100% acharam este documento útil (1 voto)
3K visualizações29 páginas

Modelo de Redaçao

O documento discute a importância da escolha adequada de recursos técnicos para a produção eficiente de contextos publicitários. Aborda como a sociedade globalizada requer reinvenção constante do mercado publicitário e como diferentes recursos como linguagem não verbal fortalecer persuasão. Defende que a parceria entre comunicação, mídia e recursos técnicos pode integrar publicidade ao sistema capitalista atual.

Enviado por

Taynara
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
100% acharam este documento útil (1 voto)
3K visualizações29 páginas

Modelo de Redaçao

O documento discute a importância da escolha adequada de recursos técnicos para a produção eficiente de contextos publicitários. Aborda como a sociedade globalizada requer reinvenção constante do mercado publicitário e como diferentes recursos como linguagem não verbal fortalecer persuasão. Defende que a parceria entre comunicação, mídia e recursos técnicos pode integrar publicidade ao sistema capitalista atual.

Enviado por

Taynara
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
Levamos muito a sério os direitos de conteúdo. Se você suspeita que este conteúdo é seu, reivindique-o aqui.
Formatos disponíveis
Baixe no formato DOCX, PDF, TXT ou leia on-line no Scribd
Você está na página 1/ 29

Modelo De Redação Geral

Introdução: (1 parágrafo)
contextualização + Problematizar o tema (tese) + apresentação dos argumentos.

 Analise do tema
 Pontos de discursões
 3* pessoa

De acordo com a declaração universal dos direitos humanos- promulgada em 1948 pela ONU
(organização das nações unidas), é direito de todos os cidadãos, sem qualquer distinção a *****
(educação, liberdade, segurança, saúde, transporte e emprego) e ao bem-estar social.
Contudo\Entretanto, o cenário visto pela reapresentação do tema impossibilita que essa parcela da
população desfrute desse direito universal na pratica, devido, não só a\o *******, como também a\ao
*******. Nessa perspectiva, evidencia- se a necessidade de serem tomadas atitudes pelas autoridades
competentes para reverter essa problemática.

 Exemplo 1

Após a Primeira Guerra Mundial, em 1918, a gripe espanhola, como ficou conhecida devido ao grande
número de mortos na Espanha, provocou uma pandemia que se espalhou de maneira rapida ao redor do
globo. De forma semelhante, recentemente na China um novo vírus denominado de Covid-19 ou
coronavírus se dispersou desenfreado através dos continentes. Tal situação torna-se uma problemática
grave uma vez que o vírus possui alto índice de contágio e oferece emergência na saúde global. Desse
modo, a situação se torna ainda mais grave seja pela omissão governamental de alguns países e pela
negligência comportamental da sociedade.

Desenvolvimento: (2 parágrafos)
argumento 1 (tópico frasal) + explicação + exemplificação\ fundamentos + consequência 1.

argumento 2 (tópico frasal) + explicação + exemplificação\ fundamentos + consequência 2.

1 parágrafos: motivo que fazem esse problema existir


Em primeira análise, notamos que não há um ******. Isso ocorre, devido a *******, em que o não *******propiciou o
*********, como o ocorrido na ********, por irresponsabilidade política, com o não comprimento *******.

2 parágrafos: motivos que impossibilita esse problema de ser solucionado.


Outrossim, é notório (retomada do desenvolvimento 2). Consoante a isso, (argumento cocitação
filosófica). Sendo assim, (reafirmar o que a citação diz)

 Exemplo 1
Em primeira análise, notamos que não há um cuidado com o deslocamento populacional no mundo globalizado. Isso
ocorre, devido a negligência dos chefes de Estado, em que o não fechamento das fronteiras propiciou o rápido
alastramento do Covid-19 nos centros urbanos, como o ocorrido na Europa, principalmente na Itália, por
irresponsabilidade política, com a não comprimento da quarentena proposta pela Organização Mundial da Saúde
(OMS).

Além disso, segundo a religiosa Madre Teresa “O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o
oceano será menor´´, nessa perspectiva, por falta de compreendimento por parte da saciedade nessa crise, muitos
não entende que a cidadania é a melhor arma para combater essa pandemia. Com isso, essa não coletividade seria
a causa maior para o agravamento do surto do coronavírus no mundo. Desse modo, medidas fazem-se necessárias
para solucionar a problemática.

Conclusão: (1 parágrafo)
retomada da tese + proposta 1 + proposta 2 + fechamento do texto.

.....Desse modo, medidas fazem-se necessárias para solucionar a problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao (AGENTE 1) em parceria com (AGENTE 2), por meio da
criação de (MEIO1), bem como (MEIOS 2), estabelecer (ACAO 1), (DETALHAMENTO). Nesse sentido, o
feito de tal ação é essencial para (FINALIDADE). Além disso, é de suma importância que as (AGENTE 3)
promovam, por meio de campanhas de conscientização (MEIO 3), para (EFEITO 3), dessa forma
contribuído para o bem de todos. Somente assim, essa questão será gradualmente resolvida, pois,
conforme o filósofo e sociólogo polonês Zygmunt Bauman, ´´Não são as crises que mudam o mundo, e
sim reação a elas.”

Quem \ Como \ O que \Pra que

Governo Ongs Mídia Instituições (exercito, igrejas, etc.) Família Escolas Sociedade

 Exemplo 1

Desse modo, é imperiosa uma ação do MEC (AGENTE 1), que deve, por meio ( MEIO) da oferta de
debates e seminários nas escolas, (ACAO) orientar os alunos a buscarem informações de fontes
confiáveis como artigos científicos ou por intermédio da checagem de dados, com o fito ( FINALIDADE )
de estimular o senso crítico dos estudantes e, dessa forma, (EFEITO) evitar que sejam manipulados.

Gabriel O Pensador `` na mudança do presente agente molda o fulturo``

Tipos De Temas De Redação


Sustentabilidade ou Problemas Ambientais
Introdução

Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável; cabe a ele escolher seu modo de
agir. Logo, com o avanço do sistema capitalista, recai sobre o homem o compromisso de tornar o mundo
mais sustentável. No século XXI, a preocupação com (TEMA/PROBLEMA), (AMOSTRA DE OPINIÃO),
reflete essa realidade.

Conclusão

É preciso que os indivíduos assumam, portanto, sua responsabilidade diante do (PROBLEMA), uma vez
que (RETOMADA DA TESE). Sendo assim, desde que haja a parceria entre governo, comunidade e
família, será possível amenizar os problemas ambientais, construindo um Brasil mais sustentável.

Questões Políticas e Econômicas


Introdução

Após a Guerra Fria, com o avanço do capitalismo, o processo de globalização intensificou-se, bem como
seus efeitos. Diante disso, o contato entre diferentes povos ampliou o conceito de identidade nacional.
(TEMA/PROBLEMA) reflete pontos (POSITIVOS/NEGATIVOS) dessa realidade.

Conclusão

Recai sobre o ser humano, portanto, o compromisso de administrar com mais consciência as mudanças
proporcionadas pelo avanço do mundo globalizado, uma vez que (RETOMADA DA TESE). Sendo assim,
desde que haja a parceria entre governo, comunidade e família, será possível amenizar (PROBLEMA),
construindo o progresso sem desconsiderar a ordem.
Redação completa
De acordo com a declaração universal dos direitos humanos- promulgada em 1948
pela ONU (organização das nações unidas), é direito de todos os cidadãos, sem
qualquer distinção a ***** (educação, liberdade, segurança, saúde, transporte e
emprego) e ao bem-estar social. Contudo\Entretanto, o cenário visto pela
reapresentação do tema impossibilita que essa parcela da população desfrute
desse direito universal na pratica, devido, não só a\o *******, como também a\ao
*******. Nessa perspectiva, evidencia- se a necessidade de serem tomadas atitudes
pelas autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar que o (argumento 1) + (retomada


do tema). Isso ocorre devido ao (detalhamento). Segundo \ Conforme (repertorio).
De modo semelhante \ contrário (comentário). Essa conjuntura \ Assim \ Logo \ Tal
fato reflete a ineficácia (frase de conclusão).

