Memorial E1072.21.engescav - Cdhu.ti22a

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Sengés, 05 de Abril de 2021.

MEMORIAL_E1072.21.ENGESCAV.CDHU.TI22A

MEMÓRIA DE CÁLCULO – ESTRUTURA DE COBERTURA – MADEIRAS DE


PINUS E EUCALIPTO TRATADOS COM CCA
➢ PROJETO:

PLANTA BAIXA

1
TESOURAS

RIPAMENTO

2
CONTRAVENTAMENTO

TABEIRAS

3
➢ CARACTERÍSTICAS

• Telha Cerâmica;
• Estrutura Apoiada sobre laje;

• Madeira de Pinus e/ou Eucalipto Tratado - Classe de resistência segundo a NBR


7190/97: C20/C30;
• Outras NORMAS vigentes na memória de cálculo: NBR 6123/87 – FORÇAS
DEVIDAS AO VENTO EM EDIFICAÇÕES / NBR 15575 NORMA DE DESEMPENHO;
• Localização: Palestina - SP

➢ AÇÕES:
o 1.- VERIFICAÇÃO DE CÁLCULO.

1.1.- CARREGAMENTOS:

1.1.1.- Cargas Permanentes.

- Telha Cerâmica = 50 daN/m2


- Madeira = 650Kg/m3

1.2.2.- Cargas Acidentais.

- Vento (NBR 6123/87)

4
- Coeficientes de pressão externa(CPE):

- Vento 90o: - 0,4 e -0,4 (sucção)

- Vento 0o: - 0,7 e -0,7 (sucção)

- Coeficiente de pressão interna (CPI):

- Cpi: +0,2(sucção) e -0,3 (pressão)

V0 = 40m / s
S1 = 1,00
S 2 = 0,65
S3 = 1,00
Vk = V0  S1  S 2  S3 = 40 1,00  0,.65 1,00
Vk = 26m / s
Vk2 262
q= = = 42,25daN / m 2
16 16

- Composição de coeficientes:

- Comp. = 0,9 (sução), Logo:

Fgv = 0,9  42,25 = 38,03daN / m 2


(Vento de sucção)

Segundo os coeficientes apresentados na NBR 6123/87, não existe vento de sobrepressão


neste caso. Mas trabalhando a favor da segurança, e tornando redundante o sistema de
cobertura, fixar as duas primeiras fiadas de telha com parafusos;

5
VERIFICAÇÃO DE RIPA - MADEIRA C25 PINUS TRATADO
VERIFICAÇÃO DE RIPA – MADEIRA C25 PINUS TRATADO

DIMENSÕES (m) MADEIRA


BASE: 0,038 CLASSE: C 25
ALTURA: 0,05 UMIDADE: 1
VÃO LIVRE: 1,16 γ (Kg/m³): 650,00
ESPAÇAMENTO: 0,33 γ g: 1,40
INCLINAÇÃO(%): 35% kmod: 0,56
fco,k (daN): 250 fto,d (daN/cm²): 100,00
kmod1 (PERMANENTE): 0,70 Km: 0,50
kmod2 (UMIDADE): 1,00 Eco,m (daN/cm²): 113.500,00
kmod3 (CLASSIFIC.): 0,80 Eco,ef (daN/cm²): 63.560,00
fv k (Mpa): 6 fv d (KN/cm²) 0,16667
γ wv : 1,8 γ q: 1,20
fv d (kN/cm²): 0,187 γ qv : 1,40

ÂNGULO (α): 0,336674819 RADIANOS


COS (α): 0,943858356
SEN (α): 0,330350425

Ixx (cm4) 39,5833


Iyy (cm4) 22,863 b  h 3
I xx =
yy 2,500 12
yx 1,900 b 3
 h
I yy =
Imin (cm4) 22,8633 12
imin (cm4) 109,6966
λ: 1,06

CARGA PERMANENTE (Fg)

TELHA (daN/m²): 45
+ 20,00 (daN/m²):
PESO PROPRIO + TELHA: 16,09 daN/m 0,161 daN/cm

CARGA ACIDENTAL (Fq)

VENTO (daN/m²): -48


PESO VENTO (Fqv): -15,84 daN/m -0,158 daN/cm

SOBRECARGA (daN): 100 daN 100,000 daN


ou
SOBRECARGA (daN/m²):
SOB. DISTRIBUIDA (Fq2): 0 daN/m 0,000 daN/cm

MOMENTOS FLETORES
F q  L 2

M g =
8

Mg (daN / cm) 270,55 F qv  L 2

M qv =
Mqv (daN / cm) (266,43) 8
Mq2 (daN / cm) 2.900,00
F q  L
M =
2
q 2
4

6
VERIFICAÇÃO DE RIPA - MADEIRA C30 EUCALIPTO

DIMENSÕES (m) MADEIRA


BASE: 0,038 CLASSE: C 30
ALTURA: 0,05 UMIDADE: 1
VÃO LIVRE: 1,2 γ (Kg/m³): 690,00
ESPAÇAMENTO: 0,33 γg: 1,40
INCLINAÇÃO(%): 35% kmod: 0,56
fco,k (daN): 300 fto,d (daN/cm²): 120,00
kmod1 (PERMANENTE): 0,70 Km: 0,50
kmod2 (UMIDADE): 1,00 Eco,m (daN/cm²): 127.920,00
kmod3 (CLASSIFIC.): 0,80 Eco,ef (daN/cm²): 71.635,20
fvk (Mpa): 6 fvd (KN/cm²) 0,16667
γwv: 1,8 γq : 1,20
fvd (kN/cm²): 0,187 γqv: 1,40

ÂNGULO (α): 0,336674819 RADIANOS


COS (α): 0,943858356
SEN (α): 0,330350425

Ixx (cm4) 39,5833


Iyy (cm4) 22,863 b  h 3
I xx =
yy 2,500 12
yx 1,900 b 3
 h
I yy =
Imin (cm4) 22,8633 12
imin (cm4) 109,6966
λ: 1,09

CARGA PERMANENTE (Fg)

TELHA (daN/m²): 50
+ 20,00 (daN/m²):
PESO PROPRIO + TELHA: 17,81 daN/m 0,178 daN/cm

CARGA ACIDENTAL (Fq)

