CÁLCULO - DE - ÁREAS - e - Volumes (1) Zeinadine

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Erguendo Pilares Para o Desenvolvimento

Divisão de Engenharia
Curso de Engenharia de Processamento Mineral
Topografia I

Turma : Única Pos Laboral 2º Ano

Tema: Cálculo de Áreas e Volumes

Decente:
Zeinadine Alfredo Aguiar

Docente:
Eng. Edelson Assado

30 Setembro de 2021
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Topográfia I

Índice
1.INTRODUÇÃO............................................................................................................................3
1.1 OBJECTIVOS........................................................................................................................4
1.1.4 METODOLOGIA...............................................................................................................4
1.1.5 CÁLCULO DE ÁREAS..................................................................................................5
1.2.1 Processo Computacional.................................................................................................6
1.2.3 Processos Analíticos...........................................................................................................7
1.2.4 Medidas de Volumes Na carta.........................................................................................12
1.2.5 Calculo de Volume pela Fórmula de prismoide............................................................12
1.2.6 Método de Área Média.................................................................................................15
1.2.7 Volume por divivão em prisma Vertical.......................................................................17
1.2.8 Volume usando curvas de Nivel......................................................................................18
1.2.9 Conclusão.......................................................................................................................20
2 . Bibliografia...........................................................................................................................21
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Topográfia I

1.INTRODUÇÃO
No nosso dia a dia, deparamos freqüentemente com situações nas quais é necessário determinar
o Cálculo de área e Volume,pretendendo saber e esmitar de movimentação de terra, a dimensão
e quantidade para implementação de projecto de Engenharia, principalmente na extração de
recursos Minerais,ira se abordar como calcular as áreas e volumes de diversar formas ,fórmulas e
deferentes contexto com base na topografia.
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Topográfia I

1.1 OBJECTIVOS
1.1.2 Geral
 Estudar sobre Cálculo de áreas e Volumes ;

1.1.3 Específicos
 Apresentar a avaliação de áreas e volumes ;
 Analisar as área e Volumes de varias figuras geometricas ;
 Apresentar alguns exercicios sobre áreas e volumes apartir de calculos topograficos

1.1.4 METODOLOGIA
Para a realização do presente trabalho,teve se como instrumento a recolha de dados atraves
De livros,revistas,teses,e artigos de internet existentes que aborda assuntos sobre a avaliação de
áreas e volumes apartir da topografia, realçar que alguns livros em formato fisico encontrados na
biblioteca da ISPT,encontra se 3 grandes livros de topografia bastante interresantes.
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Topográfia I

1.1.5 CÁLCULO DE ÁREAS


A avaliação de áreas é uma atividade comum na Topografia.Por exemplo, na compra e venda de
imóveis rurais e urbanos esta informação se reveste de grande importância.Basicamente os
processos para determinação de áreas podem ser definidos como analíticos, gráficos,
computacionais e mecânicos.

1.1.6 Processos de Cálculo


Avaliação de Áreas são:
 Analíticos;
 Computacionais
 Gráficos;
 Mecânicos;
 Mistos.

1.1.7 Processo Gráfico


Neste processo a área a ser avaliada é dividida em figuras geométricas, como triângulos,
quadrados ou outras figuras, e a área final será determinada pela somatória de todas as áreas das
figuras geométricas. A figura 1 ilustra a aplicação do método gráfico, através do processo de
divisão da área em quadrículas e em figuras geométricas equivalentes.

Figura 1 - Cálculo de área por métodos gráficos: quadriculado e figuras geométricas equivalentes .

1.1.8 PROCESSOS GRÁFICOS

 Transformação Geometrica
 Faixas de igual espessura processos graficos
 Divisão de quadriculos
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 Figuras geometricas equivalentes

1.1.9 Transformação Geometrica

Consiste em transformar as poligonais regulares em um triângulo de área equivalente.

Figura 2: transformação de polignos em Triangulos Equivalentes

Para recordar:
Teorema de Heron para determinar a área de qualquer triângulo.

