Estruturas II - Verificação Da Segurança de Pilares - Volume 3
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ESTRUTURAS II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
VOLUME 3
PREFÁCIO
Estas folhas de apoio às aulas são apontamentos de síntese que não dispensam a consulta
de restantes apontamentos da disciplina, de bibliografia proposta, e dos documentos
normativos (as normas) e demais bibliografias disponíveis no mercado, têm como
objectivo apresentar subsídios complementares aos estudantes na disciplina de Estruturas
II, relativo ao estudo das estruturas de betão armado, facilitando a compreensão no
dimensionamento das referidas estruturas.
Este apontamento foi elaborado pelo Prof. Nelson Mandela P. de Almeida, com base em
outros apontamentos, e documentos normativos referenciados na bibliografia Anexa.
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INDICE
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A escolha do tipo de secção do pilar, quando não é restrita pelo projecto arquitectónico, é
usualmente definida com meta de minimizar o consumo de material ou de mão-de-obra
envolvido na fabricação.
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Para os pilares rectangulares, deve-se sempre adoptar uma dimensão do pilar (b), que não
deverá ser inferior a 20 cm, e posteriormente, calcula-se a outra dimensão (h), em função
da área total da secção transversal determinada (Ac).
Em que:
Psd – Valor de cálculo das acções verticais;
Ainf – Valor de cálculo da tensão de rotura à compressão;
n – Número de pisos acima do pilar.
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Os critérios de deformações limites para a secção são os mesmos da flexão simples, sendo
que, naturalmente, com um esforço axial de compressão, a tendência seja para que a zona
comprimida de betão seja maior.
Figura 3.3.1.1 diagrama de rotura de uma secção com dois níveis de armadura
Assim, para um dado diagrama de rotura obtém-se um par de esforço NRd – MRd. Se
generalizar o procedimento, para todos os possíveis diagramas de rotura, obtém-se (ver
figura 3.3.1.2 seguinte):
(i) O diagrama de interacção NRd - MRd (fig. a) para aquela secção e quantidade de
armadura.
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(ii) Os diferentes diagramas de capacidade resistente (fig. b), se repetirmos o processo para
várias quantidades de armadura.
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Ora:
(i) Se para cada orientação da Linha Neutra, se “varrer” a secção com todos os possíveis
diagramas de rotura.
(ii) Se se repetir o trabalho anterior para todas as orientações possíveis da Linha Neutra.
Obtém-se um diagrama de interacção tridimensional (NRd, MRd,y, MRd,z) – ver figura 3.3.2.2
seguinte, para aquela quantidade de armadura. Representa-se também um corte para um
dado nível de esforço axial actuante.
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Se se repetir o processo para vários níveis de armadura obtêm-se os diagramas de base para
o dimensionamento e verificação da segurança. De facto, como na flexão composta, podem
estabelecer-se as equações de equilíbrio através de grandezas adimensionais:
Nas figuras que se seguem mostra-se como representando a calote tridimensional por
cortes para igual esforço axial, se podem obter valores de quantidades de armaduras para
esforços actuantes, νsd, μysd e μzsd. Poderiam ser realizados, em alternativa, cortes para
determinadas relações μRd,y/μRd,z.
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A armadura longitudinal mínima (As,min ) é dada pelo artigo 9.5.2 (2) do EC2, pela seguinte
equação:
Sendo:
fsyd – Valor de cálculo da tensão de cedência das armaduras;
NEd – Valor de cálculo do esforço normal de compressão.
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De com o artigo 9.5.2 (3) do EC2 a armadura longitudinal máxima é dado de seguinte
modo:
Segundo o EC8 a armadura longitudinal dos pilares deve situar-se entre 1% e 4% da área
da secção transversal de betão e secções simétricas deverão ter a armadura distribuída
simetricamente (art.º 5.4.3.2.2 (1) P do EC8).
Dado que se pretende uma estrutura sismo-resistente devem adoptar-se as medidas
preconizadas pelo EC8 como complementares às dadas pelo EC2. Assim sendo, a
armadura longitudinal deve situar-se entre 1% e 4% da área da secção transversal de betão.
Nos pilares com secção transversal poligonal deverá colocar-se pelo menos um varão em
cada ângulo e em pilares de secção circular devem existir pelo menos quatro varões (art.º
9.5.2 (4) do EC2). Em cada face vertical do pilar deve ainda existir pelo menos um varão
vertical intermédio entre os varões de canto (art.º 5.4.3.2.2 (2) P do EC8).
Em que:
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3.4.2.1. Espaçamentos
O espaçamento das armaduras transversais ao longo do pilar não deve exceder Scl,Max
(art.º 9.5.3(3) do EC2).
Sendo:
Ølog,min – diâmetro mínimo dos varões longitudinais;
b - menor dimensão do pilar.
O espaçamento indicado deve ser reduzido a 0.6 Smáx nos seguintes casos:
Nas secções adjacentes a vigas ou lajes, numa altura igual à maior dimensão do
pilar;
Nas secções de emenda de varões longitudinais, caso o diâmetro destes varões seja
superior a 14 mm. Deverão existir pelo menos três cintas ao longo do comprimento
de emenda.
É importante referir que a armadura transversal dos pilares tem várias funções que se
salientam seguidamente:
Cintar o betão, em particular nas extremidades, onde se concentram os maiores
efeitos de flexão.
Resistir ao esforço transverso que num pilar é constante ao longo do seu
comprimento.
Contrariar e impedir a encurvadura localizada dos varões longitudinais.
Manter as armaduras longitudinais na sua posição durante a montagem e
betonagem;
Refira-se que, em zonas com alguma sismicidade, as cintas devem ser mantidas na zona
dos nós de ligação com as vigas (ver no desenho seguinte).
