Aula 3 MS
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Modelação e Simulação
Prof. MSc. Serafina Neto
[email protected]
2021/2022
Casos práticos de modelagem e simulação
(4)
(5)
Modelagem –Reactor de Batelada (continuação)
Sendo:
(08)
Modelagem –Reactor de Batelada (continuação)
substituindo a equação (08) da vazão molar de entrada de B (F) e a
equação (05) da variação de volume (dV/dt), na equação (07) e
rearranjando-a, encontrou-se a equação diferencial que descreve a
taxa da variação da concentração do reagenten B com o tempo
apresentada a seguir:
(09)
Mas no estudo de caso é afirmado que a reação é conduzida adiabaticamente (Q = 0), não existe trabalho
(W = 0) e a variação dos calores específicos é igual à zero, pois CpB = CpA, portanto, ∆C= 0. Rearranjando e
substituindo essas condições na equação (21), tem-se:
• (22)
• Sendo:
• (23)
• Substituindo o somatório dos calores específicos (23) e as condições adicionais na equação (22), obtêm-se
uma equação de temperatura em função da conversão:
• T= 330+ 43,3X (24)
• Sabe-se que a constante cinética e de equilíbrio são dependentes da temperatura, portanto, é necessário
utilizar as equações de Arrhenius (25) e Vant’Hoff (26) respectivamente, para avaliar como essas
constantes variam com a
• temperatura.
• (25)
•
• (26)
• Substituindo as condições adicionais na equação (25) e
(26), tem-se as equações das constantes cinética e de
equilíbrio, respectivamente:
• (27)
(28)
A concentração no tempo t = 0 é CA0= 9,3 kmol/m³ e
CB0 é igual à zero.
É necessário a utilização do balanço de energia e da
equação de Arrhenius B0 nesse estudo de caso, devido
não ter sido fornecido o valor da constante cinética (k),
diferente das outros estudos de caso para o reator BR.
Simulação