VENTO (daN/m²): -48


PESO VENTO (Fqv): -15,84 daN/m -0,158 daN/cm

SOBRECARGA (daN): 100 daN 100,000 daN


ou
SOBRECARGA (daN/m²):
SOB. DISTRIBUIDA (Fq2): 0 daN/m 0,000 daN/cm

MOMENTOS FLETORES
F q  L 2

M g =
8

Mg (daN / cm) 320,60 F qv  L 2

M qv =
Mqv (daN / cm) (285,12) 8
Mq2 (daN / cm) 3.000,00
F q  L
M =
2
q 2
4

7
MOMENTO FLETOR DE CÁLCULO

M d =  g  M g +  q  (0,75  M qv + 2  M q 2 )

Md1 (daN / cm) 99,02


Md2 (daN / cm) 1.190,77
Md (daN / cm) 1.190,77
Mdy (daN / cm) 1.123,92
Mdx (daN / cm) 393,37
δMdy (daN/cm²) 70,984
δMdx (daN/cm²) 32,690

VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

 Mdy 
+ k m
Mdx
 1 OK!!!
f t 0 , d f t 0 , d

 Mdy 
k m + Mdx
 1 OK!!!
f t 0 , d f t 0 , d

CORTANTE

Vg (daN) 6,933
Vq (daN) 100 (MUITO PRÓXIMO AO APOIO)
Vqv (daN) -20,690

Vd1 (daN) 107,982


Vd2 (daN) 123,913
Vd (daN) 123,913

Vdx (daN) 116,957


Vdy (daN) 40,935

δdx (kN/cm²) 0,092 OK!!!


δdy (KN/cm²) 0,032 OK!!!

VERIFICAÇÃO PELO ESTADO LIMITE DE UTILIZAÇÃO

FLEXA DEVIDA A CARGA PERMANENTE:

Fgy (daN/cm): 0,15182 Vgy (cm): 0,1423


Fgx (daN/cm): 0,05314 Vgx (cm): 0,0862

5  F gy  L 4

V gy =
384  E c 0 , ef  I xx

5  F gx  L 4

V gx =
384  E c 0 , ef  I yy

8
FLEXA DEVIDA A AÇÃO DO VENTO:
Vqv (cm): -0,1484

5  F qv  L4
V qv =
384  E c 0 , ef  I xx

FLEXA DEVIDA A CARGA DE MANUTENÇÃO:

Fq2y (daN/cm): 94,386 Vq2y (cm): 1,2200


Fq2x (daN/cm): 33,035 Vq2x (cm): 0,7392

F q 2 y  L 3

V q 2 y =
48  E c 0 , ef  I xx

F q 2 x  L 3

V q 2 x =
48  E c 0 , ef  I yy

COMPOSIÇÃO DE DEFORMAÇÕES OK!!!

Vd = V g + Vqv + 2  Vq 2

SITUAÇÃO 1: Vd1y : 0,006 cm


Vd1x : 0,086 cm
SITUAÇÃO 2: Vd2y : 0,386 cm
Vd2x : 0,234 cm

Vmáx.(L/300): 0,387 cm

*NOTA: Verificação de ripa feita em madeiras de PINUS TAEDA, classe de resistência C25.
Considerada flexa de L/300 para as deformações, flexa esta, considerada conservadora para
efeito de cálculo.

O ripamento, considerado usualmente como viga secundária (L/180), foi nesse caso,
para efeito de cálculo, considerado como viga principal L/300 (pior situação), pelo fato do
sistema não possuir vigas ou terças

Atendendo em sua TOTALIDADE, a norma NBR 15575 – item 7.2 Requisito – Solicitações de
montagem ou manutenção, Suportar cargas transmitidas por pessoas e objetos nas fases de
montagem ou de manutenção, sub-item 7.2.2 Critério – Cargas concentradas, As estruturas
principal e secundária, quer sejam reticuladas ou treliçadas, devem suportar a ação de carga
vertical concentrada de 1 kN aplicada na seção mais desfavorável, sem que ocorram falhas ou
que sejam superados os seguintes limites de deslocamento (dv) em função do vão (L):
➢ barras de treliças: dv ≤ L / 350;
➢ vigas principais e terças: dv ≤ L / 300;
➢ vigas secundárias: dv ≤ L / 180.

9
CÁLCULO DE TESOURAS:

VERIFICAÇÃO DE CÁLCULO DAS BARRAS:

VERIFICAÇÃO DE TESOURAS
APOIADAS SOBRE LAJE

PADRONIZAÇÃO

BANZOS
BANZOS SUPERIORES: 38x70mm
BANZOS INFERIORES: 38x50mm
MONTANTES:
ATÉ 1,0m DE ALTURA: 38x50mm
DE 1,5 ATÉ 1,7m: 38x70mm
(*) DE 1,7 ACIMA: 38x100mm

(*):
Consideramos que as barras estejam fixadas em uma ligação semi-rígida, porêm, trabalhando a favor
da segurança, recomendamos que as maiores barras (maiores que 150 cm) sejam contraventadas
para maior estabilidade e rigidez do Sistema.

VERIFICAÇÃO DE CÁLCULO

/m
daN
ALTURA=h (cm)

i=%

Dist. entre apoios (cm)

Laje

10
BANZOS SUPERIORES

DIMENSÕES (m) MADEIRA PINUS


BASE: 0,038 CLASSE: C 25
ALTURA: 0,07 UMIDADE: 2
VÃO LIVRE: 1,2 γ (Kg/m³): 750,00
ESPAÇAMENTO: 1,2 γg: 1,40
INCLINAÇÃO(%): 35% kmod: 0,45
fco,k (daN): 250 fto,d (daN/cm²): 80,00
kmod1 (PERMANENTE): 0,70 Km: 0,50
kmod2 (UMIDADE): 0,80 Eco,m (daN/cm²): 104.623,00
kmod3 (CLASSIFIC.): 0,80 Eco,ef (daN/cm²): 46.871,10
fvk (Mpa): 3 fvd (KN/cm²) 0,06944
γwv: 1,8 γq : 1,20
fvd (kN/cm²): 0,062 γqv: 1,40

ÂNGULO (α): 0,336674819 RADIANOS


COS (α): 0,943858356
SEN (α): 0,330350425
b  h 3

Ixx (cm4) 108,6167 I xx =


12
Iyy (cm4) 32,009
b 3
 h
yy 3,500 I yy =
yx 1,900 12
Imin (cm4) 32,0087
imin (cm4) 109,6966
λ: 1,06

CARGA PERMANENTE (Fg)

