Eficiência Energética em Residências (Aplicando NBR 16819 - 2020)
Eficiência Energética em Residências (Aplicando NBR 16819 - 2020)
Eficiência Energética em Residências (Aplicando NBR 16819 - 2020)
ENGENHARIA ELÉTRICA
RIO DE JANEIRO - RJ
2021
Dados Internacionais da Catalogação na Publicação (CIP)
85.f.: il.;
Bibliografia: f.80
II. Título.
620
CDD
JOSÉ CARLOS SILVA DA CONCEIÇÃO
UBIRATAN MARTINS DELGADO FILHO
JONNATAS DOS SANTOS MENDONÇA
RIO DE JANEIRO - RJ
2021
JOSÉ CARLOS SILVA DA CONCEIÇÃO
UBIRATAN MARTINS DELGADO FILHO
JONNATAS DOS SANTOS MENDONÇA
BANCA EXAMINADORA
__________________________________
Prof. D.Sc. Igor Ramathur Telles de Jesus
Universidade Estácio de Sá
__________________________________
Prof. M.Sc. Igor Jasmim da Nóbrega
Instituto Militar de Engenharia
Dedicamos este trabalho a todos que nos ajudaram
ao longo desta caminhada a não desistir dos nossos
sonhos.
AGRADECIMENTOS
Agrademos a Deus pela sabedoria, paciência e por nos ensinar dia a pós dia como
lidar com as dificuldades que surgem em nossos caminhos, aos nossos respectivos
familiares pela força e fé que sempre depositaram em nos, aos professores e
colegas por nos ajudarem a nesta jornada em busca de conhecimento. Somos
gratos pela oportunidade de poder contribuir para obtermos uma sociedade mais
desenvolvida, por meio de nossos esforços para aplicar os conhecimentos que
obtivemos nesta caminhada em prol do desenvolvimento sustentável de nossa
sociedade.
"Pela fé entendemos que o universo foi formado pela
palavra de Deus, de modo que o que se vê não foi
feito do que é visível." (Hebreus 11:3)
RESUMO
This work consists of reviewing bibliographies observing them to understand and put
into practice what is called energy efficiency, through a case study we will analyze a
residential electrical installation project to determine what attitudes we should take to
achieve energy efficiency in the installation and what obstacles we will face to apply
the standard in question.
The issue involved in this issue makes us seek to understand the population's
electricity consumption habits, the interaction with the environment and how an
electrical project for a residence is conceived. To start solving this problem, we must
ask ourselves: are we using all the energy that is delivered to our homes, our
electrical and electronic equipment was developed for this scenario of energy
efficiency, our electrical circuits are properly sized and balanced, by answering these
questions we will start the process of developing goals that will help us decide what
actions we should take so that we can achieve energy efficiency in our facilities. We
will use a residential project as a model to apply our energy efficiency process,
according to the guidelines of NBR 16819:2020 and NBR 5410:2004. We remind you
that safety will always be above energy efficiency, having said that, if there is any
conflict between the standards, we must give priority to NBR 5410, which aims to
ensure the safety of users, domestic animals and facilities. Applying this
methodology, we hope to significantly reduce the cost of electricity in our installation,
keeping what the various and renowned bibliographies say about energy efficiency,
we will preserve climate comfort and consumption in our installation. This work has
the potential to serve as a comparison in the future, with new installation techniques,
because with the emergence of new technologies that will provide us with a better
management of electrical resources available in our homes and reduction of
electrical energy waste in our facilities will be It is necessary to take ownership of a
project like this to demonstrate the advances that technology and the correct use of
quality management resources can contribute to the expansion and improvement of
the results already found.
