Damiao - Relatorio - Cultura de Feijao

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INSTITUTO AGRÁRIO DE LICHINGA

Curso Médio em Agro-pecuária

MO AGRO 1321161
Definir objectivos para a vida

Proactividade, Análise fofa e Emoções

Lichinga, Abril - 2020

INSTITUTO AGRÁRIO DE LICHINGA

Curso Médio em Agro-pecuária


MO HGO- 14001
Definir objectivos para a vida

Proactividade, Análise fofa e Emoções

Formando Formador
Damião Luís Lúcia Amuanja

CV4, turma B, código: 10130710

Lichinga, Abril - 2020

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CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO

1.1.contextualização
O presente trabalho de pesquisa tem como o tema cultura de feijão. O mesmo, apresenta os
principais aspectos dessa cultura, deste da sua essência aos tipos de pragas que afectam assa
cultura e as suas formas de tratamento.

Quanto a estrutura o trabalho apresenta uma introdução, um desenvolvimento e a respectiva


bibliografia.

1.2. Objectivos

1.2.1.Geral

 Avaliar o processo de cultivo da cultura de feijão nos campos do Instituto Agrário de


Lichinga.

1.2.2.Específicos

 Aplicar técnicas de produção no estabelecimento da cultura de feijão;


 Caracterizar o desenvolvimento da cultura de feijão;
 Descrever as melhores condições para o cultivo de feijão.

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CAPÍTULO II: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1. Origem e Importância da cultura de feijão


2.2.8.Sementes

2.3. Variedades de feijao

2.4. Exigencias agro ecological

2.4.1. Clima

2.4.2. Temperatura

24.2. Humidade

2.4.5. Solos

2.5. Factores que afectam o desenvolvlvimento e crescimento da cultura

2.5.2. Tutoramento

2.5.3. Desponta

2.5.4. Desladroamento

2.5.5. Sacha
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2.6. Pragas e doenças emétodo de controlo

Controlo

 Iniciar o combate quando se encontrar, em media, uma lagarta na planta

Larva mineira (Liriomyzasp.)

Sintomas e características

O adulto é uma pequena mosca com 2-3mm. As larvas têm 1-3mm e desenvolve-se dentro das
folhas, fazem estreitas galerias. As folhas muito atacadas amarelecem, em especial folhas
novas. As plantas crescidas sofrem muito menos como ataque do que as plantas novas.

 Controlo:

Usar combate químico.

Sintomas e características

São três grupos de insectos pequenos com 0,5-2mm que não provocam directamente muitos
estragos nas plantas, mas vectores de vírus capazes de fazerem diminuir bastante a produção.
São insectos sugadores que, quando sugam seiva das plantas, ingerem saliva que pode ser
veiculo de um vírus adquirido numa planta infectada (OSORIO, A.DAVIES, G.1998).

Controlo:

Fazer um tratamento quando a infestação o justificar;

A eficácia da luta contra os insectos de vírus é duvidoso porque normalmente a transmissão


do vírus se da antes dos insectos morrerem devido a acção de insecticidas. Alem disso, eles
são difíceis de detectar quando as suas densidades são baixas e quando já transmitirem os
vírus (Sergeren, 1998)

Ácaros (TetranunychusThelarirus)

Sintomas e características

Ácaros arredondados de 0,2-0,5mm de cor de laranja ou acastanhado. Alonga-se na página


inferior da folha, provocando pequenas manchas brancas – amarelas esbranquiçadas depois a

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folha seca e fica castanha. Os ácaros chupam a seiva das folhas a e nos frutos nas quais
observam-se manchas claras.

Controlo:

 Inspeccionar a página inferior das folhas mais velhas do feijao de 3 em 3 dias;


 Tirar as folhas mais velhas das plantas, pois já não tem função de fotossíntese, mas são
fontes de infecção de ácaro;
 Uso de insecticidas como nogos e thitam na razão de 2,51⁄600 litros de agua⁄há.

No campo definitivo o combate deve ser 7 em 7 dias, ou sempre depois das chuvas, as plantas
atacadas apresentam manchas pardas negras em qualquer ponto das folhas podendo também
atacar os frutos em qualquer estado do seu desenvolvimento.
Controlo:
 Fazer rotação de culturas;
 Plantar em lugar e saltos, evitando sítios com ma drenagem e;
 Usar compasso aberto para um bom arejamento da cultura.

Mosaico e enrolamento-da- folha (Vario vírus)

Sintomas:

As plantas infectadas ficam de tamanho reduzido, as folhas mais novas são deformadas e as
mais velhas enroladas. Nos frutos aparecem manchas arredondadas ou irregulares, de cor de
laranja ou amarelas. A polpa sob estas manchas, tem aspecto vítreo e maturação nestas zonas
é retardada (OSORIO, A.DAVIES, G.1998).
Controlo:
 Arrancar as plantas infectadas ou suspeitas e queima-lasimediatamente;
 Arrancar todas as ervas solanácea e dentro e em redor do campo;
 Não cultivar o tomate, onde se tenha cultivado o tabaco, batata-reno ou tomate no ano
anterior,
 Usar variedades resistentes e,
 Usar sementes certificadas.

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Controlo de ervas daninhas.

Sachar duas vezes nas primeiras 6 semanas depois de transplante, maior tendo a cultura limpa
durante os primeiros 30-40 dias. Sachar mais tarde com enxada pode danificar os feijoes.

Fazer rotação de culturas para evitar que certas ervas predominem sobre outras por exemplo,
ervas solanaceae que escapam ao controlo de certos herbicidas.

