Insuficiência Arterial e Venosa Slide

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 19

INSUFICIÊNCIA

ARTERIAL E VENOSA
DEFINIÇÃO

Insuficiência Insuficiência
Venosa Arterial
● Veias não são capazes de ● Aterosclerose dos vasos
bombear o sangue de volta sanguíneos.
ao coração. ● Estenose ou obstrução do
● Acumulo de sangue nos fluxo sanguíneo nas
vasos. artérias.
FISIOPATOLOGIA - INSUFICIÊNCIA VENOSA
● Para entender a fisiologia vascular e
como ela contribui para a
homeostase do nosso corpo.

● O Sistema venoso possui veias


superficiais, profundas e perfurantes,
e elas fazem conexões entre as veias
superficiais e profundas.
Dentro das veias existem válvulas que associados ao mecanismo de contração da
musculatura isquêmica, e ela impulsionam o sangue de volta ao coração, e isso
impede que o sangue tenha o fluxo retrógrado.

Válvulas Abertas Válvulas Fechadas


O que pode acontecer para que possa
ocorrer uma insuficiência venosa?

● Por uma insuficiência das válvulas


ocorre uma estase venosa e refluxo
sanguineo.
● Consequentemente ocorre o
aumento da pressão intravenosa
(hipertensão venosa).
● Nesse caso pode ocasionar lesões
nas valvulas venosas pelo processo
trombótico levando ao refluxo
venoso.
O que pode acontecer para que possa ocorrer uma insuficiência
venosa?

Quando tem a presença do refluxo venoso , a musculatura da panturrilha ela


tenta compensar a sobrecarga de volume das veias que são insuficientes, e
nesse momento ejeta um volume de sangue maior.

Com a sobrecarga do refluxo, a bomba muscular torna-se insuficiente para que


haja uma redução cíclica da pressão e dessa forma se instala um quadro de
hipertensão crônica. Com todos esses fatores ocorre uma dilatação desses
vasos onde pode ocorrer o surgimento de lesões endoteliais que se predispõe o
aparecimento de ulceras , hipercoagulabilidade por resposta de lesões nos
tecidos.
FISIOPATOLOGIA - INSUFICIÊNCIA ARTERIAL
● Diversos processos patológicos levam à
obstrução arterial.

● A aterosclerose é causa de doença


arterial oclusiva periférica dos membros
inferiores em 90% dos casos.

● A aterosclerose consiste em placas de


gordura que se depositam e provocam
obstrução ou “entopem” as artérias.
● O acúmulo subintimal de material
lipídico e fibroso (ou seja, placa)
estreita o lúmen do vaso, que pode
cursar com trombose ou rompimento
da placa aterosclerótica, causando
oclusão dos vasos a jusante.

● Vários fatores contribuem para a


patogênese da aterosclerose, incluindo
disfunção endotelial, dislipidemia,
fatores inflamatórios e imunológicos e
tabagismo associado.
FATORES DE RISCO
Insuficiência Venosa Insuficiência Arterial

● Tabagismo
● Histórico familiar ● Colesterol elevado
● Sedentarismo e Obesidade ● Diabetes
● Avanço da idade ● Doença cardíaca
● Múltiplas gestações ● Hipertensão
● Uso de anticoncepcionais ● Tabagismo
● Genero ● Derrame
● Trabalhar em pé ● Histórico familiar
● Uso de sapatos de salto alto ● Sedentarismo e Obesidade
● Trombose Venosa ● Avanço da idade
● Compressão Venosa
SINAIS E SINTOMAS
Insuficiência Insuficiência
Venosa Crônica Arterial Crônica
SINTOMAS
● Sensação De Peso SINTOMAS
● Dor No Membro Afetado ● Fisgadas na perna
● Coceira ● Sensação de fadiga nas pernas
● Sensação De Cansaço ● Claudicação intermitente
● Formação de úlceras arteriais
● Caibras Noturnas
● Formigamento. SINAIS
SINAIS ● Perda de pelos nas pernas e unhas
● Aparecimento De Vasinhos dos pés enfraquecidas
● Varizes ● Coloração mais esbranquiçada dos
● Inchaço membros inferiores
● Pigmentação Cutânea ● Infecções constantes nos pés
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Insuficiência Venosa

DIAGNÓSTICO
Facilmente identificáveis.
● Ao médico cabe confirmar este diagnóstico,
graduar a doença e indicar os exames.
● Histórico familiar , pessoal e exame físico.
TRATAMENTO

