Revisão teórica Testes Conceituais Exercício

Aula 3.4
O Teorema Trabalho-Energia
Cinética para a rotação
Revisão teórica Testes Conceituais Exercício

Principais conceitos

1 Revisão teórica
O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

2 Testes Conceituais

3 Exercício
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Principais conceitos

1 Revisão teórica
O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

2 Testes Conceituais

3 Exercício
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O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

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O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

Torque τ aplicado sobre um corpo rígido que pode girar sobre

um eixo:
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O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

Torque τ aplicado sobre um corpo rígido que pode girar sobre

um eixo:
Trabalho infinitesimal: dW = τ dθ
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O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

Torque τ aplicado sobre um corpo rígido que pode girar sobre

um eixo:
Trabalho infinitesimal: dW = τ dθ
Z θf
Trabalho numa rotação finita: W = τ (θ) dθ
Z xf θi

[ análogo a W = F (x) dx ]
xi
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O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

Torque τ aplicado sobre um corpo rígido que pode girar sobre

um eixo:
Trabalho infinitesimal: dW = τ dθ
Z θf
Trabalho numa rotação finita: W = τ (θ) dθ
Z xf θi

[ análogo a W = F (x) dx ]
xi
dW dθ
Potência instantânea: P = =τ = τω
dt dt
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O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

Torque τ aplicado sobre um corpo rígido que pode girar sobre

um eixo:
Trabalho infinitesimal: dW = τ dθ
Z θf
Trabalho numa rotação finita: W = τ (θ) dθ
Z xf θi

[ análogo a W = F (x) dx ]
xi
dW dθ
Potência instantânea: P = =τ = τω
dt dt
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O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

Torque τ aplicado sobre um corpo rígido que pode girar sobre

um eixo:
Trabalho infinitesimal: dW = τ dθ
Z θf
Trabalho numa rotação finita: W = τ (θ) dθ
Z xf θi

[ análogo a W = F (x) dx ]
xi
dW dθ
Potência instantânea: P =
=τ = τω
dt dt
Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação:
Revisão teórica Testes Conceituais Exercício

O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

Torque τ aplicado sobre um corpo rígido que pode girar sobre

um eixo:
Trabalho infinitesimal: dW = τ dθ
Z θf
Trabalho numa rotação finita: W = τ (θ) dθ
Z xf θi

[ análogo a W = F (x) dx ]
xi
dW dθ
Potência instantânea: P =
=τ = τω
dt dt
Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação:
1 1
Trabalho do torque resultante: WR = ∆K = Iωf2 − Iωi2
2 2
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O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

Torque τ aplicado sobre um corpo rígido que pode girar sobre

um eixo:
Trabalho infinitesimal: dW = τ dθ
Z θf
Trabalho numa rotação finita: W = τ (θ) dθ
Z xf θi

[ análogo a W = F (x) dx ]
xi
dW dθ
Potência instantânea: P =
=τ = τω
dt dt
Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação:
1 1
Trabalho do torque resultante: WR = ∆K = Iωf2 − Iωi2
2 2
Revisão teórica Testes Conceituais Exercício

O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

Torque τ aplicado sobre um corpo rígido que pode girar sobre

um eixo:
Trabalho infinitesimal: dW = τ dθ
Z θf
Trabalho numa rotação finita: W = τ (θ) dθ
Z xf θi

[ análogo a W = F (x) dx ]
xi
dW dθ
Potência instantânea: P =
=τ = τω
dt dt
Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação:
1 1
Trabalho do torque resultante: WR = ∆K = Iωf2 − Iωi2
2 2
Conservação de Energia Mecânica:
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O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

Torque τ aplicado sobre um corpo rígido que pode girar sobre

um eixo:
Trabalho infinitesimal: dW = τ dθ
Z θf
Trabalho numa rotação finita: W = τ (θ) dθ
Z xf θi

[ análogo a W = F (x) dx ]
xi
dW dθ
Potência instantânea: P =
=τ = τω
dt dt
Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação:
1 1
Trabalho do torque resultante: WR = ∆K = Iωf2 − Iωi2
2 2
Conservação de Energia Mecânica:
Se apenas forças conservativas realizarem trabalho,
∆Em = 0
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Principais conceitos

1 Revisão teórica
O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

2 Testes Conceituais

3 Exercício
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A figura mostra um corpo rígido de massa M que gira com

velocidade angular ω sobre um eixo horizontal que passa pelo
ponto A. O centro de massa (CM) tem velocidade vcm . Um
ponto B está numa das extremidades do corpo e tem
velocidade vB . O corpo tem momentos de inércia IA em relação
a A e Icm em relação ao CM. Quando o corpo gira sobre A, a
energia cinética K do corpo é dada por