2.5.Colheita
A colheita é geralmente feita em duas etapas. A primeira, quando 70% a 80% quando aesta
pronto, e a segunda, cerca de dez a quinze dias após a primeira colheita. É possível realizar a
colheita em uma única etapa utilizando-se cultivares de maturação concentrada, desde que o
período de maturação coincida com dias quentes e não ocorra excesso de fornecimento de
nitrogênio.

Pode-se também acelerar a maturação dos frutos reduzindo as irrigações aproximadamente 90


dias após germinação, e/ou quando cerca de 20% pronto.

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CAPÍTULO III: METODOLOGIA DO TRABALHO

3.1. Localização do local de produção


A área escolhida para a produção desta cultura, foi uma área dos campos do Instituto Agrário
de Lichinga, predominado pelo clima tropical ceco modificado pela altitude, com precipitação
média anual de 1100 à 1200 mm e Com a temperatura média anual oscilando entre 20c 0 á 22
c0. Caracterizados pelos solos francos argilosos, avermelhados e acastanhados profundos com
boa drenagem. A região também é caracterizada pela presença de uma represa pertencente ao
Instituto Agrário Lichinga que ira facilitar na rega da cultura.

3.2. Materiais usados


 Enxadas para lavrar, limpar, arrumar os camalhoesetc;
 Fita métrica para medir;
 Esferográfica para escrever;
 Bloco de notas para anotar asa actividades;
 EPI para a protecção individual;
 Computador paracompilara o plano;
 Sacos para transportar o produto.

3.2.1. Insumos

 Sementes 100g;
 Adubo inorgânico (NPK) 2kg.

3.3. Técnicas de Recolha de dados

Para a realização dessa produção foi necessário usar os seguintes tecnicas:

Observação

Observação do campo é uma das etapas do método científico que consiste em perceber, ver e
interpretar. Estas observações foram feitas uma vez por semana

Medição

Medições é o processo de determinar experimentalmente um valor de magnitude numérico


par a uma característica que pouca ser atribuída a um objecto ou evento no contesto de um
quadro ou referencia que permita fazer comparações com outros objectos.

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CAPÍTULO IV. TAREFAS ALOCADAS

4.1.Discrição das actividades

4.1.1. Preparação do solo


A preparação do solo visa criar melhores condições para o desenvolvimento das plântulas, a
preparação do solo foi manual através do uso de enxadas. Essa actividade foi realizada no dia
no principio do ano de 2021.

Foi feita apenas uma lavoura, uma gradagem e sulcamento. A lavoura foi feita quatro
semanas antes do transplante, a gradagem será feita duas semanas antes do transplante, feito
duas semanas antes do transplante

4.1.2. Transplante

Fez aquisição de plântulas e, o seu transplante ira obedecer o espaçamento de 3000˗40 cm


entre linhas e entre plantas respectivamente. Essa actividade foi realizada no dia 20 de Junho
de 2021.

4.1.3. Adubação

A aplicação de adubos visa suprir as necessidades nutricionais da cultura, para o efeito serão
feitas duas adubações, a primeira será no dia do transplante com um adubo composto NPK
12˗24˗12, de 50kg na área toda e a segunda foi do produto com ureia numa quantidade de
25kg na área toda e será feita 30 dias depois do transplante. Essa actividade foi realizada no
dia 27 de Setembro de 2021.

4.1.4. Controle de infestantes

O controlo de infestantes visa a livrar os campos das infestantes que concorrem agua e
nutrientes com as plântulas, e esta operação foi manual, prevendo se duas sachas ao longo do
ciclo da cultura, as sachas forao feitas sempre que se justificar a sua realização.

4.1.7.Rega

A rega era feita quando necessário, de manhã e tarde, usando o sistema de regadia localizada
utilizando baldes, em canteiro, não havia escassez de água e a evapo-transpiração da cultura
era maior por isso que necessitava muita água.

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CAPITULO V. RESULTADOS OBTIDOS

CAPITULO VI: CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES

5.1.Conclusão
Estas culturas já vinham sendo produzidas a bastante tempo e existem variedades diferentes
que se adequam em diferentes climas tendo como preferência mais adequadas. Durante a
actividade realizada foi possível observar que as culturas necessitam de humidade suficiente,
luz adequada para realizar a fotossíntese. O para o feijao de alguns objectivos definidos assim
como os não mencionados foram possíveis graças ao auxílio de informações retiradas em
alguns manuais digitais, fontes orais e acompanhamentos realizados durante o estudo.

5.2. Recomendações

Perante todo estudo sobre a cultura de feijao recomendo a todos estudantes do Instituto
Agrário de Lichinga, a melhorarem as suas pesquisas sobre a mesma cultura porque o feijao é

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uma cultura conhecida e cultivada em grande parte do mundo e tem um nível nutritivo muito
elevado para o organismo humano.

Portanto é a cultura mais difícil de obter maior produtividade, isto é, dependendo do clima,
cuidados, para boa produção para o caso do nosso território. Recomendo aos formadores do
mesmo Instituto a ajudarem os estudantes a fazerem pesquisas melhores e também a
explicarem como deve ser, no caso de controlo das actividades feitas no campo de cultivo.

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6. Bibliografia
ESALQ. 1997. Feijoeiro comum no Brasil. Embrapa – CNPAF, Goiânia – GO. 48p. 1983.

SARTORATO, A.; SEIJAS, C. A. R.; YOKOYAMA, M. Principais doenças e pragas do


Science, Wageningen, v.4, n.1, p.9-29, 1956.

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