S Δ=√ p∗( P−a )∗( P−b )∗( P−c )

a+b+ c
P=
2
a,b, c os catetos do triângulo

1.2 Faixas de igual espessura processos graficos

(Áreas que se delimitam por poligonais irregulares)


Consiste em efetuar a divisão da figura em faixas de espessura constante (e), medindo-se as
larguras (li) dessas faixas.

1.2.1 Processo Computacional


Atualmente é uma forma bastante prática para o cálculo de áreas. Baseado no emprego de algum
programa gráfico do tipo CAD, no qual são desenhados os pontos que definem a área levantada e
o programa calcula esta área, por métodos analíticos.
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Topográfia I

1.2.2 Processo Mecânico


Utiliza-se um equipamento denominado de planímetro (figura2). Este consiste em dois braços
articulados, com um ponto fixo denominado de pólo e um cursor na extremidade dos braços, o
qual deve percorrer o perímetro do polígono que se deseja calcular a área.Também apresenta um
tambor giratório. De acordo com CINTRA(1996), "pode-se demonstrar que o giro do tambor e,
portanto, a diferença de leituras, é proporcional à área envolvida pelo contorno percorrido".

Figura 3 - Planímetro digital.

A área será dada por:


Área = k. (Lf - Li) (1)

Onde:
- k é a constante do aparelho para um dado comprimento do braço graduado;
- Lf é a leitura final;
- Li é a leitura inicial.

O valor de K pode ser determinado planimetrando-se uma área conhecida (S) diversas vezes (n).

k = (n . S)/ (Lf - Li) (1.1 )

De acordo com CINTRA (1996) o pólo deve ser posicionado fora da área que esta sendo
avaliada, caso contrário, deve-se adicionar à área o chamado "círculo zero", fornecido pelo
fabricante .

1.2.3 Processos Analíticos


Neste método a área é avaliada utilizando fórmulas matemáticas que permitem, a partir das
coordenadas dos pontos que definem a feição, realizar os cálculos desejados.

O cálculo da área de poligonais, por exemplo, pode ser realizado a partir do cálculo da área de
trapézios formados pelos vértices da poligonal (fórmula de Gauss). Através da figura 3 é possível
perceber que a área da poligonal definida pelos pontos 1, 2, 3 e 4 pode ser determinada pela
diferença entre as áreas 1 e 2.
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Topográfia I

Figura 3- Cálculo de áreas.

A área 1 pode ser calculada a partir das áreas dos trapézios formados pelos pontos 2', 2, 1, 1´ e 1',
1, 4, 4'. Na figura 4 é apresentada a fórmula de cálculo da área de um trapézio qualquer.

Figura 4 - Cálculo da área de um trapézio

Para facilitar a compreensão, será calculada a área do trapézio formado pelos pontos 2', 2, 1, 1'
(figura 5).
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Topográfia I

Figura 5 - Trapézio 2´2 1 1´.

Conforme pode ser visto na figura 5, a área do trapézio será


dada por:

(X 2+ X ) 1
A= ( y 2− y 1) 1
= ¿)( y 2− y 1 ¿ (1.2)
2 2

Desta forma a área 1 (figura 3) será calculada por:

(1.3)

Da mesma forma, a área 2 será calculada por:

(1.4)
A área da poligonal (Ap) será dada por:

Ap= Area2− Area1 (1.5)

Desenvolvendo tem-se:
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Topográfia I

(1.6)

Reescrevendo a equação (1.7), eliminando-se o sinal negativo obtém-se:

2Ap = ( x 2+ x3 )( y 2− y 3 ¿+ ( x 3+ x 4 )( y 3− y 4 ¿ – ( x 1+ x2 ¿ ( y 2− y 1 )−¿)( y 4 − y 1 ¿

(1.7)

2Ap = ( x 1+ x2)( y 2− y 1 ¿+ ( x 2+ x 3)( y 2− y 3 ¿ – ( x 3+ x 4 ¿ ( y 3− y 4 ) −¿)( y 4 − y 1 ¿

(1.8)

Genericamente a equação (1.8) pode ser reescrita por:

(1.9)

Sendo n igual ao número de pontos da poligonal. Deve-se observar que quando i = n, o valor de
i+1 deve ser considerado como sendo 1, ou seja, o primeiro ponto novamente. Outra fórmula
pode ser obtida a partir da resolução da equação (2).

