Mestres Do Proprio Destino

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MESTRE DO
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Próprio Destino
Autores:
Mariana dos Anjos Santos e Otávio Reis - 2020
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MESTRE DO
próprio destino
Não! Como não? Essa é uma das respostas que podemos dar para os vários
questionamentos que a vida nos apresenta através dos convites, dos
relacionamentos, das oportunidades e as mais variadas situações. Contudo, é
preciso ter sabedoria para emitir essa decisão, para que ela esteja alinhada com a
sua essência, ou seja, com a sua verdade, assim como também emitimos o “sim”.
Praticamente a todo tempo da nossa existência estamos difundindo um “sim” ou um
“não”, mesmo que silenciosamente. Até quando somos solicitados a não exercer o
julgamento, temos que afastar um filtro interno que concorda ou rejeita com o que
está sendo exposto.
Isso significa que estamos constantemente submetidos ao que está armazenado em
nós e é preciso saber que, nem tudo que está dentro da nossa mente pode ser uma
verdade que seja coerente com você, pois ela é dividida em pelo menos duas partes:
consciente e inconsciente. E, surpreendentemente, estima-se que em torno de 95%
da nossa mente seja influenciada pela inconsciência.
A Neurociência aponta que até os 7 anos de idade a inconsciência tem imperiosa
formação dentro da mente humana, pois nessa fase a criança não possui
discernimento suficiente para questionar o que se apresenta, prejudicando a sua
percepção de identificar o que faz sentido ou não. Assim, registra inconscientemente
essas primeiras impressões que reverberam por toda a vida.
Dessa forma, tudo que ela viu, ouviu, sentiu e teve como experiência nas primeiras
fases da infância é tomado como verdade, determinando o modo de se relacionar
com a vida e, consequentemente, nos diversos sistemas que temos contato ao longo
da nossa existência, como no âmbito familiar, profissional, amoroso e social.
Dentro da mente inconsciente há o armazenamento das crenças, que são
desenvolvidas de acordo com o meio em que a criança está inserida. Assim,
determinados conteúdos repassados podem limitar e impactar o seu pleno
desenvolvimento. Nessa mente há também o registro dos medos, traumas, desejos,
hábitos, emoções, memórias a longo prazo e outras marcas.
Essa atuação preponderante da inconsciência significa que não temos um
discernimento apurado sobre a realidade em que vivemos, pois não pensamos,
raciocinamos ou refletimos, simplesmente agimos de forma automática. Em nossa
rotina diária é comum exercermos atividades frequentes dessa maneira, como
escovar os dentes, tomar café, dirigir e trabalhar.
Na rotina intensa, não costumamos prestar atenção aos detalhes empenhados em
cada função e, de repente, sequer lembramos do trajeto feito para se chegar a um
destino rotineiro. Esses comportamentos se tornam hábitos, cuja demanda de
atenção vai sendo reduzida, conforme a habilidade se aprimora.
Todavia, é importante ressaltar que, quando agimos de forma inconsciente em
situações que envolvem uma complexidade maior, por exemplo nos relacionamentos
humanos, podemos nos deparar com situações inesperadas, desgastantes e até
mesmo conflituosas. E, assim, frequentemente não conseguimos compreender
como nos envolvemos em um determinado problema ou situação e sequer
enxergamos uma saída.
Seguindo o raciocínio lógico de que as suas atitudes são determinadas pelo que está
dentro de você e, considerando a exuberante manifestação de inconsciência na
mente, é provável que você realize escolhas inconscientes, as quais dão origem a
uma realidade que não está alinhada com o seu propósito e prosperidade na vida.
Tudo que acontece na sua vida é fruto de uma escolha, seja ela consciente ou
inconsciente. Portanto, é preciso trazer consciência para as escolhas determinantes
que emitimos em nossa vida, pois em cada “sim” e em cada “não” temos a
oportunidade de manifestar a abundância e a prosperidade da vida, quando estamos
alinhados com a verdade da alma.

