M 03 - P 03 OBJETIVO - 01 - Diferenciar Diagnóstico Nosológico de Cinesiológico Funcional Diagnóstico Nosológico (

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M 03 – P 03

OBJETIVO – 01 – Diferenciar diagnóstico nosológico de cinesiológico funcional


 Diagnóstico nosológico (é a classificação científica de doenças)
É um ato privativo do médico a partir da Lei nº 12.842/2013 que no parágrafo único do Art. 4º, estabelece que o
diagnóstico nosológico é a determinação da doença (o que seria identificar a cid do paciente), e no parágrafo único do
Art. 2º diz que caberá ao médico atuar na prevenção, no diagnóstico e no tratamento de doenças. Ou seja, o diagnóstico
e a prescrição do tratamento são de competência restrita do médico. A categoria deixou de ter a competência privativa,
mas manteve a exclusiva, que só poderá ser compartilhada com outras profissões por meio de leis federais; nunca por
resoluções de conselhos, leis municipais ou estaduais. FONTE: PORTAL.CFFM
Art. 4º São atividades privativas do médico: I - formulação do diagnóstico nosológico e respectiva prescrição
terapêutica.
Conceito de Nosologia: Refere-se ao estudo das manifestações que caracterizam as doenças que acometem o ser
humano, permitindo classificá-las através do conhecimento de sua etiopatogenia, isto é, da causalidade e do mecanismo
formado dos sintomas da enfermidade. Nosos = Enfermidade; Logos = Razão, princípio que permite explicar algo.
- É estabelecido através do conjunto de dados que envolvam anamnese (pesquisa), exame físico e testes
complementares da patologia, trata das enfermidades em geral e as classifica do ponto de vista explicativo (isto é, de
sua etiopatogenia) sendo privativo do médico.
 Avaliação cinesiológico funcional
A avaliação funcional é realizada individualmente por um fisioterapeuta e inclui a história clínica do
paciente e testes para verificar diversos aspectos clínicos e funcionais relacionados à sua condição, como testes de
função e força muscular, de performance e de atividades de vida diária, além de questionários específicos
relacionados à patologia e à saúde mental. Todas essas informações são correlacionadas à patologia e à clínica do
paciente para que então seja emitido um laudo para direcionamento específico do tratamento.
- Realizada pelo fisioterapeuta e tem a finalidade de caracterizar, por meio de métodos e técnicas
de avaliação específicos, o grau de desempenho funcional nos mais diversos sistemas orgânicos.
- Realizada pelo fisioterapeuta e tem a finalidade de caracterizar, por meio de métodos e técnicas de avaliação
específicos, o grau de desempenho funcional nos mais diversos sistemas orgânicos. Através dela o fisioterapeuta pode
elaborar o diagnóstico cinético-funcional, indispensável ao planejamento e desenvolvimento dos programas de
reabilitação, sejam destinados à prevenção ou tratamento das mais diversificadas patologias ou para melhor indicação
de prática de atividade física, de acordo com o seu perfil.
o A Avaliação Cinesiológica Funcional avalia os níveis de capacidade de uma pessoa por meio de testes de
tarefas específicas, que envolve todo o corpo versus o teste de uma simples articulação. Não se  limita a avaliar a
articulação, o músculo ou uma parte do corpo.
Consiste na aplicação individualizada de testes específicos, tais como aqueles relacionados à força muscular, amplitude
articular, análise postural, dores e sinais inflamatórios com objetivo de quantificar objetivamente os ganhos de força, trabalho, potência e
resistência de grupos musculares ao longo do processo de reabilitação ou do déficit funcional.
Fonte: crefito 5
A Resolução COFFITO-80: Artigo 1º. É competência do FISIOTERAPEUTA, elaborar o diagnóstico fisioterapêutico
compreendido como avaliação físico-funcional, sendo esta, um processo pelo qual, através de metodologias e técnicas
fisioterapêuticas, são analisados e estudados os desvios físico-funcionais intercorrentes, na sua estrutura e no seu
funcionamento, com a finalidade de detectar e parametrar as alterações apresentadas, considerados os desvios dos
graus de normalidade para os de anormalidade; prescrever, baseado no constatado na avaliação físico-funcional as
técnicas próprias da Fisioterapia, qualificando-as e quantificando-as; dar ordenação ao processo terapêutico baseando-
se nas técnicas fisioterapêuticas indicadas; induzir o processo terapêutico no paciente; dar altas nos serviços de
Fisioterapia, utilizando o critério de reavaliações sucessivas que demonstrem não haver alterações que indiquem
necessidade de continuidade destas práticas terapêuticas. Porém em alguns casos somos barrados pois os pacientes
não trazem consigo os exames necessários ou não os tem em mão.

