OS SERVIÇOS DE REFERÊNCIA - MUDANÇAS e DESAFIOS
OS SERVIÇOS DE REFERÊNCIA - MUDANÇAS e DESAFIOS
OS SERVIÇOS DE REFERÊNCIA - MUDANÇAS e DESAFIOS
1 INTRODUÇÃO
O serviço de referência (SR) é uma função essencial em toda unidade de infor-
mação (biblioteca, arquivo e museu), porque seu objetivo principal é fornecer a
informação aos usuários, de modo a solucionar suas necessidades informacionais.
As ações-chave nesse serviço são: informar, instruir/formar e guiar/orientar de
maneira personalizada.
O surgimento desse processo está vinculado à mudança que tiveram as
unidades de informação, desde as coleções (gestão e processamento) ao usuário
(atendimento), intensificado por fenômenos histórico-sociais, como uma maior
alfabetização da população, a explosão documental e os avanços das tecnologias de
informação e comunicação (TICs), que não apenas obrigam, mas também motivam
os usuários a terem um papel mais ativo nas suas pesquisas e o bibliotecário, um
perfil de protagonista, sendo um agente ou guia orientador e avaliador da qualidade
dos recursos, principalmente em formato digital.
Assim, na história da biblioteconomia a referência começou a ter papel
destacado, influenciada pela variável humana – isto é, o protagonismo do
usuário, não só como cliente de recursos informativos, mas também como
criador ativo de conhecimento, precisando de assessoria ou referência nas suas
necessidades informacionais.
O objetivo principal deste capítulo é apresentar a evolução histórica da re-
ferência, considerando-se os impactos das TICs no tradicional SR, assinalando-se
e descrevendo-se os novos serviços/produtos de informação nas bibliotecas, no
contexto da chamada sociedade da informação do conhecimento, para acelerar os
processos de inovação nas bibliotecas.
1. Chefe da Biblioteca da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile (Unap), em Victoria, Chile. E-mail: <ale.unb@
gmail.com>.
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QUADRO 1
Principais fatos históricos do SR
Samuel Sweet Green publicou Personal relations between librarians and readers no American Library Journal.
1876 Primeira publicação que trata de forma moderna o tema da interação usuário-bibliotecário e a necessidade de
estabelecer serviços de atenção ao usuário nas bibliotecas.
Expansão dos SRs por todo o mundo. Os primeiros esforços de conservação dão lugar aos de difusão da informa-
1960s
ção. São implantados os serviços de alerta e edição de boletins bibliográficos.
Robert S. Taylor (1968) publica Question-negotation and information seeking in libraries. Primeiro estudo científico
1968 da entrevista de referência, entendida como processo interativo entre quem busca a informação e o profissional
intermediário.
1970s Crescente interesse pela metodologia da difusão: o impulso à instrução bibliográfica dos usuários.
1973 As bibliotecas da Universidade Estadual de Ohio oferecem o primeiro catálogo Opac, ainda que muito rudimentar.
Slavens (1981). Obra fundamental, antecedente aos serviços dos bibliotecários do tipo perguntas mais frequentes
1981
(FAQs – em inglês, frequently asked questions)
1987 Primeiras aplicações usando correio eletrônico nos SRs de bibliotecas universitárias norte-americanas.
Internet Public Library (IPL), ipl21 – Primeiro serviço de referência virtual (SRV) na Escola de Informação e Estudos
1995
biblioteconômicos, da Universidade de Michigan
2.1 Conceitualizando os SR
A referência é um termo que pode estar associado a um setor físico, uma função,
um processo ou um serviço que um profissional da informação realiza, procurando
resolver algum tipo de consulta informacional. Os termos reference department,
reference servisse e reference work são algumas das primeiras expressões em inglês,
do atual termo referência – tomada da tradução de reference work, cuja origem
etimológica é do latim referee, que significa indicar e informar.