A MENTE COLETIVA
PODE DETERMINAR
a sua vida
Agora que você já compreende um pouco mais sobre o poder da mente, perceba que
você não está sujeito somente à esfera pessoal, que é basicamente dividida entre os
dois pólos: consciente e inconsciente. Há uma mente maior que influencia na
formação das suas próprias verdades, a qual Carl Gustav Jung, um psiquiatra suíço,
determinou como inconsciente coletivo.
De acordo com o meio que você se encontra inserido desde a infância, existem
registros marcados que atuam pela vida toda. E qual o primeiro sistema que a
criança costuma ter os primeiros contatos? A família, logo, de acordo com a
consciência desse sistema, são adotados os hábitos, costumes e crenças que são
partes desse clã.
Através das memórias transgeracionais, as informações repassadas por esse clã
também atuam de modo consciente e inconsciente, pois são transmitidas de
gerações para gerações, muitas vezes sem um questionamento prévio. O que foi
ensinado é o que costuma ser tomado como verdade e, portanto, tende a ser
replicado, por ser um sistema de forte referência para a vida.
Nesse tradicionalismo é comum diversas crenças serem passadas de boa-fé, sendo
que nem todas exprimem um encorajamento do ser para uma realidade próspera.
Assim tornam-se conhecimentos que interferem na conexão com as infinitas
possibilidades do universo que permitem manifestar a abundância da vida.
Cada sistema familiar, diante das suas experiências, desenvolve sua mentalidade e
suas percepções sobre o mundo. Se numa família humilde é pregado que “se você
não nasceu rico, provavelmente nunca será rico” costuma ocorrer uma identificação
em massa dos membros familiares, que não ousam ir além dessa consciência
sistêmica familiar.
Um desses membros pode até tentar fugir desse padrão ao tentar enriquecer fazendo
cursos e mais cursos. Contudo, se não houver a identificação dessa crença limitante
e uma reprogramação mental, não há sucesso que o atinja. Numa boa perspectiva,
pode até ocorrer desse membro conseguir conquistar muito dinheiro, mas
inconscientemente se auto sabota e ocorre de perder tudo.
Essa dinâmica é conhecida como lealdade sistêmica, segundo o psicanalista Bert
Hellinger. Essa vinculação inconsciente com os conceitos familiares proporciona
uma limitação da nossa própria expansão. Dessa forma, o próprio sistema fica
restrito, caso não haja fôlego suficiente para superar essas crenças enraizadas que
atuam coletivamente não só dentro do sistema familiar, pois também podem atuar
no sistema político, econômico, profissional, social e cultural de um povo.
Portanto, é preciso ir além para se conectar com uma consciência libertadora que
permite uma compreensão de mundo e não só do sistema em que você faz parte.
Essa conexão com todas as partes que constituem o Todo manifesta uma expansão
no seu caminho, permitindo que você determine a realidade que escolher.

SUA CENTELHA DIVINA MANIFESTA


SEU UNIVERSO E É MESTRE DO
seu próprio destino
Nossa ciência trabalha hoje com a concepção de que o universo é holográfico, um
fractal. Os hologramas possuem uma característica única: cada parte deles possui a
informação do todo (“distributividade”). Um fractal é um objeto geométrico que pode
ser dividido em partes, cada uma das quais sendo semelhante ao objeto original. Em
resumo, cada partícula do universo contém em si as informações do todo.
Segundo as crenças de cada um, dizemos que somos filhos de uma força maior, seja
ela chamada de Deus, Vida, Natureza, Universo. E o que é ser filho? Todo filho recebe
características inerentes aos pais. Um bebê, por exemplo, tem metade do seu DNA
proveniente do pai e a outra metade da mãe. E as combinações desses códigos
genéticos e dos campos eletromagnéticos geram a vida, que faz com que esse filho
tenha características do pai, da mãe e algo mais.
Em outras palavras, sendo filho de um universo holográfico, cada consciência é um
fractal do todo. Transpondo, com um certo toque de humor, essa mesma ideia para a
noção de Deus, se filho de peixe, peixinho é, logo filho de Deus, Deusinho é. Ou seja,
todos têm uma centelha divina e seriam cocriadores da realidade, pois o Todo é o
grande criador.
Mas isso não seria novidade, já que diversas experiências da física quântica, como a
experiência da dupla fenda, nos demonstram que não somos apenas observadores
da realidade, mas também criadores dela. Em outras palavras, nosso olhar sobre as
coisas e sobre a vida define também como elas se apresentarão nas cenas de nosso
cotidiano.
O lado bom disso é que tudo pode ser revertido por nós mesmos, desde que
consigamos mudar em nosso coração o prisma de perspectiva do olhar que
portamos sobre nós mesmos. Cabe aqui uma citação do psicólogo Gasparetto que
diz que “o mundo te tratará como você trata a si mesmo”.
CONSIDERANDO QUE SOMOS COCRIADORES
DE NOSSA PRÓPRIA REALIDADE,
COMO ISSO ACONTECE?
qual é o processo prático?
Pesquisas atuais já nos fornecem indícios de como o coração
tanto fisicamente, quanto energeticamente possui um papel
extraordinário em nossas vidas. A antiga concepção científica
assumia que nossas respostas emocionais viriam unicamente
do cérebro. E, portanto, na sabedoria popular, associamos os
sentimentos ao coração.

Hoje em dia a medicina ocidental fez avanços que trazem novos pontos de vista a
esse respeito. Pontos de vista estes que já vêm sendo abordados pela medicina
chinesa e abordagens mais alternativas como a nova medicina germânica, a
microfisioterapia e o bioalinhamento. Para compreender melhor tudo isso, veja essa
breve explicação sobre o funcionamento do cérebro e do coração:
O córtex cerebral é dividido em dois hemisférios, direito e esquerdo, que possuem
distinção funcional entre eles e cooperam entre si de maneira complementar. O
hemisfério direito é mais holístico, intuitivo e espacial. Já o hemisfério esquerdo é
mais racional, lógico, analítico e linguístico, processando tudo de maneira serial.
Até bem pouco tempo atrás se pensava que o cérebro desempenhava suas funções
de maneira independente e que nosso coração servia apenas para bombear o
sangue. Mas para nossa surpresa, estudos recentes feitos pelo professor Rollin Mc-
Craty, Ph.D. da Florida Atlantic University e também diretor de pesquisas do Instituto
HearthMath demonstram que existe um 2º cérebro: o coração.
Pesquisas recentes indicam que nossas respostas emocionais não viriam somente
do cérebro, mas que o coração e o corpo também estão engajados nos
processamentos das emoções. O coração possui seu próprio sistema nervoso
independente com mais de 40.000 neurônios e uma rede complexa de
neurotransmissores. É como se existisse um outro pequeno cérebro dentro do
coração.

