Memorial E1072.21.engescav - Cdhu.ti22a
Memorial E1072.21.engescav - Cdhu.ti22a
Memorial E1072.21.engescav - Cdhu.ti22a
MEMORIAL_E1072.21.ENGESCAV.CDHU.TI22A
PLANTA BAIXA
1
TESOURAS
RIPAMENTO
2
CONTRAVENTAMENTO
TABEIRAS
3
➢ CARACTERÍSTICAS
• Telha Cerâmica;
• Estrutura Apoiada sobre laje;
➢ AÇÕES:
o 1.- VERIFICAÇÃO DE CÁLCULO.
1.1.- CARREGAMENTOS:
4
- Coeficientes de pressão externa(CPE):
V0 = 40m / s
S1 = 1,00
S 2 = 0,65
S3 = 1,00
Vk = V0 S1 S 2 S3 = 40 1,00 0,.65 1,00
Vk = 26m / s
Vk2 262
q= = = 42,25daN / m 2
16 16
- Composição de coeficientes:
5
VERIFICAÇÃO DE RIPA - MADEIRA C25 PINUS TRATADO
VERIFICAÇÃO DE RIPA – MADEIRA C25 PINUS TRATADO
TELHA (daN/m²): 45
+ 20,00 (daN/m²):
PESO PROPRIO + TELHA: 16,09 daN/m 0,161 daN/cm
MOMENTOS FLETORES
F q L 2
M g =
8
M qv =
Mqv (daN / cm) (266,43) 8
Mq2 (daN / cm) 2.900,00
F q L
M =
2
q 2
4
6
VERIFICAÇÃO DE RIPA - MADEIRA C30 EUCALIPTO
TELHA (daN/m²): 50
+ 20,00 (daN/m²):
PESO PROPRIO + TELHA: 17,81 daN/m 0,178 daN/cm
MOMENTOS FLETORES
F q L 2
M g =
8
M qv =
Mqv (daN / cm) (285,12) 8
Mq2 (daN / cm) 3.000,00
F q L
M =
2
q 2
4
7
MOMENTO FLETOR DE CÁLCULO
M d = g M g + q (0,75 M qv + 2 M q 2 )
VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA
Mdy
+ k m
Mdx
1 OK!!!
f t 0 , d f t 0 , d
Mdy
k m + Mdx
1 OK!!!
f t 0 , d f t 0 , d
CORTANTE
Vg (daN) 6,933
Vq (daN) 100 (MUITO PRÓXIMO AO APOIO)
Vqv (daN) -20,690
5 F gy L 4
V gy =
384 E c 0 , ef I xx
5 F gx L 4
V gx =
384 E c 0 , ef I yy
8
FLEXA DEVIDA A AÇÃO DO VENTO:
Vqv (cm): -0,1484
5 F qv L4
V qv =
384 E c 0 , ef I xx
F q 2 y L 3
V q 2 y =
48 E c 0 , ef I xx
F q 2 x L 3
V q 2 x =
48 E c 0 , ef I yy
Vd = V g + Vqv + 2 Vq 2
Vmáx.(L/300): 0,387 cm
*NOTA: Verificação de ripa feita em madeiras de PINUS TAEDA, classe de resistência C25.
Considerada flexa de L/300 para as deformações, flexa esta, considerada conservadora para
efeito de cálculo.
O ripamento, considerado usualmente como viga secundária (L/180), foi nesse caso,
para efeito de cálculo, considerado como viga principal L/300 (pior situação), pelo fato do
sistema não possuir vigas ou terças
Atendendo em sua TOTALIDADE, a norma NBR 15575 – item 7.2 Requisito – Solicitações de
montagem ou manutenção, Suportar cargas transmitidas por pessoas e objetos nas fases de
montagem ou de manutenção, sub-item 7.2.2 Critério – Cargas concentradas, As estruturas
principal e secundária, quer sejam reticuladas ou treliçadas, devem suportar a ação de carga
vertical concentrada de 1 kN aplicada na seção mais desfavorável, sem que ocorram falhas ou
que sejam superados os seguintes limites de deslocamento (dv) em função do vão (L):
➢ barras de treliças: dv ≤ L / 350;
➢ vigas principais e terças: dv ≤ L / 300;
➢ vigas secundárias: dv ≤ L / 180.
