Trabalho de Introducao Ao Estudo de Historia
Trabalho de Introducao Ao Estudo de Historia
Trabalho de Introducao Ao Estudo de Historia
Código: 708214454
Curso: Historia
Disciplina: Introdução ao estudo
da Historia (1º ano)
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Classificação
Categoria
Indicadores Padrões
s Pontuação Nota do Subt
máxima tutor otal
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
académico
3.0
(expressão escrita
Conteúdo
cuidada, coerência /
coesão textual)
Análise e Revisão
discussão bibliográfica
nacional e
2.0
internacional
relevante na área
de estudo
Exploração dos
2.5
dados
Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
1
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Índice
Folha de Feedback.............................................................................................................1
Recomendações de melhoria:............................................................................................2
1. Introdução...............................................................................................................4
1.1. Objectivos...........................................................................................................5
1.1. Metodologia........................................................................................................5
2. Tempo Historico.....................................................................................................6
2.2. Pré-história..........................................................................................................7
3. Divisão da História.............................................................................................9
4. conclusao..............................................................................................................11
5. Referencias bibliograficas....................................................................................12
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1. Introdução
O presente trabalho tem como tema a divisão da Historia em função do tempo, espaço e
tema, um trabalho relacionado ao curso de Historia e orientado na cadeira de introdução
ao estudo da Historia.
Portanto a história é a ciência das “formas das experiências vividas”, que se determinam
espaço temporalmente. Para o historiador, não há homem em geral, vago, universal,
especulativo, mas vidas determinadas, ou seja, “plasmadas temporalmente”. O tempo
histórico não é algo exterior, que envolveria os fenómenos, um ser substancial, uma
intuição divina, mas a própria forma dos eventos humanos, que lhes dá identidade e
inteligibilidade.
Evidentemente o tempo histórico esculpe as formas da experiência vivida. Ele não é um
tempo físico ou psicológico ou dos astros ou do relógio, divisível e quantificável, e
também não é uma infinidade de fatos sucessivos como a linha é uma infinidade de
pontos.
Outrossim o tempo histórico é o das colectividades públicas, das sociedades,
civilizações, um tempo comum, que serve de referência aos membros de um grupo. Por
um lado, o tempo histórico possui uma objectividade social, é independente da vontade
dos indivíduos; por outro, os indivíduos também o criam e tecem, interferem e o
transformam, suas biografias modificam a sociedade, mas não podem ignorar o tempo
social que se impõe a eles
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1.1. Objectivos
Objectivo significa um fim a atingir, uma meta de pesquisa, propósito de pesquisa, ou
seja, é a finalidade de um trabalho de pesquisa, que indica o que o pesquisador vai
desenvolver. Para Marconi & Lakatos (2002, P.24) “toda pesquisa deve ter um
objectivo determinado para saber o que se vai procurar e o que se pretende alcançar. ”
Definir objectivos de pesquisa é um requisito para desenvolver uma pesquisa científica.
1.1. Metodologia
Gil (2008) diz que metodologia descreve os procedimentos a serem seguidos na
realização da pesquisa.
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2. Tempo Historico
De acordo com REIS (2012), o tempo aparece sob o signo do paradoxo: ser e não ser,
nascer e morrer, aparecer e desaparecer, criação e destruição, fixidez e mobilidade,
estabilidade e mudança, devir e eternidade. Sob o signo da contradição, do ser e do
nada, o tempo parece inapreensível. Ele é descrito de modo contraditório: a pior e a
melhor das coisas, fonte da criação, da verdade e da vida e portador da destruição, do
esquecimento e da morte. Ele engendra e inova e faz perecer e arruína. Ele é pai e
destruidor de todas as coisas, origem e fim, a sua passagem é aflitiva (“isto não vai
acabar nunca?”) e consoladora (“vai passar!”). Ele não é apreensível, pois invisível,
intocável, impalpável, mas pode ser “percebido”.
Pode-se percebê-lo na natureza, nos movimentos da esfera celeste, das estrelas,
planetas e satélites em torno deles mesmos e em torno uns dos outros, no retorno das
estações, na diferença entre dia e noite.
Para Pomian citado por Reis (2012), pode-se percebê-lo fortemente no corpo humano,
que é um “relógio vivo”, os estados somáticos, temperatura, hormônios, sangue, variam
com uma periodicidade circadiana de origem endógena. Uma cronobiologia mostra que
o homem não precisa da cultura para perceber o tempo, pois suas funções vitais são
temporais, com suas desregulareis próprias, que são doenças temporais: ansiedade,
depressão, esquizofrenia, angústia, distúrbios do sono, da sexualidade, distúrbios
ligados ao esforço repetido, ao estresse (Pomian, 1993).