Existe uma comunicação entre o cérebro e o coração. Você sabia que no estágio de
desenvolvimento fetal o coração começa a bater antes mesmo que o cérebro comece
a se desenvolver? As ondas cerebrais de uma mãe conseguem sincronizar os
batimentos cardíacos de seu bebê recém-nascido, mesmo se ele estiver separado
dela alguns metros de distância.
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O coração comunica-se com o cérebro e o
corpo de quatro maneiras:

1. Comunicação neurológica (através do sistema nervoso)


O coração é o único órgão que usa o sistema nervoso e os
neurotransmissores de maneira a enviar mais informações
para o cérebro do que receber deste último. Este processo
inibe e ativa diferentes áreas do cérebro, de acordo com as
circunstâncias emocionais.

2. Comunicação energética (através de campos eletromagnéticos)


O campo magnético do coração é 5.000 vezes maior que o do
cérebro, enquanto a carga elétrica do coração é 60 vezes maior que a
do cérebro. O coração impacta cada célula do nosso corpo e cria um
campo magnético que pode ser lido com aparelhos apropriados a
mais de um metro de distância, interagindo também no meio ao seu
redor. Sendo assim, o cérebro e o coração não se comunicam
somente um com o outro, mas também com o corpo e com o mundo
a sua volta. Segundo o estado emocional vivido, o coração varia seu
campo eletromagnético.
3. Comunicação biofísica (através de ondas de pulsação)
Alterações emocionais produzem pequenas variações em nosso ritmo cardíaco.
Quando isso acontece, o coração envia sinais para nosso cérebro que afetam a
habilidade de nosso cérebro de processar informações. É por isso que quando não
estamos bem emocionalmente falamos também que nossa cabeça não está boa,
que está confusa. Sentimentos positivos como amor, confiança, segurança criam
ritmos cardíacos regulares, enquanto sentimentos negativos como raiva,
frustração, medo criam ritmos cardíacos irregulares levando ao caos nosso
sistema nervoso. Em resumo, o coração influencia nossa maneira de pensar.

4. Comunicação bioquímica (através dos hormônios)


O fator natriurético atrial (ANF) é produzido no coração e garante o equilíbrio geral do
corpo impactando a homeostase, inibindo a produção de corticoides (hormônio do
stress) e incentivando a produção de ocitocina (hormônio do amor).
Segundo a pesquisadora Anne Marquier “o amor do coração não é uma emoção, é um
estado de consciência inteligente”. Assim, é possível notar que esse estado de
consciência pode ser considerado como o verdadeiro discernimento, aquele que não
passa pela razão e pelo simples processamento de registros e significados de
vivências do passado.
Enquanto o córtex cerebral trabalha a razão, classificando, comparando e
polarizando tudo numa dualidade de certo e errado, o coração vai muito além disso.
Este órgão ativa no cérebro centros superiores de percepção que interpretam a
realidade sem se apoiar nas experiências passadas. Esse novo circuito desconsidera
as velhas memórias, trazendo através desse novo discernimento um conhecimento
imediato, instantâneo e uma percepção mais exata da realidade, descontaminada de
julgamentos e experiências passadas.
NÃO SERIA ESSE DISCERNIMENTO
IMEDIATO A CHAMADA INTUIÇÃO?
como desenvolver então
a intuição?
Escutar o coração não é escutar suas carências, emoções e vazios advindos do ego,
posto que focar no vazio gerará mais vazio em sua vida. Escutar o coração é um
discernimento, uma inteligência superior que se ativa por sentimentos positivos e
traz uma coerência biológica e bem estar quando observamos nossos pensamentos
e emoções com neutralidade, sem julgá-los. É confiar na própria intuição e perceber
que o mundo à nossa volta é uma projeção daquilo que cultivamos em nosso mundo
interior.
A intuição nos permite encontrar mais facilmente nosso caminho de vida ou nosso
lugar no mundo. Quando encontramos nosso lugar, os pesos e incômodos
desaparecem. Você achou o seu lugar e ali você não está vulnerável e também não
precisa vulnerabilizar o outro.
Nossas sensações e estímulos, como por exemplo os emocionais e sexuais são os
combustíveis que alimentam, de maneira eletromagnética, um campo energético que
se expande no coração e que é direcionado pela mente para a polarização das
partículas que “constroem a realidade”, manifestando-se desta forma a cocriação
consciente da realidade (lei da atração, como muitos as chamam). O equilíbrio e
aceleração nas frequências de nossos dois hemisférios cerebrais permite um
aumento no potencial de cocriação.
A presença e a neutralidade permitem ao coração se exprimir de maneira que
possamos escutá-lo, já que ele assume a responsabilidade do discernimento,
deixando para segundo plano o processamento racional do córtex cerebral, que
apenas se baseia em memórias e experiências do passado. O cérebro sozinho nos
faz ficar presos aos valores do passado de certo e errado, enquanto o coração nos
abre novas possibilidades. Aquele que escutamos define nosso olhar sobre as
situações e, de certa maneira, determina como o mundo irá projetar suas reações
sobre nós.
É possível se guiar pela intuição. O desenvolvimento das ferramentas
extrassensoriais (sexto, sétimo, oitavo sentidos, etc) nos permite separar mais
facilmente a fala da nossa alma (coração / intuição) da fala do nosso ego (mente /
razão). Podemos confiar na intuição, mas precisamos primeiro desenvolver nossa
capacidade de escutar o coração, deixando que ele tenha voz, pois a maioria de nós
é prisioneiro da sensação ilusória de controle do racional. Quanto menos presos ao
julgamento racional, mais fácil desenvolver presença e empatia.
Estar presente é observar a realidade sem julgá-la e polarizá-la em certo ou errado.
Empatia é se colocar no lugar do outro sem julgá-lo, tentando perceber o mundo da
maneira que ele percebe, sentindo o que ele sente. A leitura do discernimento do
coração é simples e acessível a todos, posto que diante de toda situação sentimos
nosso coração se preencher ou se esvaziar. A sensação de vazio ou de plenitude nos
fornece indícios qualitativos do que estamos vivenciando e em que polaridade
estamos focando: negativa ou positiva. Estejamos atentos a essas sensações.
Não somos apenas observadores da realidade. Perceba e construa a sua com
consciência!