(2)

Simplificando os termos semelhantes e reescrevendo a equação obtém-se:


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(2.1)
A equação (2.2) pode ser representada genericamente por:

2A xi ( y i−1  y i+1 ) (2.2)

Ou também de outra forma, conforme equação (2.3) cuja dedução fica para o leitor:

2A yi ( x i−1 x i+1 ) (2.3)

Outra equação também pode ser empregada (CINTRA, 1996):


2A = Σ( y i × x i+1) −Σ ( x i × y i−1) ( 2.4)

Utilizando-se a equação (2.4) pode ser realizado facilmente montando-se uma tabela com as
coordenadas dos pontos, com o cuidado de repetir a coordenada do primeiro ponto no final da
tabela, e multiplicando-se de acordo com o ilustrado pela figura 6

Figura 6 - Forma de multiplicação dos valores.

Exercício
Calcular a área da poligonal fechada do exercício 1 empregando-se a
equação (2.4), a partir de Coordenadas finais dos pontos da poligonal (arredondadas para
o centímetro):

Tabela1
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Pontos X (m) Y(m)


OPP 224,19 589,25
1 320,05 560,22
2 332,82 445,17
3 220,03 415,32
4 246,67 503,04
5OPP 224,19 589,25

Resolução

1.2.4 Medidas de Volumes Na carta

A partir de uma carta Topografica é também possivel estimar Volume de Terreno compreendido
entre superficie de diferentes tipos. Sera nessessário ter em conta os indices de compactação do
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Topográfia I

material, uma vez que o volume que um determinado material ocupa sua posição Natural, isto no
interior da terra, aumenta ao ser retirado porque descompacta. Processo inverso também ocorre ,
isto ao compactar um material em aterro, seu volume vai diminuir. Existem tabelas que têm os
diferentes parâmentro quer de compactação quer de descompacta para cada tipo de Material.

1.2.5 Calculo de Volume pela Fórmula de prismoide


Se o volume estiver compreendido entre duas superficies horizontal determimada por curvas de
nivel, sera estimado pela formula do prismoide.

h
V= ( A1 + √ A 1 A 2 + A2 ( 2.5)
3

onde: A1 e A2 são áreas das figuras Limitadas por Curvas de Nivel


h-equidistancia Vertical
V- volume

A formula de prismoide é a mais adquada para calcular volumes de tipo de feguras irregulares,
apresntando volume de uma secção cónica de altura h cujo a área de base e de top tem valores :
A1 e A2 respectivamente. O volume total da secção de terreno é da pela equção:

V= V 1 +V 2 +V 3 +V 4 (2.6)

Nota se que para calcular o volume V 4 o valor h sera deferente a area do topo do prima sera
nula. Esse ultimo volume sera aproximado pelo volume de cone.

Outras Formulas de prismóidal

A maioria dos volumes de terra com quais o topógrafo trabalhados é de formato de prismóide, a
expressão a seguir foi desemvolvida ( usando a regra de Simpson) para determinar o volume de
tais formas e é chamada de formula prismoidal.

A 1+ 4 A c + A 2
V= ( )(L) ( 2.7)
2
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Topográfia I
Figura8 –ilustrando as áreas

A1 e A2 -são as áreas das extermidades ou base do prisma , e L é a distância entre duas seções
extremas, Ac -é a área da seção central entre as duas exterminades.

Exercicio2

Determina o volume de movimento de terra entre as estacas 100 e 101 distantes entre si de 10m
usando método de área média e consderando a largura de estrada de 9m.determinar as
dimensões da seção transversal nas estaçães 101 +50 pela media das dimenções 100 e 101.

