RELATÓRIO
RELATÓRIO
RELATÓRIO
Goianésia, GO
2016
1
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 10
CAPÍTULO I 12
1. REFERENCIAL TEÓRICO 12
1.1. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 12
1.2. CONSTRU-BUSINESS 14
1.3. CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL 18
1.3.1. Construções verdes ou sustentáveis 19
CAPÍTULO II 22
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA 22
2.1. POPULAÇÃO E AMOSTRAGEM 23
2.2. COLETA DE DADOS 23
2.3. FORMA VIÀVEL DE GERENCIAR OS PROJETOS 23
CAPÍTULO III 22
3. ANALISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS 25
3.1. PRODUTOS E SERVIÇOS PARA CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS
25
3.2. CENÁRIO DA CONSTRUÇÃO CIVIL E CONCEITO DE CONSTRUÇÃO
SUSTENTÁVEL 28
4. CONCLUSÕES 32
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 33
6. APÊNDICE 35
2
1. INTRODUÇÃO
3
cobre metálico é depositado na superfície do zinco. Em termos atômicos, quando a
reação acontece, os elétrons são transferidos do Zn para os íons de Cu 2+ através da
solução.
Estes elétrons reduzem os íons de Cu2+ a átomos de Cu, que aderem à superfície
do zinco ou forma um precipitado no fundo do frasco. O pedaço de Zn desaparece
progressivamente enquanto seus átomos doam elétrons e formam íons de Zn 2+ que
migram para a solução.
Daniel notou que poderia rearranjar a reação para realizar trabalho separando as
semi-reações de oxidação e de redução em compartimentos distintos (observação
interessante: o elétron ainda não havia sido descoberto). Ver figura 1.
Figura 2: Elétrons deixam uma célula galvânica no anodo (-), atravessam o circuito
externo conforme indicado pelo voltímetro e entram no catodo (+). A fonte de elétrons
é a oxidação no anodo, no caso acima, do Zn(s), que passam pelo circuito externo e
causam redução no catodo, no caso acima, do Cu 2+(aq). O circuito é completado na
célula pela migração dos íons através da ponte salina.
1.1.1. Reações
5
As células galvânicas podem apresentar variações na sua construção, mas
basicamente geram energia de uma reação de oxidação-redução.
1.2. Corrosão
6
Fe2+ + 2OH- → Fe(OH)2
Em meio com baixo teor de oxigênio, o hidróxido ferroso sofre a seguinte
transformação:
Outro exemplo desse tipo de corrosão ocorre quando se colocam dois metais
diferentes ligados na presença de um eletrólito. Na figura 4, tem-se o exemplo de
uma pilha galvânica, onde a área anódica (Fe) sofre o
desgaste. O eletrólito é uma solução condutora ou
condutor iônico que envolve simultaneamente as áreas
anódicas e catódicas (MERÇON; GUIMARÃES;.MAINIER,
2004).
Indicadores de Corrosão
7
1 - Indicador de Corrosão do Ferro (Aço)
A corrosão do ferro segundo a equação: Fe → Fe2+ + 2e ,demanda certo
tempo para se tornar perceptível. O ânion [ Fe(CN) 6 ]3- (ferricianeto) é reagente
sensível ao cátion Fe2+ , permitindo rapidamente sua percepção e em consequência
a corrosão do ferro pela formação de cor azul intensa
2. OBJETIVOS
3. MATERIAIS E REAGENTES
• Béquers de 250 ml
• 1 Béquers de 600 ml
• 1 proveta de 100 ml
• Balões de 100 ml
• Bastões de vidro
• Espátulas
• Funil de vidro
• Tubo em U (pedaço de mangueira para a ponte salina)
• Pinças
• Multímetro com cabos ponta “jacaré”
• Algodão
• “Bombril”
• Papel toalha
• Eletrodos de ferro (prego) níquel (moeda), cobre (fio/plaqueta), zinco
(plaqueta), Alumínio (fio/plaqueta) e eletrodo inerte (grafite de pilha).
• Sulfato de cobre (CuSO4·5H2O)
• Sulfato de níquel (NiSO4·6H2O)
• Sulfato de zinco (ZnSO4·7H2O)
• Sulfato de ferro (FeSO4·7H2O)
• Cloreto de alumínio (AlCl3)
• Cloreto de sódio (NaCl) para ponte salina.
3.2. Corrosão
3.2.1. Experimento N° 1
3.2.2. Experimento N° 2
1 chapa de ferro;
Solução de ferricianeto de potássio 0,1 mol/L;
Solução de cloreto de sódio 0,1 mol/L;
Solução de fenolftaleína 1%.
3.2.3. Experimento N° 3
1 bequer de 50 mL.
Lâmina de zinco
Solução de H2SO4 0,2 mol/L
Lâmina de cobre (ou pedaços de fio de cobre).
3.2.4. Experimento N° 4
3.2.5. Experimento N° 5
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
4.2. Corrosão:
12
esponja de aço. Em seguida curvou-se essa proveta em um béquer contendo água,
deixando o ar penetrar por aproximadamente 10 cm. Marcou-se ao final o nível da
água na proveta, datando a mesma para observação posterior do conjunto após
uma semana, conforme pode ser observado na figura 7.
No experimento Nº2 uma das superfícies de uma chapa de ferro foi limpa,
colocando sobre a mesma duas à três gotas de solução de cloreto de sódio,
uma gota de fenolftaleína e duas gotas de solução de ferricianeto de potássio.