● Cirurgia Vascular
● Termoablação ou Tratamento Endovascular
Venoso
● Escleroterapia
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
Insuficiência Arterial

DIAGNÓSTICO
● Ao médico cabe confirmar este diagnóstico,
graduar a doença e indicar os exames.
● Histórico familiar , pessoal e exame físico.
TRATAMENTO
● Mudança de hábitos alimentares e de saúde.
● Uso de medicamentos e atividades de caminhada
supervisionada,
● Cateterismo das artérias para realização de
Angioplastias
● Revascularizações cirúrgicas
DIAGNÓSTICOS - NANDA

1 2 3 4

Perfusão Deambulação Dor Aguda Risco de


Tissular Prejidicada Infecção
Periférica
Ineficaz
PERFUSÃO TISSULAR PERIFERICA INEFICAZ -
00204
R- O paciente deverá apresentar melhora na perfusão tissular periférica em 15 dias

I- Controle da sensibilidade periférica;

I1- Monitorar se há pasestesias (ex: adormecimientos, formigamento, hiperestesia,


hipoestesia e intensidade da dor);

I2- Encorajar o paciente a utilizar calçados bem ajustados de saltos baixos e


confortáveis;

I3- Monitorar sinais e sintomas de insuficiência arterial venosa e cronica;

I4- Orientar o paciente ou a família a examinar diariamente a pele á procura de


alteração em sua integridade.
DEMBULAÇÃO PREJUDICADA- 00085
R- O paciente deverá apresentar melhora na locomoção em 15 dias

I- Terapia com exercicio: deambulação

I1- Orientar paciente sobre auxilio de dispositivos de assitencia, se apropriado;

I2- Consultar o fisioterapeuta sobre planos e cuidados da deambulação do paciente;

I3- Encorajar o paciente e a deambulação independente dentro de seus limites;

I4- Auxiliar e orientar o paciente a usar calçados que facilitem a deambulação e evitem
lesões.
DOR AGUDA - 00132
R- O paciente deverá apresentar melhora da dor em 1:00hs .

I- Controle da dor aguda

I1- Monitorar a intensidade da dor;

I2- Certificar-se de que o paciente recebeu cuidados analgésicos rápidos;

I3- Identificar a dor durante o movimentos do paciente;

I4- Questionar o paciente quanto á intensidade da dor que permite um estado de conforto e
função apropriada e tentar manter a dor um nível mais baixo do que o identificado.
RISCO DE INFECÇÃO - 00004

R- O paciente deverá permanecer sem infecção durante o período de internação.

I- Controle de infecção

I1- Trocar os locais de linhas centrais iv periferica e curativos;

I2- Promover a ingestão nutricional adequada;

I3- Incentivar o repouso, quando é necessário;

I4- Orientar o paciente a fazer uso da medicação de maneira correta prescrita


pelo médico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
● Insuficiência Venosa Crônica / Varizes dos Membros Inferiores – SBACV Regional SP

● Doença Arterial Obstrutiva Periférica (DAOP) – SBACV Regional SP

● São Paulo: ARTMED , 2010. North American Nursing Diagnosis Association International.
Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2009 - 2011. Porto
Alegre (RS): Artmed; 2010.
● JOHNSON, MARION e col. Ligações entre NANDA , NOC E NIC - Diagnósticos, Resultados e
Intervenções. Artmed, 2009.
● BUTCHER, HOWARD K.; BULECHEK, GLORIA M.; DOCHTERMAN, JOANNE. Classificação
das Intervenções de Enfermagem (NIC). ELSEVIER, 2010.
● JOHNSON, MARION; MOORHEAD, SUE; MAAS, MERIDEAN L.; SWANSON, ELIZABETH.
Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). Editora: Elsevier, 2010.
4° Módulo de Enfermagem

Alunos:
Ana Clara Peres Mendonça 20001282
Allanis Marcondes Trevisan Pan 20001313
Felipe Batista Freitas 20000942
Giovanna Vitalino Zaneti 20000241
Juliana de Oliveira Quinzani Rabelo 20001225
Lucimara Dionisio Falda 20000204
Marcela Brambilla Ribeiro Rosa 20000726
Maria Eduarda Fabris Martins 20000516
Roberta Santos Quintiliano Bueno 20001398

Você também pode gostar