COMO OS NOSSOS PENSAMENTOS E


SENTIMENTOS DETERMINAM O QUE
SERÁ ATRAÍDO OU MANIFESTADO
em nossas vidas?
Infelizmente, por falta de compreensão, muitas pessoas pensam que ficar calmo e ter
paz é sinônimo de ter baixas frequências cerebrais ou emocionais, e, na verdade, isso
as faz vibrar em emoções mais densas e se tornarem susceptíveis a mensagens
subliminares. Campos vibratórios de frequências mais aceleradas se sobrepõem aos
campos de frequências mais baixas. Seguindo a mesma lógica, uma pessoa
vibrando baixas frequências está mais suscetível a sofrer influências de frequências
superiores.
Em 1995, David Hawkins conseguiu medir a frequência em hertz das assinaturas
energéticas do campo das emoções. Ele observou que frequências mais aceleradas
estavam relacionadas a sentimentos mais elevados. Por exemplo, a frequência
vibratória do amor era superior à frequência da raiva.
É possível imprimir registros da frequência de nossas emoções em nossas células e
estas ficam vibrando em nosso corpo até que possam ser reprogramadas.

Observem na foto abaixo que as


frequências mais aceleradas são as que
correspondem aos sentimentos mais
nobres. Na grande maioria das vezes, uma
pessoa com liderança em um grupo possui
sua frequência cerebral mais acelerada
que os demais.
Em paralelo, estudos demonstram que
pessoas com uma frequência cerebral
mais elevada possuem uma melhor
percepção dos campos vibracionais ao
seu redor, sem se permitir absorver essas
energias. Quanto maior sua aceleração de frequências cerebrais de maneira
equalizada, maior a capacidade daquele corpo de mapear, identificar e processar as
frequências do campo energético ao seu redor.
Convém ressaltar que a aceleração das frequências cerebrais e a aceleração dos
campos emocionais nada tem a ver com agitação ou estar “pilhado”. Uma pessoa
com frequências cerebrais aceleradas e vibrando em sentimentos de alta frequência
pode perfeitamente ser uma pessoa calma, tranquila, com equilíbrio emocional,
relacional e físico. Porém, pessoas hipersensíveis podem ficar um pouco instáveis ao
experimentarem modulações de frequências e cabe neste caso diminuir o grau de
modulação para que a pessoa possa se ajustar sem desequilíbrios.
Enquanto a aceleração das frequências emocionais determina a qualidade daquilo
que se está emitindo e atraindo, a aceleração das frequências cerebrais determina o
potencial de manifestação e atração de uma pessoa com relação à força de seu
pensamento e sentimento. O primeiro determina o que você atrai e o segundo a sua
força de atração.
O pensamento é um grande aliado para toda a construção da realidade, haja vista
que ele dá a forma. A partir do momento em que há a definição de uma estrutura
ocorre uma aproximação com a realidade, que somada ao poder do campo emitido
pelo coração, manifesta-se um poderoso eletromagnetismo capaz de materializar os
desejos.
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Sem forma, sem estrutura definida, abre-se espaço para qualquer coisa ser atraída.
Por isso, a importância de manter pensamentos positivos, pois a todo tempo atua-se
um campo de criação. Contudo, não basta pensar e vibrar positivamente, é preciso
sentir realmente que essa nova realidade já está manifestada!
Considerando que somos seres constituídos por energia e que tudo que consideramos
como matéria trata-se de energia condensada, é preciso estar em consonância com
essa realidade, se comportando com tal. A crença de que já está concretizado tem
poder sobre todos os tempos (passado, presente, futuro), haja vista que o que está
sendo pensado, sentido e feito agora, já está impactando no futuro.
É possível a olhos nu notar como somos seres constituídos por energia, haja vista que
podemos medir a frequência cerebral por meio do eletroencefalograma, assim como
podemos medir a frequência do coração com o eletrocardiograma. Energia atrai
energia, portanto pensamento e sentimento atrai o que você estiver vibrando e
determina o seu comportamento. Esse combo se torna a chave para a cocriação da
sua realidade!