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As formas das armaduras transversais devem seguir disposições apertadas para garantirem
eficiência de cintagem e de contrariar o risco de encurvadura dos varões isolados.
Os varões longitudinais situados nos cantos da secção devem ser abraçados por
armadura transversal.
Em zonas comprimidas, é necessário cintar todos os varões longitudinais que se
encontrem a mais de 15 cm de varões cintados (ver pormenor das secções
transversais).
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Nos elementos de betão armado não solicitados por cargas axiais, os esforços são, em
geral, determinados na estrutura não deformada (Teoria de 1ª ordem). Nestes casos a
influência da deformação da estrutura nos esforços actuantes é desprezável.
Vimos, assim que a Esbelteza dos pilares é um parâmetro importante para a avaliação
destes efeitos. Revemos seguidamente esse conceito e exemplificamos em casos simples.
3.5.1.1. Esbelteza
A Esbelteza de um pilar é dada por:
Onde:
l0 : representa o comprimento efectivo da encurvadura (distância entre pontos de momento
nulo ou pontos de inflexão da configuração deformada)
OBS: Quanto maior for a Esbelteza maior é a sensibilidade aos efeitos da influência do
esforço axial nos esforços de flexão.
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Elementos contraventados
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Para elementos isolados, estes efeitos poderão ser considerados de forma simplificada
através de uma excentricidade inicial ei ou através de uma força horizontal equivalente Hi.
Com base na estrutura inclinada de excentricidade inicial (ei) poderá ser calculada
através da seguinte expressão:
Onde:
l0 - representa o comprimento efectivo de encurvadura.
ɵi – inclinação, pode ser calculada através da seguinte expressão:
Onde:
ɵ0 - representa o valor da inclinação base que pode ser tomado igual a 1/200;
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e )
A análise dos efeitos da imperfeição geométrica podem ser avaliados considerando uma
força horizontal equivalente que deverá actuar na posição em que provoque o máximo
momento flector e pode ser obtida através das seguintes expressões:
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A rotura de um pilar terá, em geral, uma rotura por esgotamento da sua capacidade
resistente, com influência ou não de efeitos de 2ª ordem, como exposto, mas poderá ter, em
caso de uma esbelteza elevada, uma instabilidade elasto-plástica antes da rotura da secção.
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De acordo com o EC2, e como já explicado, a excentricidade 2ª ordem pode ser calculada
com base numa curvatura nominal através da seguinte expressão:
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Onde:
O coeficiente Kr, destina-se a ter em conta o facto de, em determinados casos, a Maios
perda da rigidez se dá antes de a armadura atingir a extensão de cedência, o que conduz a
uma curvatura inferior ao valor base. Este factor de redução pode ser determinado através
de:
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O efeito da fluencia poderá ser despresado, o que equivale a assumir que ϕef=0, caso sejam
verificadas as tres condições seguintes:
O efeito de 2ª ordem poderão ser considerados, tal como das imperfeições geometricas,
atraves de um força horizontal equivalente.
Esta força poderá ser uma força concentrada ou outra força equivalente, que produza os
mesmos esforços que o efeito de 2ª ordem (ver exemplos seguintes).
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Elementos contraventados
Secção crítica:
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Verifica-se que, em geral, a secção crítica se localiza numa zona intermédia e que a sua
determinação requeria um certo esforço de cálculo.
O EC2 ultrapassa esta dificuldade indicando uma metodologia simplificada para estimar o
momento máximo. Essa metodologia consiste em tomar para o momento associado às
cargas actuantes um valor constante, avaliado numa zona intermédia do pilar, o qual é
somado directamente aos momentos relativos às imperfeições geométricas e aos efeitos de
2ª ordem.
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Nos elementos não contraventados os esforços máximos ocorrem nos nós como se pode
observar na figura seguinte pelo que não se coloca a problemática atrás referida.
Para o caso de elementos isolados, os efeitos de segunda ordem poderão ser desprezados se
for satisfeita a condição
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REFERÊNCIAS
Bibliografia básica
[1] Appleton, J. 2013: “ Estruturas de Betão – Volumes 1 e 2”, Edições Orion, Amadora.
[3] fib: “Structural Concrete – Textbook on Behaviour Design and Performance” 2009,
Volume 2: Basis of design (fib bulletins 52), International Federation for Structural
Concrete, Lausanne.
[4] fib : “Post-tensioning in buildings” 2005, (fib bulletins 31), International Federation for
Structural Concrete, Lausanne.
[5] Tabelas de cálculo das unidades curriculares de Betão Armado e Pré-esforçado I e II.
IST. PT.
EN1992-1-1 2010: “Projecto de estruturas de betão – Parte 1-1: Regras gerais e regras para
edifícios”, IPQ, Lisboa.
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Bibliografia complementar
[7] ADÃO, Francisco Xavier. Cálculo prático e econômico de concreto armado: notas
para aprendizado de cálculo de cargas, dimensionamento e armação de estruturas de
concreto armado para prédios convencionais. Rio de Janeiro: Interciencia, 1983.
[8] BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto armado, eu te amo, para arquitetos.
São Paulo: Edgard Blücher, 2006.
[12] REAL, Paulo Vila; Teoria das estruturas. Aveiro: Universidade de Aveiro, 1997.
SANTOS, Edevaldo G. Estrutura: desenho de concreto armado. São Paulo: Nobel, 1985.
[13] ANDRADE, J.R.L. (1985). Estruturas de concreto armado - 2.a parte, EESC-USP
- Curso de Especialização em Estruturas.
[17] GIONGO, J.S. (1996). Concreto Armado: Projeto Estrutural de Edifícios. EESC-
USP, São Carlos.
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