Relatorio Fisica - Plano Inclinado
Relatorio Fisica - Plano Inclinado
Relatorio Fisica - Plano Inclinado
Marabá/PA
Março/2018
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ANTONIO PAULO PEREIRA LIMA
ARLAN RODRIGO DA SILVA DOS SANTOS
WANDERSON BARROS SERRA
YAGO RICCARDO PAIXÃO PARISE
Marabá/PA
Março/2018
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ÍNDICE
1. Fundamentação teórica......................................................................................... 03
2. Objetivos................................................................................................................ 04
3. Materiais e métodos.............................................................................................. 05
4. Resultados e discussões....................................................................................... 06
5. Conclusão.............................................................................................................. 08
6. Bibliografia............................................................................................................. 09
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1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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Figura 1: Esquema de força em um plano inclinado
𝜇𝐸 = tg𝜃 (Equação 7)
2. OBJETIVOS
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
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3.2. Procedimento Experimental
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Com os resultados das tabelas 1 e 2, foi calculado a média aritmética e o
desvio padrão populacional em cada superfície.
Média aritmética:
∑𝑛
𝑖=1 𝜃𝑖
𝜃̅ = (Equação 8)
𝑛
Desvio padrão:
(Equação 9)
Superfície 𝜃̅ ± 𝑠𝜃̅
Lisa (25,4 ± 0,7)°
Rugosa (41 ± 0,6)°
Tabela 3: Número médio de ângulos de inclinação e os seus desvios padrões
dos 10 testes para cada superfície
7
O coeficiente de atrito depende exclusivamente da matéria da superfície de
contato e do ângulo de inclinação. Pode-se observar na demonstração com a qual
chegou-se à equação 7, as massas e a gravidade são anuladas e assim não
interferem no coeficiente de atrito.
Os resultados são bastante precisos, pois possuem uma pequena
incerteza, mostrando assim a eficácia do experimento realizado. Porém, não foi
possível comparar com resultados existentes na literatura e discorrer sobre a exatidão
do experimento.
5. CONCLUSÃO
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6. BIBLIOGRAFIA