TELHA (daN/m²): 50
+ 20,00 (daN/m²):
PESO PROPRIO + TELHA: 59,995 daN/m 0,600 daN/cm

CARGA ACIDENTAL (Fq)

VENTO (daN/m²): -45


PESO VENTO (Fqv): -52,2 daN/m -0,522 daN/cm

SOBRECARGA (daN): 100 daN 100,000 daN


ou
SOBRECARGA (daN/m²):
SOB. DISTRIBUIDA (Fq2): 20 daN/m 0,200 daN/cm

MOMENTOS FLETORES
F q  L 2

M g =
8

Mg (daN / cm) 1.009,12 F qv  L 2

M qv =
Mqv (daN / cm) (878,00) 8
Mq2 (daN / cm) 336,40
F q  L
M =
2
q 2
4

11
MOMENTO FLETOR DE CÁLCULO

M d =  g  M g +  q  (0,75  M qv + 2  M q 2 )

Md1 (daN / cm) 490,86


Md2 (daN / cm) 1.506,95
Md (daN / cm) 1.506,95
Mdy (daN / cm) 1.422,35
Mdx (daN / cm) 497,82
δMdy (daN/cm²) 45,833
δMdx (daN/cm²) 29,550

VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

 Mdy 
+ k m
Mdx
 1 OK!!!
f t 0 , d f t 0 , d

 Mdy 
k m + Mdx
 1 OK!!!
f t 0 , d f t 0 , d

CORTANTE

Vg (daN) 25,860
Vq (daN) 100 (MUITO PRÓXIMO AO APOIO)
Vqv (daN) -19,397

Vd1 (daN) 135,838


Vd2 (daN) 150,773
Vd (daN) 150,773

Vdx (daN) 142,308


Vdy (daN) 49,808

δdx (kN/cm²) 0,080 OK!!!


δdy (KN/cm²) 0,028 OK!!!

VERIFICAÇÃO PELO ESTADO LIMITE DE UTILIZAÇÃO

FLEXA DEVIDA A CARGA PERMANENTE:

Fgy (daN/cm): 0,56627 Vgy (cm): 0,2622


Fgx (daN/cm): 0,19819 Vgx (cm): 0,3114

5  F gy  L 4

V gy =
384  E c 0 , ef  I xx

5  F gx  L 4

V gx =
384  E c 0 , ef  I yy

12
FLEXA DEVIDA A AÇÃO DO VENTO:
Vqv (cm): -0,2417

5  F qv  L4
V qv =
384  E c 0 , ef  I xx

FLEXA DEVIDA A CARGA DE MANUTENÇÃO:

Fq2 y (daN/cm): 10,949 Vq2y (cm): 0,0699


Fq2 x (daN/cm): 3,832 Vq2x (cm): 0,0831

F q 2 y  L 3

V q 2 y =
48  E c 0 , ef  I xx

F q 2 x  L 3

V q 2 x =
48  E c 0 , ef  I yy

COMPOSIÇÃO DE DEFORMAÇÕES OK!!!

Vd = V g + Vqv + 2  Vq 2

SITUAÇÃO 1: Vd1y: 0,021 cm


Vd1x: 0,311 cm
SITUAÇÃO 2: Vd2y: 0,276 cm
Vd2x: 0,328 cm

Vmáx.(L/350): 0,331 cm

As barras dos banzos superiores das tesouras, neste caso tipo caibros, considerado
usualmente como vigas principais e terças (L/300), foi nesse caso, para efeito de cálculo,
considerado como barras de treliças apoiadas sobre paredes L/350 (pior situação), pelo fato
do sistema não possuir vigas ou terças

Atendendo em sua TOTALIDADE, a norma NBR 15575 – item 7.2 Requisito – Solicitações de
montagem ou manutenção, Suportar cargas transmitidas por pessoas e objetos nas fases de
montagem ou de manutenção, sub-item 7.2.2 Critério – Cargas concentradas, As estruturas
principal e secundária, quer sejam reticuladas ou treliçadas, devem suportar a ação de carga
vertical concentrada de 1 kN aplicada na seção mais desfavorável, sem que ocorram falhas ou
que sejam superados os seguintes limites de deslocamento (dv) em função do vão (L):
➢ barras de treliças: dv ≤ L / 350;
➢ vigas principais e terças: dv ≤ L / 300;
➢ vigas secundárias: dv ≤ L / 180.
______________________________________________________________________

13
VERIFICAÇÃO DOS MONTANTES:

MONTANTES DE ATÉ 0,880m DE ALTURA


MONTANTES DE ATÉ 0,880m DE ALTURA
DIMENSÕES (m) MADEIRA PINUS
DIMENSÕES (m) MADEIRA PINUS
BASE: 0,038 CLASSE: C 25
BASE: 0,038 CLASSE: C 25
ALTURA: 0,07 UMIDADE: 2
ALTURA: 0,07 UMIDADE: 2
ALTURA DO MONTANTE: 0,9 γ (Kg/m³): 750,00
ALTURA DO MONTANTE: 0,9 γ (Kg/m³): 750,00
ESPAÇAMENTO: 1,2 γg: 1,40
ESPAÇAMENTO: 1,2 γg: 1,40
kmod: 0,56
kmod: 0,56
fco,k (daN): 250 fto,d (daN/cm²): 100,00
fco,k (daN): 250 fto,d (daN/cm²): 100,00
kmod1 (PERMANENTE): 0,80 Km: 0,50
kmod1 (PERMANENTE): 0,80 Km: 0,50
kmod2 (UMIDADE): 1,00 Eco,m (daN/cm²): 104.623,00
kmod2 (UMIDADE): 1,00 Eco,m (daN/cm²): 104.623,00
kmod3 (CLASSIFIC.): 0,70 Eco,ef (daN/cm²): 58.588,88
kmod3 (CLASSIFIC.): 0,70 Eco,ef (daN/cm²): 58.588,88
fvk (Mpa): 3 fvd (KN/cm²) 0,06944
fvk (Mpa): 3 fvd (KN/cm²) 0,06944
γwv: 1,8 γq: 1,20
γwv: 1,8 γq: 1,20
fvd (kN/cm²): 0,078 γqv: 1,40
fvd (kN/cm²): 0,078 γqv: 1,40

ÁREA (cm²): 26,6000


Ixx (cm4) 108,6167
Iyy (cm4) 32,009 b  h 3
I xx =
yy 3,500 12
yx 1,900 b 3
 h
Imin (cm4) 32,0087 I yy =
12
imin (cm4) 1,0970
1,0970
λ: 80,22
ESTABILIDADE
λ<140: OK!!

