Mercado Municipal Vila Franca Campo
Mercado Municipal Vila Franca Campo
Mercado Municipal Vila Franca Campo
Sinopse
O procedimento promovido pelo Município de Vila Franca do Campo, com a assessoria técnica da Secção Regional dos Açores da Ordem dos Arquitectos, tem como objetivo selecionar uma proposta para a intervenção no
Mercado Municipal de Vila Franca do Campo.
A proposta vencedora será contratada pela Câmara Municipal de Vila Franca do Campo, através de um procedimento de ajuste direto, cujas condições serão as previstas no Caderno de Encargos do procedimento.
A área de intervenção corresponde ao Mercado Agrícola da Vila e ao espaço público localizado a sul do mercado, na rua Prior António Jacinto de Medeiros, e a intervenção tem como objetivo preservar e melhorar as condições
da atividade económica do comércio tradicional prestado pelo mercado e o enriquecimento e dinamização da vivência do espaço público do centro da Vila.
Composição do Júri
Membros efetivos:
Arq.º Luis F. Gomes de Menezes, indicado pela Câmara Municipal de Vila Franca do Campo, que preside
Dra. Natália Sousa, indicada pela Câmara Municipal de Vila Franca do Campo
Arq.º Paulo Vieitas, indicado pela Secção Regional dos Açores da Ordem dos Arquitectos
Membros suplentes:
Arq.º Pedro Medeiros, indicado pela Câmara Municipal de Vila Franca do Campo
Arq.º Manuel Dinis, indicado pela Secção Regional dos Açores da Ordem dos Arquitectos
Número de concorrentes
22
Prémios
1º prémio: €2.000,00
2º prémio: €1.500,00
3º prémio: €1.000,00
Data de publicação
Janeiro de 2021
Valor base
€ 15.000,00 + IVA
A exposição resulta de uma parceira realizada entre o Município de Vila Franca do Campo e a Secção Regional dos Açores da Ordem dos Arquitectos, com o objetivo selecionar uma proposta para a intervenção no Mercado
Municipal de Vila Franca do Campo.
É composta pelas 22 propostas apresentadas a concurso, tendo o júri do procedimento, idóneo, procedido à sua avaliação e ordenação com base em critérios de qualidade, tendo em consideração a dimensão inovadora da
intervenção, a capacidade de integração e a adequabilidade da solução construtiva.
Os concursos de conceção de arquitetura, não só estimulam a criatividade e a inovação valorizando a qualidade do pensamento sobre os projetos imaginados pelo promotor, como são adaptáveis e podem abranger diversas
escalas, tornando-os ideais para todo o tipo de programa e dimensão de projeto. O concurso permite escolher a equipa e a solução mais adequada em função da dimensão, programa e complexidade da obra a desenvolver.
O procedimento concurso de conceção de arquitetura avalia e hierarquiza o mérito conceptual de trabalhos no domínio da arquitetura, do planeamento urbano ou do ordenamento do território, visando a seleção de propostas
para posterior adjudicação. Assentam em princípios como a seleção com base em critérios de qualidade, a promoção da reflexão alargada e crítica sobre as matérias em causa e a saudável concorrência assente no acesso livre
e democrático à encomenda, garantindo igualdade de oportunidades a todos os arquitetos.
O concurso é um modelo com inegáveis vantagens na amplitude de respostas e de visões sobre um determinado problema, a destacar:
- Retorno do investimento, pois um concurso bem instruído permite economizar tempo e dinheiro em relação ao custo de vida da obra;
- Oportunidade de fazer seleções com simplicidade, eficiência, flexibilidade e transparência;
- Garantia de melhores resultados, pois apela a uma reflexão crítica e a uma pesquisa suplementar sobre o objeto de concurso por parte dos concorrentes;
- Seleção da equipa técnica mais adequada, perante as soluções apresentadas;
- Possibilidade de encontrar alternativas aos promotores, ao oferecer o privilégio da escolha assente numa avaliação especializada, resultante da comparação e debate em torno das soluções propostas;
- Contribuir para um interesse público, atendendo à sua projeção pública com criação de massa critica;
- Promover igualdade de oportunidades, pois é a forma mais transparente e equilibrada de adjudicar projetos, selecionando as equipas com base em critérios de qualidade e competência;
- E mais transparência entre promotor e projetista, pois o concurso garante aos promotores a seriedade, a relevância cultural dos procedimentos e a compensação financeira dos concorrentes que apresentem as melhores
propostas.
A iniciativa do Conselho Diretivo da Secção Regional da Ordem dos Arquitectos tem como objetivos:
- Aproximar os serviços de mediação da Ordem dos Arquitectos às entidades públicas e privadas;
- Sensibilizar de entidades públicas e privadas no incentivo à prática de concursos com apoio da Ordem dos Arquitectos;
- Democratizar o acesso à encomenda pública;
- Contribuir para a escolha de soluções que melhor respondam às necessidades dos munícipes;
- Promover a implementação de mecanismos de maior transparência na gestão de obras públicas;
- E gerar debates com intuito de criar massa critica em torno da Arquitetura, do Urbanismo, do Território, do Ambiente e do Património, tendo em vista a promoção da Arquitetura, valorização do espaço habitado (interior e
exterior) e melhoria da qualidade de vida dos munícipes.