Estaca Esquerda Centro Direita Área pela forma


da secção de tres
m2

100+00 C 2.5 C 2,0 C 1,5 26,0


9,5 0.0 7,5
100+05 C 2,1 C 1,5 C 2,0 18,9
8,8 0.0 8,0
100+00 C 2,0 C 1,0 C 2,0 12,6
8,0 0,0 8,0

A 1+ 4 A c + A 2
V= ( )(L)
2

26+4∗18.9+ 12,6
V= ( )(10)
2

V= 190,1m 2

Embora a formulas de prismoidal forneça a melhor estemativa de volume de prismoide ,o


método de área média é o mais usado em comum, por isso que muito usam este metodo mais
depos usam a formula de correção prismoidal.
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Onde c 1e C 2- são os centros de corte e aterro nas seções


extenas de A1 e A2 , w 1e w 2 são as
Distância entre estacas de offset.

Extistem varios tipos de co,mo calcular o volume apartir da topografia, os volumes de


movimentos de terra podem sre calculados , usado as área da seções transversais por dois
métodos, como descrito nesta seção .a distância entre a as seções transversais dependem da
precisão exigida para o calculo de volume.

1.2.6 Método de Área Média


Uma técnica muito comum para calcular movimento da terra é método de área média .com este
método, o volume de terra entre duas seções transversais é consderado iguais á área média das
seções transversais das duas extermidades vezes a distancia entre elas .

A 1+ A 2
V= ( )(L) (2.8)
2

Figura9- Ilustrando áreas das extermidades

A1 e A2 -são as áreas das extermidades em metros quadrados, e L é a distância entre as seções


transversais em metro

Exercicio3
Determina o volume de movimento de terra entre as estacas 100 e 101 distantes entre si de 10m
usando método de área média e consderando a largura de estrada de 9m. Os taludes de corte são
2 horizontal para 1 na vertical.mostra a tabela2.
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Topográfia I

Figura10 –ilustrando o exercicio3

Tabela2
Estaca Esquerda Centro Direita
100+00 C 2.5 C 2,0 C 1,5
9,5 0.0 7,5

100+00 C 2,0 C 1,0 C 0,5


8,0 0,0 6.0

w C
Área na estaca 100+00 = (h e-h D)+ ( D e + D d )
4 2

9 2,0
= (2,5-1,5) + ( )(9,5+7.5)
4 2
2
=26.0m

Área na estaca 101+00

9 1,0
= (2,0-0,5) + ( )(8,0+6.0)
4 2

=12,6m2

A 1+ A 2
V= ( )(L)
2

26,0+12,6
V= ( )(10)
2
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Topográfia I

= 193,1m3

Método de área média é comumante usado para calculo de quantidade de movimento de terra
devido a asua simplicidade, mais não é método teorico exato, a mesma que as duas extermidades
sejam iguais, mas os erros normalmente não são significativos.

1.2.7 Volume por divivão em prisma Vertical


Estando o volume compreendido entre suoperficies irregulares( ou pelomenos uma delas )
podemos aproxima-lo dividindo em Prisma Vertical cujo a área na base será a projecção
ortogonal da figura sobre um plano horizontal e a altura será a média da altura dos lados tal com
na figura 3 .

Começa- se por determinar a média da altura, pela equação (2.9) , pela equação (3)
h +h +h +h
h media= 1 2 3 4 (2.9)
4

Abase = a x b (3.0)

Esta formula sera exata se a Superficie do terreno no topo do prisma for plana

Na pratica, conhecida a altimetria de uma região , po análise de carta ou planta com informação
altimetrica que possiblita a reconstrução aproximada de relevo , é possivel determinar o
deferencial de volume para uma corta de projeto sobrepondo uma quadricula á planta e
determinar para cada quadrado o volume de um prima vertical. Para o conjunto de volumes da
quadricula que tem a mesma área de base pode aplicar -se a seguinte Equação.