COMO SER MESTRE DO


próprio destino?
Para compreender como podemos ser mestres do nosso próprio destino,
considerando todas as inconsciências que temos contato durante a vida, sejam elas
de ordem pessoal ou sistêmica, além das potencialidades exercidas através do
nosso poder de cocriação, veja a ilustração da seguinte história:
Há séculos atrás existiu um cavaleiro chamado Martin que adorava explorar os
lugares ao redor do seu vilarejo com seu eterno companheiro, seu cavalo Zoí. Esse
cavaleiro trazia consigo diversas marcas em seu corpo, diante dos caminhos já
percorridos com esse potente animal, cujas trilhas nem sempre foram as mais
abertas e serenas.
Esse jovem rapaz era conhecido pela sua ousadia e coragem, pois não se importava
com a distância ou os desafios a serem enfrentados, ele simplesmente segurava
firme nas rédeas do cavalo e seguia o caminho que o seu coração apontava. Martin
sentia que todo aquele esforço em conhecer cada canto desse lugar tinha um
chamado especial.
É certo que nesse vilarejo sua ousadia nem sempre era bem vista. Muitos
acreditavam que o rapaz poderia colocar em risco a comunidade, pois ao longo de
sua jornada, Martin poderia se encontrar com pessoas desconhecidas da
comunidade. Dessa forma, tinham receio das intenções dos habitantes de fora, os
quais poderiam saquear o local, por exemplo, prejudicando ainda mais as condições
de sobrevivência que já eram precárias, colocando em risco a tranquilidade do povo.
O destemido cavaleiro, depois de muitas andanças, encontrou um caminho estreito,
com um mato alto ao redor. Diante daquele céu azul infinito se abria um horizonte e
pela primeira vez Martin experimentou um frio na barriga, pois nunca havia ido tão
longe com Zoí. Meio desconcertado com aquela trilha, sua mente entrava em conflito
se aquela decisão tinha sido certa ou errada, contudo decidiu manter os sentidos
apurados para ouvir sua voz interior que nunca havia se enganado: seu coração.
Após cavalgar por várias horas encontrou um bosque com um belo portal. Sem
pestanejar, adentrou no local. Ficou maravilhado com a riqueza daquele lugar, se
sentiu seguro e acolhido pela natureza e a companhia dos animais. Logo encontrou
um pequeno riacho onde puderam matar a sede e, ainda, conseguiu algumas frutas
suculentas pelo caminho. Parece que ouvia vozes o amedrontando dizendo, “fique
aqui, aqui é seguro”, “aqui já está bom”.
O cavaleiro ficou muito tentado em não prosseguir, pois não sabia o que estava por
vir além daquele bosque, podendo conter riscos inesperados, os quais teriam que ser
enfrentados sozinho. Contudo, uma voz dentro dele dizia para ele seguir, pois o
sentimento era de que ainda faltava algo e esse algo mais era grandioso.
Confuso com vozes que falavam para ficar e outras que indicavam para seguir,
Martin pensou, pensou novamente e avaliou se o fato dele seguir não constituiria
uma atitude gananciosa da sua parte, por não reconhecer aquele belo espaço
confortável que ele havia encontrado, o qual poderia contribuir imediatamente com o
sustento da sua comunidade. E foi nesse raciocínio que o cavaleiro decidiu retornar,
mesmo com um incômodo de não seguir aquela voz interior, pensou no bem maior
coletivamente.
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Voltou para o vilarejo, comunicou as pessoas sobre a sua descoberta e, aos poucos,
parte do povoado começou a se deslocar para o bosque, a fim de usufruírem dos
alimentos que a natureza fornecia livremente e da água que escorria pelo pequeno
riacho. Foi uma grande alegria para todos que escolheram seguir, pois puderam
saciar a sede e matar a fome que assolava a comunidade no antigo vilarejo.
Contudo, não demorou muito tempo para uma forte seca atingir a região. Todos se
viram muito preocupados com a situação que enfrentavam, pois há tempos não se
vivia um drástico fenômeno como aquele. Diante disso, eis que Martin sentiu
novamente o chamado que havia sido calado. A diferença é que nada e nem ninguém
abalaria sua decisão de prosseguir, pois naquele momento ele só dava ouvidos para
a voz que o convidava para a expansão.
Antes de seguir, abandonou as expectativas, os receios e os julgamentos daqueles
que acreditavam que o certo era ele ficar e ajudar a comunidade. Seguiu o seu
caminho e passou a agir em conexão com o seu corpo, agora de forma consciente,
pois quanto mais avançava, mais se sentia leve e próspero, bem diferente de quando
encontrou o bosque e retornou ao vilarejo, apesar de sentir o desconforto.
Após uma longa cavalgada encontrou um lugar com uma mata extremamente densa.
Nunca havia visto árvores tão grandes que formavam um paredão. Com seu instinto
ativo decidiu seguir em frente com seu fiel companheiro Zoí e encontrou mais um
portal e, sem pestanejar, adentrou na intensa floresta e ficou deslumbrado com a
abundância manifestada naquele lugar.
As mais variadas cores eram encontradas na vegetação com as diversas espécies de
flores, alimentos que brotavam da terra e carregavam as árvores, além dos diversos
animais que se faziam presentes nesse habitat. Após seus olhos se preencherem
daquela paisagem, seus sentidos se apuraram ainda mais. Seus ouvidos foram
escutando um forte barulho que não sabia descrever, mas decidiu encontrar a fonte
do mesmo.
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Após alguns instantes, se deparou com a origem de todo aquele som
incompreensível que lhe enfeitiçou. Martin descobriu que todo aquele ruído que
estalava era na verdade uma grande cachoeira, que abastecia um vasto rio. Seu
coração palpitava, seus olhos já marejados transbordaram vida com aquela
descoberta. O cavaleiro compreendia ali o chamado do seu coração. O que ele via,
ouvia, experimentava, tocava e sentia o preencheu de tal forma que seu corpo entrou
em estado de êxtase.