Após aguardar entre 5 à 10 minutos observou-se as colorações que se
formaram na região central e na região periférica da película líquida. Obervar
imagem 8.
COLOCAR IMAGEM 8.
QUESTIONÁRIO
13
1) Qual o fator que provoca a corrosão do ferro?
2) O que indicam as colorações observadas?
QUESTIONÁRIO
1) Qual dos metais, Fe ou Cu, sofre corrosão?
2) escrever as semi-reações que ocorrem nas regiões anódica e catódica
da pilha formada?
14
3) qual a razão das colorações observadas nas regiões anódicas e
catódicas?
QUESTIONÁRIO
1) Qual dos metais (Fe ou Zn) sofre corrosão (oxidação)?
2) Escrever as semi-reações que ocorrem nas regiões anódicas e catódica da
pilha de corrosão formada.
3) Em que consiste a proteção catódica?
Tubo 4: Este tubo não foi adicionado por não conter no momento óleo de soja no
laboratório.
QUESTIONÁRIO
1) Quais dos tubos apresentaram maior grau de corrosão do prego de ferro? O que
aconteceu com os metais do mesmo conjunto?
2) Quais dos tubos apresentaram menor grau de corrosão do prego de ferro? O que
aconteceu com os metais do mesmo conjunto?
16
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A placa de zinco era bastante espessa, logo não foi possível notar sua
diminuição, mas houve seu desgaste causado pelo deslocamento de seus átomos
da placa para a solução depositando na placa seus elétrons que fluíram pelo foi
condutor para o eletrodo de cobre. O zinco da placa saiu da sua forma Zn 0 para Zn+2
na solução, o que levou a um aumento de íons de zinco na solução de sulfato de
zinco, pois o zinco apresenta maior potencial de oxidação.
O controle das cargas para que a pilha funcionasse foi mantido através da ponte
salina, que possibilitou a passagem gradual dos íons e impediu o contato direto
entre as soluções de sulfato de zinco e sulfato de cobre: os íons sulfato, SO 4-2,
fluíram por intermédio da ponte salina da solução de sulfato de cobre (onde estava
em maior concentração devido à migração dos íons de cobre da solução para a
placa) para a solução de sulfato de zinco (onde havia déficit de íons sulfato, pois os
íons de zinco presentes na placa migravam para a solução), mantendo assim a
neutralidade elétrica das soluções.
No interior da ponte salina havia o cloreto de potássio e esta estava fechada nas
extremidades com maços de algodão. O KCl é um eletrólito forte e o mais indicado
para ponte salina, pois seus íons apresentam tamanhos similares. Esse fator facilita
17
sua mobilidade na ponte salina: os íons potássio (k +) se moveram para o lado
correspondente da solução de sulfato de cobre, porque havia nesta solução maiores
concentrações de íons sulfato; os íons cloreto (Cl -) se deslocaram para a solução de
sulfato de zinco, onde havia maior concentração de íons de zinco. Deste modo, a
ponte salina fechou o sistema mantendo o fluxo de íons e o fio condutor mantendo a
migração dos elétrons.
5.2. Corrosão
5.2.1. Experimento Nº 1: Corrosão do ferro na atmosfera:
Após uma semana, o a palha de aço Fe(s) que foi embebedada em água
enferrujou-se, características das reações:
Fe(s) + H2O(l) + 1/2O2(g) -> Fe(OH)2(aq)
Fe(OH)2(aq) + H2O(l) +3/2O2(g) -> Fe(OH)3(aq) + H2O(l)
Fe(OH)3(aq) -> H2O(l) + Fe2O3(s)
As quais produziram a ferrugem: Fe2O3(s) de coloração alaranjada e textura
áspera.
O O2 necessário para a reação é retirado da coluna de ar, que ao final do
experimento tinha 10,85ml, ou seja, foi consumido 16,54% da coluna, e como sabe-
se que o ar atmosférico possui cerca de 20% de oxigênio, pode-se dizer que todo
este foi usado na reação, explicando a alteração de volume.
18
Em uma solução contendo NaCl, água deionizada, fenolftaleína e ferricianeto de
potássio, ligou-se um bastão de ferro e um de cobre através de um fio condutor,
observando coloração rósea em torno do bastão de cobre e resíduo azul em torno
do bastão de ferro.
A adição do ferrocianeto de potássio foi necessária para que a corrosão do ferro
acontecesse mais rapidamente, caracterizando a região anódica, gerando
Fe4[Fe(CN)6]3, conhecido como azul de prússia . À medida que a reação ocorre na região
catódica, é observado o surgimento de coloração rósea em torno do bastão de
cobre, explicada pela formação de íons hidroxila (redução da água) indicada pela
fenolftaleína.
20
Tubo 8: Após o período de uma semana verificou-se que o ferro sofreu
oxidação por ser agente redutor através da seguinte equação:
Fe(s) -> Fe2+ (aq) + 2 e-
21
6. CONCLUSÕES
22
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SKOOG, Douglas A.; WEST, Donald M.; HOLLER, James F.; STANLEY R. Crouch.
Fundamentos de Química Analítica. 8ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006,
999p.
http://www.reocities.com/ResearchTriangle/4480/academic/academic-
files/daniellcell.html Acessado em 26/05/2016 às 15:00
23