Outrossim, é notório que o (retomada do argumento 2) é um grande impasse à


permanência da (retomada do tema). Tristemente, (detalhamento do tópico frasal).
Consoante a isso \ De acordo com, (citação), mostra \ descreve (detalhamento)
Sendo assim, (reafirmar o que a citação diz). Nessa perspectiva, evidencia- se a
necessidade de serem tomadas atitudes pelas autoridades competentes para
reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, torna-se imprescindível superar os


problemas que inviabilizam a (RETOMADA DO TEMA). Para isso, é papel do
(AGENTE 1) através de \ por meio da criação de (MEIO1), estabelecer (ACAO 1),
(DETALHAMENTO). Nesse sentido, o feito de tal ação é essencial para
(FINALIDADE). Além disso, é de suma importância que as (AGENTE 3) promovam
campanhas de conscientização (AÇÃO), para (EFINALIDADE), dessa forma
contribuído para o bem de todos. Somente assim, essa questão será
gradualmente resolvida, pois, conforme Gabriel o Pensador, ´´na mudança do
presente a gente molda o futuro´´.

 Somente assim, essa questão será gradualmente resolvida, pois, conforme o


filósofo e sociólogo polonês Zygmunt Bauman, ´´Não são as crises que mudam
o mundo, e sim reação a elas.”
A IMPORTÂNCIA DA ESCOLHA ADEQUADA DE RECURSOS TÉCNICOS PARA A PRODUÇÃO
EFICIENTE DE UM CONTEXTO PUBLICITÁRIO

Após a Guerra Fria, com o avanço do capitalismo, o processo de globalização intensificou-se,


bem como seus efeitos. Diante disso, o contato entre diferentes povos ampliou o conceito de
identidade nacional. As diferentes escolhas de recursos técnicos, reflete pontos positivos dessa
realidade. Não só nos meios de divulgação mais eficazes, como também o uso de linguagem
não verbais. Nessa perspectiva, evidencia- se a necessidade de adaptação da comunidade para
uma produção eficiente de um contexto publicitário.

Em primeira análise, notamos que a sociedade vem se modificando devido ao universo de


comunicação espetacularmente globalizado com a internet e as grandes redes sociais, onde
todos estão e quem não está, pode se dizer que está fora do mundo social e econômico. Em um
mundo dinâmico, acelerado e repleto de inovações, o mercado de publicidade precisa se
reinventar a cada dia para que possam ter uma compatibilidade com as novas gerações.

Outrossim, é notório a exploração de linguagem não verbais, como jogo de palavras, figuras de
linguagem, imagens, etc. Que tem como sentido fortalecer a persuasão nos textos publicitários,
relacionando as estratégias de convencimento e apelo ao consumo com recursos linguísticos. A
comunicação não verbal é importante pelo impacto que ela pode causar, tanto sozinha quanto
alinhada à linguagem verbal.

Recai sobre o ser humano, portanto, o compromisso de administrar com mais consciência as
mudanças proporcionadas pelo avanço do mundo globalizado, uma vez que os diferente
recursos técnicos, traz um leque de opções que devem ser usados no contexto publicitário, uma
vez que esse tem uma grande tarefa de se integrar no atual sistema capitalista e suas
consolidações no mundo. Sendo assim, desde que haja a parceria entre a comunidade de
divulgação, mídia e os recursos técnicos, será possível amenizar divergências entre a novas
gerações de sociedades integradas, construindo o progresso sem desconsiderar a ordem.
EXCLUSÃO DIGITAL
Após a Guerra Fria, com o avanço do capitalismo, o processo de globalização intensificou-se, bem como
seus efeitos. Diante disso, o contato entre diferentes povos ampliou o conceito de identidade nacional. A
respeito da popularização da tecnologia, o acesso à internet e a inclusão digital veem sendo
questionadas. Essa problemática reflete pontos negativos, devido não só a desigualdade social, como
também falta de infraestrutura.

Em primeira análise, é importante pontuar que os altos índice de desigualdade social, diante o acesso à
internet no brasil, derivam da baixa atuação do Estado no que tange a criação de mecanismos que
coíbam tais ocorrências. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como
uma violação do ´´contrato social´´, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos
desfrutem dos direitos indispensáveis, como a igualdade, que lamentavelmente é a realidade do Brasil.

Outrossim, vale ressaltar que a falta de infraestrutura está diretamente ligada à exclusão digital. Nesse
contexto, lugares que não possui saneamento básico ou população alfabetizada, por exemplo, tornam-se
excluídos do mundo tecnológico. Acrescenta-se ainda, o fato de que os produtos tecnológicos nem
sempre são acessíveis às populações de baixa renda, bem como a falta de capacitação dos usuários
digitais complementa a exclusão. Desse modo, medidas fazem-se necessárias para solucionar a
problemática

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Estado, por meio de investimentos, políticas de inclusão
digital, na capacitação de usuários e na criação de pontos de acesso à internet em comunidades
carentes a fim de que tenhamos uma verdadeira inclusão digital e a difusão dos meios tecnológicos para
toda a população brasileira, dessa forma contribuído para o bem de todos. Somente assim, essa questão
será gradualmente resolvida, pois, conforme Gabriel o Pensador ´´na mudança do presente agente molda
o futuro´´.

    
INICIATIVAS PARA QUE O ESPORTE SEJA UMA FERRAMENTA DE
INCLUSÃO SOCIAL
De acordo com a historiografia atual, os esportes tiveram origem na Grécia Antiga e visavam, dentre
outros fatores, um aspecto estético. Todavia, naquela época, mulheres e estrangeiros eram restritos de
participarem de tal prática, por não serem considerados cidadãos. Contudo, hoje em dia, o desporte
tornou-se um meio de inclusão social, apesar de barreiras estarem presentes e dificultarem esse objetivo.
Nesse sentido, é válido ressaltar que medidas rápidas e eficientes devem ser adotadas para construir um
Brasil melhor.

Em uma primeira análise, é inquestionável mencionar que a prática esportiva ajuda muitos jovens e
crianças a saírem de situações vulneráveis. O contato com drogas, porte ilegal de armas e evasão
escolar podem ser evitados com iniciativas voltadas para o desporte, como a prática de futebol, vôlei e
basquete. Entretanto, não são todas as localidades do Brasil que oferecem as mesmas oportunidades,
haja vista que em determinadas áreas não existe quadra de esporte ou professores voltados para essa
questão. Sendo assim, inciativas voltadas para um maior investimento na área de Educação Física
contribuiria beneficamente para o processo de equidade social.

Outrossim, é necessário ressaltar que que o esporte também ajuda na integração social das pessoas com
deficiência. No início do século XIX, os deficientes eram vistos como impossibilitados de concorrer em
olimpíadas ou mesmo de praticar atividades relacionadas ao esporte. Em contrapartida, iniciativas
devidas ao avanço tecnológico e ao aumento de estudos voltados para essa área proporcionaram
benefícios para os deficientes. Por meio de incremento de um instrumento barulhento no interior de uma
bola de futebol, por exemplo, as pessoas que não podiam ver incluíram-se no esporte. Sendo assim, é
essencial que outros desportes sejam adaptados para os indivíduos deficientes a fim de se obter maior
êxito na integração da sociedade como um todo.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Governo Federal, em parceria com o governo municipal,
criar projetos esportivos que beneficiem mais cidades e, por conseguinte, um maior número de cidadãos,
por meio de contrato de professores de Educação Física e reformação em quadras, com o intuito de
democratizar a atividade. Somado a isso, o Ministério do Esporte deve promover estudos voltados para
adaptar um maior número de esporte aos deficientes físicos, através de investimentos na área a fim de
oportunizar a todos os cidadãos o contato com essas atividades. Somente assim, essa questão será
gradualmente resolvida, pois, conforme Gabriel o Pensador ´´na mudança do presente agente molda o
futuro´´.
EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA NO MERCADO DE TRABALHO

Com o salto tecnológico iniciado na Segunda Guerra Mundial, a internet vem sendo uma
inovação predominante. Consequentemente trazendo evoluções ao seu redor. Visto a ampla
gama de benefícios, se destaca também a obsolescência de outras áreas que ela influi, por
exemplo, os trabalhos manuais que agora são substituídos por máquinas. No Brasil, tal realidade
é vivida, embora a tecnologia traga novos empregos.

Em primeiro plano, a substituição da mão-de-obra humana pela robótica tem sido um dos
principais motivos do desemprego na contemporaneidade. Este advento pode ser visto, por
exemplo, no âmbito agrícola onde as máquinas têm função em maior escala. Embora essa
demanda tenha aspecto positivo, deixa em absoleto o emprego humano.