Naquele momento, ele percebeu profundamente que nada foi em vão, pois todos os
desafios percorridos pelos caminhos se tratavam de um teste, para que ele
compreendesse o seu próprio potencial e o quanto a vida lhe exigiria foco para
continuar firme no seu propósito. Com todas as dificuldades passadas, adquiriu
experiências e aprendeu a lidar com diversas situações que o tiravam da zona de
conforto e testavam a sua resiliência.
Após tomar consciência sobre a magnitude de sua missão, retomou o seu fôlego,
retornou a comunidade e apresentou o caminho da prosperidade. Nem todos
seguiram para a floresta, pois havia algumas pessoas que ainda o culpavam pela
grande seca após a mudança de local. Compreendeu o posicionamento desses que
escolheram ficar e com respeito se retirou com uma parcela da população.
Chegando ao local, assim como o cavaleiro, todos ficaram impressionados com a
plenitude de vida existente ali. Passaram a ter mais contato com a natureza, que
antes era escassa, e, assim, aprenderam sobre o tempo da vida, a importância da
semeadura para a futura colheita e foram se desenvolvendo cada vez mais, em
conexão com a naturalidade e a abundância da vida.
Martin se tornou uma das figuras mais emblemáticas do século, pois foi por meio de
sua destreza que a qualidade de vida de todos aqueles que escolheram uma nova
perspectiva foi transformada. Logo, é de se concluir que para se vivenciar uma nova
realidade primeiramente é preciso se conectar com a própria vida, a fim de
reconhecer as infinitas possibilidades presentes nessa manifestação divina. Quando
um ser se preenche da Fonte, ele transborda para o todo.
A partir de agora podemos falar de forma mais objetiva sobre as habilidades
requeridas para se tornar mestre do próprio destino. Isso não significa que tudo será
um paraíso, pois é evidente que os desafios sempre existirão, haja vista que eles são
partes do próprio movimento da vida. O fundamental em cada obstáculo é o exercício
da sua presença, para que você se conscientize sobre os seus ganhos e saiba extrair
os melhores aprendizados.
Em qualquer história, seja ela real ou fictícia, é de extrema importância a dedicação
para se extrair a essência, pois dentro dela se encontra uma preciosidade que marca
e se torna fonte de aprendizado. Esse elemento essencial da narrativa atravessa os
limites da mente e se conecta com a verdade da alma, não se restringindo ao tempo
e ao espaço.
Dessa forma, permita-se ser o protagonista da própria história ao extrair a sua
essência e especificamente, neste caso, enxergue você em Martin, um cavaleiro
corajoso e audacioso. Já o cavalo Zoí, seu companheiro de jornada, representa a
vida, com toda a sua exuberância, potencialidade e fidelidade ao movimento do
cavaleiro.
Note que desde o início, Martin segurava firme as rédeas de Zoí para que pudesse
explorar as infinitas possibilidades que o universo proporciona. Assim você também
deve ser com a vida, permanecendo com as rédeas dela em suas mãos, sempre
atento na sua caminhada.
Durante a sua jornada você vai se deparar com caminhos que te deixarão em dúvida,
assim como Martin se deparou com aquele distante caminho que nunca havia
percorrido. Porém, é preciso se conectar a algo maior, que vai além dessa
consciência pessoal que julga e limita o que se apresenta na vida como certo ou
errado. Quando percebemos e seguimos o caminho do coração, ele reúne o que
estava separado e o guia para o caminho da expansão, porque a vida é muito mais do
que uma simples dualidade!
E não se preocupe, é normal você sentir um friozinho na barriga como o cavaleiro
relatou, pois você está saindo da limitação da sua consciência e se abrindo para o
novo. Esse caminho desconhecido só pode ser desbravado pela sua escolha de se
permitir compreender todas as partes que compõem a vida. Nesse sentido, a
flexibilidade se torna um requisito essencial para se adaptar às mudanças que a vida
nos apresenta.
Após Martin ir além da sua consciência pessoal, ele chegou ao bosque. Esse portal
que ele atravessou proporcionou a Martin uma sensação de aconchego e bem-estar,
pois ali ele não se sentia sozinho. Esse ambiente pode ser traduzido como uma
consciência coletiva, que proporciona uma sensação de pertencimento, e, portanto,
mais segurança. Perceba que nesse momento Martin pensou em todo o clã do
vilarejo que carecia de uma boa qualidade de vida e, mesmo que a sua alma sentisse
o chamado para ir além, resolveu ficar e tentar nutrir os seus semelhantes.
Essa consciência sistêmica pode ser representada pelo grupo familiar, cultural,
profissional, dentre outros. Nessa consciência coletiva pode haver uma identificação
de crenças que limitam o desenvolvimento. Portanto, trata-se de um local onde se
desenvolve uma certa segurança e inocência, tendo em vista que há um grupo que
possui similaridade de pensamentos, comportamentos e sentimentos, porém ainda
se trata de um lugar restrito, que muitas vezes não permite uma conexão