Antes de sua institucionalização como um setor de uma biblioteca, a refe-
rência teve principalmente sentido de ajuda ou apoio aos usuários. Aqui, há um
processo de comunicação, no qual se estabelece um contato entre o usuário e o
acervo documental. Em uma biblioteca tradicional, esse processo é mediado pelo
bibliotecário de referência. Assim, esse serviço nasceu da necessidade de o usuário
utilizar os recursos de informação disponíveis nas bibliotecas, a fim de recuperar a
informação desejada (Figueiredo2, 1992 apud Vianna, 2011, p. 24).
Esse serviço constitui o portal de entrada e conexão com os recursos de
informação, pois a “referência faz parte do serviço primordial de uma unidade de
informação, este abre as portas para conhecer seu fundo documental” (Guzmán,
2009, p. 30, tradução nossa) e, na atual era, garante o rápido, eficaz e eficiente
acesso a todos os tipos de formatos, além do espaço físico tradicional. Cunha e
Cavalcanti (2008, p. 334) assinalam o foco do SR no ser humano, na comunidade
e nas atividades de instrução, orientação, seleção e promoção, definindo-o como a
“parte dos serviços da biblioteca prestados diretamente ao usuário”.
Essa amplitude de funções demonstra a heterogeneidade de atividades que a
referência tem de fazer e que podem ser englobadas “nos serviços de atendimento,
de informação e de orientação” (Rostirolla, 2006, p. 30). Como um processo, o
SR implica uma série de etapas, que vão ter de ser cumpridas para alcançar a finali-
dade, que é resolver as necessidades de informação. Nesse sentido, Grogan (1995)
indica que há diferença na expressão serviço de referência – sendo uma assistência
efetivamente dada ao usuário que necessita de informação – e na expressão processo
de referência – que revela, na sua totalidade, a atividade que envolve o consulente
e durante a qual se executa o SR.
2. Figueiredo, N. M. Serviço de referência & informação. São Paulo: Polis; Associação Paulista de Bibliotecários. 1992. 168 p.
244 | Biblioteca do Século XXI: desafios e perspectivas
4. Figueiredo, N. M. Metodologias para promoção do uso da informação: técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas
universitárias e especializadas. São Paulo: Nobel, 1991. 144 p.
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FIGURA 1
Modelo atual do PRV
Usuários Recursos de
informação
Busca e recuperação.
Usuários
Pesquisa
Usuários
Busca e recuperação
Criar
F iltro e avaliação
Instruir
Pesquisa
Colaborar
Bibliotecários
Usuário
(s)
Contatos cara a cara,
fono, e-mail, chat,
text/sms, redes sociais,
mundos virtuais ou
realidade virtual
3.1.1 Definições
O objetivo desta subseção é apresentar visões de autores pessoais e institucionais
deste novo tipo de serviço de referência apoiado pelas TICs. Conforme é citado
na cronologia histórica dos SRs tradicionais, o impacto das TICs ficou refletido
no amplo desenvolvimento dos SRVs, principalmente pela incorporação de novas
ferramentas tecnológicas, no âmbito da internet e da plataforma www. Contudo,
nos seus primórdios, como indica Wasik5 (1999 apud Naranjo e Palacios, 2008,
p. 34, tradução nossa) “o serviço de referência digital iniciou-se com o objetivo de
5. Wasik, J. M. Building and maintaining digital reference services. Disponível em: <http://files.eric.ed.gov/fulltext/
ED427794.pdf> Acesso em: 11 out. 2016.
248 | Biblioteca do Século XXI: desafios e perspectivas
6. Lankes, R. David.digital reference. In: Mcdonald, J. D.; Levine-Clark, M. (Eds.). Enciclopedia of Library and Information
Science. Abingdon: Taylor & Francis Group, 2004, p. 1.
7. White, M. In: Lankes, R. D.; Goodrum, A.; Nicholson, S. The Digital Reference Research Agenda. Chicago, IL.,: Publi-
cations in Librarianship, Association of College & Research Libraries., 2002.