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................ 14
1.1 OBJETIVOS GERAIS .............................................................................. 14
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................... 15
1.3 JUSTIFICATIVA DO TRABALHO ............................................................ 15
1.4 METODOLOGIA PROPOSTA ................................................................. 15
2 REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................... 16
2.1 ILUMINAÇÃO .......................................................................................... 17
2.2 AQUECIMENTO ...................................................................................... 18
2.3 AUTOGERAÇÃO DE ENERGIA.............................................................. 19
3 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA .................................................................... 21
3.1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL ............................................... 22
3.2 PROGRAMA BRASILEIRO DE ETIQUETAGEM (PBE) .......................... 22
3.3 PROGRAMA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
(PROCEL) ................................................................................................................ 25
3.4 PROGRAMA NACIONAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM
EDIFICAÇÕES (PROCEL EDIFICA) ........................................................................ 28
4 TECNOLOGIAS EFICIENTES ............................................................... 30
4.1 ILUMINAÇÃO .......................................................................................... 30
4.1.1 LÂMPADA FLUORESCENTES X LÂMPADAS DE LEDS ....................... 32
4.2 AQUECIMENTO DE ÁGUA ..................................................................... 33
4.2.1 ELETRICIDADE ...................................................................................... 34
4.2.2 AQUECIMENTO A GASES COMBUSTÍVEIS ......................................... 35
4.2.3 AQUECIMENTO SOLAR ......................................................................... 37
5 ESTUDO DE CASO E APLICAÇÃO DA NBR 16819 ............................. 39
5.1 APLICANDO A NBR 5410:2004 .............................................................. 39
5.1.1 ATERRAMENTO E EQUIPOTENCIALIZAÇÃO ...................................... 39
5.1.1.1 PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS ........................ 41
5.1.2 PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTE E CURTO-CIRCUITO ....... 43
5.1.2.1 PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS .................................... 44
5.2 APLICANDO A NBR 16819 ..................................................................... 45
5.2.1 DISTRIBUIÇÃO DOS CIRCUITOS.......................................................... 48
5.2.2 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES .......................................... 51
5.2.2.1 CIRCUITO ALIMENTADOR .................................................................... 52
5.2.2.1.1 CIRCUITOS TERMINAIS ........................................................................ 53
5.3 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO .............................................................. 71
5.4 SUSTENTABILIDADE ............................................................................. 75
5.4.1 RESÍDUOS ELÉTRICOS E ELETRÔNICOS .......................................... 76
5.4.2 RISCOS ENVOLVIDOS .......................................................................... 76
5.4.3 LOGÍSTICA REVERSA ........................................................................... 77
6 CONCLUSÃO ......................................................................................... 81
REFERÊNCIAS ....................................................................................... 83
ANEXO A — FORMULÁRIO TÉCNICO CABLE APP ............................. 88
14
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho foi concebido com o intuito de gerar eficiência energética por
meio de gerenciamento dos recursos elétricos disponibilizados e a devida
adequação dos conceitos de eficiência energética aplicada as instalações
residenciais.
15
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 ILUMINAÇÃO
2.2 AQUECIMENTO
3 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Temos que a Eficiência Energética pode ser definida como uma atividade
técnico-econômica, que tem por objetivo propiciar um uso otimizado de matéria
prima fornecida pela natureza (ANEEL, Programa de Eficiência Energética).
Iniciando com uma breve narração histórica de como o mundo iniciou a
tratativas de um consumo de energia eficiente e sustentável, explicaremos também
algumas normas e regulamentações e que vieram a surgir para serem aplicadas ao
setor elétrico, tanto no setor público e privado, antes falaremos um pouco sobre
sustentabilidade / eficiência energética. / eficiência energética.
Para falar em eficiência energética com maior propriedade de seus benefícios
para o planeta como um todo precisamos alinhar alguns pontos com respeito a
sustentabilidade, que nos proporcionarão um ganho ainda maior quando observado
o panorama geral que envolve a aplicação de conceitos de eficiência energética.
Diversos artigos, livros e relatórios governamentais fazem rotineiramente o
um cruzamento de dados entre sustentabilidade e eficiência energética buscando
balancear essa relação em que sempre a natureza sai perdendo, por falta de
eficácia em fiscalização, elaboração de programas regionais e macrorregionais
eficientes de eficiência energética e incentivos mais chamativos e de fácil acesso a
população.
Por mais eficiente que um sistema residencial possa ser, faz-se necessário
que as concessionárias de alguma forma premie de forma mais palpável esses
cidadãos que realizaram todo um esforço em uma reforma ou em uma construção
nova observando e buscando implementar em seu projeto os conceitos de eficiência
energética e de forma indireta ainda contribuiu para a sustentabilidade. Como
informado pela (PROCEL) O consumo de energia elétrica nas edificações
corresponde a cerca de 45% do consumo faturado no país. Estima-se um potencial
de redução deste consumo em 50% para novas edificações e de 30% para aquelas
que promoverem reformas que contemplem os conceitos de eficiência energética em
edificações.
22
O Brasil com vista em combater a crise do petróleo dos anos 70, o governo
lançou o programa nuclear e usinas térmicas movidas a álcool que seriam
beneficiadas pelo Programa Nacional do Álcool (PROÁLCOOL) e buscaram acelerar
a expansão das usinas hidrelétricas para geração de energia de baixo custo.
Durante o período da crise do petróleo o governo percebeu que as indústrias
eram o setor da economia que mais demandava uso dos derivados do petróleo e
com isso o governo aumentou o preço do insumo para esse setor. Como essa
medida não foi bem vista pelo setor produtivo o governo lançou o Programa de
Conservação de Energia Elétrica, o CONSERVE, no ano 1981, que tinha como
objetivo impulsionar a eficiência energética no Brasil (PIMENTEL).