MvB2
(A) K =
2
Mvcm2
(B) K =
2
IA ω 2
(C) K =
2
Icm ω 2
(D) K =
2
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A figura mostra um corpo rígido de massa M que gira com

velocidade angular ω sobre um eixo horizontal que passa pelo
ponto A. O centro de massa (CM) tem velocidade vcm . Um
ponto B está numa das extremidades do corpo e tem
velocidade vB . O corpo tem momentos de inércia IA em relação
a A e Icm em relação ao CM. Quando o corpo gira sobre A, a
energia cinética K do corpo é dada por

MvB2
(A) K =
2
Mvcm2
(B) K =
2
IA ω 2
(C) K =
2
Icm ω 2
(D) K =
2
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A figura mostra um corpo rígido de massa M que pode girar

sobre um eixo horizontal que passa pelo ponto A. O centro de
massa (CM) está a uma distância h de A. Um ponto B está
numa das extremidades do corpo, a uma distância L de A.
Quando o corpo gira da posição vertical até a posição
horizontal (CM passando pelo eixo x), a variação da energia
potencial gravitacional é dada por

(A) ∆Ug = −Mgh

(B) ∆Ug = −MgL
Mgh
(C) ∆Ug = −
2
MgL
(D) ∆Ug = −
2
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A figura mostra um corpo rígido de massa M que pode girar

sobre um eixo horizontal que passa pelo ponto A. O centro de
massa (CM) está a uma distância h de A. Um ponto B está
numa das extremidades do corpo, a uma distância L de A.
Quando o corpo gira da posição vertical até a posição
horizontal (CM passando pelo eixo x), a variação da energia
potencial gravitacional é dada por

(A) ∆Ug = −Mgh

(B) ∆Ug = −MgL
Mgh
(C) ∆Ug = −
2
MgL
(D) ∆Ug = −
2
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EE2 2015.1: Uma placa não-uniforme de massa M está inicialmente em repouso no

plano xy vertical, podendo girar sem atrito sobre um eixo perpendicular ao plano que
passa pelo ponto A. Seu centro de massa (CM) está a uma altura h do eixo, e o ponto
B em sua extremidade está a uma altura L do eixo. Seu momento de inércia em
relação ao eixo que passa pelo ponto A é IA . Partindo do repouso, a placa cai sob
efeito da aceleração gravitacional g, girando sobre o ponto A, conforme a figura.
Quando o ponto B passa pelo eixo x, sua velocidade vB é:
s
(A)
2MgL
h
IA
s
(B)
2Mgh
L
IA
s
(C)
2Mgh
h
IA
s
(D)
2MgL
L
IA
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EE2 2015.1: Uma placa não-uniforme de massa M está inicialmente em repouso no

plano xy vertical, podendo girar sem atrito sobre um eixo perpendicular ao plano que
passa pelo ponto A. Seu centro de massa (CM) está a uma altura h do eixo, e o ponto
B em sua extremidade está a uma altura L do eixo. Seu momento de inércia em
relação ao eixo que passa pelo ponto A é IA . Partindo do repouso, a placa cai sob
efeito da aceleração gravitacional g, girando sobre o ponto A, conforme a figura.
Quando o ponto B passa pelo eixo x, sua velocidade vB é:
s
(A)
2MgL
h
IA
s
(B)
2Mgh
L
IA
s
(C)
2Mgh
h
IA
s
(D)
2MgL
L
IA
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A barra fina e homogênea da figura pode girar, sem atrito, em

torno de um pino horizontal que passa por uma das
extremidades. A barra é liberada a partir do repouso e de um
ângulo de 40º acima da horizontal. Durante o giro sob ação da
aceleração gravitacional g, o que podemos afirmar sobre o
torque τ da força peso (em relação ao pino) e sobre a energia
mecânica Em do sistema?

(A) τ é constante, Em é constante

(B) τ é constante, Em varia
(C) τ varia, Em é constante
(D) τ varia, Em varia
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A barra fina e homogênea da figura pode girar, sem atrito, em

torno de um pino horizontal que passa por uma das
extremidades. A barra é liberada a partir do repouso e de um
ângulo de 40º acima da horizontal. Durante o giro sob ação da
aceleração gravitacional g, o que podemos afirmar sobre o
torque τ da força peso (em relação ao pino) e sobre a energia
mecânica Em do sistema?