9
CÁLCULO DE TESOURAS:
VERIFICAÇÃO DE TESOURAS
APOIADAS SOBRE LAJE
PADRONIZAÇÃO
BANZOS
BANZOS SUPERIORES: 38x70mm
BANZOS INFERIORES: 38x50mm
MONTANTES:
ATÉ 1,0m DE ALTURA: 38x50mm
DE 1,5 ATÉ 1,7m: 38x70mm
(*) DE 1,7 ACIMA: 38x100mm
(*):
Consideramos que as barras estejam fixadas em uma ligação semi-rígida, porêm, trabalhando a favor
da segurança, recomendamos que as maiores barras (maiores que 150 cm) sejam contraventadas
para maior estabilidade e rigidez do Sistema.
VERIFICAÇÃO DE CÁLCULO
/m
daN
ALTURA=h (cm)
i=%
Laje
10
BANZOS SUPERIORES
TELHA (daN/m²): 50
+ 20,00 (daN/m²):
PESO PROPRIO + TELHA: 59,995 daN/m 0,600 daN/cm
MOMENTOS FLETORES
F q L 2
M g =
8
M qv =
Mqv (daN / cm) (878,00) 8
Mq2 (daN / cm) 336,40
F q L
M =
2
q 2
4
11
MOMENTO FLETOR DE CÁLCULO
M d = g M g + q (0,75 M qv + 2 M q 2 )
VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA
Mdy
+ k m
Mdx
1 OK!!!
f t 0 , d f t 0 , d
Mdy
k m + Mdx
1 OK!!!
f t 0 , d f t 0 , d
CORTANTE
Vg (daN) 25,860
Vq (daN) 100 (MUITO PRÓXIMO AO APOIO)
Vqv (daN) -19,397
5 F gy L 4
V gy =
384 E c 0 , ef I xx
5 F gx L 4
V gx =
384 E c 0 , ef I yy
12
FLEXA DEVIDA A AÇÃO DO VENTO:
Vqv (cm): -0,2417
5 F qv L4
V qv =
384 E c 0 , ef I xx
F q 2 y L 3
V q 2 y =
48 E c 0 , ef I xx
F q 2 x L 3
V q 2 x =
48 E c 0 , ef I yy
Vd = V g + Vqv + 2 Vq 2
Vmáx.(L/350): 0,331 cm
As barras dos banzos superiores das tesouras, neste caso tipo caibros, considerado
usualmente como vigas principais e terças (L/300), foi nesse caso, para efeito de cálculo,
considerado como barras de treliças apoiadas sobre paredes L/350 (pior situação), pelo fato
do sistema não possuir vigas ou terças
Atendendo em sua TOTALIDADE, a norma NBR 15575 – item 7.2 Requisito – Solicitações de
montagem ou manutenção, Suportar cargas transmitidas por pessoas e objetos nas fases de
montagem ou de manutenção, sub-item 7.2.2 Critério – Cargas concentradas, As estruturas
principal e secundária, quer sejam reticuladas ou treliçadas, devem suportar a ação de carga
vertical concentrada de 1 kN aplicada na seção mais desfavorável, sem que ocorram falhas ou
que sejam superados os seguintes limites de deslocamento (dv) em função do vão (L):
➢ barras de treliças: dv ≤ L / 350;
➢ vigas principais e terças: dv ≤ L / 300;
➢ vigas secundárias: dv ≤ L / 180.
______________________________________________________________________
13
VERIFICAÇÃO DOS MONTANTES:
VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA
15
MONTANTES DE 1,01m A 1,45m DE ALTURA
VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA
Consideramos que as barras estejam fixadas em uma ligação semi-rígida, porêm, trabalhando a favor da
segurança, recomendamos que as maiores barras (maiores que 150 cm) sejam contraventadas para maior
estabilidade e rigidez do Sistema.
CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA__________________________________________
16
CARACTERÍSTICAS DE MATERIAIS _________________________________________
______________________________________________________________________
AÇÕES EM TESOURAS_____________________________________________________
AÇÕES PERMANENTES_____________________________________________________
17
AÇÕES DE VENTO 1______________________________________________________
AÇÕES ACIDENTAIS______________________________________________________
AÇÕES PERMANENTES_____________________________________________________
REAÇÕES DE APOIO______________________________________________________
Nó de apoio Reação em X Reação em Y
(daN) (daN)
______________________________________________________________________
7 0.00 82.37
6 0.00 63.93
5 -0.00 27.84
18
______________________________________________________________________
REAÇÕES DE APOIO______________________________________________________
Nó de apoio Reação em X Reação em Y
(daN) (daN)
______________________________________________________________________
7 0.00 -41.64
6 0.00 -89.95
5 62.68 -25.13
______________________________________________________________________
AÇÕES ACIDENTAIS______________________________________________________
19
6 0.000 0.000 0.000 0.00000 -0.00000 -0.00035
7 0.000 0.000 0.000 0.00000 -0.00000 0.00123
______________________________________________________________________
REAÇÕES DE APOIO______________________________________________________
Nó de apoio Reação em X Reação em Y
(daN) (daN)
______________________________________________________________________
7 0.00 32.95
6 0.00 25.57
5 -0.00 11.14
______________________________________________________________________
DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA__________________________________________
COMPOSIÇÃO DE ESFORÇOS:
20
COMPOSIÇÃO DE ESFORÇOS
BARRA g (Kgf) q1 (Kgf) comp.(+) comp. (-)
1 34 -60 48 0
2 36 -42 50 0
3 36 -10 50 0
4 1 63 90 0
5 4 63 95 0
6 5 63 88 0
7 0 47 66 0
8 0 87 122 0
9 0 27 38 0
TENSÕES AXIAIS:
21
VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA A TENSÕES AXIAIS
BARRA TENSÃO ATUANTE TENSÃO ADMISS. VERIFICAÇÃO DA COND.
TRAÇÃO (Kgf/cm2) TRAÇÃO (Kgf/cm2) ESTABILIDADE RESIST.
1 2 80 0,00 OK !!!
2 2 80 0,00 OK !!!
3 2 80 0,00 OK !!!
4 5 80 0,00 OK !!!
5 5 80 0,00 OK !!!
6 5 80 0,00 OK !!!
7 3 80 0,00 OK !!!
8 6 80 0,00 OK !!!
9 1 80 0,00 OK !!!
22
Conectores:
VERIFICAÇÃO DAS LIGAÇÕES - TRELIÇA TIPO: TR.01
TIPO 1: 3,6X9,9cm
Conector tipo 1: 4x9
Conector tipo 2: 7x16
TIPO 2: 7,1X15,9cm
Donde: Rtlong =
1,23 x 70,20% x 1.400,00 x 2
10
Rtlong
Resistência a tração 242 para
longitudinal
= daN/cm
um de
parlargura de conector
de conector (Rtlong ): 23
Donde:
INCLINAÇÃO DO COEFICIENTE
TELHADO DE REDUÇÃO (N)
N<14º 85%
14º < N < 18,5º 80%
18,5º < N < 22,5º 75%
22,5º < N < 25º 70%
N>25º 65%
I= 35%
θ= 19,2900
24
2)- VERIFICAÇÃO DAS LIGAÇÕES:
C
N1 =
2 N VALOR DO DENTE
C
S =
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO
N1 = 24 DENTES
S= 2,55 cm
Rlong Rtransv
R =
Rlong cos2 + Rtransv sen2
cos²θ = 78,647
sen²θ = 19,2202
Rθ = 137,438
Sendo :
Sc > S OK!!
Sc S
Nc = 27 DENTES
Nc = A
Nc > N1 OK!!
onde = 1,5dentes/cm2
l arg comp
Nc = 1,5
2
Nc N1
25
2.2)- Emendas - Banzo Inferior
T = 350 daN
Rtlong = 242 daN/cm de largura de conector
T
N2 =
2 VALOR DO DENTE
S
T N2 N2 T
T
S =
RESISTÊNCIA A TRAÇÃO
N2 = 19 DENTES
S= 1,45 cm
Nc 2 = Ac 2
L C
Ac 2 = − (L 1,2) Nc 2 = 20 DENTES
2
Nc2 > N2 OK!!
SE
Nc 2 N 2 OK!