1.º
classificado
Equipa técnica
Concorrente
Atelier do Beco da Bela Vista - Arquitetura Paisagista, Lda.
Coordenador
Francisco Bernardo Albuquerque Guedes de Carvalho, Arquiteto
Arquitetura
Francisco Bernardo Albuquerque Guedes de Carvalho, Arquiteto
Fundações e Estruturas
Eugénio Paulo Cruz Maia, Engenheiro
Instalações Elétricas
Nuno Filipe de Sá Topa, Engenheiro
Arquitetura Paisagista
Luís Miguel Albuquerque Guedes de Carvalho, Arquiteto
Colaboração
Maura Carina Gouveia Silva Pereira Dias
Nuno Miguel Saraiva Lima Leite Costa
2.º
classificado
Equipa técnica
Concorrente
MESA atelier
Coordenador
Paulo Alexandre Dias da Conceição, Arquiteto
Arquitetura
Paulo Alexandre Dias da Conceição, Arquiteto
João Pedro Campino Varela, Arquiteto
Ana Isabel Nascimento Santos, Arquiteta
Fundações e Estruturas
João Paulo Gonçalves Silva Cardoso, Engenheiro
Mercado . estrutura de cobertura permanente
tempo, um material abundante na ilha, o que garante, sempre que a devida e maior
durabilidade da Potenciando esta optou-se pelo revestimento de toda a cobertura com de
policarbonato ondulado e transparente, o que garante o da temperatura e luminosidade ao longo de todo o ano. No
Cobertura permanente do mercado com
piso superior optou-se por uma pontual, que passa pela da estrutura existente. Entre os
elementos que a aplicadas vigas de madeira prontas a receber o revestimento em de policarbonato
ondulado transparente.
Cargas e descargas
Equipa técnica
Concorrente
hori-zonte
Coordenador
João Castelo Branco, Arquiteto
Arquitetura
João Castelo Branco, Arquiteto
Diogo Teixeira, Arquiteto
Fundações e Estruturas
Jorge Andrade, Engenheiro
Colaboração
João Borges, Arquiteto
Frederico Roeber, Arquiteto
André S. Pinto, Arquiteto
MERCARDO VILA FRANCA DO CAMPO MERCADO
A sociedade atual exige a todos um trabalho consciente e conducente à Corte
sustentabilidade do mundo, numa aposta de racionalização de recursos, na gestão Transversal
dos seus materiais endógenos e no impacto ambiental que estes e outros trazem no Esc 1:200
diálogo com o perfil urbano.
O estudo prevê desenvolver uma estrutura que dialogue com a imagem atual do
mercado e com os seus elementos naturais.
A proposta assenta em perfis lineares de madeira combinados com planos horizontais,
que com diferentes alturas, deixam o ar penetrar e circular no interior do mercado.
Aqui, fica patente a analogia às escamas dos peixes que, tal como na pele humana,
criam um filtro e proteção contra os agentes exteriores, mas facilitam a respiração
dos mesmos.
Planta de
Implantação
Esc 1:200
FEIRA DE RUA
1) Pilares 1) Pilares
Unidades com um apoio na
Por unidade - 11
singulares base que permite a
Total (12x) - 132
sua fácil deslocação
2) Estabilidade
horizontal
Possível bancas e placas
2) Bancas
aglomeração de exposição
Por unidade - 4
em diferentes unificam os
Total (12x) - 48
conjuntos elementos verticais
e impedem
movimentos laterais
3) Cobertura 3) Cobertura
Por unidade - 1 reforça a
Total (12x) - 12 estabilidade do
conjunto, ao mesmo
Cobertura Estrutura de crytomeria tempo que traz
extra: espaço com paineis de proteção do sol e
protegido de policarbonato, desdobrável, chuva no espaço
reunião e acesso de fácil montagem e arrumo periférico
Equipa técnica
Concorrente
Miguel Silva Cipriano de Magalhães Feijóo, Arquiteto
Coordenador
Miguel Silva Cipriano de Magalhães Feijóo, Arquiteto
Arquitetura
Miguel Silva Cipriano de Magalhães Feijóo, Arquiteto
Fundações e Estruturas
António Manuel Duarte Nogueira de Pinho, Engenheiro
Colaboração
Gonçalo Miguel Caetano Fuso
5.º
classificado
Equipa técnica
Concorrente
António Filipe Ameixa Ferreira, Arquiteto
Coordenador
Alberto Carlos de Almeida Rainha Perry da Câmara, Arquiteto
Arquitetura
Alberto Carlos de Almeida Rainha Perry da Câmara, Arquiteto
António Filipe Ameixa Ferreira, Arquiteto
Fundações e Estruturas
António Carlos Rainha Perry da Câmara, Engenheiro
Instalações Elétricas
José Fernandes de Sousa, Engenheiro
Arquitetura Paisagista
Paulo Simões, Arquiteto
Instalações, equipamentos e sistemas de águas e esgotos
Teresa Ribeiro, Engenheira
Segurança contra risco de incêndio
Carlos Gabriel, Engenheiro
Plano de segurança e saúde em fase de projeto
Carlos Gabriel, Engenheiro
Plano de prevenção e gestão de resíduos de construção e demolição
Carlos Gabriel, Engenheiro
Plano de acessibilidades
Alberto Carlos de Almeida Rainha Perry da Câmara, Arquiteto
6.º
classificado
Equipa técnica
Concorrente
Rui Miguel Vitoriano Sabino de Sousa, Arquiteto
Coordenador
Rui Miguel Vitoriano Sabino de Sousa, Arquiteto
Arquitetura
Rui Miguel Vitoriano Sabino de Sousa, Arquiteto
Fundações e Estruturas
Duarte Filipe, Engenheiro
Colaboração
Rodrigo Ourique
Isabel Franco
Gonçalo Cordeiro
