática, para que com isso possa saber os motivos que levam
estas pessoas a recorrer ao treinamento funcional.

Escolhemos a modalidade de treinamento funcional porque se baseia


nos movimentos naturais do corpo, como por exemplo, pular, correr, puxar,
agachar, girar e empurrar. Por conta da quantidade infinita de exercícios e
possibilidades, costuma ser mais motivador que a musculação. Temos como
benefícios o aumento de força muscular, melhora do equilíbrio,
condicionamento, resistência, agilidade e melhora das estruturas afetadas por
lesões no processo de reabilitação.

Além disso, ao realizar algumas leituras acerca do tema abordado neste


trabalho, percebi que muitas obras procuram colocar em foco a figura do
personal trainer, logo nos chama a atenção que não encontramos outros
estudos em que tente-se relacionar primeiramente os aspectos que envolvem a
adesão do aluno a prática de exercícios físicos, em especial ao treinamento
funcional e como o personal trainer pode utilizar deste meio para conseguir a
permanência dos seus alunos em um programa de treinamento personalizado.
2. OBJETIVOS

O relatório objetiva analisar o processo de aprendizagem do discente


no local profissional que atuará em breve e por isso tem como pontos
principais:

 Identificar a importância da disciplina de estágio supervisionado llI na


formação acadêmica do curso de Educação Física/Bacharelado do
Centro Universitário Mauricio de Nassau;
 Relatar as experiências vivenciadas ao longo do período em que o
discente realizou as atividades de estágio;
 Reunir informações para oferecer à grande maioria da população uma
prática saudável e com resultados positivos, utilizando como
metodologia uma revisão bibliográfica nos estudos feitos até o momento
com a finalidade de coletar conhecimentos que possibilitem ao atleta
amador uma prática com qualidade de vida.
3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As atividades desenvolvidas durante o estágio foram, lives com


diferentes tipos de grupos visando o mesmo objetivo. Promover a pratica da
atividade física para várias pessoas que estavam devido a pandemia e a
quarentena sem praticar nenhuma atividade física durante a estadia em casa.
A proposta dos grupos para incentivar e motivar ao público foi através de post,
vídeo, interações e discursões através de uma conta numa rede social,
monitorada pelos alunos e os benefícios e incentivos para o uso da máscara
durante as atividades físicas, os benefícios da corrida, os treinos funcionais
dentro da própria residência dos seguidores e público usando materiais
simples como, toalhas, para substituir os colchonetes, cabo de vassoura, objeto
com peso, como anilhas.

E o mais importante as lives ao vivo com o público aonde treinávamos


com eles mesmos, mostrando que é possível treino em casa e ter resultados,
com uma duração de 1 hora aonde os professores mostravam e explicavam os
exercícios e como executá-los de forma correta.

Com bastante criatividade, dedicação e ânimo, as postagens e


informações foram desde um treinamento para crianças, jovens e idosos a
benefícios da hidratação pós, durante e depois de qualquer atividade física. A
interação do público e o feedback, foi o que ajudou a todos os membros a usar
melhor e nos comunicarmos melhor com nosso público mesmo estando
distantes.

As atividades desenvolvidas para as lives foram as mesmas, relação que


havíamos visto durante o curso, usando métodos de ensino global, parcial e
misto, brincadeiras lúdicas, noção corporal, flexibilidade, hits, alongamentos,
duração e pausa durante todas as proposta de cada live e melhorando nossas
experiências com várias outras áreas da nossa vida acadêmica na educação
física.
4. DESENVOLVIMENTO

Podemos afirmar sem sombra de dúvidas que uma das grandes “febres”
entre as academias de musculação e ginástica nos últimos dez anos, e que
vem crescendo cada vez mais, é o treinamento funcional. Apesar de muitos
acreditarem que esta é uma metodologia de treinamento que surgiu
recentemente, podemos afirmar que sua origem é bem mais antiga, logo, se
pesquisarmos artigos internacionais publicados com as palavras chave
“functional training” em alguns bancos de dados, conseguiríamos achar artigos
publicados na década de 50 mais relacionados a área da fisioterapia, como
podemos observar também em Dias (2011). Estes foram os pioneiros no uso
de exercícios que simulavam o que os pacientes faziam no seu dia-a-dia no
decorrer da terapia, permitindo, assim, um breve retorno à sua vida normal e as
suas funções habituais após uma lesão ou cirurgia.

Continuando com esta busca nós podemos relacionar o treinamento


funcional à área do desporto somente a partir dos anos 80 e fora do Brasil.
Onde tem-se que Paul Chek foi um dos grandes colaboradores para o
desenvolvimento de um método de treinamento onde o foco era reproduzir os
movimentos do homem primitivo em tarefas como agachar, puxar, empurrar,
abaixar, levantar, avançar e girar.