C= 350 daN
0,75 C
N1 =
2 valor do dente
N1 = 14 DENTES
Nc1 = Ac1
L C
Ac1 = − (L 1,2) Nc 1 = 72 DENTES
2
Nc1 > N1 OK!!
SE
Nc1 N1 OK!
26
VERIFICAÇÃO DE CONTRAVENTAMENTO:
DETALHE GENÉRICO
N d = 160 daN;
Classe de umidade 2;
No caso de estruturas de cobertura, na falta de uma análise mais rigorosa, permite-se considerar a
estrutura de contraventamento como composta por um sistema de treliças verticais, dispostas
perpendicularmente aos elementos do sistema principal, e por treliças horizontais dispostas também
perpendicularmente ao mesmo sistema, só que no plano horizontal e no plano de cobertura.
Recomenda-se que a distância máxima entre os elementos horizontais enrijecidos seja de 1,5m e que
os elementos do contraventamento vertical sejam dispostos de modo a se ter um elemento a cada
dois vãos.
A força F1d admitida como transversal ao elemento principal e, portanto, atuante no contraventamento
vale:
27
F1d = N d /150
Onde N d é o máximo esforço de cálculo atuante no nó o qual se quer contraventar. Neste caso N d =
160 daN.
IMPORTANTE:
Pelo índice de esbeltez, conclui-se que se trata de uma peça esbelta, o ângulo que a diagonal do
contraventamento faz com a horizontal vale:
28
Nd = (Nd / 150) x (1 / cos Θ) = 2,06 daN por tramo
Então:
ei = 0
Verificação:
Conclui-se que a resistência da peça é muito maior que a ação atuante, e deve-se considerar que o
comprimento de flambagem (λ≤140) está abaixo do limite permitido para peça comprimida (λ=140);
1. ]
2. TERMO DE GARANTIA
29
OBJETO: GARANTIA EM ESTRUTURA DE COBERTURA PRÉ-FABRICADA NO SISTEMA PRÉ-
FABRICADO EM MADEIRAS REFLORESTADAS DE PINUS E EUCALIPTO COM TRATAMENTO EM
USINAS DE AUTO-CLAVE COM PRODUTO PRESEVATIVO C.C.A.
Todas as espécies, tratadas a vácuo pressão em usina de autoclave com produto CCA, com
taxa de retenção de 4,0 kg de I.A. (Ingredientes Ativos)/m³ de Madeira tratável, nível este
suficiente, citado e aconselhado pela norma regulamentadora da ABNT 7190-97 (em
revisão/2008) – Projetos de Estruturas de Madeira.
CONECTORES METÁLICOS:
Material: Produzido, em chapa de aço carbono que atende à norma NBR 7008 Grau ZC, com
suas respectivas características físicas, mecânicas e tolerâncias dimensionais, e de acordo com
a especificação internacional, para resistência de esforços de embutimento e dobra sem risco
de início não visual de cisalhamento dos dentes durante o processo de produção dos
Conectores metálicos;
Proteção Anti-Corrosiva: A chapa de aço (CSN) é zincada(¹) por imersão a quente, com
Revestimento “C” o que significa 315 g/m² em ensaio individual e 335 gr/m² em ensaio médio
triplo (Massa de zinco depositada em ambas as faces, expressa em g/m², sendo considerado
30
no cálculo apenas a área de uma face). Com camada de espessura de 47 µm (Um peso de
revestimento 100 g/m² nas duas faces corresponde a uma espessura de camada de 7,1
µm/face).
TRATAMENTO:
Essa garantia ficará automaticamente cancelada se as estruturas vierem a sofrer reparos por
pessoas não autorizadas, receber maus tratos ou sofrer danos decorrentes de acidentes e
sobrecarga acima do especificado, ou qualquer ocorrência imprevisível, decorrentes de má
utilização por parte do usuário.
É recomendado que, para maior vida útil do sistema, em área de salinidade alta, como regiões
litorâneas, a manutenção periódica dos conectores seja feita a cada 05 anos, prolongando
assim a vida útil do tramo e reafirmando a garantia dada pela ECOTETO de 15 anos, através
de aplicação de tinta automotiva ou resinas epóxi sobre os conectores metálicos.
Atenciosamente,
31