aprofundada com as diversas consciências que são partes do mundo.
É certo que muitos ficarão presos na consciência coletiva (bosque) ou até mesmo na
consciência pessoal (vilarejo) que sofre influências desses grupos, pois são lugares
cômodos. E está tudo certo, cada um possui o seu tempo e faz a sua escolha, seja ela
consciente ou inconsciente.
Contudo, é preciso ser salientado que ser mestre da própria vida é saber que você
não pode ficar apegado a crenças limitantes e estagnado na zona de conforto.
Trata-se de um caminho onde você não pode esperar por companhias, pois é a sua
jornada e o desenvolvimento é um processo pessoal, não dá para decidir pelo outro.
É importante salientar que trilhar a sua vida não significa vivenciar uma vida
egocêntrica, de ganhos pessoais. Pelo contrário, quando estamos conectados com o
caminho da verdade ela se expande, conecta e beneficia todos que estão ao redor. Já
quando desrespeitamos a própria vez e a própria voz, priorizando o outro antes da
própria vida, não há sustentabilidade para um desenvolvimento fértil.
É comum isso ocorrer com quem é acostumado a doar e não se permite receber. As
consequências dessa ação são desastrosas, pois aqueles que doam aquilo que tem
e não aquilo que os transborda costumam se esgotar. Essa dinâmica é representada
pela forte seca que atingiu o bosque, quando Martin colocou as necessidades da
comunidade acima das suas.
Diante desse desafio, Martin foi chamado novamente para se conectar com a sua
verdade. E isso também acontece com você. Diversas vezes você é chamado para
retomar ao seu caminho de alma. Basta estar presente e atento para ouvir e não dar
margem para que as interferências externas não atrapalhem o alinhamento dos seus
pensamentos, com os sentimentos e atitudes. Esse chamado de alma está
conectado com a Fonte criadora que é abundante e expande a própria vida!
Quando finalmente Martin atravessou o último portal e adentrou na floresta,
representada pela consciência espiritual, finalmente pôde compreender a magnitude
dessa Fonte universal de prosperidade, onde tudo coexistia em harmonia. O que
estava separado foi reunido. Por isso, todos os riachos que se ramificavam e
passavam pelos diversos bosques ao redor se encontravam e criavam uma
exuberante cachoeira, que saciava todos os seres vivos.
Essa Fonte, a qual você pode denominar como sentir mais afinidade, possui todos os
recursos para preencher e transbordar vida. Basta que você permita que Deus se
manifeste em você, confiando no poder da sua vida, soltando todas as expectativas,
julgamentos e achismos e se entregando verdadeiramente para a manifestação. A
permissão para a Fonte fluir e indicar o caminho é dada por você.
Assim como cada ser desse planeta, Martin também possuía uma missão especial e
quando estamos conectados a ela, exploramos com firmeza o que a vida pode nos
proporcionar. Os desafios nessa trajetória serão muitos, inclusive deixarão marcas,
como as de Martin, mas todas irão trazer um fortalecimento e confirmação do
propósito seguido.
E como identificar a verdade da alma? A verdade da alma é aquela que está
conectada com uma fonte de infinitas possibilidades. A verdade da alma vai muito
além da nossa mente consciente ou inconsciente, do ego ou de qualquer dualidade.
Essa verdade está conectada com tudo e com todos, permitindo uma conexão com o
melhor caminho para a sua evolução, a sua trajetória, o seu destino e com o seu
sábio coração.
Ser mestre do próprio destino é ter em suas mãos as rédeas da sua vida. Isso não
significa uma vida rígida, imutável ou estabilizada, pois ela exige flexibilidade e
capacidade de se adaptar às mudanças. Fundamentalmente, assumir as rédeas da
própria vida é saber que as suas escolhas determinam a sua realidade, e que,
portanto, você pode direcionar o rumo que irá seguir.
Nem sempre isso é tarefa fácil, pois se auto responsabilizar pelos tombos que você
toma é aceitar que tudo é fruto da sua escolha, mesmo que ela não venha revestida
de um discernimento. Quando há essa compreensão e assunção sobre o real poder
que você possui, finalmente você constrói o seu destino conscientemente e, quem
sabe, até direciona as rédeas para outro rumo.
Ser mestre é ter sabedoria para lidar com as diversas situações que se apresentam
na sua vida desfrutando de toda a caminhada e, ainda, se permitindo afrouxar as
cordas, quando preciso. É ter consciência de que às vezes você precisará encurtá-las
e seguir. É compreender que, mesmo que, as mãos estejam cansadas e os passos
estiverem lentos, é preciso seguir em frente, se recordando que a vida é feita dos
altos e baixos. Cabe a cada ser exercitar seu equilíbrio para se manter firme na vida,
a fim de desfrutar dessa abençoada manifestação com facilidade, alegria e glória!
Gratidão pela sua permissão de alma para expandir!
CONHEÇA O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO PESSOAL
DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA DESENVOLVIDO POR

