Damiao - Relatorio - Cultura de Feijao
Damiao - Relatorio - Cultura de Feijao
Damiao - Relatorio - Cultura de Feijao
MO AGRO 1321161
Definir objectivos para a vida
Formando Formador
Damião Luís Lúcia Amuanja
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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1.1.contextualização
O presente trabalho de pesquisa tem como o tema cultura de feijão. O mesmo, apresenta os
principais aspectos dessa cultura, deste da sua essência aos tipos de pragas que afectam assa
cultura e as suas formas de tratamento.
1.2. Objectivos
1.2.1.Geral
1.2.2.Específicos
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CAPÍTULO II: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.4.1. Clima
2.4.2. Temperatura
24.2. Humidade
2.4.5. Solos
2.5.2. Tutoramento
2.5.3. Desponta
2.5.4. Desladroamento
2.5.5. Sacha
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2.6. Pragas e doenças emétodo de controlo
Controlo
Sintomas e características
O adulto é uma pequena mosca com 2-3mm. As larvas têm 1-3mm e desenvolve-se dentro das
folhas, fazem estreitas galerias. As folhas muito atacadas amarelecem, em especial folhas
novas. As plantas crescidas sofrem muito menos como ataque do que as plantas novas.
Controlo:
Sintomas e características
São três grupos de insectos pequenos com 0,5-2mm que não provocam directamente muitos
estragos nas plantas, mas vectores de vírus capazes de fazerem diminuir bastante a produção.
São insectos sugadores que, quando sugam seiva das plantas, ingerem saliva que pode ser
veiculo de um vírus adquirido numa planta infectada (OSORIO, A.DAVIES, G.1998).
Controlo:
Ácaros (TetranunychusThelarirus)
Sintomas e características
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folha seca e fica castanha. Os ácaros chupam a seiva das folhas a e nos frutos nas quais
observam-se manchas claras.
Controlo:
No campo definitivo o combate deve ser 7 em 7 dias, ou sempre depois das chuvas, as plantas
atacadas apresentam manchas pardas negras em qualquer ponto das folhas podendo também
atacar os frutos em qualquer estado do seu desenvolvimento.
Controlo:
Fazer rotação de culturas;
Plantar em lugar e saltos, evitando sítios com ma drenagem e;
Usar compasso aberto para um bom arejamento da cultura.
Sintomas:
As plantas infectadas ficam de tamanho reduzido, as folhas mais novas são deformadas e as
mais velhas enroladas. Nos frutos aparecem manchas arredondadas ou irregulares, de cor de
laranja ou amarelas. A polpa sob estas manchas, tem aspecto vítreo e maturação nestas zonas
é retardada (OSORIO, A.DAVIES, G.1998).
Controlo:
Arrancar as plantas infectadas ou suspeitas e queima-lasimediatamente;
Arrancar todas as ervas solanácea e dentro e em redor do campo;
Não cultivar o tomate, onde se tenha cultivado o tabaco, batata-reno ou tomate no ano
anterior,
Usar variedades resistentes e,
Usar sementes certificadas.
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Controlo de ervas daninhas.
Sachar duas vezes nas primeiras 6 semanas depois de transplante, maior tendo a cultura limpa
durante os primeiros 30-40 dias. Sachar mais tarde com enxada pode danificar os feijoes.
Fazer rotação de culturas para evitar que certas ervas predominem sobre outras por exemplo,
ervas solanaceae que escapam ao controlo de certos herbicidas.
2.5.Colheita
A colheita é geralmente feita em duas etapas. A primeira, quando 70% a 80% quando aesta
pronto, e a segunda, cerca de dez a quinze dias após a primeira colheita. É possível realizar a
colheita em uma única etapa utilizando-se cultivares de maturação concentrada, desde que o
período de maturação coincida com dias quentes e não ocorra excesso de fornecimento de
nitrogênio.
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CAPÍTULO III: METODOLOGIA DO TRABALHO
3.2.1. Insumos
Sementes 100g;
Adubo inorgânico (NPK) 2kg.
Observação
Observação do campo é uma das etapas do método científico que consiste em perceber, ver e
interpretar. Estas observações foram feitas uma vez por semana
Medição
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CAPÍTULO IV. TAREFAS ALOCADAS
Foi feita apenas uma lavoura, uma gradagem e sulcamento. A lavoura foi feita quatro
semanas antes do transplante, a gradagem será feita duas semanas antes do transplante, feito
duas semanas antes do transplante
4.1.2. Transplante
4.1.3. Adubação
A aplicação de adubos visa suprir as necessidades nutricionais da cultura, para o efeito serão
feitas duas adubações, a primeira será no dia do transplante com um adubo composto NPK
12˗24˗12, de 50kg na área toda e a segunda foi do produto com ureia numa quantidade de
25kg na área toda e será feita 30 dias depois do transplante. Essa actividade foi realizada no
dia 27 de Setembro de 2021.
O controlo de infestantes visa a livrar os campos das infestantes que concorrem agua e
nutrientes com as plântulas, e esta operação foi manual, prevendo se duas sachas ao longo do
ciclo da cultura, as sachas forao feitas sempre que se justificar a sua realização.
4.1.7.Rega
A rega era feita quando necessário, de manhã e tarde, usando o sistema de regadia localizada
utilizando baldes, em canteiro, não havia escassez de água e a evapo-transpiração da cultura
era maior por isso que necessitava muita água.
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CAPITULO V. RESULTADOS OBTIDOS
5.1.Conclusão
Estas culturas já vinham sendo produzidas a bastante tempo e existem variedades diferentes
que se adequam em diferentes climas tendo como preferência mais adequadas. Durante a
actividade realizada foi possível observar que as culturas necessitam de humidade suficiente,
luz adequada para realizar a fotossíntese. O para o feijao de alguns objectivos definidos assim
como os não mencionados foram possíveis graças ao auxílio de informações retiradas em
alguns manuais digitais, fontes orais e acompanhamentos realizados durante o estudo.
5.2. Recomendações
Perante todo estudo sobre a cultura de feijao recomendo a todos estudantes do Instituto
Agrário de Lichinga, a melhorarem as suas pesquisas sobre a mesma cultura porque o feijao é
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uma cultura conhecida e cultivada em grande parte do mundo e tem um nível nutritivo muito
elevado para o organismo humano.
Portanto é a cultura mais difícil de obter maior produtividade, isto é, dependendo do clima,
cuidados, para boa produção para o caso do nosso território. Recomendo aos formadores do
mesmo Instituto a ajudarem os estudantes a fazerem pesquisas melhores e também a
explicarem como deve ser, no caso de controlo das actividades feitas no campo de cultivo.
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6. Bibliografia
ESALQ. 1997. Feijoeiro comum no Brasil. Embrapa – CNPAF, Goiânia – GO. 48p. 1983.
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