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da informação
tempo real, como o chat)” (Han e Goulding, 2003 apud Vargas e Avillaneda, 2005,
p. 126, tradução nossa). De outro modo, a Associação Americana de Bibliotecas
(ALA – American Library Association) define a referência virtual como:
Um serviço de referência iniciado eletronicamente frequentemente em tempo real,
no qual os usuários empregam computadores ou outra tecnologia de internet para
comunicarem-se com os bibliotecários sem estarem fisicamente presentes. Os canais
de comunicação usados em referência virtual incluem videoconferência, [voz sobre IP]
VoIP, e-mail e serviços de mensagem instantânea [IM – em inglês, instant messaging]
(ALA, 20038 apud Naranjo e Palacios, 2008, p. 36, tradução nossa).
O dicionário Online Dictionary for Library and Information Science (Odlis),
entretanto, interpreta o SR como:
Aquele que responde e proporciona informação através da internet, geralmente via
correio eletrônico, serviço de mensagem síncrona (chat) ou submissões baseadas na
web, usualmente contestadas por bibliotecários; ou, algumas vezes, por participantes
em um sistema de referência colaborativo que serve a mais de uma instituição – por
exemplo, o serviço Ask a Librarian, da Biblioteca do Congresso Americano. Esse
dicionário considera sinônimos termos como: referência eletrônica (e-reference),
referência em linha (on-line reference) e referência virtual (virtual reference) (Reitz,
2002 apud Naranjo e Palacios, 2008, p. 36, tradução nossa).9
8. Rodriguez Briz, Fernanda. Servicios de referencia virtual. 39 Reunión Nacional de Bibliotecarios. In: panel “Atención
virtual de usuarios“. Buenos Aires: 18 de abril de 2006
9. Reitz, J. M. Digital reference. In: Reitz, J. M. Odlis: Online Dictionary for Library and Information Science. Disponível em:
<https://goo.gl/JXt4L1>. Acesso em: 26 fev. 2016.
250 | Biblioteca do Século XXI: desafios e perspectivas
17. Pregunte: las bibliotecas responden. Disponível em: <http:// www.pregunte.es/consulta/consulta.cmd>. Acesso
em: 26 fev. 2016.
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19. Europe Direct. Disponível em: <http:// europa.eu/contact/>. Acesso em: 26 fev. 2016.
20. Yahoo Answers. Disponível em: <http:// es.answers.yahoo.com/>. Acesso em: 26 fev. 2016.
21. Baidu. Disponível em: <http://www.baidu.com/>; <https://goo.gl/oY9FTX>. Acesso em: 23 maio 2016.
22. QuestionPoint. Disponível em: <https://www.oclc.org/pt-americalatina/questionpoint.html> Acesso em: 23 maio 2016.
252 | Biblioteca do Século XXI: desafios e perspectivas
Características
O que caracteriza fundamentalmente os SRVs é o uso das TICs no processo de
comunicação entre o(s) usuário(s) e o(s) bibliotecário(s) de referência(s); essa inter-
mediação tecnológica permitiu quebrar barreiras de tempo/espaço, o que possibilitou
ampliar o universo de público real ou presencial para também público remoto.
Villavicencio (2012, p. 569) indica quatro inovações que marcam as ten-
dências nos SRV:
• abandono dos espaços físicos habituais;
• oferta de serviços virtuais e móveis;
• uso de ferramentas da web social; e
• a colaboração entre profissionais.
Serviços presenciais
Apesar das críticas ou dos questionamentos contemporâneos ao tradicional balcão
de atendimento de referência (Miles, 2013, p. 320-333), o aspecto presencial é algo
ainda presente, como é a emergência dos reference desk nos information commons,
espaços de aprendizado tecnológico, em que se estão experimentando diversos
modelos de referência (Lee, Ritterbush e Sivigny, 2010; Barratt, Acheson e Luken,
2010). Há também a reestruturação do tradicional balcão de atendimento de
referência para um modelo denominado on-call (Arndt, 2010).