CARGA PERMANENTE (Fg)

PESO PROPRIO + TELHA: 67,995 daN/m 81,594 daN

δNd (daN/cm²) 4,294

VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

(δNd / fto,d )² ≤ 1,0 0,0018 OK!!

MONTANTES DE 1,4m A 1,7m DE ALTURA

DIMENSÕES (m) MADEIRA EUCALIPTO


BASE: 0,038 CLASSE: C 30
ALTURA: 0,07 UMIDADE: 3
ALTURA DO MONTANTE: 1,8 γ (Kg/m³): 750,00
ESPAÇAMENTO: 1,2 γg: 1,40
kmod: 0,56
fco,k (daN): 300 fto,d (daN/cm²): 120,00
kmod1 (PERMANENTE): 0,80 Km: 0,50
kmod2 (UMIDADE): 1,00 Eco,m (daN/cm²): 157.180,00
kmod3 (CLASSIFIC.): 0,70 Eco,ef (daN/cm²): 88.020,80 14
fvk (Mpa): 3 fvd (KN/cm²) 0,08333
γwv: 1,8 γq: 1,20
fvd (kN/cm²): 0,093 γqv: 1,40
MONTANTES DE 0,89m A 1,0m DE ALTURA

DIMENSÕES (m) MADEIRA EUCALIPTO


BASE: 0,038 CLASSE: C 30
ALTURA: 0,05 UMIDADE: 3
ALTURA DO MONTANTE: 1,0 γ (Kg/m³): 750,00
ESPAÇAMENTO: 1,2 γg: 1,40
kmod: 0,56
fco,k (daN): 300 fto,d (daN/cm²): 120,00
kmod1 (PERMANENTE): 0,80 Km: 0,50
kmod2 (UMIDADE): 1,00 Eco,m (daN/cm²): 157.180,00
kmod3 (CLASSIFIC.): 0,70 Eco,ef (daN/cm²): 88.020,80
fvk (Mpa): 3 fvd (KN/cm²) 0,08333
γwv: 1,8 γq : 1,20
fvd (kN/cm²): 0,093 γqv: 1,40

ÁREA (cm²): 19,0000


Ixx (cm4) 39,5833
Iyy (cm4) 22,863 b  h 3
I xx =
yy 2,500 12
yx 1,900 b 3
 h
Imin (cm4) 22,8633 I yy =
12
imin (cm4) 1,0970
1,0970
λ: 91,16
ESTABILIDADE
λ<140: OK!!

CARGA PERMANENTE (Fg)

PESO PROPRIO + TELHA: 67,995 daN/m 81,594 daN


CARGA PERMANENTE (Fg)
δNd (daN/cm²) 6,012
PESO PROPRIO + TELHA: 67,995 daN/m 81,594 daN
VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA
δNd (daN/cm²) 6,012
(δNd / fto,d )² ≤ 1,0 0,0025 OK!!
VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

(δNd / fto,d )² ≤ 1,0 0,0025 OK!!

15
MONTANTES DE 1,01m A 1,45m DE ALTURA

DIMENSÕES (m) MADEIRA PINUS


BASE: 0,038 CLASSE: C 20
ALTURA: 0,07 UMIDADE: 3
ALTURA DO MONTANTE: 1,5 γ (Kg/m³): 750,00
ESPAÇAMENTO: 1,2 γg: 1,40
kmod: 0,45
fco,k (daN): 200 fto,d (daN/cm²): 64,00
kmod1 (PERMANENTE): 0,80 Km: 0,50
kmod2 (UMIDADE): 0,80 Eco,m (daN/cm²): 157.180,00
kmod3 (CLASSIFIC.): 0,70 Eco,ef (daN/cm²): 70.416,64
fvk (Mpa): 2 fvd (KN/cm²) 0,05556
γwv: 1,8 γq : 1,20
fvd (kN/cm²): 0,050 γqv: 1,40

ÁREA (cm²): 26,6000


Ixx (cm4) 108,6167
Iyy (cm4) 32,009 b  h 3
I xx =
yy 3,500 12
yx 1,900 b 3
 h
Imin (cm4) 32,0087 I yy =
12
imin (cm4) 1,0970
1,0970
λ: 132,18
ESTABILIDADE
λ<140: OK!!

CARGA PERMANENTE (Fg)

PESO PROPRIO + TELHA: 67,995 daN/m 81,594 daN

δNd (daN/cm²) 4,294

VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA

(δNd / fto,d )² ≤ 1,0 0,0045 OK!!

Consideramos que as barras estejam fixadas em uma ligação semi-rígida, porêm, trabalhando a favor da
segurança, recomendamos que as maiores barras (maiores que 150 cm) sejam contraventadas para maior
estabilidade e rigidez do Sistema.

CÁLCULO DAS BARRAS:

CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA__________________________________________

Tipo de estrutura : Sistema Pré-fabricado


Modelo estrutural : Banzos com barras contínuas
Tipo de telha : Telha cerâmica / concreto
______________________________________________________________________

16
CARACTERÍSTICAS DE MATERIAIS _________________________________________

Classe de resistência da madeira : C25 - CONÍFERAS


Classe de umidade da madeira : CLASSE 2 - 15%
Categoria da madeira : SEGUNDA CATEGORIA

______________________________________________________________________

CARACTERÍSTICAS DE TESOURAS __________________________________________

Distância entre tesouras : 1,163 m


Número de nós : 7
Número de barras : 9

CARACTERÍSTICAS DOS NÓS DA TESOURA____________________________________


Nó Coordenada X Coordenada Y Restrição X Restrição Y
(m ) (m )
______________________________________________________________________
1 0 0 0 0
2 0,738 0,295 0 0
3 1,938 0,775 0 0
4 3,118 1,247 0 0
5 3,118 0 1 1
6 1,938 0 0 1
7 0,738 0 0 1
______________________________________________________________________

CARACTERÍSTICAS DAS BARRAS DA TESOURA_________________________________


Barra Nó inicial Nó Final Seção Transversal Vinculação em Z
(m 2)
______________________________________________________________________
1 1 2 0.038 x 0.070 [ENG,ENG]
2 2 3 0.038 x 0.070 [ENG,ENG]
3 3 4 0.038 x 0.070 [ENG,ART]
4 5 6 0.038 x 0.050 [ENG,ENG]
5 6 7 0.038 x 0.050 [ENG,ENG]
6 7 1 0.038 x 0.050 [ENG,ENG]
7 2 7 0.038 x 0.070 [ART,ART]
8 3 6 0.038 x 0.070 [ART,ART]
9 4 5 0.038 x 0.070 [ART,ART]
______________________________________________________________________