Outra visão pode ser encontrada em Plisk (2002), onde o treinamento


funcional engloba ações e movimentos específicos para as atividades de vida
diária (AVD’s) em termos de mecânica, coordenação ou sistema energético.

Já em relação ao Brasil a história é mais recente, onde o grande


incentivador desta prática é o professor Luciano D’Elia, cujo seu trabalho com o
treinamento funcional se iniciou em torno dos anos 1990 nas academia de São
Paulo, quando ministrava aulas voltadas ao público das lutas, nesta época o
treinamento funcional era mais específico aos movimentos do esporte, porém
posteriormente o expandiu ao público em geral.

Posteriormente, temos em 2004 o lançamento do primeiro livro escrito


por brasileiros sobre o assunto, Treinamento Funcional Resistido foi a primeira
obra escrita pelos professores Maurício de Arruda Campos e Bruno Coraucci
que apresenta temática voltada as atividades físicas ligadas as capacidades
funcionais do dia-a-dia e da reabilitação, utilizando dos mais diversos
exercícios integrados e seguindo a linha que temos atualmente.

Com isso podemos chegar a uma visão onde o treinamento funcional é


uma metodologia de treino que engloba o corpo como um todo, sendo treinado
através de movimentos que simulem a realidade do nosso meio, para que
possamos assim ter maior eficiência em nossos gestos motores, melhoras em
nossas capacidades físicas e na nossa capacidade funcional.

Além da tonificação muscular, o Treinamento Funcional implica maior


complexidade do movimento e envolvimento de várias capacidades físicas.
Isso faz o organismo ter um gasto energético muito maior, além de trazer
grandes contribuições, como melhora da flexibilidade, emagrecimento,
otimização da coordenação motora, equilíbrio e condicionamento
cardiorrespiratório. Isso tudo além de motivação e do aumento da autoestima.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE A ATIVIDADE DESENVOLVIDA

Podemos verificar com base nesta literatura que o treinamento funcional


como atividade física regular, pode trazer tantos ou mais benefícios quantos os
métodos tradicionais, sendo no entanto uma alternativa menos monótona a
estes exercícios por se tratar de um treinamento mais dinâmico e desafiador,
trazendo ganhos inclusive nas mais diversas valências físicas e também em
aspectos como saúde, sociabilidade, prazer e bem estar.
Outros estudos também apontam para ganhos na capacidade funcional
dos indivíduos, principalmente na população idosa onde há mais incidência de
lesões referentes a quedas por desequilíbrio.
Referente a parte em que abordamos os motivos que levam um aluno a
praticar o treinamento funcional, pude perceber que este é um tema de
bastante interesse por parte dos profissionais de educação física, pois saber
precisamente o que um aluno que pratica certa atividade física necessita para
manter-se assíduo aos treinamentos faz-se necessário à medida que esta
relação trata diretamente da aceitação de determinada modalidade na rotina de
treinamento dos alunos, seja para fins de planejamento de aula quanto para
questões de fidelização de clientes em academias de ginástica e musculação.
Ressalta-se também a importância de uma constante atualização dos
professores deste método a fim de desenvolver ainda mais essa modalidade,
pois em nosso país muitas das inovações que vemos aqui já são a bastante
tempo exploradas em países do exterior.
Por fim, queremos agradecer a todos os envolvidos no período do
estágio, a todos os alunos pela paciência nos ensinamentos passados nas
aulas ao vivo pela plataforma Instagram. Por esse motivo, frisamos a
importância do educador físico na preparação de atletas amadores. Foi um
aprendizado que levaremos para nosso futuro profissional.
6. CONSIDERAÇÃO SOBRE DEMAIS ATIVIDADES DOS PARES

As atividades desenvolvidas foram ministradas por cada grupo objetivos


iguais, buscando a interação e dinâmica de cada público, aonde diversas
atividades tinha sua vez e horário e conduzidas por dois ou mais alunos do
curso. Aulas de dança, treino funcional, flexibilidade, recreação, com exercícios
para diversas idades e utilizando material simples aonde pode ser encontrado
em qualquer casa ou apartamento.
Os temas de cada post, são visando de uma leitura simples e dinâmica
para qualquer público seja ele conhecedor ou leigo em nossa área,
curiosidades e fatos e verdades sobre devido tema são de fácil e rápido acesso
pois cada postagem sobre, treinamentos, metodologias de ensino, inclusão
social, revisão literária, desenvolvimento corporal, hidratação e outros foi
aprendido, dominado e expandido no decorrer da nossa trajetória de ensino no
curso de educação física.
Além das postagens e debates, as lives de interação e treinamento
foram os maiores pontos pois conseguimos atingir um grande público e
desenvolver melhor nossos aprendizados em sala de aula e em outros
estágios, de uma forma completamente diferente, através da pratica e
incentivarão durante as aulas aonde professor e alunos treinavam juntos. As
lives exploravam diversas áreas da educação física, sendo aula de dança e
recreação para crianças e jovens até treinamento funcional para família e
flexibilidade, também e não menos importante, lives com convidados para
ajudar e também aprender como manter uma rotina saudável e obter
resultados com profissionais formados e ativos na área da educação física.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CAMPOS, M. A; NETO, B. C. Treinamento Funcional Resistido – Para


Melhoria da Capacidade Funcional e Reabilitação de Lesões. Rio de
Janeiro, Revinter, 2004.