Outrossim, é notário o reflexo da tecnologia no mercado de trabalho também tem gerado novas
profissões, os youtubers e os blogueiros são exemplos destes ofícios. Contudo, há pela parte da
sociedade uma má adequação quanto a esses empregos. Portanto, tal ótica os fazem mercê do
desemprego e não os dão o direito de usufruir de fato o avanço que tem noticiado. Nessa
perspectiva, evidencia- se a necessidade de serem tomadas atitudes pelas autoridades
competentes para reverter essa problemática.

Dessa forma, fica imutável as mudanças que a tecnologia produz, entretanto se usufruirmos as
novas oportunidades geradas, o cenário poderá ser invertido. Assim, cabe ao Ministério da
Educação (MEC), juntamente com o Ministério do Trabalho, oferecer estudos de qualificação que
acompanhem as exigências do mercado de trabalho; e por meio de campanhas e palestras
midiáticas, promover à sociedade o conhecimento de como usar a tecnologia a seu favor,
vislumbrando a ampla gama de alternativas que ela tem a oferecer.
Educação domiciliar  

De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, pela ONU
(organização das nações unidas), é direito de todos os cidadãos, sem qualquer distinção á
educação e bem-estar social. No entanto, quando se observa os problemas acerca da educação
domiciliar no Brasil, verifica-se que esse documento é constatado na teoria e não
desejavelmente na prática, devido não só a falta de escolaridade, como também a
distanciamento social da criança. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas de tão
nociva situação.

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar que educação domiciliar nem sempre a qualidade
desse ensino é completa como em um ambiente escolar, já que segundo dados da Associação
Nacional de Educação Domiciliar (ANED), somente 34% das famílias possuem pais com curso
superior completo. Dessa maneira, percebe-se que a ausência de experiência e estudos
concluídos, pode comprometer essa metodologia, acarretando em uma grande escassez de
conteúdos e aprendizado.

  Outrossim, vale ressaltar que esse processo pode prejudicar bastante a socialização das
crianças e adolescentes, como é retratado no filme “Meninas Malvadas”, em que à protagonista
passa toda a infância estudando em casa, auxiliada pelos pais, e quando se muda para outra
cidade tem que lidar com as dificuldades para se encaixar em uma escola. Seguindo essa linha
de pensamento, observa-se que esse ensino pode provocar inúmeras dificuldades na vida das
pessoas, como a falta de adaptação e timidez excessiva, o que de certa forma influencia muito
no futuro.

Desse modo, evidencia- se a necessidade de serem tomadas atitudes reverter essa problemática, cabe
ao Ministério da Educação juntamente com o Ministério da Cidadania investir no incentivo das
aulas em escolas, por meio de palestras, rodas de conversa e programas governamentais.
Resultando em mais famílias cientes e dispostas a levarem seus filhos à escola com confiança
na qualidade do ensino. Além disso, prefeituras devem dispor mensalmente de psicólogos para
visitarem quem pratica essa modalidade, a fim de que as crianças e jovens não cresçam com
problemas de adaptação e socialização, facilitando assim seu desenvolvimento social.
Tema: O papel da educação nas transformações sociais brasileiras
A Educação é um direito fundamental para a formação das sociedades e dos indivíduos. É notória,
portanto, sua importância, tendo em vista os grandes movimentos ocorridos ao longo da história. Tais
como, Revolução Francesa de 1789, ampliadora dos direitos humanos, como também o Iluminismo, base
do ideal libertário. Todas essas revoltas tinham algo em comum, era lideradas por intelectuais. Percebe-
se, assim, a educação como meio de mudança da sociedade. Uma ferramenta para conscientização e
democratização. Dessa forma, é necessário que o acesso ao conhecimento seja possível para todos os
cidadãos brasileiros. 
Em primeira análise, notamos que a educação ajuda não só no desenvolvimento de um país, mas também
de cada indivíduo. Sua importância vai além do aumento da renda individual ou das chances de se obter
um emprego. Por meio da Educação, garantimos nosso desenvolvimento social, econômico e cultural.
O conhecimento desenvolve no ser humano a possibilidade de ser crítico, e de argumentar em busca da
verdade. A elite brasileira no século XX possibilitava acesso a voto, participação política e educação,
restritamente para aqueles que compartilhavam da mesma ideologia ou que pudessem ser manipulados
com ideias impostas de maneira convincente. Nesse sentido, o restante da população encontrava-se
desprovida de informações, não possibilitando manifestações opostas às ideias que lhes eram
empregadas.  Fica claro, portanto, que a educação, é crucial para o desenvolvimento positivo de uma
nação. Desse modo, medidas fazem-se necessárias para solucionar a problemática.
Diante dos argumentos mencionados, cabe aos governos em parceria com o Ministério da Educação, por
meio de investimentos nas escolas para que o ensino seja de melhor qualidade, e também implantar
medidas que possa englobar toda a população periférica, disponibilizando auxílios para o transporte e
alimentação. Além disso, é de suma importância que as mídias desenvolvam por via televisiva ou redes
sociais campanhas de conscientização sobre a importância do conhecimento para o empoderamento da
população, que por muito tempo encontrou-se alienada de toda a situação política e social do seu país.
Somente assim, essa questão será gradualmente resolvida, pois, conforme Nelson Mandela, símbolo da
luta contra o Apartheid `` A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo
´´.
A DEMOCRATIZAÇÃO AO ACESSO AO CINEMA
De acordo com a declaração universal dos direitos humanos, promulgada em 1948 pela ONU
(Organização das Nações Unidas), é direito de todo os cidadãos, sem qualquer distinção á igualdade e
bem-estar social. Contudo, o cenário visto pelo baixo índice de acesso ao cinema no Brasil, impossibilita
essa parcela de desfrutar esses direitos na pratica, devido, não só a negligencia estatal, com também á
falta de acessibilidade. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causa de tão nociva situação.

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar que a desigualdade no acesso ao cinema deriva da baixa
atuação do Estado no que tange a criação de mecanismos que coíbam tal ocorrência, como a ineficácia
no manejo e distribuição de verbas destinadas ao lazer da população. Essa conjuntura, segundo as ideias
do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do ´´contrato social´´, já que o Estado não
cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem dos direitos indispensáveis, como a igualdade,
que lamentavelmente é a realidade do Brasil.

Outrossim, vale ressaltar que uma das grandes barreiras mais visíveis dessa questão, seria a
acessibilidade de algumas regiões mais afastadas dos centros urbanos, no que tange ao acesso a salas
de cinemas, que muitas se localizam a quilômetros de distancia dessa parcela da sociedade. Uma das
consequências dessa conjuntura é a marginalização dessas pessoas. Desse modo, evidencia- se a
necessidade de serem tomadas atitudes pelas autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Governo, por meio de investimentos, focar na melhoria da
infraestrutura e urbanização de cidades localizadas no interior do país, sendo assim possível a
construção e melhoria de centos comercias, aumentado a disponibilidade de salas de cinema. Nesse
sentido, o efeito de tais ações corrobora para a integração dessas regiões. Somente assim, essa questão
será gradualmente resolvida, pois, conforme Gabriel o Pensador ´´na mudança do presente agente molda
o futuro´´.

NOTA: 820

DATA:11\02\2021
ENEM 2018 1° APLICAÇÃO - MANIPULAÇÃO DO COMPORTAMENTO
DO USUÁRIO PELO CONTROLE DE DADOS NA INTERNET
Após a Guerra Fria, com o avanço do capitalismo, o processo de globalização intensificou-se, bem como
seus efeitos. A manipulação da mídia sobre seus usuários reflete pontos negativos dessa realidade. Essa
conjuntura se deve, sobretudo a restrição de conteúdos feita pelos algoritmos dos sistemas artificiais,
como também a perda de liberdade individual dos seus consumidores. Nesse sentido, convém
analisarmos as principais causa de tão nociva situação.

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar que a filtragem de informações pelos meios tecnológicos
dá a falsa sensação de escolha e de privacidade para aqueles que a usam, o Spotify, o maior serviço de
streaming de música no mundo, utiliza essa ferramenta, para oferecer coleções de música já criadas pelo
próprio aplicativo, induzindo o usuário a consumir um conteúdo que não estava programado no seu
cotidiano.