AÇÕES EM TESOURAS_____________________________________________________

AÇÕES PERMANENTES_____________________________________________________

Carga vertical distribuída no plano do banzo superior: -50 daN/m 2


______________________________________________________________________

17
AÇÕES DE VENTO 1______________________________________________________

Carga Distribuída no plano do banzo superior esquerdo: 48 daN/m 2


Carga Distribuída no plano do banzo superior direito : 48 daN/m 2
______________________________________________________________________

AÇÕES ACIDENTAIS______________________________________________________

Carga vertical distribuída no plano do banzo superior: -20 daN/m 2


______________________________________________________________________

ESFORÇOS E DESLOCAMENTOS NA ESTRUTURA_________________________________

ESFORÇOS E DESLOCAMENTOS EM TESOURAS__________________________________

AÇÕES PERMANENTES_____________________________________________________

CARGAS RESULTANTES APLICADAS E DESLOCAMENTOS NODAIS EM TESOURAS_______


Nó Carga em X Carga em Y M.Fletor Desl.X Desl.Y Rotação
(daN) (daN) (daN.m ) (m ) (m ) (Rad)
______________________________________________________________________
1 0.000 -20.609 -2.535 0.00000 -0.00376 0.00587
2 0.000 -54.119 -4.167 -0.00150 -0.00001 0.00259
3 2.841 -73.563 -3.019 -0.00149 -0.00002 -0.00134
4 -2.841 -25.850 0.000 -0.00150 -0.00002 0.00000
5 0.000 0.000 0.000 0.00000 -0.00000 0.00044
6 0.000 0.000 0.000 0.00000 -0.00000 -0.00087
7 0.000 0.000 0.000 0.00000 -0.00000 0.00308
______________________________________________________________________

ESFORÇOS EM BARRAS DE TESOURAS________________________________________


Barra Compr. Área Lâmbda Normal Cortante Momento Fletor
(m ) (m 2) (daN) (daN) (daN.m )
______________________________________________________________________
1 0.795 0.003 72.45 13.59 34.01 12.24
2 1.292 0.003 117.82 10.75 35.34 12.24
3 1.271 0.003 115.86 10.10 35.93 6.78
4 1.180 0.002 107.57 -0.00 0.63 0.75
5 1.200 0.002 109.39 -0.00 3.09 2.96
6 0.738 0.002 67.28 -0.00 4.59 2.96
7 0.295 0.003 26.89 -74.69 0.00 0.00
8 0.775 0.003 70.65 -67.66 0.00 0.00
9 1.247 0.003 113.68 -27.20 0.00 0.00
______________________________________________________________________

REAÇÕES DE APOIO______________________________________________________
Nó de apoio Reação em X Reação em Y
(daN) (daN)
______________________________________________________________________
7 0.00 82.37
6 0.00 63.93
5 -0.00 27.84

18
______________________________________________________________________

AÇÕES DE VENTO 1______________________________________________________

CARGAS RESULTANTES APLICADAS E DESLOCAMENTOS NODAIS EM TESOURAS_______


Nó Carga em X Carga em Y M.Fletor Desl.X Desl.Y Rotação
(daN) (daN) (daN.m ) (m ) (m ) (Rad)
______________________________________________________________________
1 -7.414 18.548 2.646 -0.00012 -0.00290 0.00502
2 -19.478 48.707 4.351 -0.00130 0.00001 0.00273
3 -26.892 67.229 3.152 -0.00134 0.00003 -0.00013
4 -8.897 22.242 0.000 -0.00134 0.00001 0.00000
5 0.000 0.000 0.000 -0.00000 0.00000 0.00031
6 0.000 0.000 0.000 -0.00005 0.00000 -0.00063
7 0.000 0.000 0.000 -0.00009 0.00000 0.00221
______________________________________________________________________

ESFORÇOS EM BARRAS DE TESOURA_________________________________________


Barra Compr. Área Lâmbda Normal Cortante Momento Fletor
(m ) (m 2) (daN) (daN) (daN.m )
______________________________________________________________________
1 0.795 0.003 72.45 -59.05 21.15 4.01
2 1.292 0.003 117.82 -41.92 40.91 10.40
3 1.271 0.003 115.86 -9.50 40.13 10.40
4 1.180 0.002 107.57 62.68 0.45 0.54
5 1.200 0.002 109.39 62.68 2.22 2.12
6 0.738 0.002 67.28 62.68 2.28 2.12
7 0.295 0.003 26.89 46.14 0.00 0.00
8 0.775 0.003 70.65 87.28 0.00 0.00
9 1.247 0.003 113.68 25.58 0.00 0.00
______________________________________________________________________

REAÇÕES DE APOIO______________________________________________________
Nó de apoio Reação em X Reação em Y
(daN) (daN)
______________________________________________________________________
7 0.00 -41.64
6 0.00 -89.95
5 62.68 -25.13
______________________________________________________________________

AÇÕES ACIDENTAIS______________________________________________________

CARGAS RESULTANTES APLICADAS E DESLOCAMENTOS NODAIS___________________


Nó Carga em X Carga em Y M.Fletor Desl.X Desl.Y Rotação
(daN) (daN) (daN.m ) (m ) (m ) (Rad)
______________________________________________________________________
1 -0.000 -8.243 -1.014 0.00000 -0.00150 0.00235
2 -0.000 -21.647 -1.667 -0.00060 -0.00000 0.00104
3 1.136 -29.425 -1.207 -0.00060 -0.00001 -0.00054
4 -1.136 -10.340 0.000 -0.00060 -0.00001 0.00000
5 0.000 0.000 0.000 0.00000 -0.00000 0.00017

19
6 0.000 0.000 0.000 0.00000 -0.00000 -0.00035
7 0.000 0.000 0.000 0.00000 -0.00000 0.00123
______________________________________________________________________