DIAS, K. A. Treinamento funcional: Um novo conceito de treinamento físico


para Idosos. Cooperativa do Fitness,2011.

OKUMA S. S. Fatores de adesão e de desistência das pessoas aos


programas de atividade física. In: SEMANA DA EDUCAÇÃO FÍSICA, 2. São
Paulo. Anais. São Paulo: Departamento de Educação Física, Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde, Universidade São Judas Tadeu, 1994. p.30-6.

RIBEIRO, A. P. F. A eficiência da especificidade do treinamento funcional


resistido. 36 p. Monografia (Especialização em Metodologia da Preparação
Física Personalizada) UNIFMU, Centro Universitário, São Paulo, 2006.

SABA F. Aderência: a prática do exercício físico em academias. São Paulo:


Manole, 2001.
ANEXO 1: PLANO DE AULA

PLANO DE AULA – TREINAMENTO FUNCIONAL:

FAIXA ETARIA/ PÚBLICO - ALVO

ENTRE 15 A 60 ANOS, HOMENS E MULHERES

DURAÇÃO DA AULA

20 MINUTOS

OBJETIVO DA AULA

ATIVIDADES QUE TRABALHAM HABILIDADES MOTORAS DO ALUNO


COMO, POR EXEMPLO, REFLEXOS, COORDENAÇÃO MOTORA,
CARDIORRESPIRATÓRIO, MELHORA NA CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA,
CENSO DE DIREÇÃO, TÔNUS MUSCULAR ENTRE OUTROS.

CONTEÚDO

AQUECIMENTO – EM MÉDIA DE 10 MINUTOS, ALTERNADO ENTRE PULAR


CORDA, POLICHNELOS LATERAIS E FRONTAIS, TROTE NO LUGAR.

DESENVOLVIMENTO – INTERCALANDO ENTRE EXERCÍCIOS


CARDIORRESPIRATÓRIOS E EXERCÍCIOS RESISTIDOS:

1° SEQUÊNCIA

AGACHE E SALTA – 20 REPETIÇÕES + AFUNDO - 15 REPETIÇÕES CADA


LADO + AGACHAMENTO COM ABDUÇÃO - 30 REPETIÇÕES CONTANDO
AMBOS AO LADOS + BURPEE – 12 REPETIÇÕES

2° SEQUÊNCIA

SPROUL COM AGACHE – 15 REPETIÇÕES + AFUNDO COM SALTO – 15


REPETIÇÕES + PRANCHA SOBE E DESCE – 20 REPETIÇÕES + CORRIDA
ESTACIONARIA – 30 REPETIÇÕES + AGACHE COM SALTO ABRE E
FECHA – 20 REPETIÇÕES
VOLTA A CALMA:

APÓS A PRÁTICA DE UMA ATIVIDADE FISICA É IMPORTANTE FAZER UM


ALONGAMENTO PARA EVITAR DORES MUSCULARES NO DIA SEGUINTE.
ESSA PARTE FINAL DEVE CONTER DE 5 A 10 MINUTOS.

PLANO DE AULA – FLEXIBILIDADE:

PÚBLICO ALVO: Homens, Mulheres e Jovens

Faixa Etária: 15 a 60 Anos.

Duração da Aula: 20 a 30 Minutos

Objetivo da aula: Aumentar o grau de amplitude articular, da musculatura


dorsal, dos membros superiores e dos membros inferiores. Objetivos
específicos: Alongamento do músculo até atingir a amplitude máxima da
articulação, do segmento que está em atividade.

Conteúdo e Exercícios:

Aquecimento:

Polichinelo – Um minuto de duração.

Corrida com calcanhar – Um minuto de duração.

Pulando sem corda – Um minuto de duração.

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Exercícios:

Alongamento do quadríceps - Um minuto de duração, cada perna.

Alongamento afundo lateral - Um minuto de duração.

Alongamento borboleta sentado – 30 segundos.

Alongamento da coluna a frente – Um minuto de duração.

Abdução de perna deitado – 45 segundos a um minuto de duração.


Chute Abdominal – Um minuto de duração, alternando as pernas.

Alongamento do tendão com as pernas afastadas ou juntas – Um minuto e


meio de duração.

Postura do sapo – Um minuto e meio de duração.

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ANEXO 2: FICHA DE AVALIAÇÃO
ANEXO 3: FOTOS DO ESTÁGIO

Fig. 01, 02 e 03: Momentos da live com retorno positivo de alunos.

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