Mariana dos Anjos


Indicado para todos que decidirem trazer uma transformação de vida, a Mentoria
Despertar da Consciência é um processo de desenvolvimento pessoal, baseado em
07 pilares:

O Poder da O Poder da O Poder da O Poder da


Família Cocriação Conexão Prosperidade

O Poder O Poder do O Poder da


do Eu Amor Espiritualidade

O processo consiste em encontros individuais totalmente onlines, os quais serão


trabalhados todos os pilares com conteúdo teórico e exercícios práticos, embasados
na abordagem sistêmica e diversos outros conhecimentos que contribuem para a
expansão de consciência, a ressignificação dos traumas e as transformações de
vida! Além disso, serão propostas diversas atividades integrativas a serem
executadas, a fim de serem colocados em prática todos os conhecimentos
adquiridos.
O primeiro passo para a mudança é a decisão da alma para expandir a consciência.
Feita essa escolha é possível identificar os bloqueios e limitações inconscientes que
alimentam os hábitos destrutivos e impedem o acesso ao fluxo da prosperidade da
vida. Após essa limpeza de crenças é possível inserir uma nova percepção da vida, a
fim de promover o desenvolvimento consciente do ser em todas as suas esferas, seja
no âmbito pessoal, familiar, amoroso, profissional ou social!
CONHEÇA O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO E
SUPERAÇÃO SUPERHUMANO360 DESENVOLVIDO POR

Otávio Reis
Como o processo de desenvolvimento e superação SuperHumano360 pode me ajudar
dentro de tudo o que está sendo falado aqui?
Existem processos de terapias que auxiliam no desenvolvimento desse equilíbrio
entre razão e intuição. É algo que pode ser trabalhado de maneira bem palpável e
concreta. O processo SuperHumano360 trabalha diretamente na percepção
sistêmica daquilo que é leve ou pesado para seu campo vibratório de maneira a
direcionar sua vida em direção a suas metas com consciência e coerência.
O processo de superação SuperHumano360 fornece as ferramentas para que você
seja capaz de identificar como você está se tratando no seu inconsciente, quais
frequências vibratórias está gerando e quais as consequências disto para sua vida.
O lema é que você esteja hoje melhor do que você estava ontem. Nesse sentido, esse
processo trabalha em cima da superação nos diferentes pilares de nossa vida. Para
isso, é muito importante aprender a cuidar do próprio corpo, através de uma
alimentação adequada, exercícios físicos, desenvolvimento emocional consigo
mesmo e com o outro impactando diretamente nas relações humanos e na
realização de seus projetos de vida.
As técnicas desse processo te ensinam também a desenvolver e ampliar sua
percepção da realidade através da percepção extrassensorial. Tudo isso te traz
ferramentas eficazes de leitura, análise e direcionamento em sua vida rumo a seus
objetivos, não importando em qual área sejam.

Foco, 5 Pilares do
Exercícios
Determinação SuperHumano360
e Atitude Físicos

Alimentação Treinos de Discernimento,


Sadia e Habilidades Equilíbrio Emocional
Mentais e e Consciencial
Equilibrada
Extrassensoriais
SOBRE OS
autores
Eu sou Mariana dos Anjos Santos, filha de Antônio José dos Santos e Maria de
Fátima dos Anjos Santos, advogada, palestrante, terapeuta, criadora da Mentoria
Despertar da Consciência e do Desafio Potencialize. Estudante da alma, me encontro
apaixonada pela vida e pelas suas infinitas possibilidades. Percebendo as
transformações que tive na minha caminhada, a partir de diversos conteúdos
teóricos de autoconhecimento e abordagens práticas, decidi atuar facilitando a
solução dos conflitos, de forma a proporcionar um real fortalecimento das pessoas,
ao estimular suas potencialidades divinas. Compartilho tudo que agrega no processo
de desenvolvimento humano, a fim de despertar o ser para as suas capacidades e o
retorno a sua frequência original.

Para acompanhar os conteúdos, acesse:

www.marianaadvocaciasistemica.com.br
Mariana Anjos
@marianjos
(67) 99683-8374
[email protected]
Otávio Reis é terapeuta, pesquisador com mestrado em análise comportamental e
neurociências, criador do programa de superação SuperHumano360, consultor de
alta performance e palestrante. Desenvolveu pesquisas sobre terapias e
Neurociências na Université Paris VIII na França. Há mais de 15 anos atua com
técnicas de desenvolvimento pessoal, bem estar físico e emocional. Criador do
Programa de Transformação Existencial Sistêmica.

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Gratidão!
Arte:
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