ESFORÇOS EM BARRAS DE TESOURA_________________________________________


Barra Compr. Área Lâmbda Normal Cortante Momento Fletor
(m ) (m 2) (daN) (daN) (daN.m )
______________________________________________________________________
1 0.795 0.003 72.45 5.44 13.60 4.90
2 1.292 0.003 117.82 4.30 14.14 4.90
3 1.271 0.003 115.86 4.04 14.37 2.71
4 1.180 0.002 107.57 -0.00 0.25 0.30
5 1.200 0.002 109.39 -0.00 1.24 1.19
6 0.738 0.002 67.28 -0.00 1.84 1.19
7 0.295 0.003 26.89 -29.88 0.00 0.00
8 0.775 0.003 70.65 -27.06 0.00 0.00
9 1.247 0.003 113.68 -10.88 0.00 0.00
______________________________________________________________________

REAÇÕES DE APOIO______________________________________________________
Nó de apoio Reação em X Reação em Y
(daN) (daN)
______________________________________________________________________
7 0.00 32.95
6 0.00 25.57
5 -0.00 11.14
______________________________________________________________________

DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA__________________________________________

DIMENSIONAMENTO DE BARRAS DE TESOURA__________________________________


[Indice <= 1 (OK)] - [Indice > 1 (NÃO OK)]
Barra Compressão Tração Cisalhamento Estab.X Estab.Y OBS
______________________________________________________________________
1 0.78 0.79 0.24 0.00 0.03 OK
2 0.78 0.79 0.25 0.81 0.02 OK
3 0.43 0.44 0.26 0.43 0.00 OK
4 0.12 0.15 0.01 0.12 0.00 OK
5 0.46 0.50 0.04 0.46 0.00 OK
6 0.46 0.50 0.05 0.46 0.00 OK
7 0.06 0.00 0.00 0.00 0.00 OK
8 0.05 0.01 0.00 0.00 0.08 OK
9 0.02 0.00 0.00 0.03 0.04 OK
______________________________________________________________________

COMPOSIÇÃO DE ESFORÇOS:

20
COMPOSIÇÃO DE ESFORÇOS
BARRA g (Kgf) q1 (Kgf) comp.(+) comp. (-)

1 34 -60 48 0
2 36 -42 50 0
3 36 -10 50 0
4 1 63 90 0
5 4 63 95 0
6 5 63 88 0
7 0 47 66 0
8 0 87 122 0
9 0 27 38 0

CARACTERÍSTICAS GEOMETRICAS E DE ESTABILIDADE DAS BARRAS:

CARACTERÍSTICAS GEOMETRICAS E DE ESTABILIDADE DAS BARRAS VERIF


BARRA ESP. ALT. COMP. Imin imin CONT. Lfl l COND.
(cm) (cm) (cm) (cm) (cm) (cm) ESTAB.
1 3,8 7,0 80 32 1,10 0 80 73 OK !!
2 3,8 7,0 130 32 1,10 0 130 119 OK !!
3 3,8 7,0 130 32 1,10 0 130 119 OK !!
4 3,8 5,0 120 23 1,10 0 120 109 OK !!
5 3,8 5,0 120 23 1,10 0 120 109 OK !!
6 3,8 5,0 80 23 1,10 0 80 73 OK !!
7 3,8 5,0 30 23 1,10 0 30 27 OK !!
8 3,8 5,0 80 23 1,10 0 80 73 OK !!
9 3,8 7,0 130 32 1,10 0 130 119 OK !!

TENSÕES AXIAIS:

21
VERIFICAÇÃO DA RESISTÊNCIA A TENSÕES AXIAIS
BARRA TENSÃO ATUANTE TENSÃO ADMISS. VERIFICAÇÃO DA COND.
TRAÇÃO (Kgf/cm2) TRAÇÃO (Kgf/cm2) ESTABILIDADE RESIST.
1 2 80 0,00 OK !!!
2 2 80 0,00 OK !!!
3 2 80 0,00 OK !!!
4 5 80 0,00 OK !!!
5 5 80 0,00 OK !!!
6 5 80 0,00 OK !!!
7 3 80 0,00 OK !!!
8 6 80 0,00 OK !!!
9 1 80 0,00 OK !!!

BARRA FE e1 / e1ef FI C ec Md SIG Md SIG ND

1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00


2 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
7 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
8 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
9 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

VERIFICAÇÃO DOS CONECTORES:

22
Conectores:
VERIFICAÇÃO DAS LIGAÇÕES - TRELIÇA TIPO: TR.01
TIPO 1: 3,6X9,9cm
Conector tipo 1: 4x9
Conector tipo 2: 7x16
TIPO 2: 7,1X15,9cm

1)- CONSIDERAÇÕES DE CÁLCULO

- Valores de resistência do dente do conector em função da Madeira empregada:

FLEXÃO TRAÇ ÃO C OMPRES. C ISALHAM. C OMPRES. MÓDULO DE VALOR DO


GRUPO PARALELA NORMAL ELASTIC . DENTE
(daN/cm²) (daN/cm²) (daN/cm²) (daN/cm²) (daN/cm²) (daN/cm²) (daN/cm²)
1 56 44 41 5,6 13,8 51000 7,7
2 70 54 51 7,0 17,3 64000 9,6
3 88 68 64 8,8 21,6 80000 12,0
4 110 85 80 11,0 27,0 100000 15,0
5 137 106 100 13,8 33,8 125000 18,8
6 172 133 125 17,2 42,2 156000 23,4
Obs.: As tensões apresentadas acima são as admissíveis e para madeira verde;

- Valores relativos ao formato e resistência do conector:

1 - Número de dentes 1,50 dentes/cm²


2 - Peso 1,05 g/cm²
3 - Espessura 1,23 mm
4 - Aço efetivo longitudinalmente 32,70%
5 - Aço efetivo transversalmente 70,20%
6 - Tensão admissível a tração 1.400,00 daN/cm²
3 - Espessura 1,23 mm
7 - Cisalhamento admissível 984,00 daN/cm²
4 - Aço efetivo longitudinalmente 32,70%
8 - Resitência a Ruptura 3.164,00 daN/cm²
5 - Aço efetivo transversalmente 70,20%
6 Donde:
- Tensão admissível a tração 1.400,00 daN/cm²
7 - Cisalhamento admissível 984,00 daN/cm²
8 Resistência
- Resitência a Ruptura
a tração 3.164,00
longitudinal para um par de conectordaN/cm²
(Rtlong ):

Donde: Rtlong =
1,23 x 70,20% x 1.400,00 x 2
10
Rtlong
Resistência a tração 242 para
longitudinal
= daN/cm
um de
parlargura de conector
de conector (Rtlong ): 23