Ao longo das décadas, a proteção aos recursos ambientais e desperdício de
energia se tornaram pautas importantes para o desenvolvimento do econômico e
elétrico da nação. Com isso foram criados alguns programas:
Freezer horizontal
Fonte: PROCEL Selo Procel de Energia
28
MOTORES ILUMINAÇÃO
Fluorescente tubular
4 TECNOLOGIAS EFICIENTES
4.1 ILUMINAÇÃO
Figura 5
A partir de estudos realizados por Costa (2005), constatou-se que para efeitos
práticos de iluminação, considerando 1 lm = 0,001464 W, é possível converter as
unidades luminosas em potência e determinar as eficiências luminosas de cada tipo
de lâmpada como mostra a Tabela 3.
Fonte: Lâmpada...
Fonte: Eletrobras...
4.2.1 ELETRICIDADE
Fonte: RINNAI
37
auxiliar por chuveiro elétrico (SANGOI, 2015). Na figura 10 . pode ser visto o
funcionamento simplificado de um coletor solar.
Para iniciar um projeto elétrico faz-se necessário observar o que diz o item 4
Princípios fundamentais e determinação das características gerais da
ABNT NBR 5410 (2004)
. Aonde obtemos a diretriz para execução de uma instalação elétrica com
segurança, se nos atentarmos para cumprir o que pede a norma.
Imagem 2 — Esquemas de conexão dos DPS no ponto de entrada da linha de energia ou no quadro
de distribuição principal da edificação
NOTAS
a) A ligação ao BEP ou à barra PE depende de onde, exatamente, os DPS
serão instalados e de como o BEP é implementado, na prática. Assim, a ligação será
no BEP quando: ± o BEP se situar a montante do quadro de distribuição principal
(com o BEP localizado, como deve ser, nas proximidades imediatas do ponto de
43
entrada da linha na edificação) e os DPS forem instalados então junto do BEP, e não
no quadro; ou ± os DPS forem instalados no quadro de distribuição principal da
edificação e a barra PE do quadro acumular a função de BEP.
Por consequência, a ligação será na barra PE, propriamente dita, quando os
DPS forem instalados no quadro de distribuição e a barra PE do quadro não
acumular a função de BEP.
b) A hipótese configura um esquema que entra TN C e que prossegue
instalação adentro TN C, ou que entra TN C e em seguida passa a TN S (aliás,
como requer a regra geral de 5.4.3.6). O neutro de entrada, necessariamente PEN,
deve ser aterrado no BEP, direta ou indiretamente (ver figura G.2). A passagem do
esquema TN C a TN S, com a separação do condutor PEN de chegada em condutor
neutro e condutor PE, seria feita no quadro de distribuição principal (globalmente, o
esquema é TN-C-S).
c) A hipótese configura três possibilidades de esquema de aterramento: TT
(com neutro), IT com neutro e linha que entra na edificação já em esquema TN S.
d) Há situações em que um dos dois esquemas se torna obrigatório, como a
do caso relacionado na alínea b) de 6.3.5.2.6
Alinhados com a ABNT NBR 5410 (2004, p. 62) item 5.3.3.1 Dispositivos
capazes de prover simultaneamente proteção contra correntes de sobrecarga e
contra correntes de curto-circuito
ambiente de acordo com a sua área e perímetro. Para isso utilizaremos a tabela
abaixo com essas informações para dimensionar os circuitos.
Abaixo temos uma tabela com a divisão dos circuitos e conforme observado o
balanceamento das fases do sistema. O balanceamento foi realizado com o auxílio
do software REVIT da Autodesk.
50
País: Brasil
Unidade de medida: m / kg / R$
Casas Decimais: 2
Preço da Energia (R$ / kWh): 0.72
Emissão de CO2 (kg CO2 / kWh): 0.10
Valor médio de utilização (%) - (para cálculo de economia de energia): 60 %
Imagem 6 — Configuração
Imagem 7 — Alimentador
Circuito 1
Tipo de Sistema: Monofásico
Tensão de fase (V): 127 V
Fator de Potência: 1
Corrente (A): 2.83
54
Imagem 8 — Circuito 1
Circuito 2
Imagem 9 — Circuito 2
Circuito 3
Imagem 10 — Circuito 3
Circuito 4
Imagem 11 — Circuito 4
Circuito 5
Imagem 12 — Circuito 5
Circuito 6,7
Circuito 8,9
Fator de Potência: 1
Corrente (A): 1.82
Comprimento do Circuito (m): 8
Número de Circuitos: 2
Circuito 10,11
61
Circuito 12,13
62
Circuito 14,15
Circuito 16,17
Circuito 18,19
Circuito 20,21
Circuito 23,24
Circuito 25,26
Número de Circuitos: 2
Circuito 29,30
No item 9.1 Metodologia da ABNT NBR 16819 (2020), trata das medidas que
devemos tomar para aumentar a eficiência da instalação e melhorar continuamente
sua operação. Abaixo veremos algumas ações recomendadas pela norma para
manutenção e operação da eficiência da instalação.