Nestes tempos naturais e vivos, predominam a regularidade, o retorno, a repetição, uma
ordem estável, que inspirou a criação do relógio mecânico, que se tornou uma medida
do tempo artificial, abstracta, alheia àquilo que mede. O relógio mecânico surgiu entre
1300 e 1650 e trouxe mudanças importantes na percepção social e cultural do tempo na
Europa
Para DIAS (2018), a divisão da História atende às convenções sociais, bem como serve
para fins didácticos. Ela é feita levando em conta a indicação de períodos, a definição
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do tempo histórico e seus marcos, e o apontamento de elementos característicos do
período definido. Os períodos históricos apresentam características peculiares que os
diferenciam entre si. Porém, não é raro que algumas épocas tenham aspectos em comum
com outras.
O povo árabe faz sua datação histórica a partir de um episódio conhecido como
"Hégira" (a fuga de Maomé e seus colaboradores de Meca). Oficialmente, os países que
adoptaram o islamismo como sistemas políticos, económicos e religiosos estão no ano
de 1387, já na datação utilizada no ocidente, inclusive no Brasil, é tomada a morte de
Jesus Cristo como ponto de partida para a contagem mundial, assim, como todos sabem,
estamos no ano de 2009.
2.2. Pré-história
DIAS (2018), O termo Pré-História foi criado em 1851 e utilizado para se referir ao
período da vida humana que antecede a invenção da escrita. O período pré-histórico
durou aproximadamente 5 milhões de anos. Ele tem início com os primeiros registos
históricos e se estende até aproximadamente 4000 a.C. Existem estudiosos que não
usam o termo Pré-História. Eles optam por denominar essa época de história dos povos
pré-letrados ou povos agrafos.
Devido à ausência de documentos desse período, tudo o que se sabe sobre Pré-História é
fruto de estudos multidisciplinares das áreas de antropologia, arqueologia e
paleontologia. Arqueólogos, antropólogos, paleontólogos e geneticistas utilizam fósseis
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e objectos encontrados para realizar estudos a fim de traçar a cultura, os costumes e os
credos de humanos que viveram na terra nessa época.
Com base nas evidências deixadas nas cavernas, como as pinturas rupestres, vestígios
de utensílios e ferramentas, os pesquisadores chegaram à conclusão de que algumas
habilidades humanas foram desenvolvidas durante o período pré-histórico. Existe um
divisão da era pré-histórica que classifica os períodos em: Paleolítico ou Período da
Pedra Lascada, Neolítico ou Período da Pedra Polida e Idade dos Metais.
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escrita. Embora anteceda o surgimento da escrita, o período chamada proto-história, é
descrito em documentos posteriores.
3. Divisão da História
Dias (2018), a historiografia tradicional considera que a História tem início com o
desenvolvimento da escrita, que aconteceu cerca de 4.000 anos a.C. A partir dos
registos escritos, existe uma divisão da História, feita de forma cronológica, que
classifica cada período histórico em idades: Idade Antiga, Idade Média, Idade Moderna
e Idade Contemporânea.
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3.3. Idade Moderna
BERNARDES (n/d), o marco histórico da Idade Moderna ou Modernidade é a queda do
Império Bizantino. Esse período se estende até 1789 com a Revolução
Francesa. Durante a Idade Moderna, o mundo passou por uma série de transformações.
Foi nesse período que o continente europeu começou a Expansão Marítima, dando
início às Grandes Navegações, que resultaram na conquista de outros territórios como a
África e a América.
Durante a Modernidade, as classes dominantes europeias acumularam riquezas e
criaram bases para expandir sua forma de organização pelo mundo. O período
favoreceu também o desenvolvimento do capitalismo e a transição da produção agrária
para produção mercantil e industrial.
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4. Conclusão
É preciso frisar que nem todos os historiadores concordam com essa divisão da história,
e propõem outros tantos critérios para se efectuar novas divisões do tempo.
O rigor, nenhuma periodização é plenamente adequado para satisfazer tema tão amplo
como este de que nos ocupamos. A periodização de uma “História geral” será sempre
pouco rigorosa, imprecisa e discutível.
Assim, um período histórico deve apresentar uma unidade própria, revelando aspectos
singulares que o diferenciem de outras épocas.
Entretanto, é claro que cada período histórico sempre terá fatos em comum com épocas
anteriores ou posteriores a ele como, por exemplo, o meio geográfico, certas
necessidades básicas da natureza humana e algumas estruturas sociais.
Apesar das divisões e distinções feitas ao longo do estudo da História, não podemos
conceber a História de forma estanque e sem articulação com o passado, ou seja quando
se fala no fim ou no início de uma época, não podemos pensar que houve um corte
radical com tudo o que est6a para atrás.
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5. Referencias bibliograficas
ANDRADE, M.M. (2009). Introdução à Metodologia do Trabalho Científico:
Elaboração de Trabalhos na Graduação. 9. ed. São Paulo: Atlas
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