Carolina Medeiros
João Braga
Tiago Ventura
7.º
classificado
Equipa técnica
Concorrente
Sequeira Dias Arquitectos
Coordenador
Rodrigo Sequeira Dias Filipe, Arquiteto
Arquitetura
Rodrigo Sequeira Dias Filipe, Arquiteto
Carolina Bulhões, Arquiteta
Fundações e Estruturas
João Raposo, Engenheiro
M CAD M C PA V A F A CA D CAMP
+00.58
+00.00
BRAGA
FILO DE
RUA TEÓ
2
Corte 0
Unidades modulares para feirantes - Alçados e Cortes - 1.100
A proposta arquitetónica apresentada resulta de um desejo estético e contemporâneo desenvolvido com a finalidade de criar as condições
Perfil 0
1 necessárias para uma vivência distinta e, simultaneamente, cumprindo as expetativas programáticas enumeradas pela Câmara Municipal de Vila
2
Corte 0 Franca do Campo. De acordo com a metodologia de trabalho adotada, procedeu-se a uma análise prévia de reconhecimento das características
gerais do terreno e da sua envolvente urbana, de forma a propormos uma solução arquitetónica e volumétrica adequada às suas características
próprias e, estudar a melhor implantação possível para garantir uma eficaz exposição solar.
Adotou-se, portanto, uma conceção volumétrica que se ajusta à composição urbana e morfologia natural. A conceção volumétrica também foi
regida pelo desenho da área do terreno definida, cuja área de implantação está delineada pelas construções existentes a norte, sul e poente.
1
Corte 0
Materializamos um objeto arquitetónico que se relacionasse com o meio envolvente urbano, de modo a tirar partido das características do perfil
A nossa proposta visa, assim, contribuir para a requalificação do Mercado Municipal da Vila Franca do Campo, através de uma cobertura fixa que
proteja os visitantes das intempéries, assim como revitalizar a rua Prior António Jacinto de Medeiros através de uma feira coberta temporária,
Quisemos, assim, propor uma obra de arquitetura que não se impusesse. Ao invés, que respeitasse a memória do lugar, através do recurso de
elementos construtivos simples, de fácil mão-de-obra, ou através de materiais que não interferissem na formalidade do lugar.
A nossa proposta dilata-se com a paisagem urbana, a nossa proposta está lá, faz parte do território, porque o homem transformou Vila Franca do
Equipa técnica
Concorrente
d.architects + Joana Gouveia
Coordenador
Dominika van Eenbergen, Arquiteta
Arquitetura
Joana Filipa de Jesus Gouveia, Arquiteta
Dominika van Eenbergen, Arquiteta
Fundações e Estruturas
Ricardo José da Silva Dias, Engenheiro
Colaboração
Décio Bernardo do Nascimento Teixeira
MERCADO MUNICIPAL 02
DE VILA FRANCA
DO CAMPO
A presente proposta enquadra-se no contexto, acrescentando-
lhe valor dentro de uma tradição, sem estabelecer ruturas com a
dimensão física, natural e social do espaço. A cobertura metálica do
Mercado foi concebida a partir das condicionantes existentes. O seu
desenho nasce na procura do espaço entre o respeito à preexistência
e as novas necessidades de utilização. Resultando assim, num objeto
leve e orgânico que se dilata pelo espaço, providenciando abrigo
aos utilizadores. A cobertura em lona e as unidades modulares para
os feirantes são ambas versáteis, de fácil arrumação, transporte e
montagem. A forma é reduzida à sua essência funcional, permitindo
que sejam dispostas em várias configurações - individuais ou colectivas.
A nova pavimentação segue as regras do existente, reutilizando em
grande parte a calçada. O projeto evidencia apenas a entrada do
Mercado, as faixas laterais do pavimento do mesmo e a Fonte do Bago
com a aplicação de novas lajetas de basalto, sendo este o material local.
01
02
N
À ESQUERDA: PLANTA DE IMPLANTAÇÃO ESC. 1/200
ME
L
MEL
MEL MEL
À DIREITA: AXONOMETRIA DA PROPOSTA S/ ESCALA
Equipa técnica
Concorrente
Duarte Mendia Vieira, Arquiteto
Coordenador
Duarte Mendia Vieira, Arquiteto
Arquitetura
Duarte Mendia Vieira, Arquiteto
Fundações e Estruturas
Michele Fumagalli, Engenheira
Colaboração
Andrea Federico Toccolini
Paulo César Tavares de Pina
MERCADO DE VILA FRANCA DO CAMPO
Situado junto a dois dos principais espaços públicos da A requalificação do espaço público a sul do mercado, onde
vila, o jardim Antero de Quental e a Igreja Matriz de São se prevê a localização de feiras temporárias, constitui-se
Miguel Arcanjo, cujo património é de elevado interesse, a por uma parte permanente, os pilares que se encontram
localização do mercado agrícola apresenta-se como uma de cada lado da “nova rua” e dão uma identidade precisa
oportunidade ímpar para a revitalização e dinamização ao espaço em que se encontram, e uma parte móvel, a co-
de actividades culturais e comerciais ao longo do ano. bertura, que seguindo o sistema de construção de estufas
na zona, é leve e flexível e fácil de montar e transportar.