Rtlong = 1,23 x 70,20% x 1.400,00 x 2


Resistência a tração transversal para um par de conector (Rttrans v ):
10
4 - Aço efetivo longitudinalmente 32,70%
5 - Aço efetivo transversalmente 70,20%
6 - Tensão admissível a tração 1.400,00 daN/cm²
7 - Cisalhamento admissível 984,00 daN/cm²
8 - Resitência a Ruptura 3.164,00 daN/cm²

Donde:

Resistência a tração longitudinal para um par de conector (Rtlong ):

Rtlong = 1,23 x 70,20% x 1.400,00 x 2


10
Rtlong = 242 daN/cm de largura de conector

Resistência a tração transversal para um par de conector (Rttrans v ):

Rttrans v = 1,23 x 32,70% x 1.400,00 x 2


10
Rtlong = 113 daN/cm de comprimento de conector

Resistência ao cisalhamento longitudinal para um par de conector (Rc long ):

Rc long = 1,23 x 32,70% x 984,00 x 2


10
Rtlong = 79 daN/cm de comprimento de conector

Resistência ao cisalhamento transversal para um par de conector (Rc trans v ):

Rc trans v = 1,23 x 70,20% x 984,00 x 2


10
Rc trans v = 170 daN/cm de comprimento de conector

- Coeficiente de redução em função da inclinação do telhado.

INCLINAÇÃO DO COEFICIENTE
TELHADO DE REDUÇÃO (N)
N<14º 85%
14º < N < 18,5º 80%
18,5º < N < 22,5º 75%
22,5º < N < 25º 70%
N>25º 65%

I= 35%
θ= 19,2900

24
2)- VERIFICAÇÃO DAS LIGAÇÕES:

2.1)- Nós 1 / 2 / 3 / 4 / 5 / 6 / 7 / 8 / 9 / 10 / 11 / 12 e 13:

Cmínimo = 350 daN


N= 75%
VALOR DENTE = 9,6 daN/cm²

C
N1 =
2  N  VALOR DO DENTE
C
S =
RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO

N1 = 24 DENTES
S= 2,55 cm

Onde Resistência ao Cisalhamento é dado por:

Rlong  Rtransv
R =
Rlong  cos2  + Rtransv  sen2

cos²θ = 78,647
sen²θ = 19,2202
Rθ = 137,438

Sendo :

Rlong=Resistência ao Cisalhamento Longitudinal

Rtransv=Resistência ao Cisalhamento transversal

 = angulo de inclinação da linha de cisalhamento


Serão utilizados nesta ligação,conectores chapa-prego 3,6 X 9,9 cm

Sc = LARG 2 + COMP 2 Sc = 10,53 cm

Sc > S OK!!
 Sc  S
Nc = 27 DENTES
Nc = A  
Nc > N1 OK!!

onde  = 1,5dentes/cm2

l arg comp
Nc =  1,5
2

 Nc  N1

25
2.2)- Emendas - Banzo Inferior

T = 350 daN
Rtlong = 242 daN/cm de largura de conector

T
N2 =
2  VALOR DO DENTE

S
T N2 N2 T
T
S =
RESISTÊNCIA A TRAÇÃO

N2 = 19 DENTES
S= 1,45 cm

Serão utilizados nesta ligação,conectores chapa-prego 3,6 X 9,9 cm

Nc 2 = Ac 2  
L  C 
Ac 2 =   − (L  1,2) Nc 2 = 20 DENTES
 2 
Nc2 > N2 OK!!
SE
Nc 2  N 2  OK!

2.3)- Emendas - Banzo Superior

C= 350 daN

0,75  C
N1 =
2  valor do dente

N1 = 14 DENTES

Serão utilizados nesta ligação,conectores chapa-prego 7,1 X 15,9 cm

Nc1 = Ac1  
L  C 
Ac1 =   − (L  1,2) Nc 1 = 72 DENTES
 2 
Nc1 > N1 OK!!
SE
Nc1  N1  OK!

26
VERIFICAÇÃO DE CONTRAVENTAMENTO:

DETALHE GENÉRICO

Cobertura formada de 8.10m de comprimento por 6.06m de largura e 1,527m de altura. No


dimensionamento da cobertura foi possível dispor as treliças, de 1,527mts de altura espaçadas a cada
1,117m de distância entre si.

Seção transversal dos contraventamentos: 2,5cmx7,0 cm ou 3,8cmx5,0cm;

Máximo esforço de cálculo atuante no banzo comprimido da treliça:

N d = 160 daN;

Madeira C 25, serrada e de segunda categoria;

Classe de umidade 2;

Ação variável do vento: longa duração;

No caso de estruturas de cobertura, na falta de uma análise mais rigorosa, permite-se considerar a
estrutura de contraventamento como composta por um sistema de treliças verticais, dispostas
perpendicularmente aos elementos do sistema principal, e por treliças horizontais dispostas também
perpendicularmente ao mesmo sistema, só que no plano horizontal e no plano de cobertura.

Recomenda-se que a distância máxima entre os elementos horizontais enrijecidos seja de 1,5m e que
os elementos do contraventamento vertical sejam dispostos de modo a se ter um elemento a cada
dois vãos.

Verificação da instabilidade do contraventamento vertical

A força F1d admitida como transversal ao elemento principal e, portanto, atuante no contraventamento
vale:

27
F1d = N d /150

Onde N d é o máximo esforço de cálculo atuante no nó o qual se quer contraventar. Neste caso N d =
160 daN.

Seção transversal do contraventamento e suas características geométricas são:

A = 2,5 x 7 = 17,5 cm2

Ix = 2,5 x 73 / 12 = 71,46 cm4 ix = (71,46/17,5)1/2 = 2,02 cm

Iy = 7 x 2,53 / 12 = 9,11 cm4 iy = (9,11/17,5)1/2 = 0,72 cm

IMPORTANTE:

A SEÇÃO DE 2,5X7,0cm SERÁ UTILIZADA EM TODOS OS PONTOS DA TRAMA (pior situação);

Determinação do índice de esbeltez da peça

λx = lflx / rx = (141² + 230²)1/2 / 2,02 = 133,55 = MAIS CRITICO

λy = lfly / ry = {[(141² + 230²)1/2)/2] / 0,72 = 187,34

Pelo índice de esbeltez, conclui-se que se trata de uma peça esbelta, o ângulo que a diagonal do
contraventamento faz com a horizontal vale:

Θ = arctg 230 / 141 = 59,06º

Logo, a força Normal atuante é:

28
Nd = (Nd / 150) x (1 / cos Θ) = 2,06 daN por tramo

A peça esbelta deve satisfazer a seguinte condição:

[(δNd / fco,d) + (δNd / fco,d)] ≤ 1

Então:

δNd = Nd / A = 2,06 X 2 / 35 daN / cm² = 0,12 daN / cm²

ei = 0

ea = Lo / 300 = {[(141² + 235,3²)1/2)/2] / 300 = 0,45 cm

Fe = (π² x Eco,ef x I) / Lo² = 362,8 daN

d = Ø x (Ngk + (φ1 + φ2) x Nqk) / [Fe – Ngk + (φ1 + φ2) x Nqk)

d = (0,8 x 8,45) / (362,8 – 8,45) = 0,019

ec = (eig + ea)x(ed – 1) = (0 + 0,40)x(e0,019 - 1) = 0,01 cm

Md = Nd x eif x [Fe / (Fe – Nd)] =

Md = 2,06 x (0+0,4+0,01) x [362,8/(362,8- 2,06] = 0,85 daN.cm

δMd = x * (Md / Iy) = 1,25 x (0,85/9,11) = 0,12 daN / cm²

Determinação da resistência de cálculo à compressão paralela às fibras:

fc0,d = kmod x ( fco,k / δw ) = 0,45 x (400/1,4) = 128,57 daN / cm²

Verificação:

[(δNd / fco,d) + (δMd / fco,d)] ≤ 1 = (0,12/120) + (0,12/128,57) = 0,002 ≤ 1 OK!!!

Conclui-se que a resistência da peça é muito maior que a ação atuante, e deve-se considerar que o
comprimento de flambagem (λ≤140) está abaixo do limite permitido para peça comprimida (λ=140);

1. ]
2. TERMO DE GARANTIA

29
OBJETO: GARANTIA EM ESTRUTURA DE COBERTURA PRÉ-FABRICADA NO SISTEMA PRÉ-
FABRICADO EM MADEIRAS REFLORESTADAS DE PINUS E EUCALIPTO COM TRATAMENTO EM
USINAS DE AUTO-CLAVE COM PRODUTO PRESEVATIVO C.C.A.

GARANTIA TÉCNICA / DE MATERIAL / DE TRATAMENTO;

1. O GRUPO ECOTETO&MADEIRAS, assegura ao cliente acima identificado uma garantia de 15


anos sobre o objeto acima descrito, contada a partir da data de emissão desse certificado.

2 – Essa garantia cobre os defeitos de funcionamento das peças e componentes do tramo de


cobertura descritos nas condições normais de uso – de acordo com a sua correta montagem
e instruções contidas no memorial de cálculo e projeto executivo, que acompanha os mesmos,
e que são fornecidos pelos fabricantes.

Estruturas de Madeira Industrializada e Moduladas de modo a formar as estruturas de


cobertura, conforme tipologia exigida.

MADEIRAS: Madeiras de reflorestamento Mista Pinus Taeda / Elioti e Eucalipto


Saligna/Grandis;

Todas as espécies, tratadas a vácuo pressão em usina de autoclave com produto CCA, com
taxa de retenção de 4,0 kg de I.A. (Ingredientes Ativos)/m³ de Madeira tratável, nível este
suficiente, citado e aconselhado pela norma regulamentadora da ABNT 7190-97 (em
revisão/2008) – Projetos de Estruturas de Madeira.

Estrutura de Madeira calculada obedecendo as Normas da ABNT NBR-7190-97 e Estruturada


com e Chapas de dentes estampados fixados através de processo industrial por prensagem
em rolos, dimensionadas de maneira responsável e segura.

A ECO-TETO ESTRUTURAS, garante o produto por 15 anos respeitando as Normas Brasileiras.

Toda a Madeira utilizada provém de cultivos de Pinus, renováveis e Manejados de forma


sustentável. Utilizando-a estaremos contribuindo com a preservação das florestas Nativas do
Brasil.

CONECTORES METÁLICOS:

Material: Produzido, em chapa de aço carbono que atende à norma NBR 7008 Grau ZC, com
suas respectivas características físicas, mecânicas e tolerâncias dimensionais, e de acordo com
a especificação internacional, para resistência de esforços de embutimento e dobra sem risco
de início não visual de cisalhamento dos dentes durante o processo de produção dos
Conectores metálicos;

Proteção Anti-Corrosiva: A chapa de aço (CSN) é zincada(¹) por imersão a quente, com
Revestimento “C” o que significa 315 g/m² em ensaio individual e 335 gr/m² em ensaio médio
triplo (Massa de zinco depositada em ambas as faces, expressa em g/m², sendo considerado

30
no cálculo apenas a área de uma face). Com camada de espessura de 47 µm (Um peso de
revestimento 100 g/m² nas duas faces corresponde a uma espessura de camada de 7,1
µm/face).

Fabricação: As peças são fabricadas por processo de estamparia;

TRATAMENTO:

Madeira tratada em Usinas de preservação de Madeiras à vácuo pressão garantindo assim a


perfeita penetração do produto, seguindo as Normas Nacionais para a utilização em
Estruturas de cobertura.

Essa garantia ficará automaticamente cancelada se as estruturas vierem a sofrer reparos por
pessoas não autorizadas, receber maus tratos ou sofrer danos decorrentes de acidentes e
sobrecarga acima do especificado, ou qualquer ocorrência imprevisível, decorrentes de má
utilização por parte do usuário.

É recomendado que, para maior vida útil do sistema, em área de salinidade alta, como regiões
litorâneas, a manutenção periódica dos conectores seja feita a cada 05 anos, prolongando
assim a vida útil do tramo e reafirmando a garantia dada pela ECOTETO de 15 anos, através
de aplicação de tinta automotiva ou resinas epóxi sobre os conectores metálicos.

Salientamos ainda que todo o fornecimento de material está acrescido de:

• Projeto executivo e orientativo de montagem dentro das normas nacionais vigentes


(em especial a NBR 7190 da qual fazemos parte da comissão);
• Orientação de montagem - in-loco ou Montagem executada pela própria ECOTETO
garantindo o Material e EXECUÇÃO;
• A.R.T. DE PROJETO;
• GARANTIA DE FORNECIMENTO, DE MATERIAL, TÉCNICA, DE TRATAMENTO E
ESTRUTURAL;

Estaremos à disposição para quaisquer dúvidas ou sugestões,

Atenciosamente,

31

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