Geografia PDF
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CARTOGRAFIA
LITOSFERA
CLIMAS DA TERRA
TIPOS CLIMÁTICOS
PROBLEMAS AMBIENTAIS
CONFERÊNCIAS AMBIENTAIS
INDÚSTRIA
DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL
Historicamente, o desenvolvimento industrial passou por diferentes
estágios:
FATORES LOCACIONAIS
As primeiras indústrias foram instaladas em locais que simplificassem e
otimizassem as condições de produção, geralmente próximo a matéria-prima
(ferro), as fontes de energia (carvão), grandes mercados consumidores ou vias
de escoamento (rios).
Com a expansão do sistema capitalista industrial e financeiro, muitos
países emergentes começaram a oferecer vantagens ficais e espaciais para
atrair investimentos e unidades fabris de grandes empresas. Tais vantagens são:
• Doação de terreno;
• Isenção de impostos e de tarifas;
• Ausência de fiscalização sanitária-ambiental e trabalhistas;
• Mão-de-obra barata;
• Disponibilidade de matéria-prima;
• Expressivo mercado consumidor;
• Desenvolvimento de infraestrutura nas áreas de telecomunicação,
transporte e energia;
• Presença de universidade;
TIPOS DE INDUSTRIAS
As indústrias podem ser classificadas de inúmeras maneiras, levando-se
em conta diferentes critérios, tais como a tecnologia empregada (indústria de
ponta e dinâmica e tradicional) ou o foco da produção (bens de produção, bens
intermediários e bens de consumo).
• Indústrias de ponta trabalham com alta tecnologia e mão-de-obra
qualificada, também denominada de indústria dinâmica.
• Indústria tradicional utilizam pouca tecnologia e a mão-de-obra não
possui muita qualificação e, portanto, em geral, possuem remunerações baixas.
• Indústria de Bens de Produção ou de Base ou Pesada são aquelas
que transforma e processam matéria-prima para outras indústrias ou ainda
produzem maquinário pesado. São exemplos de indústrias de base as
siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímica.
• Indústria de Bens Intermediários fornecem máquinas, equipamentos e
peças para as indústrias de bens de consumo, como as indústrias mecânicas,
naval e de autopeças.
• Industrias de bens de consumo transformam a matéria-prima em bens
e mercadorias voltadas para o consumidor final. Podem ser classificadas ainda
como duráveis (automóveis e eletrônicos), semiduráveis (vestimenta, calçados
e acessórios) não duráveis (alimentos e bebidas).
REDE DE INFORMAÇÕES
Com o avanço do meio técnico – científico – informacional e a expansão
mundial do capitalismo financeiro, a rede de telecomunicações ganha grande
importância, uma vez que possibilita a integração nacional e a interligação
mundial.
No Brasil, as redes informacionais mostram-se assimétricas na
distribuição do território nacional, cujos estados mais industrializados e
urbanizados possuem os principais eixos de difusão e comunicação do país.
A partir da década de 1990, houve a privatização e o crescimento do setor
de telefonia e, também, o desenvolvimento da internet, a partir da disseminação
e venda de computadores e notebooks. Em 2013, o índice de domicílios
conectados à internet era de aproximadamente 43%.
MODELOS AGRÍCOLAS
DINÂMICA POPULACIONAL
Dinâmica populacional é o estudo da variação na quantidade dos
indivíduos de determinada população, podendo ser classificada segundo sua
religião, nacionalidade, local de moradia (urbana e rural), atividade econômica
(ativa ou inativa), e os seus respectivos comportamentos são objeto dos
denominados "indicadores sociais.
No passado, a dinâmica populacional foi muito associada às ideias como
de Thomas Malthus relacionados à problemática, que procuravam alertar sobre
o crescimento desordenado da população e a inevitável escassez de alimentos
e recursos que tal crescimento traria. Com a Revolução Industrial os estudos de
Malthus caíram por terra. Hoje, a discussão está focada na "implosão
populacional", pois em vários pontos do planeta assistimos a quedas de taxas
de fecundidade, especialmente na Europa ocidental e Japão.
A população mundial tem apresentado crescimento a cada ano,
apresentando atualmente cerca de 6,9 bilhões de habitantes. No entanto, o ritmo
de crescimento populacional vem sofrendo redução. Essa nova dinâmica ocorre
devido aos avanços tecnológicos na medicina, educação e saneamento básico.
O continente asiático abriga mais da metade da população mundial (China
e Índia são os países mais populosos do mundo). A população europeia, que já
representou mais de 21% da população total da Terra, responde, atualmente,
por 10,9%. A África, por sua vez, possui a maior taxa de crescimento
populacional: 2,3% ao ano, atualmente, abriga 14,9% da população global, e,
conforme estimativas da ONU, 21,3% dos habitantes da Terra estarão residindo
no continente africano até 2050.
Portanto, as análises demográficas indicam que o crescimento
populacional é maior nos países pobres, enquanto que nos países
desenvolvidos, apresentam baixas médias de crescimento no número da
população.
No Brasil, a melhora geral na qualidade de vida da população,
contribuindo para seu aumento, resultante das melhorias médico-sanitárias e
também dos movimentos migratórios ocorridos nos anos 60 e 70 da população
rural em direção às cidades.
Há também uma diminuição na taxa de fecundidade dos brasileiros, muito
devido à participação efetiva da mulher no mercado de trabalho. Tal situação
refletiu na mudança da pirâmide etária brasileira, onde se reduz
consideravelmente o número de jovens, aumentando por outro lado o número de
idosos, o que acarretará um problema em relação à previdência brasileira.
O IDH consiste numa escala de 0,000 até 1,0 e quanto mais próximo do
nº 1, mais desenvolvida é a nação. Por outro lado, quanto mais perto do 0, mais
subdesenvolvido é o país.
O Brasil, em 2014, possuía o índice de 0,744, colocando o País na
colocação 79º dentre os 187 países incluídos na pesquisa. Esse número é
considerado de médio desenvolvimento humano, pois demonstra avanços
socioeconômicos.
ESPAÇO URBANO
GLOBALIZAÇÃO