Outrossim, vale citar que, no século XX, a Escola de Frankfurt já abordava sobre a “ilusão de liberdade
do mundo contemporâneo”, afirmando que as pessoas eram controladas pela “indústria cultural”,
disseminada pelos meios de comunicação de massa. Atualmente, é possível traçar um paralelo com
essa realidade, visto que é imposto sobre os usuários uma restrição de informações ou exposição
excessiva a certos conteúdos, com um fim lucrativo, como nos anúncios de mercadorias que te
´´perseguem´´ durante a navegação pela internet. Desse modo, evidencia-se a necessidade de serem
tomadas atitudes pelas autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Estado, por meio de leis e investimentos, com
planejamento adequado, estabelecer políticas públicas efetivas que auxiliem o indivíduo a “navegar”
corretamente na internet, explicando-lhe sobre o funcionamento do controle de dados e ensinando-lhe sobre
como ser um consumidor consciente. Dessa forma contribuindo para o bem de todos. Somente assim, essa
questão será gradualmente resolvida, pois conforme Gabriel o pensador ´´ na mudança do presente a gente
molda o futuro´´.

NOTA: 800
DATA: 21\02

OS Desafios De Combater O Preconceito Linguístico No Brasil


O preconceito linguístico é a forma de julgamento crítico feito pela sociedade ao discriminar aqueles
indivíduos que não fazem uso correto da norma culta brasileira. De tal maneira, está associado as
diferenças regionais, históricas, sociais e culturais de um dialeto de determinado grupo. A descriminação
linguística se dá, sobretudo, pela crença de existir uma única língua correta, como também a falta do
reconhecimento da miscigenação do idioma brasileiro. Nesse sentido, convém analisarmos as principais
causa de tão nociva situação.

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar como a linguagem influencia diretamente em nossa vida.
O vocabulário que usamos no dia a dia, reflete a nossa origem, a escolaridade que tivemos durante a
vida e qual classe social está inserida. Na obra “Preconceito Linguístico: o que é, como se faz” (1999), o
professor, linguista e filólogo Marcos Bagno, afirma que não existe uma forma “certa” ou “errada” dos
usos da língua e que o preconceito linguístico, gerado pela ideia de que existe uma única língua correta
(baseada na gramática normativa), colabora com a prática da exclusão social.

Outrossim, é notório que a língua portuguesa é bastante miscigenada. Isso ocorreu em razão da mistura
de diversos dialetos, que aconteceu no país. São inúmeras as raças que favoreceram a formação do
nosso idioma, como os povos indígenas e africanos. O psicólogo e mestre de comportamento, Gustavo
Teixeira, afirma que ´´o fato de alguém expressar uma palavra de forma errada, de acordo com a norma
culta, não estabelece seu valor como ser humano´´. Um exemplo atual desse estereótipo, aconteceu no
reality show Big Brother Brasil 2021, onde o participante pernambucano Gilberto Nogueira doutorando em
Economia, usou a gíria ´´ basculho ´´, em uma de suas falas, demonstrando, que o modo de falar, não
caracteriza seu valor, quanto a sua capacidade intelectual, quebrando esse estigma social. Desse modo,
evidenciasse a necessidade de serem tomadas atitudes pelas autoridades competentes para reverter
essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Estado, por meio da criação de leis, com planejamento
adequado, estabelecer punições efetivas contra a prática de preconceito e discriminação linguística.
Nesse sentido, o feito de tal ação é essencial para a erradicação dessa intolerância sobre a variação do
idioma, que é baseada unicamente em um sentimento hostil motivado por hábitos de julgamentos. Dessa
forma, contribuído para o bem de todos. Somente assim, essa questão será gradualmente resolvida,
pois, conforme Gabriel o Pensador, ´´ na mudança do presente a gente molda o futuro´´.

NOTA: 880
DATA: 26\02
ANALFABETISMO
De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, pela ONU
(Organização das Nações Unidas), é direito de todos os cidadãos, sem qualquer distinção a educação, a
igualdade e o bem-estar social. Contudo, o cenário visto pelo o alto índice de analfabetismo funcional no
Brasil, impossibilita que essa parcela da população desfrute desses direitos universais na prática, devido,
não só a negligência estatal, como também à falta de escolaridade. Nesse sentido, convém analisarmos
as principais causas de tão nociva situação.

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar que a grande listagem de analfabetos funcionais deriva da
baixa atuação do Estado no que tange à criação de mecanismos que coíbam tais ocorrências. De acordo
com levantamento feito pelo movimento Todos pela Educação, apenas 4,5% das escolas públicas do
país têm todos os itens de infraestrutura previstos em lei, no Plano Nacional de Educação (PNE). Essa
conjuntura, segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do ´´contrato
social´´, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem dos direitos
indispensáveis, como a educação de boa qualidade, que lamentavelmente é a realidade do Brasil.

Outrossim, vale ressaltar que a falta de escolaridade impulsiona a exclusão social dessa parcela de
analfabetos no Brasil. Historicamente, a analfabetização foi usada para privar e silenciar politicamente as
pessoas com baixa renda, que não tinha acesso à educação. Até 1985, quando foi promulgada à
Constituição do decorrente ano, os analfabetos não tinham o direito de votar, vivendo à margem da
democracia no país. Desse modo, evidencia- se a necessidade de serem tomadas atitudes pelas
autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Ministério da Educação, órgão responsável pelo sistema
educacional do país, por meio de investimentos, crie projetos que construam mais escolas em todos os
locais, sendo zona urbana e rural a fim de permitir a ingressão de todos os indivíduos desde a infância.
Além disso, é de suma importância a criação de programas que incluam a alfabetização também das
pessoas adultas, dessa forma, contribuído para o bem de todos. Somente assim, essa questão será
gradualmente resolvida, pois, conforme Gabriel o Pensador ´´na mudança do presente a gente molda o
futuro´´.

NOTA: 880
DATA: 25\ 02

Desafios para o combate ao tabagismo no Brasil


De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela ONU
(organização das nações unidas), é direito de todos os cidadãos, sem qualquer distinção a saúde e o
bem-estar social. Contudo, o cenário visto pela persistência do tabagismo na sociedade brasileira,
impossibilita que essa parcela da população desfrute desses direitos universais na prática, devido, não só
ao vício, como também a crescente estimulação ao consumo do tabaco por parte da mídia. Nesse
sentido, convém analisarmos as principais causas de tão nociva situação.

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar como o grande índice de tabagismo influencia diretamente
na saúde dos seus consumidores. O vício pelo cigarro e considerado pela OMS (Organização Mundial da
Saúde), a principal causa de morte evitável em todo o mundo. Um dos motivos desse continuo incentivo
as indústrias do tabaco é, a nicotina, substancia que produz efeitos físicos e alterações do humor no
cérebro que podem ser temporariamente agradáveis. Estes efeitos fazem as pessoas querer usar o
tabaco compulsivamente, o que leva à dependência. Ao mesmo tempo, parar de fumar causa sintomas
de abstinência, incluindo irritabilidade e ansiedade.

Outrossim, vale ressaltar que o estímulo cada vez maior do consumo do tabaco mostra-se crescente. De
acordo com Gro Brudtland, Diretora da OMS (1998-2003) “Tabagismo é uma doença
transmissível...transmissível através da propaganda e do patrocínio". Em outras palavras, para se
estimular o consumo criou-se o fetiche sobre a mercadoria, ou seja, constrói-se a ilusão de que a
felicidade só seria alcançada a partir da compra do produto. Nesse sentido, a exibição de pessoas
fumando durante as programações de TV, principalmente no horário nobre da televisão brasileira,
impacta diretamente no público que assemelha o uso do cigarro as emoções que os artistas transmitem
durante filmes e telenovelas. Desse modo, evidencia- se a necessidade de serem tomadas atitudes pelas
autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Poder Legislativo, por meio da criação de regulamentos,
estabelecer punições efetivas, que imponha um imposto mais rigoroso sobre os cigarros vendidos no país
e use o dinheiro adquirido na promoção de campanhas de conscientização, a fim de informar a
sociedade, principalmente aos fumantes, as artimanhas utilizadas pela indústria de cigarros, com relação
a publicidade e a propaganda, além dos riscos à saúde que o tabaco traz. Além disso, é de suma
importâncias que a Secretaria de Saúde de cada estado crie, por meio de investimentos públicos, grupos
de apoio para os fumantes e ex- fumante, o feito de tal ação e essencial para incentivar, atrás de
depoimentos a superação desse vício. Somente assim, essa questão será gradualmente resolvida, pois,
conforme Gabriel o Pensador ´´na mudança do presente a gente molda o futuro´´.