OBJETIVO – 02 – Compreender as etapas da avaliação cinesiológica funcional


A avaliação fisioterapêutica é o eixo mestre da ação terapêutica. A escolha do recurso fisioterapêutico ocorre em função dos
resultados da avaliação, ou seja, o fisioterapeuta deve avaliar com eficiência e elaborar um plano de tratamento
apropriado, com base nos achados da avaliação.
A avaliação fisioterapêutica compreende:
 Coleta de dados qualitativos e quantitativos;
 Observação sistemática e descrição das disfunções.
A partir da avaliação, o fisioterapeuta irá definir o diagnóstico cinesiofuncional, os objetivos do tratamento, selecionar
métodos terapêuticos a serem postos em prática (conduta) e o prognostico.
E a reavaliação sistemática do paciente permite uma análise do desempenho do paciente e da eficácia do tratamento
proposto.

É constituída de anamnese com histórico das atividades laborais, biomecânica ocupacional, avaliação
postural com fotogrametria, análise dos exames de imagens e testes específicos para as regiões corpóreas envolvidas
durante a jornada de trabalho.
FINALIDADE!
Os procedimentos da avaliação fisioterapêutica têm como objetivos:
1- Desenvolver um banco de dados que permite estabelecer o nível de função do paciente, identificar o seu
problema e o porquê da sua existência (documentação ao processo de planejamento fisioterapêutico);
2- Permitir fazer comparações entre a avaliação fisioterapêutica inicial e final (avaliar se o tratamento
proposto foi eficaz);
3- Modificar o tratamento e torna-lo adequado ao paciente.

 Anamnese
Os dados iniciais da avaliação fisioterapêuticos constituem os elementos da anamnese (história da patologia) que serão
completados durante o 1ºcontato; após isso, os dados fornecidos pelo paciente e pelo prontuário são elementos
indispensáveis à elaboração da história clínica.
Em primeiro momento, o fisioterapeuta assume uma atitude passiva e receptiva, solicitando que o paciente lhe fale
sobre a sua patologia; assim, o fisioterapeuta desenvolve então uma 1º apreciação sobre a situação do paciente, e faz
então um questionamento mais preciso e direto, estruturando-o progressivamente na medida em que as respostas
forem fornecidas.
Primeiramente, pega os dados que devem ser coletados para a identificação do paciente, como:
- Nome do paciente, sexo, data de nascimento, estado civil, nacionalidade-naturalidade, profissão atua e anterior (há
quanto tempo- durante quanto tempo), escolaridade, endereço, telefone, diagnostico/médico responsável/clínica de
origem, fisioterapeuta responsável.
* ao longo da anamnese deve se atentar também para a impressão geral do paciente, como exemplo na questão:
- Descrição geral do 1º contato com o paciente; postura; acessório; expressão; acompanhante.
2º passo é coletar informações dos dados da história clínica:
1- Queixa principal (QP)-> é investigado qual o motivo que levou o paciente a procurar o médico e/ou
fisioterapeuta;
2- História pregressa da moléstia atual (HPMA)-> como e quando iniciou o quadro patológico da dor;
3- História patológica pregressa (HPP)-> são investigados outras patologias ou cirurgias do paciente;
4- História fisiológica pregressa (HFP)-> fornece dados referentes ao desenvolvimento motor, intelectual e ao
sono (se dorme fácil, quantas horas, acorda fácil, acorda cansado, apresenta interrupção no sono) do paciente;
5- História Familiar-> são coletados importantes dados de patologias sobre filhos, pais e colaterais;
6- História socioeconômico/ Hábitos e riscos-> são questionados hábitos sociais, consumo de álcool, cigarro e
drogas;
7- Perfil emocional-> também pode ser analisado, em relação do paciente à fisioterapia e a sua expectativa
dele em relação ao tratamento;
8- Nutrição-> são investigados a utilização de dietas hipocalóricas, dietas hipossódicas, ou mesmo, se o
paciente tem ou teve desnutrição, etc.
9- Por fim, são coletados dados de medicamentos atuais e anteriores utilizados pelos pacientes. São também
anotados os resultados dos exames complementares e radiografias (esse exame radiográfico é utilizado para
confirmar os dados clínicos).
Ainda na HPMA outras questões pertinentes da história clínica auxiliam no diagnóstico fisioterapêutico.
Na avaliação da dor pode ser investigado o local, tipo, período do dia mais comprometido, fatores desencadeantes,
fatores que pioram, fatores que aliviam, intensidade da dor (escala analógica da dor), frequência, periodicidade, outras
regiões acometidas, outros sintomas e sinais.
Inspeção / observação
O fisioterapeuta deve estabelecer um método sequencial para certificar-se de que nada passou despercebido durante
a avaliação.
O objetivo da inspeção/observação é obter dados clínicos de deformidades visíveis, alterações funcionais e
anormalidades do alinhamento corporal; a observação inicia-se na entrada do paciente ao consultório ou sala de
avaliação; o fisioterapeuta deve observar o modo que o paciente se move e sua postura.
 Aspectos biopsicossociais
1- História de vida;
2- Personalidade do paciente;
3- Situação socioeconômica;
4- Descrição do ambiente onde reside;
5- Relação familiar;
6- Religião, sexualidade.