Foi intenção do projecto responder de forma pragmática É intenção da proposta que esta rua passe a ser lida como
ao programa definido, procurando evocar a paisagem ar- uma extensão do espaço central do mercado, potencian-
quitectónica vernacular do arquipélago dos Açores, típi- do o seu uso não só nos dias em que haja feira, como
ca da região e ao mesmo tempo trabalhar com sistemas também no quotidiano da população.
constructivos acessíveis e locais. Desta forma, a propos- A proposta consiste ainda na repavimentação, no alarga-
ta divide-se em dois momentos, duas coberturas unidas mento / recuperação das caldeiras das árvores existentes,
pela materialidade do pavimento, que se estende para colocação de balizadores de trânsito para definição da
além do mercado para a Rua Prior Jacinto de Medeiros zona circulação limitada, reformulação das passadeiras
até à igreja Matriz, criando um espaço público contínuo de peões e passeios adjacentes para cumprimento da
de ligação entre o mercado e o jardim. acessibilidade.
Destinado à venda de produtos alimentares de consumo O desenho urbano prevê a criação de uma continuidade
diário, flores e artesanato, o mercado define-se essen- permanente entre o espaço do mercado e a rua pública
cialmente por duas galerias comerciais e um amplo es- que acolhe a feira temporária através do novo pavimento
paço central com um fontanário e seis árvores de grande que terá não só o mesmo aspecto e a mesma materiali-
porte, que se pretendem manter e incorporar na propos- dade, mas será também elevado até à cota dos lancis dos
ta. Desta forma, a intervenção começa pelo desenho de passeios adjacentes, transformando-a num amplo pas-
uma cobertura capaz de proteger o máximo área útil en- seio pedonal que culmina no jardim Antero de Quental.
tre as copas das árvores, deixando vazios pontuais para o
atravessamento de ramos. A cobertura, limitada a norte 28
01
02 02
02
N
PLANTA GERAL PISO 00 (ESC - 1:200) 01 MERCADO 02 FEIRA TEMPORÁRIA
Planta
PLANTAGeral Piso0000
GERAL PISO (ESC(ESC - 1:200)
- 1:200) 01 Mercado
01 MERCADO 02 Feira Temporaria
02 FEIRA TEMPORÁRIA
Unidades
AÇADO SUL MERCADO - RUA PRIOR ANTÓNIO JACINTO DE MEDEIROS + CORTE LONGITUDINAL FEIRA TEMPORÁRIA (ESC - 1:200)
AÇADO SUL MERCADO - RUA PRIOR ANTÓNIO JACINTO DE MEDEIROS + CORTE LONGITUDINAL FEIRA TEMPORÁRIA (ESC - 1:200)
CORTE LONGITUDINAL MERCADO (ESC - 1:200) CORTE TRANSVERSAL MERCADO (ESC - 1:200)
CorteMERCADO
CORTE TRANSVERSAL Transversal Mercado (ESC - 1:200)
(ESC - 1:200) CorteMERCADO
CORTE LONGITUDINAL Longitudinal Mercado (ESC - 1:200)
(ESC - 1:200) Axonometria Mercado eCORTE
FeiraTRANSVERSAL
TemporariaMERCADO (ESC - 1:200)
CORTE LONGITUDINAL MERCADO (ESC - 1:200) CORTE TRANSVERSAL MERCADO (ESC - 1:200)
Cobertura Permanente:
1 Fixagem Policarbonato
2 Paneis Policarbonato
3 Vigas Secundaria em Madeira
4 Vigas Primarias em Madeira
5 Pilar V em Aço
1
Cobertura Temporaria:
6 Paneis Policarbonato
7 Estrutura em pipe plastico
8 Estrutura V Diagonal / Bancadas
9 Pilares Segundarios em Madeira
10 Pilares Permanentes em Madeira
11 Nova Pavimentaçao
9
4
10 5
11
Rua Prior Antonio Jacinto de Medeiros Rua Teofilo Braga Explodido Axonometrico
10.º
classificado
Equipa técnica
Concorrente
Maria Joana Ferreira Cardoso Sardoeira Delgado, Arquiteta
Coordenador
Maria Joana Ferreira Cardoso Sardoeira Delgado, Arquiteta
Arquitetura
Maria Joana Ferreira Cardoso Sardoeira Delgado, Arquiteta
Sónia Maria Torres Campos Neves, Arquiteta
Fundações e Estruturas
Miguel Pedro Garcia Machado Guimarães., Engenheiro
Colaboração
Rafael André Relvas Moreira da Silva
11.º
classificado
Equipa técnica
Concorrente
André Cid Gonçalves, Arquiteto
Coordenador
André Cid Gonçalves, Arquiteto
Arquitetura
André Cid Gonçalves, Arquiteto
Fundações e Estruturas
Rui Carlos Pereira Rodrigues, Engenheiro
Instalações Elétricas
Tito Alexandre Martinho das Neves Rodrigues, Engenheiro
MERCADO MUNICIPAL
VILA FRANCA DO CAMPO
Corte longitudinal da Feira Coberta Temporária | escala 1:200 Corte longitudinal do Mercado | escala 1:200
01
02
03
05
04
05
04
FASE I | 01 Cobertura permanente sobre o Mercado 02 Cobertura temporária para Feira 03 Módulos para feirantes 04 Pavimento novo em lajedo de pedra
FASE II | 05 Recuperação e consolidação do edifício do Mercado
Vista | Rua Prior António Jacinto de Medeiros Vista | Feira coberta temporária
12.º
classificado