NOTA: 920
DATA: 04\ 03

Valorização Dos Idosos


De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, pela ONU
(Organização das Nações Unidas), é direito de todos os cidadãos, sem qualquer distinção á igualdade, á
saúde e ao bem-estar social. Contudo, o cenário em que as necessidades econômicas e sociais básicas
da terceira idade não está sendo suprida dignamente no Brasil impossibilita que essa parcela da
população desfrute desses direitos universais na prática, devido não só á negligencia estatal, como
também, a confirmação de uma sociedade individualista. Nesse sentido, convém analisarmos as
principais causas de tão nociva situação.

Segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a tendência


de envelhecimento da população vem se mantendo e, o número de pessoas com mais de 60 anos no
país já é superior ao de crianças com até 9 anos de idade. Diante de tal perspectiva, é importante
pontuar que o alto índice de envelhecimento da sociedade brasileira, coloca em evidência o abandono
dessa parcela, causada graças à baixa atuação do Estado, no que tange à criação de programas que
coíbam tais ocorrências, como a ineficácia no manejo e distribuição de verbas governamentais
destinadas á atender as necessidades dos idosos, tendo como exemplo a acessibilidade urbana. Essa
conjuntura, segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do ´´contrato
social´´, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os idosos desfrutem dos direitos
indispensáveis, como a igualdade e a saúde de boa qualidade, que lamentavelmente é a realidade do
Brasil.

Outrossim, vale ressaltar que vivemos em uma sociedade individualista, com isso, a dinamicidade
atrapalha a inclusão social. Ademais, a falta de tempo e os avanços tecnológicos - por a maioria não
dominar a ferramenta, acabam criando um ambiente propício para a não inserção desse grupo nas
relações sociais. Esse cenário evidencia, então, o quanto a sociedade é individual, ilustrando a
modernidade líquida do sociólogo contemporâneo Zygmunt Bauman, em que, de acordo com ele, " as
relações, estão cada vez mais sendo superficiais". Desse modo, evidencia- se a necessidade de serem
tomadas atitudes pelas autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Governo, por meio de investimentos, oferecer melhores
condições de saúde, igualdade e bem-estar social, assim, cumprido com seu dever legalmente e
garantindo os direitos básicos da terceira idade. Além disso, é de suma importância que as escolas e a
mídia, por meio de promoção de campanhas de conscientização, difundirem valores positivos em relação
á terceira idade, a fim de informar que, ao invés de ultrapassados, os idosos têm muita sabedoria e
experiência para serem compartilhadas. Somente assim, essa questão será gradualmente resolvida, pois,
conforme Gabriel o Pensador, ´´na mudança do presente a gente molda o futuro´´.

NOTA: 920
10\ 03 \ 2021

DESAFIOS PARA FORMAÇÃO EDUCACIONAL DE SURDOS NO


BRASIL
De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, pela ONU
(Organização das Nações Unidas), é direito de todos os cidadãos, sem qualquer distinção, a igualdade e
a educação. Contudo, o cenário em que a formação educacional dos surdos não está sendo suprida
dignamente no Brasil impossibilita que essa parcela da população desfrute desses direitos universais na
prática, devido não só á negligência estatal, como também ao despreparo dos professores em sala de
aula. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas de tão nociva situação.

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar que os desafios da educação dos surdos, na sociedade
brasileira, colocam em evidência o abandono dessa minoria, causada graças à baixa atuação do Estado,
no que tange à criação de programas que coíbam tais ocorrências, como a inadequação das escolas
públicas, onde não englobam ensino de Libras em sua grade curricular. Essa conjuntura, segundo as
ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação do ´´contrato social´´, já que o Estado não
cumpre sua função de garantir que os surdos desfrutem dos direitos indispensáveis, como a educação de
qualidade, que lamentavelmente é a realidade do Brasil.

Outrossim, vale ressaltar que o despreparo dos professores em sala de aula é um grande impasse á
permanência das dificuldades dos surdos na formação escolar. Tristemente, a falta de orientações aos
educadores é reflexo da falsa inclusão dos surdos no Brasil, onde a maioria das escolas não possuem
um intérprete de libras, assim fortalecendo a desigualdade e a exclusão dos alunos com deficiência
auditiva. Segundo Kant, filósofo alemão, o homem é aquilo que a educação faz dele. Logo, percebe-se a
importância da educação como ferramenta essencial para oferecer ao aluno surdo novas perspectivas
profissionais e sociais. Porém, a sociedade brasileira por vez insiste em não reconhecer que não são
mais as crianças surdas que devem se adaptar, e negar sua identidade ou serem convencidas a viverem
em uma sociedade a parte, mas as escolas e professores que precisam se modificar e adequar para
acolhê-las da maneira justa. Desse modo, evidencia- se a necessidade de serem tomadas atitudes pelas
autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Ministério da Educação, em parceria com os estados
através de um programa inclusivo educacional, a promoção de reformas escolares com fio pedagógico
explicitando aos professores de linguagem através de cursos na área de libras, possibilitando, com isso,
que deficientes auditivos se sintam compreendidos e respeitados pelo sistema governamental. Além
disso, é de suma importância que as escolas, por meio de promoção de campanhas de conscientização,
difundiram valores positivos em relação à língua de sinais, a fim de incentivar os demais alunos ouvintes
a aprender a se comunicar com seus colegas surdos. O feito de tal ação é essencial para inclusão de
todos no ambiente escolar. Somente assim, essa questão será gradualmente resolvida, pois, conforme
Gabriel o Pensador, ´´na mudança do presente a gente molda o futuro´´.

NOTA: 920
DATA: 18\03\ 2021

O estigma associado a saúde mental


De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, pela ONU
(Organização das Nações Unidas), é direito de todos os cidadãos, sem qualquer distinção, a igualdade e
uma vida livre de discriminação. Contudo, o cenário visto no estigma associado á saúde mental
impossibilita que essa parcela da população desfrute desses direitos universais na prática, devido não só
ao preconceito, como também á ausência de ensino sobre a temática. Nesse sentido, convém
analisarmos as principais causas de tão nociva situação.

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar que o preconceito da sociedade é um grande impasse à
permanência dos estigmas contra a saúde mental. Tristemente, a existência de discriminação contra
doenças mentais é reflexo da valorização dos padrões criados pela coletividade. Segundo o mito grego´´
Narcisismo´´, tendemos a inferiorizar o que nos é diferente, um exemplo dessa citação foi o manicômio
na cidade de Barbacena, Minas Gerais, no século 20, onde pessoas com doenças e com transtornos
mentais eram tratadas de forma desumana, abandonadas por seus familiares e condenadas a
segregação.

Outrossim, vale ressaltar que a falta de um conteúdo voltado aos transtornos mentais na formação
educacional brasileira possibilita o desenvolvimento de concepções preconceituosas. No conto "O
Alienista”, de Machado de Assis, um médico acaba encarcerando a população de uma cidade inteira, já
que não existiam métodos precisos para reconhecer as doenças mentais, ou seja, todas as decisões dele
estavam permeadas de desconhecimento. Analogamente à obra, o cidadão que não conhece,
minimamente, os transtornos da mente tenderão a criar suposições erradas, tomando ações
equivocadas. Logo, a ignorância e o preconceito prevalecem. Fica clara, então, a urgência de serem
tomadas atitudes pelas autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da
Saúde, inserir a discussão acerca das doenças mentais nas escolas, por meio de alterações na Base
Nacional Comum Curricular, as quais afetarão algumas disciplinas, a fim de formar cidadãos mais
tolerantes e conhecedores dos transtornos mentais. Além disso, o Ministério da Família deve estimular a
empatia social, utilizando-se de publicidades que valorizem atitudes altruístas, visando à redução do
individualismo. Somente assim, essa questão será gradualmente resolvida, pois, conforme Gabriel o
Pensador, ´´na mudança do presente a gente molda o futuro´´.