Assim, esses espaços tradicionais de recepção da referência têm experimentado
uma mudança, pois os usuários estão se afastando destes. Tais espaços estão sendo
objetos de extensas pesquisas, avaliando-os por estudos de campo para ver sua vi-
gência, sua importância e suas possibilidades de renovação ou inovação (McClure
e Bravender, 2013, p. 302-308).
Como exemplo desse impacto nos serviços presenciais, ocorre uma tendên-
cia no âmbito universitário do modelo de serviço sob demanda, com o usuário
tendo um encontro prévio com o bibliotecário (Arndt, 2010 apud Villavicencio,
2012, p. 569). Nessa tendência de sair do espaço tradicional, há de destacar-se a
referência de mobilidade (roving reference). Como resultado dessa transformação,
tecnologias como a telefonia e os dispositivos móveis têm aumentado as possibili-
dades dessa opção (Penner, 201123 apud Villavicencio, 2012, p. 569), com o uso
23. Penner, K. Mobile technologies and roving reference. Public Services Quarterly, v. 7, n. 1-2, p. 27-33, 2011.
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da informação
Serviços virtuais
A realidade virtual é um fato desde antes da internet; porém, só recentemente sua
aplicação na referência tem acontecido. Algumas pesquisas relatam esses ambientes
virtuais na referência, e pode-se citar como exemplo o programa Second Life, aqui
as bibliotecas podem ter simuladores de mostradores de referência que podem
empregar os usuários dos mundos virtuais para fazer suas consultas (Godfrey,
2008; Merlo-Vega 2009a; Mon, 2012). Além disso, a estrutura em rede do espaço
eletrônico virtual permitiu o surgimento de sistemas colaborativos de referência,
sendo chave para sua difusão ferramentas do mesmo espaço digital, como é a pla-
taforma web, pois é a principal via de comunicação além dos muros (Connaway
e Radford, 201126 apud Villavicencio, 2012, p. 569).
Outro avanço que há de ressaltar-se é o intensivo desenvolvimento do espaço
informacional cloud computing, que fornece maior armazenamento de – e acesso à –
informação digital, impactando as práticas e os serviços bibliotecários, com novas
ferramentas de software, plataformas e infraestruturas, estendendo as possibilidades
dos novos dispositivos físicos (Mavodza, 2013).
24. Gadsby, J.; Qian, S. Using an iPad to redefine roving reference service in an academic library. Library Hi Tech News,
v. 29, n. 4, p. 1-5, 2012.
25. Henry, C. et al. Reaching out: connecting students to their personal librarian. Reference Services Review, v. 40, n.
3, p. 396-407, 2012.
26. Connaway, l. S.; Radford, M. L. Seeking synchronicity: revelations and recommendations for virtual reference. Dublin:
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27. Lankes, L. C. OCLC to collaborate in digital reference project. Advanced Technology Libraries, v. 30, n. 2, p.1-11, 2001.
28. Oliveira, N. M.; Bertholino, M. L. F. Usuários remotos e serviços de referência (SR(s)) disponíveis nas home pages das
bibliotecas universitárias. In: Seminário Nacional De Bibliotecas Universitárias, 11, 2000, Florianópolis, Santa Catarina.
Anais eletrônicos... Florianópolis: UFSC, 2000. Disponível em: <https://goo.gl/Clp7b9>. Acesso em: 11 out. 2016.