Equipa técnica
Concorrente
Filipe Magalhães, Arquiteto
Coordenador
Filipe Magalhães, Arquiteto
Arquitetura
Filipe Magalhães, Arquiteto
Ana Luísa Soares, Arquiteta
Fundações e Estruturas
Paulo Sousa, Engenheiro
Instalações Elétricas
Samuel Monteiro, Engenheiro
Arquitetura Paisagista
João Magalhães, Arquiteto
MERCADO MUNICIPAL VILA FRANCA DO CAMPO
diagrama estrutura
Feira Temporária
Equipa técnica
Concorrente
Miguel Rodrigues da Cruz, Arquiteto
Coordenador
Miguel Rodrigues da Cruz, Arquiteto
Arquitetura
Miguel Rodrigues da Cruz, Arquiteto
Fundações e Estruturas
Pedro Miguel Pereira Gutierres, Engenheiro
COBERTURA do MERCADO MUNICIPAL e FEIRA TEMPORÁRIA
VILA FRANCA DO CAMPO
COBERTURA DE CRISTAL
O Mercado Municipal de Vila Franca do Campo é definido pelos seus limites serem coincidentes com os limites da malha
urbana, constituindo uma estrutura urbana de carácter maciço. Os espaços programáticos são desenvolvidos em “U”,
configurando uma praça, encerrada a sul e aberta a norte. A praça, os corredores de circulação e os espaços programáticos
organizam uma estrutura unitária e sólida, acentuada pela malha estrutural ortogonal e repetitiva.
Ao existir um atravessamento pedonal entre a rua a norte e a rua a sul e apresentando o alçado norte uma relação
próxima com a rua, em oposição ao alçado sul, a praça do Mercado Municipal é marcada por um eixo longitudinal. Este eixo
é vincado pela dicotomia entre as fachadas - a norte, um pórtico construído em pedra maciça centrado no meio de um
murete com uma vedação em prumos metálicos, visualmente permeável; e a sul, um estreito vazio de passagem na parede
maciça e programática - e intensificado, pela diferença de cotas entre o lado norte e o lado sul, existindo inclusive, um
desnível entre a praça e a rua a norte. Na praça do Mercado Municipal, o eixo longitudinal é também definido pela distinção
entre um espaço corredor central de atravessamento e os espaços adjacentes de permanência e de acesso aos espaços
programáticos que, em sintonia com a malha estrutural, criam um ritmo de eixos transversais, funcionando em contraponto AL
UNICIP
ao movimento de percurso do eixo longitudinal. As árvores existentes na praça localizam-se nos espaços de permanência, M E RC
A DO M
À semelhança da solidez da estrutura espacial e formal que define o Mercado Municipal, o espaço público do sítio da
intervenção é marcado pela existência de outras estruturas espaciais e formais imponentes, conferindo uma identidade
particular aquele lugar. Destaca-se o adro maciço da Igreja Matriz que se eleva significativamente da cota do pavimento
como um pódio, a Igreja construída em pedra de basalto e marcada pela sua torre monolítica vertical e o Jardim Antero de
Quental, este delimitado pelos muretes e pela diferença altimétrica entre a cota da rua e a cota do jardim.
A proposta defende a ideia de uma nova estrutura na paisagem urbana - uma cobertura em vidro - procurando acentuar
o contraste entre a densidade e o peso da pedra de basalto que caracteriza o sítio, em particular a Igreja de São Miguel de
Arcanjo e a delicadeza do ferro com a fragilidade do vidro que caracteriza a intervenção - cobertura de cristal. Por outro lado,
em sintonia com o lugar, elege-se uma forma perfeita que contrasta com as estruturas formais existentes no sitio – uma
abóboda de berço.
Respeitando a malha estrutural do Mercado Municipal, a cobertura desenvolve-se segundo uma estrutura repetitiva em
abóboda perfeita, elevada 15 metros do pavimento, com um raio de 8 metros, permitindo cobrir, unicamente, o nível superior
da praça do mercado municipal, explorando os três eixos que o definem: o eixo vertical da praça, o eixo longitudinal do
percurso e os eixos transversais de permanência e encontro. A cobertura em vidro só existe na secção da abóboda, não
cobrindo a totalidade da estrutura metálica proposta, salvaguardando uma intensa relação com exterior, que se pretende
manter, mas cumprindo a função de proteção da chuva. Para a cobertura dos espaços do piso superior, propõe-se uma
cobertura sólida face à cobertura de carácter efémero existente, respeitando os limites definidos, mas articulando-os à
cobertura em vidro, agora proposta. Ao nível do pavimento a proposta visa uma distinção entre o espaço de percurso em
lajetas retangulares de calcário e os espaços de permanência em lajetas retangulares de basalto.