NOTA: 920

DATA: 22\03

MEIO AMBIENTE

Rompimento de barragens – falta razão


fiscalização. Impactos ambientais
Rock 'n' Roll ´´leis de crime ambientais´´ - severa mais não
sai do papel.- Gilberto Dimenstein, em seu
livro O Cidadão de  Papel ( as leis existem,
está no papel, mais muitas das vezes não
sai do papel)

Falta de mobilidade \ poluição sonora \vida


corrida
Nando Reis

Em algum momento, virou o tempo


Um deslizamento derramou cimento
Entre a loucura e a razão
Já não há silêncio, tudo é barulhento
Muito movimento, pouco pensamento
Sobra opinião

Todos similares
Carregam nas mãos seus celulares
Rostos singulares Tecnologia
Se tornam vulgares em meio à multidão
Mas eu ainda canto meu rock 'n' roll Nomofobia – medo de ficar longe das
Eu ainda canto meu rock 'n' roll fermentas tecnológicas

Detritos nos mares, nos rios, nos lagos Vicio – escravo da tecnologia
Todos infestados com enxofre, chumbo e ácido
O imundo licor preto
Garrafas pet, cápsulas de Nespresso Petróleo – vazamento – poluição
Como espectros, durante séculos
Vagarão boiando pelos oceanos seus esqueletos Consumismo \ lixo \ descarte inadequados

Não há nenhum ninho


Na grande ilha de lixo do Pacífico Natureza e afetada – extinção de animais
Como um urso polar
Flutuando num bloco de gelo à beira da Steve cutts
extinção
Eu ainda canto meu rock 'n' roll A esperança
Eu ainda canto meu rock 'n' roll

Conservadores e liberais usam as redes sociais VIOLENCIA


Pra divulgar os seus boçais ideais medievais Discurso de ódio nas redes sociais
Como se fossem os dez novos mandamentos
Liberdade sem limite
Em presídios superlotados
Super lotação de presídios – 3 maio br
Homens trancafiados, sendo decapitados
Falta de Ressocializar – não oferece
Seus corações arrancados
Já não causam mais nenhum estranhamento condições
Pior do que entrou – violência dentro
Perdeu seu emprego Banalidade do mal
Quando revelaram seu segredo Julgamento
Morrendo de medo Intolerância
Foi crucificado com desprezo como um traidor
justiça com as próprias mãos- inocência
Mas ele ainda tem o seu rock 'n' roll
Ele ainda tem o seu rock 'n' roll
Pastores e censores, delatores, promotores
Senadores, corruptores, grandes trocas de favores CIDADANIA
Na maior hipocrisia e desfaçatez
As transações tenebrosas das obras portentosas Corrupção
Roubam somas vultosas bocas gananciosas perda dos direitos humanos
Esperando cada uma a sua vez
Justiça
É crime o aborto Negligencia
Mas não o é o roubo de um bilhão 1862 – os miseráveis – Jean valjean
Por um pacote de biscoitos
Ele passou mais de 20 anos na prisão
Mas ele ainda tem o seu rock 'n' roll
Ele ainda tem o seu rock 'n' roll
Todos de vermelho comungam de joelho
Critica a defensores de partidos – políticos
São fartos em conselhos, mas não olham pro espelho
Evitando o constrangimento da própria contradição Governa Para os cidadãos
Vaca amarela guardou a panela
E a camisa amarela saiu da janela
Onde foi parar aquela balela da fúria e da indignação?
Não tenho as certezas
Dos hinos que grita a multidão
Mas finco a bandeira
Do arco-íris, viva a liberdade de expressão
Sertanejo, gospel, hip-hop, choro VIOLENCIA
Samba, funk e pagode, rap, rock 'n roll
polícia como agressor – negros – reprimindo
A polícia dos costumes, chafurdada no estrume
Manipula seu o cardume, acendendo o vaga-lume abuso de poder
Aumentando o volume da sirene odiosa da repressão Leis de Talião 
Uma mão na bíblia, outra no coldre, repetindo seu slogan
Dente por dente, olho por olho armamento da população x proteção
Bandido bom, bandido morto
Parece um contrassenso o argumento que armamento é ressocialização dos presos
proteção
Tudo é transgênico
intolerância
No alimento que comemos
Mas negros, travestis e transgêneros solidariedade do autor
São assassinados, humilhados e tratados com discriminação
Com eles que eu canto esse rock 'n' roll
É com eles que eu canto esse rock 'n' roll
Toda nudez é inocente, até que a mente indecente
Dessa gente doente, de língua maledicente
Transforme a inocência da nudez da gente somente em perversão
Se Deus fosse consultado, qual seria o resultado?
Escolheria algum dos lados dos inimigos tresloucados
Lunáticos, fanáticos por suas crenças ou pela religião?
Uns creem no Gênesis
Outros na teoria da evolução Liberdade de expressão
Buscando sossego, ele lê os gregos
Hesíodo e Platão O livre arbítrio
Mas eu ainda tenho meu rock 'n' roll
Eu ainda tenho meu rock 'n' roll
ENEM 2017:Consequência da busca por padrão de beleza
idealizado
A sociedade sempre teve estereótipos com modelos ao longo da história. Na Grécia Antiga, Esparta era o
lugar dos homens fortes e perfeitos, para lutarem na guerra. No antigo Regime, as mulheres ideais eram
vistas como as mais "gordinhas", para mostrar a fartura da Corte daquela época. Atualmente, temos
fortes padrões estéticos, que mexem profundamente com o psicológico de alguns. Desse modo, observa-
se que os padrões de beleza idealizados socialmente atuam de forma impositora sobre os seres
humanos, podendo desencadear impactos negativos à saúde mental deles. Nesse sentido, convém
analisarmos as principais causas de tão nociva situação.

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar que a mídia é um dos principais responsáveis por essa
busca insana pelo estereótipo perfeito. Tristemente, o bombardeio de propagandas de produtos de
beleza, com programas e comerciais que utilizam de mulheres saradas de biquíni para atrair clientes, faz
com que muitas pessoas se sintam infelizes com o corpo que possuem, levando-as a atitudes extremas,
sujeitando-se ás cirurgias plásticas para ficarem iguais a determinadas celebridades que atuam nas
novelas e comerciais.

Outrossim, vale ressaltar que algumas pessoas utilizam métodos extremos, que muitas vezes podem
deixar suas vidas em perigo para ficarem de acordo com o modelo de beleza considerado “ideal”. No
filme "O mínimo para viver", a personagem Ellen enfrenta uma séria anorexia, causada pela incessante
busca pelo corpo perfeito. Nesse sentido, o longa-metragem apela para cenas fortes e mostra os
riscos dessa e diversas outras doenças alimentares. Longe das telas, a realidade não é diferente: a
pressão para se encaixar nos padrões de beleza impostos pela sociedade faz com que muitas pessoas
sofram diariamente com fortes distúrbios nutricionais, causando danos à saúde como a redução extrema
ou consumo em excesso de alimentos. Fica clara, então, a urgência de serem tomadas atitudes pelas
autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Ministério da Educação, aliado às escolas da rede pública
e privada, realizar palestras educativas, ministradas por professores e educadores, afim de inserir a
discussão acerca do tema sobre ´´ corpo perfeito´´ e seus danos à saúde. Além disso, é de suma
importância que a Mídia crie campanhas de conscientização, por meio das redes sociais, para que as
pessoas aceitem o próprio corpo, bem como não sofram com pressões dos padrões de beleza, com o
intuito de reduzir o número de casos de pessoas que sofrem de transtornos alimentares. O feito de tais
ações é imprescindível para viver em um país que valorize as diferenças. Somente assim, essa questão
será gradualmente resolvida, pois, conforme Gabriel o Pensador, ´´na mudança do presente a gente
molda o futuro´´.

NOTA: 960
DATA: 29\03
ENEM 2016: Caminho Para Combater A Intolerância Religiosa
De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948, pela ONU
(Organização das Nações Unidas), é direito de todos os cidadãos, sem qualquer distinção, a liberdade, a
igualdade e uma vida sem discriminação. Contudo, o cenário visto pela intolerância religiosa impossibilita
que essa parcela da população desfrute desses direitos universais na prática, devido não só ao
preconceito, como também à negligencia estatal. Nesse sentido, convém analisarmos as principais
causas de tão nociva situação.

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar que os desafios para combater as atitudes
preconceituosas contra as diferentes crenças existentes em nosso país colocam em evidência o
abandono dessa minoria, causadas graças à baixa atuação do Estado, no que tange à criação de
programas que coíbam tais ocorrências, como a manutenção do ensino religioso nas escolas, pois não
abordam a liberdade religiosa e as individualidades de cada crença como deveria. Segundo a obra ´´O
Cidadão de Papel´´, o escritor Gilberto Dimenstein disserta acerca dos direitos humanos, apesar de se
encontrarem na Constituição, não são efetivamente cumpridos. Tal fato reflete a ineficácia da legislação
vigente em combater crimes contra a intolerância religiosa. 

