Relatório Gestão Financeira

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO

Belo Horizonte / MG

2ºsemestre / 2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO: Projeto Aplicado

Belo Horizonte / MG

2ºsemestre / 2014
Sumário
1.1-DESCRIÇÃO DO PROBLEMA:...................................................................................4
1.2 JUSTIFICATIVA.............................................................................................................6
2. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................6
2.1 PLANEJAMENTO:.........................................................................................................6
2.1.1 Resultados...................................................................................................................7
2.2 IDEAÇÃO.......................................................................................................................8
2.2.1. Lista de Ideias............................................................................................................8
2.2.2. Lista das Principais Ideias........................................................................................9
2.3 PROTOTIPAGEM.........................................................................................................9
2.3.1 Descrição dos Materiais Utilizados......................................................................9
2.3.2. Detalhamento da Proposta.....................................................................................10
3. CONCLUSÃO...................................................................................................................11
3.1. AVALIAÇÃO DA SOLUÇÃO......................................................................................12
3.2. EVENTUAIS RISCOS DA SOLUÇÃO PROPOSTA...............................................13
3.3. DIFERENCIAL DA SOLUÇÃO PROPOSTA...........................................................13
3.4. PERSPECTIVAS FUTURAS.......................................................................................13
Título: como as organizações do Barreiro podem contribuir para o desenvolvimento
local da Região.

Tema: Instituições de Ensino Superior na Região do Barreiro

1. INTRODUÇÃO:
Este projeto foi construído de acordo com os moldes do sistema Desing Thinking, com
objetivo de estudar e averiguar como as organizações do Barreiro podem contribuir para o
desenvolvimento local da região. A Região A Região do Barreiro é considerada uma das mais
promissoras em Belo Horizonte, devido a sua proximidade com industrias que aquecem o
mercado mineiro e brasileiro, tais como Belgo, Vallourec e Acerlor Mittal. Tais incentivos
impulsionaram o vislumbre do local para a instalação de centro universitário na região.

1.1-DESCRIÇÃO DO PROBLEMA:

Diante desse cenário, será pertinente pesquisar a fim de responder a seguinte pergunta: “como
as instituições de ensino superior contribuem para o desenvolvimento da região do
Barreiro”?
Para sua realização fizemos inicialmente uma pesquisa de campo, com entrevista
semiestruturada dentro da instituição de Ensino UNA, unidade Barreiro, analisamos as
respostas e à partir de tais respostas, chegamos à um denominador comum que seria nosso
carro chefe para a execução do projeto. Após observarmos a necessidade da criação de um
banco de empregos, partirmos para a execução do projeto, onde compramos os materiais e
construímos a maquete para apresentação do trabalho e finalizamos o projeto, apresentando o
trabalho e os relatórios para análise e aprovação dos professores.
O uso do design para o desenvolvimento de soluções tem sido estudado há mais de
trinta anos por diversas escolas de pensamento, como arquitetura, ciências e artes. No entanto,
nos últimos anos a sua aplicação se estendeu para uma direção inusitada, os negócios. A
origem dessa nova aplicação do design está associada à consultoria IDEO, empresa norte-
americana que desenvolve inovações com base no pensamento de um designer. Daí a
denominação do conceito: Design Thinking.
Afinal, o que é Design Thinking? Para Roger Martin, professor na Rotman School of
Management e estudioso sobre o tema, “Design Thinking é dar forma a um contexto em vez

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de tomá-lo como ele é” (BROW, 2009). Ou seja, o conceito lida principalmente com o que
ainda não existe. Os modelos tradicionais de inovação também buscam minimizar riscos
daquilo que não existe, assim como garantir que a organização se mova rapidamente em um
cenário complexo e altamente sujeito a mudanças de padrões de vida e hábitos de consumo.
No entanto, Tim Brown, fundador da IDEO, deixa bem clara a diferença: Design Thinking é
um negócio baseado na prototipagem, uma vez que você não desiste de uma ideia promissora,
você a constrói.
De acordo com BROW (2009), “o Design Thinking pode identificar um aspecto de
comportamento humano, e depois convertê-lo em benefícios para o consumidor, além de
adicionar valor ao negócio”. Nos últimos vinte anos, o Brasil assistiu a um notável processo
de crescimento de seu ensino superior.
No começo dos anos noventa do século passado, somavam-se 1.540.080 estudantes
matriculados no ensino superior no Brasil. Esse número saltou para 2.694.245 de estudantes
em 2000 e para 6.379.299 em 2011.
Desde logo, cabe apontar um paradoxo. O crescimento evidente e notável do ensino
superior brasileiro, em termos absolutos revela-se insuficiente quando confrontado, em termos
relativos, à dimensão e às expectativas da população brasileira. Em que pese o enorme
aumento do investimento público e privado nesse nível de ensino, mesmo que saibamos que
não há investimentos em novas instituições de ensino públicas. Tem havido uma redução do
ritmo de crescimento da matrícula e a permanência de desafios e problemas. Ainda que o
PROUNI E O FIES, sejam fatores motivacionais para ingresso nas instituições de ensino
superior.
A persistência de enormes desigualdades sociais no tocante ao acesso e à permanência
no nível de ensino superior segue um desafio a ser enfrentado. A taxa líquida de matrícula no
ensino superior no Brasil de apenas 14,9% da faixa etária de jovens entre 18 a 24 anos e a
bruta de 28,12% revela uma situação crítica mesmo para os padrões da América Latina
(IBGE/PNAD, 2009; IESALC/UNESCO, 2007). Essa é a realidade mesmo depois do intenso
crescimento da matrícula ocorrido nos últimos quinze anos. Os grandes e recorrentes desafios
são o da expansão da matrícula com democratização do acesso e da diferenciação da oferta de
modo a garantir o atendimento das demandas da economia e da sociedade, a excelência da
formação oferecida e uma equação adequada de financiamento da expansão.
A Região do Barreiro é considerada uma das mais promissoras em Belo Horizonte,
devido a sua proximidade com industrias que aquecem o mercado mineiro e brasileiro, tais

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como Belgo, Vallourec e Acerlor Mittal. Tais incentivos impulsionaram o vislumbre do local
para a instalação de centro universitário na região.
Diante desse cenário, será pertinente pesquisar a fim de responder a seguinte pergunta:
“como as instituições de ensino superior contribuem para o desenvolvimento da região
do Barreiro”?
Para sua realização fizemos inicialmente uma pesquisa de campo , com entrevista semi-
estruturada dentro da instituição de Ensino UMA, unidade Barreiro, analisamos as respostas e
à partir de tais respostas, chegamos à um denominador comum que seria nosso carro chefe
para a execução do projeto. Após observarmos a necessidade da criação de um banco de
empregos, partirmos para a execução do projeto, onde compramos os materiais e construímos
a maquete para apresentação do trabalho e finalizamos o projeto, apresentando o trabalho e os
relatórios para análise e aprovação dos professores.

1.2 JUSTIFICATIVA

Com os dados inerentes que relatam o crescimento de instituições de ensino no Brasil, a


observância no entorno da Região do Barreiro em Belo Horizonte, aponta para tal crescimento
nesta região também. Com instituições de renome como PUC, PITÁGORAS, UNA E
NOVOS HORIZONTES, a região vem oferecendo cada vez mais cursos superiores a seus
moradores e cada dia mais atrai estudantes de outras regiões que encontram aqui melhores
opções de curso e infraestrutura mais adequada ao que pretendem.
Diante do que foi exposto, o grupo em questão, que também utilizam os benefícios de
uma instituição de ensino superior na região do Barreiro, se preocupou em avaliar como as
instituições contribuem para o desenvolvimento da região.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 PLANEJAMENTO:

O trabalho realizou-se por meio de pesquisa de campo, e entrevista aplicada na


Instituição de Ensino Superior UNA do Barreiro.

Foram destinados para a pesquisa alguns componentes do grupo, que foram


dirigidos para a coordenação do Curso de Gestão Financeira e agendou uma reunião

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com o diretor e responsável pelo setor para que o mesmo possa responder ao
questionário.

O questionário foi elaborado pelos autores do trabalho e possui 7 perguntas


abertas , que foram norteadoras para o desenvolvimento do mesmo. As respostas
foram analisadas de forma a se chegar a um contexto final e se tentar responder à
pergunta problema do trabalho.

2.1.1 Resultados

O presente tópico mostrará as conclusões adquiridas pelo grupo, após a verificação das
respostas que o núcleo assistencial da Instituição de Ensino UNA, respondeu prontamente,
atendendo as necessidades dos acadêmicos.
Ao serem questionados sobre o que atraiu a instituição para o Barreiro, obteve-se a
resposta de que “essa é uma região promissora, rica em recursos com uma população que
representa o 1o colégio eleitoral do município de Belo Horizonte, Sendo uma região que atua
em todas as áreas, serviço, indústria e comércio”.
Isto denota a visão de empreendimento, que a instituição teve, reconhecendo no
Barreiro um polo promissor para captação de novos alunos.
A segunda pergunta foi destinada ao desenvolvimento sustentável, em como a
instituição contribui para isso, e a resposta foi a seguinte: “contribui com uma educação de
ensino superior com qualidade. Além de proporcionar vários cursos ou atividades de extensão
com a comunidade entre eles: {Esquenta Enem, Viver Ciência, parceria com a comunidade
VIVA – ONG da Vallourec}”.
A terceira pergunta indagou-se quais preferências de cursos na instituição e se a
mesma percebe o seu papel na qualificação do público alvo. Obtivemos a seguinte resposta:
“Não há preferência de cursos. Busca-se em oferecer um portifólio de cursos para atender a
demanda da população nas áreas: Engenharia, Saúde, Tecnologia e Ciências Humanas. O
papel da instituição é transformar o país pela educação (que é nossa missão). Assim, perante a
comunidade buscamos cumprir esse papel”.
A quarta pergunta, procurou saber a duração dos cursos e a resposta foi a seguinte:
“Varia de acordo com a titulação: Tecnólogos de 2 a 3 anos e bacharelado de 4 a 5 anos”.

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A quinta pergunta, foi tentando sanar nossos anseios quanto à pergunta de nosso
trabalho e foi elaborada da seguinte forma: como estes cursos contribuem para a região.
Obtivemos a seguinte resposta: “contribui para o desenvolvimento local, com a mão de obra
mais qualificada e com maiores chances no mercado de trabalho”.
A sexta pergunta foi como a instituição procura facilitar o acesso de alunos de baixa
renda no ensino superior. Nossa resposta obtida foi: “Atendimento dos critérios do MEC, para
oferecer cursos com financiamentos do governo federal (FIES e PROUNI)”.
A última pergunta foi tentando vislumbrar quais projetos que a instituição apoia para
benefício da população local. E a resposta foi: “Viver Ciências, Esquenta Enem,Viva a Praça”.
Com estas respostas, observa-se que o Barreiro tem potencial para abrigar novos
cursos, é uma região onde se concentra uma população volumosa e que está apta a receber
benefícios advindos de indústrias, comércios, e instituições de ensino superior. Esse patamar,
nos deixa confortáveis em afirmar que uma parceria com as indústrias e empresa do entorno,
só engrandeceria o quadro de pretensões de investimentos no local.
Após a análise do questionário o grupo se reuniu e entusiasticamente começou a
construção da maquete do projeto, afim de não deixar escapar nem um só detalhe para que a
expressão visual chegue a transmitir o real recado que o grupo captou.

2.2 IDEAÇÃO

2.2.1. Lista de Ideias

1. Aumento de cotas a estudantes carentes


2. Incentivo as artes cênicas
3. Readequação de mensalidades a inadimplentes
4. Convênio com indústrias no entorno para inserção de novos trabalhadores qualificados
no mercado
5. Intercâmbio entre instituições
6. Criação de um centro de empreendedorismo dentro da instituição
7. Criação de banco de empregos na instituição a fim de inserir o máximo de acadêmicos
possível no mercado de trabalho
8. Criação de um centro de ginástica laboral para estudantes que vão direto do serviço
para a faculdade

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9. Convênio com a loja LEITURA do Via Shopping para estudantes comprarem material
didático a menor preço
10. Criação de um centro de apoio para a população carente usufruir de benefícios e
assessoria que a Instituição possa oferecer

2.2.2. Lista das Principais Ideias

 Convênio com indústrias no entorno para inserção de novos trabalhadores qualificados


no mercado
 Intercâmbio entre instituições
 Criação de banco de empregos e estágios na instituição a fim de inserir o máximo de
acadêmicos possível no mercado de trabalho.
Tais ideias vêm de encontro ao problema levantado anteriormente, que é como as
organizações de ensino superior contribuem para o desenvolvimento da região. Fazendo-se
convênios com as indústrias do entorno, pode-se disseminar melhor o nome da instituição,
assim como a indústria pode ter acesso a novos profissionais que estarão aptos a se inserirem
no mercado com mão de obra qualificada e com suporte da instituição.
Outra opção bem convidativa seria a criação de intercâmbios entre instituições, o que
proporcionaria uma troca de experiências enriquecedora para os acadêmicos que poderiam
aplicar tais experiências em suas vidas profissionais no futuro.
Com a criação de banco de empregos e estágios na instituição todo aluno terá condições
de se inserir em uma organização conveniada e com isso alavancar sua carreira profissional.
Esta medida também proporcionaria uma boa contribuição para a região onde está localizada
a instituição de ensino superior.

2.3 PROTOTIPAGEM

2.3.1 Descrição dos Materiais Utilizados

Nosso projeto será construído em maquete diferenciada das convencionais, e segue


abaixo o material utilizado:

Material:

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1 madeirite de 1x0,70m 9mm
2m de tecido oxford branco
2 placas de isopor 20mm.
1 placa de isopor 10mm
20 potes pequenos de tinta guache
2 pincéis
18 bonecos de plástico em miniatura.
2 antenas de enfeite.
1 pacote de musgo
2 buchas vegetais
arame
fita crepe

Processo de construção:
Utilizamos a madeira como base por ser um material mais resistente. Imprimimos o
layout da base no tecido oxford em sublimação e grampeamos na madeira. Para construção
das empresas utilizamos isopor, tinta guache e cola quente. Nas árvores foi utilizado arame,
bucha vegetal, tinta guache e fita crepe. Utilizamos 2 enfeites para simular antenas da Cemig.
Colamos todas as empresas na maquete utilizando cola quente. Os bonecos foram vestidos
com beca simulando que estão formados e prontos para o mercado de trabalho. A intenção da
maquete é mostrar que os alunos saem da UMA, formados e vão direto para as empresas
conveniadas exercer suas funções.

2.3.2. Detalhamento da Proposta

O objetivo de nosso projeto será demonstrar como um banco de empregos


dentro da instituição pode facilitar a vida dos estudantes do Barreiro e com isso
melhorar ainda o desenvolvimento no entorno da Instituição.

O estudante inserido na UNA terá acesso a um banco de dados que manterá em


seu cadastro, empresas e indústrias do entorno do Barreiro para contratação de
estagiários e funcionários efetivos para compor seu quadro de colaboradores.

Essa proposta tem como fator beneficente, o fato de ser uma parceria, onde tanto
funcionário efetivo, quanto estagiários, poderão sanar possíveis dúvidas de trabalho,
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dentro de salas de aulas com seus mestres, e a empresa terá o benefício de ter uma
mão de obra qualificada e monitorada, neste período em que o indivíduo estiver
cursando os cursos oferecidos pela instituição.

Este incentivo beneficia estudantes, mas agrega valores á instituição de ensino


também. Pois o aluno acaba sendo o vetor de comunicação entre seus amigos que
terão interesse em se matricular na instituição para tentar angariar uma vaga de
emprego nas redondezas.

Para o estudante que trabalha perto de seu serviço, é sem dúvidas uma opção de
grande valor, pois não perderá tempo desnecessário em trânsito, se deslocando de um
ponto a outro.

Tem o fator que estando perto da instituição o aluno pode se dedicar mais tempo em
estudos dentro da instituição, o que gera menos estresse em dias de provas e mais
conhecimento, por ocupar o tempo ocioso dentro de uma biblioteca por exemplo.

Ao fim do curso, o aluno estará realmente pronto para inserção no mercado de


trabalho, com o aval de uma instituição de ensino de renome e comprometida com a
qualidade superior e excelência no que faz.

3. CONCLUSÃO

Ao se formar um convênio entre empresas, indústrias e instituição de ensino o


entorno da Região do Barreiro se beneficiará. Pois esse será um incentivo a mais para
o acadêmico se inserir no mercado de trabalho. Sabe-se que um dos maiores fatores
desmotivadores de um aluno seguir em frente com seu curso, é exatamente à distância
que geralmente é grande entre a instituição e o trabalho. Já que o cotidiano de um
acadêmico trabalhador é sempre trabalhar em horário comercial e correr para a
faculdade. Com essa parceria, as possibilidades do aluno conseguir se inserir no
mercado de trabalho em um local próximo à faculdade, vai gerar uma motivação
maior e certamente em alguns casos será fator determinante para que o mesmo conclua
o curso.
Um dos riscos que a proposta poderá enfrentar é a saturação no mercado e com
isso faltarem vagas disponíveis para os alunos usufruírem. Porém isso poderá ser
fortalecido com a parceria com novas empresas, abrindo o leque de possibilidades. O
grupo avalia que esse fator de risco se classifica em médio grau.
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Um dos riscos que a proposta poderá enfrentar é a saturação no mercado e com
isso faltarem vagas disponíveis para os alunos usufruírem. Porém isso poderá ser
fortalecido com a parceria com novas empresas, abrindo o leque de possibilidades. O
grupo avalia que esse fator de risco se classifica em médio grau.
Essa proposta poderá se perpetuar futuramente, abrindo condições cada dia
maiores a novos acadêmicos, vai gerar mão de obra mais qualificada e com
experiência comprovada, dentro e fora de sala de aula. Mencionando ainda que a
Região do Barreiro toda ganhará com isso. Pois assim como a instituição ganhará com
essa iniciativa, os empresários locais poderão selecionar colaboradores de suas
empresas com alto grau de qualidade e isso sem dúvidas gerará maior fluxo financeiro
na Região.
Para a gestão de negócios de uma empresa é fundamental que se procure
funcionários qualificados e de acordo com o que o mercado atualmente exige. A maior
preocupação de uma empresa atualmente é contratar colaboradores que saibam atuar
interdisciplinarmente. Que tenha capacidade de se interagir em diversos setores, e que
saiba se comunicar sem ruídos que possam distorcer seus objetivos principais. A
interdisciplinaridade deste projeto se mostra ao associarmos custos com projeto e
planejamento e ainda a administração em si, pois o trabalho foi construído em cima
das metodologias de se organizar, planejar, dirigir e controlar.

3.1. AVALIAÇÃO DA SOLUÇÃO

Ao se formar um convênio entre empresas, indústrias e instituição de ensino o


entorno da Região do Barreiro se beneficiará. Pois esse será um incentivo a mais para
o acadêmico se inserir no mercado de trabalho. Sabe-se que um dos maiores fatores
desmotivadores de um aluno seguir em frente com seu curso, é exatamente à distância
que geralmente é grande entre a instituição e o trabalho. Já que o cotidiano de um
acadêmico trabalhador é sempre trabalhar em horário comercial e correr para a
faculdade. Com essa parceria, as possibilidades do aluno conseguir se inserir no
mercado de trabalho em um local próximo à faculdade, vai gerar uma motivação
maior e certamente em alguns casos será fator determinante para que o mesmo conclua
o curso.

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3.2. EVENTUAIS RISCOS DA SOLUÇÃO PROPOSTA

Um dos riscos que a proposta poderá enfrentar é a saturação no mercado e com


isso faltarem vagas disponíveis para os alunos usufruírem. Porém isso poderá ser
fortalecido com a parceria com novas empresas, abrindo o leque de possibilidades. O
grupo avalia que esse fator de risco se classifica em médio grau.

3.3. DIFERENCIAL DA SOLUÇÃO PROPOSTA

A diferenciação de nossa proposta está em tornar o aluno de ensino superior


um pouco mais qualificado ao se formar, pois com essa assessoria dentro da empresa
na qual ele prestará serviço, e com a possibilidade de sanar possíveis dúvidas dentro
de sala de aula, o mesmo tornar-se-á mais experiente e com maior segurança em não
cometer erros.

3.4. PERSPECTIVAS FUTURAS

Essa proposta poderá se perpetuar futuramente, abrindo condições cada dia


maiores a novos acadêmicos, vai gerar mão de obra mais qualificada e com
experiência comprovada, dentro e fora de sala de aula. Mencionando ainda que a
Região do Barreiro toda ganhará com isso. Pois assim como a instituição ganhará com
essa iniciativa, os empresários locais poderão selecionar colaboradores de suas
empresas com alto grau de qualidade e isso sem dúvidas gerará maior fluxo financeiro
na Região.

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- REFERÊNCIAS:

BROWN, Tim. Change by Design: how design thinking transforms organizations and inspires
innovation. HarperCollins, New York, 2009.

BROWN, Tim. Design Thinking, 2008. Disponível em:


<http://www.ideo.com/images/uploads/news/pdfs/IDEO_HBR_Design_Thinking.pdf>
Acesso em: 20 out. 2014, 02:05.

KELLEY, Tom. Prototyping is the Shorthand of Design. Design Management Journal Vol.
12, No. 3.

MARTIN, R. L. The design of business: why design thinking is the next competitive
advantage. Boston, Mass., Harvard Business Press, 2009.

PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica e filosofia. São Paulo, Cultrix, Editora Universidade de
São Paulo, 1975.

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