Com o risco de desvirtuar a identidade da rua enquanto espaço publico exterior pela existência de uma cobertura efémera
na Rua Prior António Jacinto de Medeiros, a proposta defende que a cobertura da feira de caráter temporário seja realizada
pelas unidades modulares, garantindo desse modo, maior economia de materiais e maior facilidade na montagem e
desmontagem, face ao ritmo semanal que se pretende a existência da feira.
Em sintonia com o sitio, também a forma da unidade modular - a imagem da casa com um telhado de duas águas - é
explorada para a definição de uma identidade da feira temporária, não só na unidade modular individual, mas
principalmente enquanto estrutura unitária. Ao espaço definido para cada unidade modular, um retângulo de 4,00x1,80
metros, propõe-se uma cobertura de 6,00x4,00 metros que permita a criação de um espaço coberto adjacente à unidade
modular, mas simultaneamente, uma ligação com as unidades adjacentes. As unidades modulares, ao serem montadas de
modo articulado, geram a criação de uma estrutura rítmica de cheios e vazios, permitindo ao utente percorrer a feira
temporária pelo meio desses espaços e protegido da chuva, contemplando as estruturas existentes na rua, nomeadamente,
o fontenário ou o centro paroquial. As unidades modulares são produzidas em madeira da região conferindo-lhes um
carácter efémero e respeitando as orientações do programa.
No sentido de permitir uma maior articulação entre o Mercado Municipal, o adro da Igreja e o Jardim, a proposta defende
que o espaço publico entre o adro da Igreja e o Jardim, a Rua Prior António Jacinto de Medeiros e a rua adjacente para onde
esta continua, seja calcetado, à semelhança dos passeios existentes na zona envolvente, eliminando todos os obstáculos
da Rua Prior António Jacinto de Medeiros, incluindo as árvores e postes de iluminação no final das escadas do adro da
Igreja Matriz, com exceção das árvores existentes ao lado do fontenário e encostadas ao muro. Na Rua Prior António
Jacinto de Medeiros é delimitada uma área de pavimento em lajetas retangulares de basalto, de superfície plana, facilitando
o assentamento das unidades da feira e a deambulação no espaço da feira temporária. Essa área é definida com base no rgas e
descar
gas
ento ca
polígono de implantação das unidades modulares, mas com superfície superior, permitindo a alternância de posição da arga s
estaci
onam
e desc
unidade modular e, consequentemente, de descoberta e vivência da rua. estaci
onam
ento ca
rgas
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M SE RV PERCURSO PEDONAL
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Equipa técnica
Concorrente
Oitoo lda
Coordenador
Laura Lupini, Arquiteta
Arquitetura
Laura Lupini , Arquiteta
Nuno Miguel Ferreira Baptista Rodrigues, Arquiteto
João Filipe Baptista Machado, Arquiteto
Diogo Zenha de Morais, Arquiteto
Fundações e Estruturas
Jerónimo Botelho, Engenheiro
MERCADO MUNICIPAL
DE VILA FRANCA DO CAMPO
1
4
3
1
1
2
RUA PRIOR ANTÓNIO
JACINTO DE MEDEIROS
MERCADO MUNICIPAL
Legenda
1.Nova cobertura metálica;
2.Cobertura amovível da feira temporária;
3.Novo pavimento em microcalçada;
4.Estrutura de suporte para a cobertura
da feira temporária;
Vista axonométrica
Vista da entrada da Rua Teófilo Braga
A
GSPublisherVersion 0.0.100.100
GSPublisherVersion 0.0.100.100
UM
GSPublisherVersion 0.0.100.100
GSPublisherVersion 0.0.100.100
Equipa técnica
Concorrente
João Pedro Vieira da Costa Ferreira, Arquiteto
Coordenador
João Pedro Vieira da Costa Ferreira, Arquiteto
Arquitetura
João Pedro Vieira da Costa Ferreira, Arquiteto
Fundações e Estruturas
António Manuel Sampaio Guedes, Engenheiro
Arquitetura Paisagista
Joana da Costa Lopes de Castro, Arquiteta
Colaboração
Ana Francisca da Costa Silva
A
N A
26
RAGA
ÓFIL O DE B
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A
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RUA P 25
28
25
planta de implantação | 1 2
+6.58
+4.89
+3.78
+3.61
+1.12 +1.07
+0.58
±0.00
banco banco
planca banca [com inclusão de orifícios para transportar e encaixes da estruturas das pernas] opção de organização 1 | utilização da banca para venda de produtos e uso do banco por parte dos vendedores
Nesta situação, a unidade modular pode ser utilizada por um máximo de dois feirantes, caso seja necessário e as tipologias de
produtos assim o permitam, daí a existência de dois bancos por módulo. É também possível pendurar/fixar/apoiar produtos na zona
frontal da banca.
inclusão de sapatas plástica, protegendo o contraplacado no contacto com o pavimento opção de organização 2 | utilização da banca para venda de produtos e uso do banco de modo a aumentar a disposição da oferta.