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da informação
FIGURA 2
Etapas dos processos realizados nos serviços de referências
Serviço de referência
de tecnologias –, uma das fontes mais uteis é o diretório LIS wiki29 (Merlo-Vega,
2009a, p. 592), com endereços de referências digitais mundiais. Pessoa e Cunha
(2007), Merlo-Vega (2009a) e Jesus e Cunha (2012) indicam as formas do SRV
de acordo com as tecnologias empregadas:
Correio eletrônico – Considerada a primeira tecnologia a ser incorporada nas unidades
de informação, devido ao seu custo praticamente inexistente e à facilidade de insta-
lação/uso. Esse serviço pode ser do tipo e-mail básico e formulário web. Em ambas
as opções, o usuário remete à biblioteca seu questionamento via correio eletrônico,
estando a diferença no formato de envio. Sua expansão nas unidades tem levado a
uma comparação no uso com o SR virtual, existindo similaridades e diferenças entre
os Estados Unidos e outros países (Olszewski e Rumbaugh, 2010, p. 360-368).
Chat – É um dos sistemas em tempo real mais usados, devido ao desenvolvimento
de programas específicos para bibliotecas que permitem a conversação ao vivo pela
internet para comunicar-se com os usuários e atender a suas petições de informação.
Desde a primeira experiência, em 1996, na Biblioteca da Universidade Estadual da
Carolina do Norte (North Carolina State), usando o chat de vídeo com o software
CU-SeeMe, diversas pesquisas teóricas e empíricas relatam a evolução dos SRs via
chat (Matteson, Salamon e Brewster, 2011, p. 172-190). Algumas das aplicações
específicas mais empregadas pelas bibliotecas para a referência digital via chat: Live
Person,30 PHP Live31 ou LibraryH3lp.32
É possível distinguir três tipos de tecnologias diferentes para esse serviço.
São estas:
1) Software de mensagens instantâneas, salas de bate papo e software de chat.
Para os softwares de mensagens instantâneas, requer-se que o bibliotecário
ou usuário possua o programa instalado em seu computador. Como exem-
plos dessa tecnologia, temos: o Openfire,33 uma aplicação de código aberto
de IM (Chan, Ly e Meulemans, 2012); o Google Hangout,34 o Skype35
ou widgets que integram na web aplicações de mensagem instantânea –
no âmbito do software livre com aplicações como Chatango36 e Pidgin.37
2) Salas de bate-papo: a biblioteca oferece uma sala na página web da
organização, onde o usuário poderá conectar.
29. LIS wiki. Disponível em: <http:// liswiki.org/wiki/Chat_reference_libraries>. Acesso em: 26 fev. 2016.
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264 | Biblioteca do Século XXI: desafios e perspectivas
Assim, a avaliação dos SRVs tem de ser feita desde o ponto de vista do usu-
ário até o do serviço, considerando-se ambos aspectos em termos do processo de
comunicação e qualidade das respostas. Destaca-se a proposta de Keith (201261
apud Villavicencio, Alvarez e Junco, 2014, p. 3), que oferece uma relação de
objetivos e ferramentas de utilidade para esse processo de avaliação da referência –
presencial ou virtual – no blog de ALAConnect,62 além de existir um quadro
comparativo das características técnicas/funcionais de alguns programas de au-
tomação para avaliação.63
Como recomendação, cada biblioteca deve criar sua própria matriz de dados,
para ter uma visão holística da avaliação do serviço de referência (Logan, 200964
apud Villavicencio, Alvarez e Junco, 2014, p. 3). Logo, um SRV deve ser avaliado,
considerando-se os seguintes fatores:
- Dados sobre a transação, como é a acessibilidade dos serviços e o tempo
de resposta;
- Custo e efetividade da sessão, infraestrutura e software necessário para dar apoio;
- Satisfação do usuário com o processo e os resultados usando indicadores como
duração e comportamento do pessoal;
- Qualidade das respostas do pessoal, níveis de competências e habilidades
necessárias; e
- Criação de novo conhecimento (Villavicencio, Alvarez e Junco, 2014, p. 3,
tradução nossa, grifo nosso).