Outrossim, vale ressaltar que o preconceito da sociedade é um grande impasse na permanência da


intolerância religiosa. Tristemente, a existência da discriminação contra algum tipo de religião é reflexo da
valorização dos padrões criados pela coletividade. Segundo o mito grego´´ Narcisismo´´, tendemos a
inferiorizar o que nos é diferente, um exemplo dessa citação foi a Inquisição, que se caracterizava pela
perseguição da igreja católica contra todos os não cristãos, chamados de heréticos, e que teve como
consequência a morte e milhares de pessoas. Longe dos livros de história, a realidade não é diferente: o
uso da religião como forma de oprimir determinados segmentos ainda acontece e tem como
consequência a segregação de outras religiões. Fica clara, então, a urgência de serem tomadas atitudes
pelas autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Estado, aliado às escolas da rede pública e privada,
realizar palestras educativas, a fim de inserir a discussão acerca do tema sobre ´´ o respeito a qualquer
religião´´. Além disso, é de suma importância que a mídia crie campanhas de conscientização, por meio
das redes sociais, para que tenha o combate à desinformação, essas sendo uma das principais
ferramentas na luta pelo fim da intolerância religiosa, pois, por meio do conhecimento, é possível romper
as barreiras do preconceito e assegurar a todos o livre exercício dos cultos religiosos. O feito de tais
ações é imprescindível para se viver em um país que valorize as diferenças. Somente assim, essa
questão será gradualmente resolvida, pois, conforme Gabriel o Pensador, ´´na mudança do presente a
gente molda o futuro´´.

Nota: 920
Data: 22\04
A necessidade de combater a poluição ambiental no Brasil
Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável; cabe a ele escolher seu modo de
agir. Logo, com o avanço do sistema capitalista, recai sobre o homem o compromisso de tornar o mundo
mais sustentável. No século XXI, a preocupação com a poluição ambiental é crescente. Contudo, o
cenário visto pelos impactos no ecossistema impossibilita que isso aconteça na prática, devido não só á
negligencia estatal, como também ao consumismo desenfreado. Nesse sentido, convém analisarmos as
principais causas de tão nociva situação.

Em primeira análise, notamos que não há uma ineficácia da legislação vigente em combater crimes
contra a poluição ambiental. Isso ocorre devido ao desrespeito às leis que agravam a preservação da
natureza, haja vista que a fiscalização precária facilita a extração inapropriada dos recursos naturais.
Ademais, as punições são brandas e as medidas de reparação exigidas são insuficientes para recuperar
a área degradada. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma
violação do ´´contrato social´´, já que o Estado não cumpre sua função de garantir defender e preservar o
meio ambiente para as presentes e futuras gerações.

Outrossim, é notório que o consumismo da sociedade é um grande impasse à permanência da poluição


ambiental. Tristemente, o consumo de bens e serviços de forma exagerada levam à exploração
excessiva dos recursos naturais e interferem no equilíbrio estabelecido do planeta. De acordo com a
animação ´´ Man 2012 ´´, de Steve Cutts, mostra o relacionamento do homem com o ambiente e o
mundo ao seu redor. Visto por mais de 11 milhões de pessoas, o vídeo é um retrato fiel de como
a sociedade atual utiliza os recursos naturais de forma desenfreada, maltratando animais, poluindo e
destruindo o planeta. Nessa perspectiva, evidencia- se a necessidade de serem tomadas atitudes pelas
autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Governo, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente,
por meio da criação de leis, com planejamento adequado, estabelecer punições efetivas contra a pratica
de crimes ambientais. Além disso, é de suma importância que a mídia instrua a população, por meio de
campanhas de conscientização e debates, a ser menos consumista e potencializar a capacidade de
reutilizar e reciclar produtos, poupando assim, os recursos naturais, dessa forma contribuindo para o bem
de todos. Somente assim, essa questão será gradualmente resolvida, pois, conforme Gabriel o Pensador,
´´na mudança do presente a gente molda o futuro´´.

Nota: 920
Data :16 \ 04
Caminhos para combater a violência contra os animais no brasil
A obra literária ´´Vidas Secas´´, de Graciliano Ramos, descreve- além das questões econômicas e sociais
impostas aos indivíduos que fogem da seca do sertão nordestino – a trajetória da cadela ´´Baleia´´, a qual
sofre como fome e as condições precárias de sobrevivência durante o processo de migração som seus
donos. Fora da perspectiva ficcional, a realidade brasileira é análoga ao enredo, haja visto violência e às
péssimas condições impostas aos animais atualmente. Tal situação se dá por diversos fatores, dentre os
quais se destacam-se á negligencia estatal, como também a normalização da violência. Nesse sentido,
convém analisarmos as principais causas de tão nociva situação.

Em primeira análise, notamos que não há uma ineficácia da legislação vigente em combater crimes
contra maus-tratos a animais. Isso ocorre devido ao desrespeito às leis, haja vista que a fiscalização
precária facilita esse crime. Ademais, as punições são brandas, mais os danos a essas vidas, são quase
irreparáveis. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como uma violação
do ´´contrato social´´, já que o Estado não cumpre sua função de assegura a garantia da integridade
física dos animais, como está prescrito na constituição federal brasileira, promulgada em 1988.

Outrossim, é notório que a normatização de comportamentos coletivos nocivos afeta a forma de


perceber indícios de maus tratos aos animais que vivem nas ruas do Brasil. Segundo Hanna Arendt, a
sociedade passou a banalizar a maldade e a crueldade entre seres humanos. No entanto, também se
tornou banal a violência praticada contra outros seres vivos: os animais. Dessa forma, a visão cotidiana
da existência de cachorros e gatos nos locais públicos, por exemplo, os quais não possuem proteção,
alimentação e saúde adequados se tornaram normais para a população. Nessa perspectiva, evidencia-
se a necessidade de serem tomadas atitudes pelas autoridades competentes para reverter essa
problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Governo, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente,
por meio da criação de leis, com planejamento adequado, estabelecer punições efetivas contra a pratica
de crimes de violência contra animais. Além disso, é de suma importância a utilização de fiscais
espalhados por regiões estratégicas, munidos de equipamentos, como câmeras para flagrar agressões a
animais e telefones para o recebimento de denúncias, com a finalidade de reduzir a taxa de agressões a
animais no Brasil. Somente assim, essa questão será gradualmente resolvida, pois, conforme Gabriel o
Pensador, ´´na mudança do presente a gente molda o futuro´´.

NOTA: 920
DATA: 28\04
Gravidez na adolescência
No filme ´´Preciosa´´, é mostrada a vida da personagem principal, Claireece, uma jovem negra
que vê sua já difícil vida piorar de forma drástica após engravidar aos 16 anos. Assim como na
ficção, no Brasil, as jovens gestantes enfrentam a difícil realidade de serem mães muito cedo,
um quadro que é mais frequente em famílias de baixa renda e entre pessoas que sofrem com a
dificuldade do acesso à educação. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas de
tão nociva situação.

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar que o pertencimento a um núcleo familiar de


baixa renda é um grande impasse à permanência dos altos índices de gravidez na adolescência.
Visto que, o poder aquisitivo de uma pessoa está diretamente relacionado ao nível de
conhecimento que recebeu sobre as consequências e demandas de uma gravidez precoce.
Segundo o relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2018, constatou-se que a
gravidez precoce afeta principalmente as populações em vulnerabilidade econômica. Em outras
palavras, sugere-se que mulheres de renda mensal baixa têm menos oportunidades e menos
acesso às informações em comparação às de classes mais altas. Desse modo, esse grupo está
mais propício a ter uma gestação não planejada, colocando em risco a saúde da mãe e do bebê,
por não possuírem condições de vida adequadas.

Outrossim, vale ressaltar que a escola frequentemente se isenta do papel da educação sexual.
Tristimente, sexo ainda é encarado em muitas escolas como ´´tabu´´, fazendo com que crianças
e adolescentes sofram com a falta de informação. Conforme o filósofo Kant, "O homem é aquilo
que a educação faz dele´´, portanto, a falta de aulas sobre educação sexual prejudica no
conhecimento sobre a sexualidade, distorcendo o assunto em pauta, o que pode acarretar o
problema da gravidez precoce. Nessa perspectiva, evidencia- se a necessidade de serem
tomadas atitudes pelas autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Ministério da Educação, em parceria com o


Ministério da Saúde, por meio de alterações na Base Nacional Comum Curricular, inserir nas
disciplinas escolares o assunto de educação sexual, além disso, o educador deve buscar o
maior número de informações e experiências que possam ser passadas para o aluno de forma
que venha enriquecer as informações dele a respeito do assunto, propiciando a ele uma vida
sexual com responsabilidade. Só assim, o Brasil não terá tantas jovens que enfrentam o mesmo
problema que a protagonista do filme “Preciosa”, e poderá resultar em cidadãos mais
conscientes que não planejam uma gravidez indesejada.

NOTA: 920
DATA: 23\05
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS NO BRASIL: A DESINFORMAÇÃO E
RESISTÊNCIA FAMILIAR
O médico Joseph Murray realizou o primeiro transplante de órgão humano em 1954 e,
posteriormente, ganhou um prêmio Nobel pelo feito. De maneira análoga, a doação de órgãos no
Brasil, infelizmente, ainda é um assunto pouco falado e incentivado. Dessa forma, em razão do
descaso governamental atrelado à lacuna educacional emerge um problema complexo que
precisa ser resolvido. 

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar que a negligência por parte do governo é uma
causa latente do problema. Isso ocorre devido ao não investimento em equipamentos de
qualidade para os procedimentos. Ademais, os pronto-socorro, que deveriam garantir a
adequada conservação do órgão a ser doado, estão em péssimas condições. De acordo com a
ABTO (Associação Brasileira de Transplante de Órgãos), cerca de 70% dos órgãos doados não
são utilizados a tempo. Desse modo, fica evidente a quase inexistente participação do Poder
Público no esforço para a mudança dessa realidade. Por isso, a população está frequentemente
desestimulada a não doação. 

Outrossim, é notório que a falta de informações é um grande impasse á permanecia do baixo


nível de doação de órgãos. Tristimente, a dúvida da população na segurança do procedimento é
diretamente ligada ao desconhecimento da sociedade, em relação de como ocorre processo e
do quanto a doação de órgãos é importante para salvar vidas. De acordo com o ex-presidente da
África do Sul, Nelson Mandela, "a educação é a arma mais poderosa que pode ser usada para
mudar o mundo”. Portanto, a desinformação sobre a doação de órgãos prejudica no
conhecimento, distorcendo o assunto em pauta, fazendo que as pessoas criem
suposições erradas. Desse modo, evidencia- se a necessidade de serem tomadas atitudes pelas
autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, o Governo, por meio verbas públicas, deve investir em
infraestruturas de hospitais referentes em doação de órgãos, com equipamentos e treinamento
de médicos para capacitá-los a fazer um melhor trabalho. Além disso, é de suma importância
que o Serviço de Saúde Pública crie e promova rodas de conversas com pessoas que
receberam órgãos, contando sua experiência e, por meio do auxílio de especialistas incentivar a
doação, para que, futuramente, o número de pessoas nas filas aguardando uma doação seja
inferior. Somente assim, essa questão será gradualmente resolvida, pois, conforme Gabriel o
Pensador, ´´na mudança do presente a gente molda o futuro´´.

Nota: 920
O ESTIGMA ASSOCIADO A DOENÇAS MENTAIS

De acordo com a Declaração dos Direitos Humanos, promulgada em 1984, pela ONU (Organização das
Nações Unidas), é direito de todos os cidadãos, sem qualquer distinção, a igualdade, a saúde e o bem-
estar social. Contudo, o cenário visto pelo estigma associado às doenças mentais impossibilita que essa
parcela da população desfrute desses direitos universais na prática, devido, não só a inatividade estatal,
como também á falta de informações. Nessa perspectiva, evidencia-se a necessidade de serem tomadas
atitudes pelas autoridades competentes para reverter essa problemática. 

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar que a inatividade da legislação vigente é um grande


impasse à permanência dos estereótipos ligados à saúde mental. Tristemente, o Estado não coíbe as
ações discriminatórias da sociedade contra essa minoria. Essa conjuntura, segundo as ideias do filósofo
John Locke, configura-se como uma violação do ``contrato social´´, já que o Estado não cumpre sua
função de garantir que pessoas que os cidadãos desfrutem dos direitos indispensáveis, como a
igualdade, que lamentavelmente é a realidade do Brasil.

Outrossim, é notório que a falta de conteúdo voltado aos transtornos mentais na formação educacional
brasileira possibilita o desenvolvimento de concepções preconceituosas. Segundo o mito grego ´´
Narcisismo´´, tendemos a inferiorizar o que nos é diferente. Análogo a citação, a sociedade brasileira
insiste em atribuir a pessoas que tem alguma doença menta estereótipos de inferioridade, criados por
suposições erradas. Logo, a ignorância e o preconceito prevalecem. Fica clara, então, a urgência de
serem tomadas atitudes pelas autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante dos argumentos mencionados, o Governo, deve estimular a empatia social, utilizando-


se campanhas e palestras, estimulando assim ações contra a pratica de preconceito
contra doenças mentais. Além disso, o Ministério da Educação, em parceria com o Ministério da Saúde,
inserir a discussão acerca das doenças mentais nas escolas, por meio de alterações na Base Nacional
Comum Curricular, as quais afetarão algumas disciplinas, a fim de formar cidadãos mais tolerantes e
conhecedores dos transtornos mentais. Somente assim, essa questão será gradualmente resolvida, pois,
conforme Gabriel o Pensador, ´´na mudança do presente a gente molda o futuro´´.

NOTA: 920
Obesidade na sociedade contemporânea brasileira
De acordo com a Declaração Universal dos Direito Humano, promulgada em 1984, (sem vírgula)
pela ONU (Organização das Nações Unidas), é direito de todos os cidadãos, sem qualquer
distinção à igualdade, à saúde e o bem-estar social. Contudo, o cenário visto pelo auto índice de
obesidade no Brasil, impossibilita que essa parcela da população desfrute desses direitos
universais na prática, devido, não só aos desafios da vida moderna, como também ao
preconceito associado a essa condição. Nessa perspectiva, evidencia-se a necessidade de
serem tomadas atitudes pelas autoridades competentes para reverter essa problemática.

Diante de tal perspectiva, é importante pontuar que a mudança de hábitos alimentares e o


sedentarismo causados pela vida contemporânea são grandes impasses à permanência da
obesidade no cotidiano de muitos brasileiros. Isso ocorre devido ao sistema capitalista no qual
tornou a vida da população mais frenética. Ademais, o filósofo Byung-Chul Han, afirma em sua
teoria que se vive atualmente na sociedade do cansaço, em que tudo se tornou mais acelerado.
Por conseguinte, o excesso de trabalho e a falta de tempo para manter uma alimentação e
atividades físicas adequadas fomentam para que o indivíduo opte pela indústria dos fast-foods,
consumindo produtos com altos valores calóricos e com poucos nutrientes. Em suma, demonstra
o quanto essa realidade se tornou uma grave problemática e que acaba gerando impactos para
o sujeito.

Outrossim, é notório que além dos problemas que podem acometer a saúde física, existem
também males causados na saúde mental dessa população. Uma vez que, a ideia de estar
obeso, atribuída a pessoas preguiçosas e que não se cuidam, podem abalar o estado emocional
e provocar distúrbios como a depressão e a ansiedade. Segundo o pensador Pierre Bousdier,
violência simbólica é a capacidade de agir no psicológico, no emocional e no cognitivo do
indivíduo causando danos muitas vezes irreparáveis. Nesse tipo de violência, a sociedade
brasileira insiste em atribuir a pessoas que têm sobrepeso estereótipos de inferioridade. Essa
conjuntura faz com que os indivíduos obesos sejam excluídos da sociedade. Fica clara, então, a
urgência de serem tomadas atitudes pelas autoridades competentes para reverter essa
problemática.

Diante dos argumentos mencionados, cabe ao Ministro da Saúde, por meio de verbas
direcionadas à segurança alimentar, com planejamento adequado, estabelecer melhores
fiscalizações e controle de rótulos, com a finalidade de incentivar melhores hábitos alimentares e
efetivar um trabalho preventivo contra a obesidade. Além disso, é de suma importância que as
Escolas criem palestras educativas, por meio de alterações na grade curricular, com o intuito de
inserir a discursão acerca do preconceito contra as pessoas acima do peso. O feito de tais ações
é imprescindível para viver em um país que valorize as diferenças. Somente assim, essa
questão será gradualmente resolvida, pois, conforme Gabriel o Pensador, ´´na mudança do
presente a gente molda o futuro´´.

Você também pode gostar