Nesta situação, a unidade modular pode ser utilizada por um máximo de dois feirantes, que poderão optar por colocar os bancos na
zona frontal da banca.
Equipa técnica
Concorrente
Ren Ito Arq. LDA.
Coordenador
Ren Ito
Arquitetura
Ren Ito
Fundações e Estruturas
Raquel Morais Carvalho Goncalves Dias, Engenheira
Colaboração
Bruno Monteiro
Ada Muszalska
Karen Guetat
Muhammed Turdu
Mercado Municipal de
Vila Franca do Campo MERCADO HORTÊNCIA
A proposta foi inspirada em duas referências locais, a
tradição açoriana da cestaria e uma flor típica do arquipéla-
go, a hortência, de modo a criar uma solução original,
contemporânea, mas com forte ligação à tradição local. As
referências escolhidas foram reinterpretadas de forma
diferente nos dois espaços de comércio pedidos de forma a
criar ambientes distintos, mantendo a unidade do conjun-
to. Para o mercado municipal propõem-se uma cobertura
construída com madeira local (criptoméria) com forma
ondulada e impermeabilização em plástico ETFE violeta e
aberturas que permitem preservar as árvores existentes.
Para a feira temporária a cobertura será criada com estrutu-
ras semelhantes a guarda-chuvas colocados ao longo do
corredor formado pelas unidades para feirantes, estas
também construídas com madeira e plástico ETFE. Todo o
equipamento da feira foi desenhado com base na funciona-
lidade, oferecendo transporte e montagem fácil e diversi-
dade de formas de utilização.
0 1 5 Corte/Alçado AA 1/200
0 1 5 Corte Feira
N
Planta/Implantação 1/200
Madeira criptoméria
laminada 40x10mm x4
Proteção de junta
Membrana ETFE
Chapa em ferro
Madeira criptoméria
80x20mm + 40x20mm
Fixação
Fundação
em Betão
Banco em
madeira
Roda
0 20 50cm
Unidades modulares para feirantes - Cena noturna Sistema de montagem da unidade modular Corte/Alçado Sistema de cobertrua do mercado Corte construtivo do mercado
17.º
classificado
Equipa técnica
Concorrente
Vítor Manuel dos Santos Oliveira, Arquiteto
Coordenador
Vítor Manuel dos Santos Oliveira, Arquiteto
Arquitetura
Vítor Manuel dos Santos Oliveira, Arquiteto
Fundações e Estruturas
Carlos Sá, Engenheiro
MERCADO AGRÍCOLA MUNICIPAL
vila franca do campo
Equipa técnica
Concorrente
João Pedro de Melo Veiga, Arquiteto
Coordenador
João Pedro de Melo Veiga, Arquiteto
Arquitetura
João Pedro de Melo Veiga, Arquiteto
Fundações e Estruturas
Fátima David, Engenheira
escala 1:200
0 2 6m
G A
DE BRA
ÓFILO
RUA TE pv
26.50 m
3,70
pv
26.10 m
A proposta procura respeitar a herança cultural, as qualidades paisagísticas e arquitetónicas deste arquipélago, e especificamente as existentes no
local, enaltecendo os majestosos exemplares de metrosidero, o trabalho do ferro, e a pedra vulcânica insular. Preconiza-se por isso uma estrutura
metálica autónoma, delicada e pouco intrusiva, que pontua o pavimento em basalto, e oferece uma cobertura resistente à intempérie, leve,
económica e de pouca manutenção, em policarbonato compacto cristalino, cuja geometria análoga aos trabalhados da renda e cestaria locais, se
adapta com sucesso às condições do sítio, mantendo a presença da natureza no espaço central do mercado.
Na rua a sul do mercado, para a feira sazonal, a intervenção assume o mesmo carácter de respeito pelos materiais e identidade açorianos, refazendo
apenas o desenho do espaço público, e prevendo a instalação de aprox. 12 unidades modulares para feirantes, de fácil transporte, para funcionamento
autónomo ou em conjugação.
21,70
11,35 10,35
4,40
4,40
pv
26.10 m
i = ca. 2%
i = ca. 2%
i = ca. 2%
i = ca. 2%
A
FRANC
25,50
Ø3,40
VILA
DO DE
MERCA O
21,10
21,10
P
DO CAM
i = ca. 2%
i = ca. 2%
pv
40 24.80 m
2,
1,70
pv
25.30 m
1,70
2,
40 pv
1,70
pv 24.70 m
9,85 8,85 pv 24.80 m
/ JO
MATRIZ
25.30 m
18,70
IGREJA ARCAN
i = ca. 2% i = ca. 2%
E S ÃO MIGUEL
D
IGREJA
9.
8.
OS
ED EIR
EM
OD
INT
6. JAC
NIO
A NTÓ
R
PRIO
RUA
Legenda: 1. 2.
7. 3.
4. 5. 6.
Unidades Modulares para Feirantes; 7. 8. Lugares de estacionamento existentes, relocalizados; 9. "Fonte do Bago";
2. 4.
exterior revestido a tela mineral
Em 1851, era inaugurada em Londres a "Primeira pv negra, cor basalto;
24.70 m 3,00
pv
24.70 m
2,40
expositor
1,80
24.60 m
em ferro, dando origem a uma atmosfera de
jardim de inverno e como que um grande
Planta de Piso / escala 1:400 2. Esquema de Unidades Modulares para Feirantes / escala 1:150
1.
