À Companhia de Eletricidade Do Amapá 2
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DOS FATOS
(...)
DOS PEDIDOS
Nestes Termos,
Pede deferimento.
Importante salientar que o autor não foi comunicado da vistoria que seria
realizada pelos prepostos da ré, sendo certo, reafirme-se, que somente
teve ciência ao consultar a lista de faturas no site desta Companhia de
Eletricidade.
3. DA ILEGALIDADE DO TOI
Art. 14…
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a
outrem, fica obrigado a repará-lo.
Não é demais ressaltar que a indenização por dano moral possui duas
vertentes, a saber: reparar o abalo psicológico causado e servir como
punição (natureza educativa), com o fito de evitar que o causador do dano
volte a cometer a infração.
Porém, a nosso viso, nada impede que o dano moral se apresente como
efeito do inadimplemento de uma obrigação… Neste passo, em edificante
artigo sobre o tema, André Gustavo Corrêa de Andrade tranquilamente
admite o dano moral contratual e remete a solução da controvérsia à
distinção entre “a patrimonialidade da prestação e a
extrapatrimonialidade do interesse do credor ou dos bens
afetados. Embora a prestação tenha conteúdo patrimonial, o interesse do
credor na prestação pode, conforme as circunstâncias, apresentar um
caráter extrapatrimonial porque ligado à sua saúde ou de pessoas de sua
família, ao seu lazer à sua comodidade, ao seu bem-estar, à sua educação
aos seus projetos intelectuais” (FARIAS, Cristiano Chaves de;
ROSENVALD, Nelson. . Curso de Direito Civil- Obrigações. Bahia:
Juspodivm, 2012, pag: 612) (grifamos).
8. DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA
Sendo assim, deve ser aplicada a antecipação dos efeitos da tutela para
que a ré se abstenha de inserir o nome do autor nos cadastros restritivos
de crédito, sob pena de multa diária no valor de R$ 500,00 (quinhentos
reais).
9. DOS PEDIDOS
Nestes termos,
Pede deferimento.
DATA.
Advogado
OAB
que tipo de pericia isenta é esta? devemos acreditar que a suposta perícia
simplesmente utilizou o tempo total que a legislação supostamente permite de
36 meses anteriores ao invés de analisar tecnicamente e constatar, como
qualquer leigo consegue ver, que PELO MENOS em agosto de 2018 o medidor
estava funcionando, como pode-se ver no histórico de consumo em anexo.
Como podemos confiar que essa mesma perícia pode agora dar certeza em
que mês realmente medidor apresentou problemas? Pelo visto a CEA, com
todo seu poder "monetário", quer passar o ônus da prova para o lado mais
fraco, o consumidor, em evidente contrario à legislação, como essas decisões
recentes: