Formação E Treino Segurança Privada Competências Diretor Desegurança
Formação E Treino Segurança Privada Competências Diretor Desegurança
Formação E Treino Segurança Privada Competências Diretor Desegurança
REGIME JURÍDICO
Aquando do surgimento do primeiro diploma legal que regulou a atividade, não existia
qualquer referência à formação dos seus profissionais.
Decreto-Lei n.º 276 de 93 de 10 de agosto, introduz pela primeira vez, uma referência
legislativa atinente à formação, no n.º 1 do artigo 10º
Apesar desta primeira referência legislativa à formação, esta área continuou sem
regulação durante cerca de 5 anos, devido à não publicação das Portarias e
Despachos para regulamentar os conteúdos programáticos.
Após publicação do Decreto – Lei n.º 231 de 98, 22 de julho, surge a primeira Portaria
n.º 970 de 98, 16 novembro para regular os princípios gerais e específicos, referentes à
formação.
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Em dezembro de 2001, a Portaria n.º 970 de 98, foi revogada pela Portaria n.º 1325 de
2001, este diploma não veio acrescentar grandes a alterações, apenas trouxe
pequenos ajustes, a avaliação dos conhecimentos adquiridos passou a ser feita nos
próprios centros de formação acreditados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
4.º modulo
Operador Central
Conteúdo programático
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- Técnicas Administrativas (6 horas)
5º modulo
Utilização de armas
6.º Modulo
Conteúdo programático
7.º Modulo
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Conteúdo programático
Conteúdo programático
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Treino em planos de emergência e de evacuação (14horas)
FISCALIZAÇÃO
A responsabilidade
Depois de concedida esta autorização, não existia um ―mecanismo legal que assegura-
se completamente que as entidades formadoras respeitavam as cargas horárias e as
matérias definidas pelo legislador, apenas através da fiscalização é possível detectar o
incumprimento dessas obrigações legais.‖
PORTARIA N.º148 2014 DE 18 DE JULHO (com alteração portaria n.º 114 de 201
de 24 de abril)
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4 - A formação complementar consiste em toda a formação legalmente exigida, para
além da prevista na presente portaria, para o desempenho de determinadas
especialidades.
a) Frequência presencial;
b) Frequência à distância; ou
c) Frequência mista.
- O programa do curso a ministrar tem a duração mínima de 200 horas e deve ter por
base as seguintes matérias:
b) Criminalidade e delinquência;
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c) Sistema de segurança interna e proteção civil;
d) Segurança física;
e) Segurança eletrônica;
f) Segurança de pessoas;
m) Análise de riscos;
n) Gestão de equipes;
p) Deontologia profissional.
MÓDULO DE FORMAÇÃO
BASE – 60 horas
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Regime jurídico do exercício da atividade de segurança Privada, sistema de segurança
interna e forças e serviços de segurança.
MÓDULO DE FORMAÇÃO
Procedimentos operacionais
Defesa pessoal
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Técnicas e prática de vigilância humana e eletrônica e intervenção de alarmes
Procedimentos operacionais
Defesa pessoal
Técnicas de condução
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Gestão de incidentes e procedimentos de emergência
Defesa pessoal
Defesa pessoal
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Gestão das necessidades dos espectadores.
Defesa pessoal
Defesa pessoal
Defesa pessoal
Defesa pessoal
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FISCAL DE EXPLORAÇÃO DE TRANSPORTES PÚBLICOS - 30H
Tendo em conta que esta atividade lida diretamente com direitos, liberdades e
garantias do cidadão.
ANÁLISE DE RISCOS
OBJETIVO
CONCEITOS
Ativos - o que a empresa possui, opera, arrenda, tutela ou é responsável por, compra,
prestação de serviço.
Vulnerabilidade - Fragilidade que pode ser explorada por uma ameaça para
concretizar um ataque.
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Ameaça - expetativa de acontecimento acidental ou provocado, causado por um
agente, que pode afetar um ambiente, sistema ou ativo.
A ameaça é algo normalmente externa ao ativo que se quer proteger, enquanto que a
vulnerabilidade está associada ao próprio ativo, podendo ser decorrente de uma serie
de fatores.
Metodologia
- Aspectos económicos;
- Requisitos legais;
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- Determinação da periodicidade das auditorias
AUDITORIAS DE SEGURANÇA
Para uma auditoria de segurança, poderemos optar por um sistema já definido, ou por
um desenvolvido à medida da empresa.
TODOS ENVOLVIDOS
Uma das funções do vigilante é a contínua identificação, avaliação e registo dos fatores
de risco, tais como:
GESTÃO DO RISCO
Produtos, serviços, processos, pessoas, bens materiais, bens sociais e ambientais, até
às próprias atividades das organizações no seu todo. As atividades de apreciação dos
riscos podem ser realizadas a partir de diversos pontos de vista, porque a natureza
dessas atividades tem componentes, envolventes, fatores e consequências muito
diferenciadas. A escala dos riscos constitui uma outra característica muito distintiva, e
que condiciona a escolha das técnicas e metodologias de identificação, análise, e
avaliação dos riscos. A identificação dos riscos deve conduzir a algum tipo de
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hierarquização dos mesmos, suportando a tomada de decisão sobre as prioridades a
tomar.
Aqueles que foram reduzidos a um nível que possa ser aceite pela organização,
tomando em atenção as suas obrigações legais e a sua própria política, e/ou dos
riscos residuais, aqueles que subsistem após o respectivo tratamento.
Os grandes fatores adversos que podem pôr em causa o valor da empresa têm de ser
identificados, bem como avaliada a sua probabilidade de ocorrência e o seu impacto,
de forma a se fortalecerem as estruturas para minimizar ou tornar as empresas menos
inseguras a estas situações.
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quota de mercado do medicamento, demonstrando que a preservação do valor de
longo prazo da marca tinha sido conseguido.
PEPSI
Enfrentou uma crise em 1993 – reclamações sobre a existências de seringas nas latas
Pepsi. Foi solicitado às lojas a não retirada do produto, iniciando-se investigação que
culminou com uma detenção, que a Pepsi tornou pública.
A Pepsi iniciou uma campanha publicitária onde explicava o processo de produção nas
suas fábricas (transparência), onde se verificava ser difícil a alteração do produto, um
outro vídeo exibia uma senhora em loja de conveniência a adulterar uma lata de Pepsi .
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funcionários
EXEMPLO ACADÉMICO
Alargamento do CCTV
Atividades sensíveis ;
Incêndio;
Assistência;
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Relações externas
CRIMINALIDADE e INSEGURANÇA
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- Identificar oportunidades de melhoria / principais problemas
- Implementar ações
Safety
- Economicamente eficaz
- Socialmente equitativa
Dinâmicas de atuação
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- Melhoria das condições de trabalho
- Impacto na redução dos custos com sinistros. Premiar quem reduz, penalizar quem
contribui
Objetivo:
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- Criação desta nova solução inovadora potencie a melhoria na qualidade de prestação
de serviços de segurança ao cliente.
- Controlo de Acessos.
- Comunicações (VOIP).
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- Gestão Técnica (programação e monitorização de AVAC, iluminação, desenfumagem,
equipamentos, móveis de frio, entre outros.
- Loss Prevention.
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