(A) τ é constante, Em é constante

(B) τ é constante, Em varia
(C) τ varia, Em é constante
(D) τ varia, Em varia
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A figura mostra uma roda de raio R e massa M montada sobre

um eixo horizontal sem atrito. Uma corda inextensível de
massa desprezível é enrolada na roda e presa a uma caixa de
massa m que escorrega sobre uma superfície sem atrito com
inclinação θ em relação à horizontal. Se o sistema é liberado a
partir do repouso, o que podemos afirmar sobre o torque
resultante τR sobre a roda (em relação ao eixo) e sobre a
energia mecânica Em do sistema?
(A) τR é constante, Em é
constante
(B) τR é constante, Em varia
(C) τR varia, Em é constante
(D) τR varia, Em varia
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A figura mostra uma roda de raio R e massa M montada sobre

um eixo horizontal sem atrito. Uma corda inextensível de
massa desprezível é enrolada na roda e presa a uma caixa de
massa m que escorrega sobre uma superfície sem atrito com
inclinação θ em relação à horizontal. Se o sistema é liberado a
partir do repouso, o que podemos afirmar sobre o torque
resultante τR sobre a roda (em relação ao eixo) e sobre a
energia mecânica Em do sistema?
(A) τR é constante, Em é
constante
(B) τR é constante, Em varia
(C) τR varia, Em é constante
(D) τR varia, Em varia
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A figura mostra um corpo rígido de massa M que pode girar

sobre um eixo horizontal que passa pelo ponto A. O centro de
massa (CM) está a uma distância h de A. Um ponto B está
numa das extremidades do corpo, a uma distância L de A.
Quando o corpo gira da posição vertical até a posição
horizontal (CM passando pelo eixo x), o que podemos afirmar
sobre o torque resultante τR em relação ao ponto A e sobre a
energia mecânica Em do sistema?

(A) τR é constante, Em é
constante
(B) τR é constante, Em varia
(C) τR varia, Em é constante
(D) τR varia, Em varia
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A figura mostra um corpo rígido de massa M que pode girar

sobre um eixo horizontal que passa pelo ponto A. O centro de
massa (CM) está a uma distância h de A. Um ponto B está
numa das extremidades do corpo, a uma distância L de A.
Quando o corpo gira da posição vertical até a posição
horizontal (CM passando pelo eixo x), o que podemos afirmar
sobre o torque resultante τR em relação ao ponto A e sobre a
energia mecânica Em do sistema?

(A) τR é constante, Em é
constante
(B) τR é constante, Em varia
(C) τR varia, Em é constante
(D) τR varia, Em varia
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EE3 2017.2: Uma barra delgada de massa m = 2 kg e comprimento L = 30 cm é

mantida na vertical com uma das extremidades apoiada no solo e depois é liberada. A
extremidade superior atinge o solo sem que a extremidade de apoio deslize. Utilize
caso necessário g = 10 m/s2 . Julgue as seguintes assertivas.
1 A energia mecânica do sistema se conserva durante a
queda, pois a força peso é conservativa.
2 A energia mecânica da barra não se conserva durante a
queda, pois como a barra não desliza existe a ação de
uma força de atrito diferente de zero.
3 O módulo do deslocamento vertical do centro de massa da
barra entre o instante inicial e o instante em que a barra
toca o solo é 30 cm.
É correto apenas o que se afirma em
(A) 1 (C) 3
(B) 2 (D) Nenhuma
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EE3 2017.2: Uma barra delgada de massa m = 2 kg e comprimento L = 30 cm é

mantida na vertical com uma das extremidades apoiada no solo e depois é liberada. A
extremidade superior atinge o solo sem que a extremidade de apoio deslize. Utilize
caso necessário g = 10 m/s2 . Julgue as seguintes assertivas.
1 A energia mecânica do sistema se conserva durante a
queda, pois a força peso é conservativa.
2 A energia mecânica da barra não se conserva durante a
queda, pois como a barra não desliza existe a ação de
uma força de atrito diferente de zero.
3 O módulo do deslocamento vertical do centro de massa da
barra entre o instante inicial e o instante em que a barra
toca o solo é 30 cm.
É correto apenas o que se afirma em
(A) 1 (C) 3
(B) 2 (D) Nenhuma
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Principais conceitos

1 Revisão teórica
O Teorema Trabalho-Energia Cinética para a rotação

2 Testes Conceituais

3 Exercício
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Exercício
A figura mostra uma moeda de massa m e raio R que pode girar sobre um eixo
horizontal que passa pelo ponto O, a uma distância R/4 da borda em direção ao
centro. O ponto A fica na borda da moeda, na extremidade oposta. A moeda
encontra-se inicialmente em repouso (ANTES), com o CM exatamente sobre O. Após
uma perturbação desprezível, a moeda cai sob a ação da aceleração gravitacional g,
girando sobre O.
(a) (20%) Calcule o momento de inércia da
moeda em relação ao eixo que passa pelo
ponto O.
(b) (30%) Calcule a variação da energia
potencial gravitacional entre a situação
inicial e o instante em que o CM está
exatamente abaixo de O (DEPOIS).
(c) (30%) Determine a velocidade
angular ω do disco quando o CM está
exatamente abaixo de O;
(d) (20%) Determine a velocidade v do
ponto A quando o CM está exatamente
abaixo de O;
1
Dado: para um disco homogêneo, Icm = 2
mR 2