h1 +2 h2+ 3 h3+ 4 h4
V = a .( ) ( 3.1)
4

Sendo assim :
a- a área de base comum a todos os volumes
h1-os diferenciais de cota que aparecem em apenas um volume
h2 - os diferenciais de cota que aparecem em apenas em dois volumes
h3 - os diferenciais de cota que aparecem em apenas três volumes
h 4- os diferenciais de cota que aparecem em apenas em quatro volumes
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Para facilitar esta abordagem considera – se que a cota de Projecto é constantante e que é
inferior a cota do terreno em todos os pontos. Em cada ppnto obtém -se o diferencial de cota
entre projecto usando a equação.

hi = H terreno−H projecto (3.2)

No caso aprentado resultam em diferentes cota. Chama- se V 1,V 2,V 3 ,V 4 aos volumes
correspondentes as áreas representadas.

1.2.8 Volume usando curvas de Nivel

Curva de nível é uma linha que liga pontos na superfície do terreno de mesma
cota (altitude). Esta linha é dada pela intersecção de planos horizontais com a superfície do
terreno, sendo uma forma de representação gráfica de extrema importância.
Portanto, as curvas de nível, no sistema que estamos estudando, são dadas pela projeção sobre
um plano de referência adotado (para cotas) ou plano Datum (para altitudes) das interseções de
superfície física considerada, com planos horizontais eqüidistantes entre si.

Caso um mapa com curvas de nivel esteja disponivel para uma area em estudo ele pode ser usado
para calcular o volume do movimento de terra como descrito a seguir. é bastante pratico estimar
o movimento de terra com tais mapas .para esta discussão,a referencia é feita para um mapa com
equidistancia vertical de 5m da figura 10 considera- se que o morro mostrado sera terraplenado
para a cta 515.as áreas dentro das curvas de nivel de 525,52º e 515 podem facilitar ser
determinado com planimetro. Desse valor, o volume de terra a ser movimentado por ser
calculado de seguinte expressão de cálculo de área média.

A 525 + A 520 A +A
V= ( )(5) + ( 520 515 )(5) + terra (3.3)
2 2

Volume acima da curva de 525


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Figura11 :Volume de curva de um morro

Ao contrário da colina, cova representa uma depressão do terreno em relação ao que o rodeia.
Se a queremos representar de um modo análogo ao que fizemos com a colina, vemos que a sua
representação é análoga à da colina, com a diferença de que neste caso as curvas de maior
altitude envolvem as de menos altitude.
Quando existe água na cova permanentemente e ocupa uma grande extensão de terreno, recebe o
nome de lago . Quando a extensão de terreno ocupado é pequena, então são lagoas ou charcos.
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1.2.9 Conclusão
No trabalho conclui se que a topografia é muito crucial para a Engenharia podendo ajuda-la a
desenvolver, apartir de vias de acesso , medição de áreas de estudo no campo ,para emplementar
edificios, entre outros estudos de Engenharia a topografia tem muita utilidade, para Engenharia
de Minas não é distante diver que a topografia é importante para estudos de áreas, volume de
bacias, corte e aterro,quando se quer movimentar terra, quando se quer construir barragens de
rejeito, quando se quer explorar a lavra deve se medir as áreas pretendidas,dimencionamentos de
vias de acesso como também de rampas.
Visto que a topografia é uma ciência Ampla o calculo de áreas e volume é executado de varias
formas dependendo da geologia do terreno ou do contexto que se refere.
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2 . Bibliografia
CINTRA, J. P. Topografia Notas de Aula. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo,
Departamento de Engenharia de Transportes, Laboratório de Topografia e Geodésia. Disciplina
de Topografia Básica PTR 285. São Paulo, 1996.

CINTRA, J. P. Automação da Topografia: do campo ao projeto. Tese apresentada à EPUSP para


obtenção do título de livre docente junto ao Departamento de Engenharia de Transportes na área
de Informações Espaciais. São Paulo, junho de 1993.

BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Ed. Edgard Blücher Ltda. São Paulo.
Volume 2. 1992.
VEIGA, Luís Augusto Koenig. Topografia – Cálculo de Volume. Notas de Aula. Levantamentos
Topográficos II. 2007.

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