LaudoTécnico EngenhoNogueira
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CONTRATANTE:
Josiane Ferreira Batista
IMÓVEL MOTIVO:
Rua Engenho do Sol nº551
Bairro: Engenho Nogueira
Belo Horizonte/MG
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SUMÁRIO
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2. INTORDUÇÃO
3. MEOTDOLOGIA
4. OBJETO
4.1 Apresentação dos fatos
5. MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS APRESENTADAS
6. SOLUÇÕES, RECUPERAÇÃO E REFORÇO
7. CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS:
2. INTRODUÇÃO:
convencional (não foi possível detectar pilares e vigas, pois a análise foi
apenas visual e fizeram reforma interna recentemente). O proprietário
informou que encontrou pilar metálico na parede da sala e sinal de um na
cozinha também. A laje é pré-fabricada com lajota de cerâmica, por cima
revestida de piso cerâmico.
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3. METODOLOGIA:
VISTORIA ANAMNESE
ESTUDO LAUDO
DOS FATOS TÉCNICO
4. OBJETO:
4.1 Apresentação dos fatos:
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A reforma a ser realizada neste 2º pavimento, contará com uma
regularização na laje e um novo revestimento cerâmico, um banheiro, área
gourmet (bancada e churrasqueira), fechamento lateral (6,00 x 1,00). Como
consequência, contará como nova sobrecarga (peso) para a laje.
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Conforme itens 7.6.1 e 7.6.2 da Norma Técnica NBR 6118/2014 -
Projeto de estruturas de concreto —Procedimento:
“7.6.1 O risco e a evolução da corrosão do aço na região das fissuras
de flexão transversais à armadura principal dependem essencialmente
da qualidade e da espessura do concreto de cobrimento da armadura.
Aberturas características limites de fissuras na superfície do concreto,
dadas em 13.4.2, em componentes ou elementos de concreto armado,
são satisfatórias para as exigências de durabilidade.”
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Tabela 02: Tabela 13.4 da NBR 6118/2014.
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OBS: A linha pontilhada representa esquematicamente a fissura/trinca.
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Como pode-se observar, temos de fissuras a brechas,
comprometendo assim a estrutura da laje, juntamente com o fato da
infiltração, podendo a laje está em processo de corrosão com sua armação
comprometida. (Fotos: 01 a 07)
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Foto 03 – Fissura/trinca no piso e alvenaria.
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Foto 05 – Fissura/trinca no piso.
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Foto 07 – Fissura/trinca no piso.
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Foto 09 – Base do pilar totalmente corroída. Piso com trinca.
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(lado externo), que já está passando para a parte interna do banheiro (Fotos:
11 a 28).
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Foto 13 – Trincas na laje, no interior do imóvel.
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Foto 15 – Trincas na alvenaria, no interior do imóvel.
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Foto 17 – Trincas na alvenaria, no interior do imóvel.
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Foto 19 – Trincas na alvenaria, porta lado externo banheiro social.
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Foto 21 – Infiltração na laje pré-fabricada.
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Foto 23 – Trincas na fachada lateral.
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Foto 25 – Trincas na fachada lateral.
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Foto 27 – Trincas na fachada frontal.
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Foto 29 – Infiltração ascendente.
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Foto 31 – Infiltração ascendente e trinca.
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Foto 33 – Detalhe da Foto 32.
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Foto 35 – Trincas na alvenaria, dentro do subsolo.
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Foto 37 – Trincas no piso, dentro do subsolo.
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O quintal por sua vez tem uma inclinação em declive na entrada, onde
a água da chuva tem seu encaminhamento para uma vala de drenagem em
concreto que percorre para os fundos do lote. O piso está com várias trincas
e há brechas onde a água da chuva está sendo encaminhada para o solo.
Não foi identificado a drenagem do quintal. O muro lateral esquerdo possui
uma rachadura vertical que acompanha a parede da residência. (Fotos: 39
a 46).
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Foto 40 – Detalhe do muro da canaleta com trincas.
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Foto 42 – Lote vizinho (esquerdo) com queda de árvore.
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Foto 43 – Trincas no piso/muro (esquerdo).
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Foto 45 – Detalhe da Foto 44.
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Foto 47 – Muro de arrimo visto da lavanderia.
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Para fazer a análise da estabilidade das fissuras e trincas, é necessário a
instalação de selos de gesso ou lâminas de vidro. A utilização de lâminas
finas de gesso além de ser uma técnica simples de monitoramento de
fissuras é de fácil instalação. Devido o gesso possuir baixa resistência e ser
um material frágil, qualquer movimentação da fissura monitorada causará
ruptura do selo. Porém, está técnica não pode ser aplicada ao ar livre devido
à grande reatividade do gesso com a água. Para a utilização em ambientes
externos, o mais indicado é a lâmina de vidro fixadas com adesivos. Após a
verificação se fissura/trinca for ativa ou não será dado a forma de
recuperação da mesma. A Figura 02 exemplifica a utilização destes dois
métodos:
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canalizada através de tubos e direcionada até caixas coletoras de água, que
posteriormente será direcionada à rede de água pluvial.
7. CONLUSÃO:
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
▪ THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e
recuperação. São Paulo, PINI, 1989.FILHO, L. C. P da Silva;
▪ HELENE, P. Análise de Estruturas de Concreto com Problemas de
Resistência e Fissuração. Rio Grande do Sul: IBRACON, 2011.
▪ NBR 6118/2014 - Projeto de estruturas de concreto —Procedimento
▪ NBR 9575 - Impermeabilização – Seleção e projeto.
▪ NBR 7583- Execução de pavimento de concreto simples.
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ART do laudo técnico: MG212.313DMG
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