Modelo para Qualquer Tema
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NEGLIGÊNCIA GOVERNAMENTAL
- Segundo Umberto Eco, pensador Italiano, "Para ser tolerante é preciso fixar os limites do
intolerável". Nesse sentido, percebe-se uma lacuna, explicitada pela apatia governamental
presente na nação. Assim, sem inserção do Estado, ações de remediação são
impossibilitadas, o que acaba por agravar ainda mais a questão da/do TEMA.
1. O filósofo John Locke defende que “As leis fizeram-se para os homens e não para as leis.”
Ou seja, ao ser criada uma lei, é preciso que ela seja planejada para melhorar a vida das
pessoas em sua aplicação. No entanto, na questão da/do TEMA, a legislação não tem sido
suficiente para a reso lução do problema.
2. Maquiavel defendeu que “Mesmo as leis bem ordenadas são impotentes diante dos
costumes.” A perspectiva do filósofo aponta para uma falha muito comum das sociedades:
acreditar que a criação da lei em si pode resolver problemas complexos, como a questão
da/do TEMA. Assim, o que se verifica é uma insuficiência da legislação, se esta não vier
atrelada a políticas públicas que ajam na base cultural do problema, dificultando sua
resolução.
QUESTÕES POLÍTICAS
Conforme Aristóteles, a política tem como função preservar o afeto entre as pessoas de
uma sociedade. Contrariamente, no Brasil, a/o TEMA não encontra respaldo político
necessário para ser solucionado, o que dificulta o desenlace do problema.
De acordo com o sociólogo Talcott Parsons, a família é uma máquina que produz
personalidades humanas. Sob essa ótica, a problemática da/do TEMA apresenta-se como
um pensamento passado de geração em geração, o que dificulta seu extermínio por forças
externas, uma vez que o problema figura dentro das casas das pessoas brasileiras,
estendendo-se por uma longa linha do tempo.
Para Kant, o ser humano é resultado da educação que teve. De acordo com essa
perspectiva, se há um problema social, há como base uma lacuna educacional. No que
tange a/à/ao TEMA , percebe-se a forte influência dessa causa, uma vez que a escola não
tem cumprido seu papel no sentido de reverter o problema, pois não está trazendo às salas
de aula conteúdos que foquem na resolução da questão.
Nesse sentido, o filósofo Schopenhauer defende que os limites do campo de visão de uma
pessoa determinam seu entendimento a respeito do mundo. Isso justifica outra causa do
problema: se as pessoas não têm acesso à informação séria sobre TEMA, sua visão será
limitada, o que difi- culta a erradicação da questão.
CERTEZA DA IMPUNIDADE/INJUSTIÇA
Nesta perspectiva, a máxima de Martin Luther King de que "a injustiça num lugar qualquer
é uma ameaça à justiça em todo lugar" cabe perfei- tamente. Desse modo, tem-se como
consequência a generalização da injustiça e a prevalência do sentimento de insegurança
coletiva no que se refere a/à/ao TEMA.
LENTA MUDANÇA NA MENTALIDADE SOCIAL/QUESTÕES SOCIOCULTURAIS
Conforme Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de pensar. Sob esta lógica, é possível
perceber que a questão da/do TEMA é fortemente influenciada pelo pensamento coletivo,
uma vez que, se as pessoas cres- cem inseridas em um contexto social intolerante (opressor
/injusto), a tendência é adotarem esse comportamento também, o que torna sua solução
ainda mais complexa.
INDIVIDUALISMO/FALTA DE EMPATIA
INFLUÊNCIA MIDIÁTICA
Conforme Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve
ser convertido em mecanismo de opressão. Nesta perspectiva, pode-se observar que a
mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população,
influencia na consolidação do problema.