72
5.4 SUSTENTABILIDADE
concessionaria a sua residência já faz parte do esforço para ser sustentável (BOFF,
2017).
Cabe aos proprietários dos equipamentos entregá-los para que possam ser
corretamente descartados e reciclados, pelos fabricantes.
A lei12.305 (BRASIL, 2010) atribui ao fabricante a obrigação de dar o
destino, processo também chamado de “logística reversa”.
Abaixo disponibilizamos um folder com o passo a passo desta logística.
78
ANO 1 - 2021 ANO 2 - 2022 ANO 3 - 2023 ANO 4 - 2024 ANO 5 - 2025
1% 3% 6% 12% 17%
Fonte: BRASIL (2020)
AC 0 0 1 1 2
AL 0 1 1 2 2
AM 0 1 2 3 5
AP 0 0 1 1 2
BA 1 4 7 15 23
CE 1 1 4 8 11
DF 1 1 1 1 1
ES 1 3 6 8 10
GO 1 3 6 10 16
MA 0 1 3 6 13
MG 3 6 19 32 44
MS 1 1 2 4 5
MT 0 1 2 3 7
PA 0 1 4 7 20
PB 0 1 4 4 5
PE 1 3 9 15 19
80
PI 0 1 1 1 2
PR 1 4 10 21 27
RJ 3 7 20 28 33
RN 0 1 4 4 4
RO 0 0 1 1 5
RR 0 0 1 1 1
RS 1 5 13 19 25
SC 1 4 8 14 15
SE 0 1 2 3 5
SP 8 17 53 81 95
TO 0 0 1 1 3
6 CONCLUSÃO
Concluímos por meio de análise que uma instalação baseada nos princípios
da ABNT NBR 16819 (2020) pode ser implementado em um projeto elétrico
residencial, mas há alguns pontos a serem considerados tais como custo inicial,
viabilidade técnica e hábitos sociais, visto que grande parte das instalações elétricas
do Brasil são antigas e sem projeto, em muitos casos são instalações realizadas por
pessoas sem a qualificação necessária para tal atividade, o habito da população é
visa o ganho imediato e baixo custo, sem considerar a segurança e o meio
ambiente.
O hábito da população vem mudando de forma acelerada, porém esbarramos
na dificuldade financeira que a população em geral está passando principalmente
nestes últimos 2 anos devido a pandemia de COVID-19. Trazer ao entendimento da
população a importância de uma instalação elétrica segura e eficiente é algo que
nos últimos 2 anos temos observado que vem acontecendo de forma mais eficaz,
pois devido ao distanciamento social, muitas pessoas tiveram dificuldades para
utilizar seus equipamentos pessoais e de trabalho por falta de infraestrutura, o que
levou a busca por soluções que nos trouxe a este tema, eficiência. Ter uma
instalação elétrica eficiente, é primeiramente ter segurança, ter disponibilidade para
utilização imediata e confiabilidade.
Mas o fato da falta de condições financeiras inviabiliza frequentemente
qualquer tentativa de utilizar as normas e seus padrões básicos, para buscarmos
suprir essas necessidades básicas da população, a falta de infraestrutura elétrica
nas residências brasileiras sem dúvida é uma das maiores vilas no desperdícios de
energia elétrica do Brasil. Ao longo dos anos tivemos uma redução significativa de
casos de incêndios devido as condições precárias de instalações elétricas, hoje
temos um caso terrível de desperdício de energia elétrica seja por hábitos ou falta da
infraestrutura necessária para um consumo eficiente.
Em nosso estudo de caso buscamos implementar o máximo de ações visando
a eficiência energética como orientado pela ABNT NBR 16819 (2020), mas na
execução da instalação tivemos que optar por algumas alternativas menos eficientes
do ponto de vista ambiental, ainda que no projeto não tenhamos aplicado todo o
disposto da norma em questão, tivemos condições de deixar a instalação em
82
REFERÊNCIAS
HEDEMALM, Per; CARLSSON, Per; PALM, Viveka. Waste from Electrical and
Electronic Products: A Survey of the Contents of Materials and Hazardous
Substances in Electric and Electronic Products, f. 48. 1995. 96 p.
LEITE, João Victor de Andrade; CRUZ, Antônia Ferreira dos Santos. ESTUDO E
APLICAÇÃO DA SMART GRID NO SISTEMA ELÉTRICO DE DISTRIBUIÇÃO
BRASILEIRO. Disponível em:
https://revistas.unifacs.br/index.php/sepa/article/download/4902/3294. Acesso em:
29 nov. 2021.