OBJETIVO – 03 – Entender a importância do diagnóstico cinésiológico funcional para elaboração do plano terapêutico
Segundo Souza (2001), a peça-chave de um programa de reabilitação é a avaliação inicial, onde são obtidas todas as
informações necessárias para definir a situação funcional do paciente.
Palmer e Epler (2000) afirmam que habilidades cognitivas e psicomotoras são necessárias para que se possa dominar a
avaliação do paciente. Tal processo consiste em identificar quais serão os procedimentos mais apropriados a serem
seguidos, normalmente determinados a partir do prontuário do paciente, de sua história e de outras fontes de
informação.
Em geral o paciente é encaminhado ao fisioterapeuta após consulta ao médico, que investigou previamente o caso,
fornecendo informações importantes ao fisioterapeuta. Mesmo assim, o fisioterapeuta não está dispensado de fazer
uma avaliação detalhada, que fornecerá dados complementares incrementando o conhecimento dos procedimentos
médico-cirúrgicos previamente obtidos.
Os principais objetivos da avaliação inicial, segundo Souza (2001) são:
• conhecer o paciente;
• identificar as estruturas lesadas e o grau da lesão;
• analisar as condições funcionais do segmento estudado, bem como as relações entre as estruturas de diferentes
sistemas;
• fornecer dados necessários à elaboração do programa fisioterapêutico (especificidades) e de seus ajustes, em
conformidade com a evolução funcional;
• orientar condutas que possam ser adotadas em casa pelo paciente;
• orientar sobre aspectos preventivos, durante o tratamento e após a alta fisioterapêutica;
• fazer a análise continuada do caso e o reencaminhamento para o médico de origem quando necessário.
Fonte: SISTEMA DE DIAGNÓSTICO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL USANDO RACIOCÍNIO BASEADO EM CASOS – Allan
Dalmarco, 2005.
 Plano terapêutico
 O plano terapêutico na fisioterapia foi normatizado em 2012 pelo Conselho Federal de Fisioterapia e
Terapia Ocupacional (Coffito), sendo parte obrigatória do prontuário do paciente.
Além de organizar a rotina do profissional, o plano terapêutico é fonte essencial de informação. Segundo o Coffito, a
anotação é obrigatória, pois trata-se de um documento. Dessa forma, resguardam-se os direitos do fisioterapeuta, do
paciente e do serviço de saúde.
A entidade manifesta a “necessidade de haver registro das informações decorrentes da assistência fisioterapêutica que
possibilite a orientação e a fiscalização sobre o serviço prestado e a responsabilidade técnica adotada”.
Além de auxiliar os profissionais com a rotina de atendimentos, o planejamento ainda é um dos conhecimentos que
contam pontos em provas de concursos e de títulos. Saber identificar cada passo da estratégia de cuidados não se trata
de um diferencial, mas um compromisso dos fisioterapeutas.
FONTE: Conheça os benefícios de montar um plano terapêutico na fisioterapia;
https://secad.artmed.com.br/blog/fisioterapia/beneficios-plano-terapeutico-fisioterapia/