De todos esses aspectos, cabe mencionar a importância dada por Logan e Lewis
(2011) ao controle de qualidade das respostas, para a melhoria do serviço. Assim –
para analisar os dados obtidos das transações de referência –, pode-se utilizar a
escala de seis passos, reference effort assessment data (Read),65 que registra aspectos
qualitativos quando o pessoal de referência assiste ao usuário em suas perguntas
(Ward e Phetteplace, 201266 apud Villavicencio, Alvarez e Junco, 2014, p. 4).
Pesquisas empíricas da referência 2.0 podem fornecer subsídios na avaliação
em temas como: qual é a disponibilidade dos serviços de SRV nas bibliotecas
universitárias, as atuais práticas de implementação desses serviços, o nível de
61. Keith, E. Measuring and assessing reference services and resources: a guide. ALA Connect, 2012. Disponível em:
<http://connect.ala.org/node/97245>. Acesso em: 12 out. 2016.
62. Blog ALAConnect. Disponível em: <http://connect.ala.org/node/97245>. Acesso em: 30 maio 2016.
63. Quadro comparativo. Disponível em: <https://goo.gl/RSqG5O>. Acesso em: 30 maio 2016.
64. Logan, F. F. A brief history of reference assessment: no easy solutions. The Reference Librarian, v. 50, n. 3, p. 225-
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65. Read. Disponível em: <http://readscale.org/index.html>. Acesso em: 30 maio 2016.
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268 | Biblioteca do Século XXI: desafios e perspectivas
Nesse aspecto, a presença física do bibliotecário de referência é algo que continua vigente,
sobretudo na etapa de aprendizado virtual.
Em geral, acredita-se que há grandes diferenças nas competências requeridas
na área de referência nas bibliotecas públicas e acadêmicas; contudo, são as mesmas,
dependendo do nível de demanda da informação e do tipo de usuário, os quais vão
influir no tipo de habilidade que o profissional de informação precisará para um
adequado desempenho profissional no processo de referência, no tipo de unidade
de informação que for (Saunders e Jordan, 2013).
6 CONCLUSÕES
A nova sociedade digital on-line interconectada implica uma série de desafios ao
profissional da informação na área da referência, que não apenas se centra na impor-
tância adquirida pelas coleções de recursos digitais ou e-reference (Lamothe, 2015;
Wallis, 2014) – com aspectos como o ciclo de vida desses recursos (Farmer, 2009) –,
mas também na existência das coleções híbridas (Terrell, 2015). Salientam-se o
conhecimento de informações de geolocalização (Granell-Canut e Aguilar-Moreno,
2013; Bishop, 2011) e a chamada função da curadoria de dados de pesquisa na área
da referência (Carlson, 2011), com uma visão integrada dos diversos itens – como é
a referência – nos sistemas de gestão de bibliotecas em software livre, principalmente
(Koha, PMB, entre outros) (Lloret-Romero et al., 2009), considerando-se a nova
forma de comunicação multidimensional, cooperativa e participativa da web 2.0.
São necessárias pesquisas além do tecnológico com assuntos como cyberlangue
(Christopherson, 2011), porque a base para um bom funcionamento de qualquer
tecnologia de SRV é a interação fluida entre os usuários e os bibliotecários, na qual
a linguagem tem papel-chave.
Além disso, novos assuntos surgiram na etapa de implementação/difusão de um
SRD, que constituem desafios. São estes: os acordos de licenciamento dos recursos
digitais usados na referência digital; a qualidade no treinamento do pessoal nos
materiais/ferramentas, especialmente assíncronas de informação, e no processo de
entrevista de referência; o marketing dos serviços da referência digital; a colaboração
entre as bibliotecas, entre outros. Janes (2008) sugere que a escalabilidade – ou
seja, a possibilidade de crescimento desse novo modelo de referência – e a centra-
lidade – isto é, não apenas reforçar a importância das bibliotecas e de seus serviços
de informação, mas também servir aos usuários que estão além das paredes – são
cruciais para o futuro da referência virtual (Janes, 2008, p. 9).
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