0 4 12 m N 0 1,5 4,5 m
19.º
classificado
Equipa técnica
Concorrente
Carlos Alexandre Ramos da Silva, Arquiteto
Coordenador
Carlos Alexandre Ramos da Silva, Arquiteto
Arquitetura
Carlos Alexandre Ramos da Silva, Arquiteto
Fundações e Estruturas
Luís Marques, Engenheiro
MERCADO MUNICIPAL VILA FRANCA DO CAMPO
projeto de intervenção
INTERIOR DO MERCADO
banca
variante 1
1.00 mts de altura
CORTE PERSPETIVADO LONGITUDINAL DO MERCADO _ ESCALA 1/100
1_Pontos de ancoragem da estrutura
2_Expositores estruturais da cobertura
3_Área Permeável VISTA DO CORREDOR CENTRAL DA FEIRA TEMPORÁRIA
variante 2
prateleiras
0.50mts de altura
variante 3
variante 4
4.00mts
SISTEMA DE ENCAIXE DA UNIDADE MODULAR CORTE TRANSVERSAL FEIRA TEMPORÁRIA _ ESCALA 1/100
20.º
classificado
Equipa técnica
Concorrente
Tiago António Dias da Silva Santos, Arquiteto
Coordenador
Tiago António Dias da Silva Santos, Arquiteto
Arquitetura
Tiago António Dias da Silva Santos, Arquiteto
Fundações e Estruturas
Jorge Miguel Rodrigues Amaral, Engenheiro
Colaboração
Carolina Reis de Matos
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21.º
classificado
Equipa técnica
Concorrente
Dino de Sousa Castelo Branco, Arquiteto
Coordenador
Dino de Sousa Castelo Branco, Arquiteto
Arquitetura
Dino de Sousa Castelo Branco, Arquiteto
José Miguel Dias Amorim, Arquiteto
Alexandre Scalari, Arquiteto
Fundações e Estruturas
Eng. Pedro Alexandre Correia Sacramento, Engenheiro
02
Mercado Municipal Vila Franca do Campo
33
32.14 (cobertura)
31
30
28
27
26.62
26.62 soleira (norte)
26.29
26
25.31 25.25 25.12 25.31 26.12 26.12 26.12 26.12 26.46 26.57 26.42
25.31 soleira (sul)
25 31.06 (P40) 30.07 (P10)
CORTE S-N
33
32.14 (cobertura)
31
30.63 (P20)
30.07 (P10)
28
27
26.62 soleira (norte)
26
33
32.14 (cobertura)
31
30
28
27
26.62 soleira (norte)
+0.05
26
Mercado
PLANTA 00
ALÇADO SUL
PLANTA COBERTURA
PLANTA 01
6.00
2.00
4.00
Calçada substiuída por pedra basáltica serrada pavimento em paralelos sobre-elevado Unipessoal de transporte
Sistema de resíduos e segurança contra incêncios 2 estacionamentos permanentes ao mercado coberto Resistente ao vento e chuva quando necessário
Iluminação noturna: mercado e eventos 1 estacionamento de trabalho/emergência à feira Cada unidade são efetivamente duas gémeas de 160/160 cm (320/160 cm)
Pré-sistema de som Pavimento da coberta temporária em pedra basáltica serrada com pontos fixos incorporados Estrutura metálica e madeira em cruzeta e lona acrílica crú
Pré-sistema de wifi Recinto com drenagem fucional à limpeza e pluvial Custo de execução 10 a 15 mil € (10 unidades duplas)
Metrosíderos, apontamentos de poda de manutenção (rejuvenescimento) Sistema de resíduos uma unidade como vestiário
Resíduos de obra quase zero e/ou recicláveis Cobertura: estrutura metálica em pórticos e lona acrílica crú
Cobertura: ETFE transparente e leve, camada dupla de 250 um Cobertura: 18 boxes 4/2/4 m para ocupação e/ou circulação
Cobertura: estrutura metálica de apoio, cabos de aço em flecha pré-tensionados Cobertura: fixação de encaixe com gavilha e estabilização por tirantes
Cobertura: pilares em betão armado Cobertura: fácil montagem e desmontagem, repetitivo, leve e resistente
Cobertura escalável, de fácil limpeza, recolha de folhas e drenagem Cobertura: económica e de simplicidade técnica
Espaço singular entre a luz e as sombras das árvores por cima da cobertura Espaço contemporâneo: neo-medieval
Equipa técnica
Concorrente
Victor Manuel Gaspar, Arquiteto
Coordenador
Victor Manuel Gaspar, Arquiteto
Arquitetura
Victor Manuel Gaspar, Arquiteto
Ricardo Vasconcelos da Silva, Arquiteto
Fundações e Estruturas
Paulo Nunes de Almeida Ferreira, Engenheiro
Edição
Ordem dos Arquitectos
Secção Regional dos Açores
Coordenação
Nuno Costa
Produção
Nuno Costa
Célia Faria
Os conteúdos apresentados correspondem aos trabalhos admitidos e não excluídos no concurso e que foram devidamente autorizados pelos autores no Boletim de Identificação.