Depois da elaboração da lista de problemas e das hipóteses diagnósticas chega o momento do fisioterapeuta traçar
uma prosposta/plano terapêutico, ou seja, após a avaliação, algumas técnicas são indicadas para o paciente.
O plano terapêutico na fisioterapia também é relevante em serviços de saúde multidisciplinares, como atenção
hospitalar e ambulatorial. Nesses casos é comum que o paciente passe por diversas especialidades e, por isso, o
planejamento deve estar devidamente especificado para auxiliar na decisão clínica dos demais profissionais.
O plano terapêutico tem três características importantes e fundamentais:
1- É elaborado de forma multiprofissional; quando isso não é possível (por conta de diversos fatores presentes
no dia a dia dos hospitais), o médico deve formulá-lo. Portanto, é fundamental a participação do corpo clínico;
2- Deve ser realizado o mais precocemente possível, no momento da solicitação da internação ou, no mais
tardar, na admissão do paciente na unidade;
3- Deve ter metas claras e mensuráveis de todo o processo terapêutico, não apenas da alta; ex.
“antibióticoterapia endovenosa por sete dias, sem febre em 48 horas, alta em seguida” ou ainda “extubação em 24
horas, alta da UTI no D2 de pós-operatório”.
O plano terapêutico deve ainda responder à pergunta: “o que queremos para esse paciente?” Esse é um
questionamento inconsciente que todo médico faz ao se deparar com um caso novo ou ao solicitar a internação de
alguém. O problema é que a resposta não pode ficar só com ele, mas deve, sim, ser  compartilhada com toda a equipe
multiprofissional e com o próprio paciente.
Logo, conclui-se que o plano terapêutico é uma ferramenta híbrida, com função tanto na comunicação entre
profissionais e pacientes quanto na parte administrativa do gerenciamento de leitos. Ele deve ser revisitado toda vez
que ocorre alguma alteração no quadro clínico ou não se consegue cumprir determinada meta. Precisa contar com
indicadores de adesão (com percentual dos pacientes que têm plano devidamente conhecido) e de performance (com
percentual de metas atingidas). E, finalmente, é necessário que figure nas estratégias de engajamento dos pacientes e
nos processos de humanização, seja com um quadro de metas diárias, seja na avaliação de experiência ou qualquer
outro método utilizado pela instituição.
Fonte: Alexandre Bomfim é médico, gestor de serviços de Saúde, consultor na Papaia Azul Gestão em Saúde, avaliador
pela ONA. https://www.portalgessaude.com.br/plano-terapeutico-todo-paciente-merece-um-para-chamar-de-seu/

OBJETIVO – 04 – Discutir a autonomia do fisioterapeuta


O fisioterapeuta e terapeuta ocupacional são profissionais da área da saúde com autonomia e senhoridade cientifica
nos bancos acadêmicos do nível superior (Compete a estes profissionais a assistência, com a melhor competência cada
qual no seu campo, promovendo a prevenção e a recuperação da saúde funcional. Entendemos por saúde funcional a
melhor qualidade para o desempenho da autonomia de vida de cada cidadão, tanto no aspecto físico quanto no mental
e intelectual). Estes profissionais ainda desempenham papel fundamental nas equipes de saúde básica contribuindo
para as melhores condições sanitárias participando de projetos e programas que permitam / promovam o melhor
exercício de cidadania.
É competência do FISIOTERAPEUTA, elaborar o diagnóstico fisioterapêutico compreendido como avaliação físico-
funcional, sendo esta, um processo pelo qual, através de metodologias e técnicas fisioterapêuticas, são analisados e
estudados os desvios físico-funcionais intercorrentes, na sua estrutura e no seu funcionamento, com a finalidade de
detectar e parametrar as alterações apresentadas, considerados os desvios dos graus de normalidade para os de
anormalidade; prescrever, baseado no constatado na avaliação físico-funcional as técnicas próprias da Fisioterapia,
qualificando-as e quantificando-as; dar ordenação ao processo terapêutico baseando-se nas técnicas fisioterapêuticas
indicadas; induzir o processo terapêutico no paciente; dar altas nos serviços de Fisioterapia, utilizando o critério de
reavaliações sucessivas que demonstrem não haver alterações que indiquem necessidade de continuidade destas
práticas terapêuticas. ( Art. 10 Resolução COFFITO 80);
A autonomia é, portanto, a condição de uma pessoa ou de um grupo de pessoas que determina e vivencia suas
próprias leis. Como a autonomia é uma condição, ela acontece na ação prática e não apenas na consciência dos
indivíduos. Sua construção envolve dois aspectos, o de criar e determinar suas próprias leis e a capacidade de colocar
em prática.
 Para assegurar a autonomia, o direito ao pleno exercício profissional dos fisioterapeutas e dos terapeutas
ocupacionals foi promulgada a Lei 6.316/75 que cria o Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional –
COFFITO e os Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional – CREFITOs. O primeiro com a incumbência
de normatizar sobre os atos próprios dos fisioterapeutas e dos terapeutas ocupacionais e fiscalizar o trabalho dos
CREFITOs e o segundo com a incumbência de fiscalizar o exercício profissional assegurando à sociedade a melhor
assistência de saúde nos campos da fisioterapia e da terapia ocupacional.
Nas diretrizes curriculares traz que o profissional fisioterapeuta tem: competência para realizar consultas, avaliações e
reavaliações do paciente colhendo dados, solicitando, executando e interpretando exames propedêuticos e
complementares que permitam elaborar um diagnóstico cinético - funcional, para eleger e quantificar as intervenções e
condutas apropriadas, objetivando tratar as disfunções em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo
prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela alta fosse fisioterapêutica e/ou terapêutica ocupacional;
Fonte: AUTONOMIA PROFISSIONAL DO FISIOTERAPEUTA E DO TERAPEUTA OCUPACIONAL* *Fernando A M Prati –
Presidente do CREFITO 5; http://www.crefito5.org.br/wp-content/uploads/2016/03/AUTONOMIA-PROFISSIONAL.pdf

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