Trabalho Tema - Feminicídio

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CURSO SUPERIOR DE PSICOLOGIA

DISCIPLINA: PSICOLOGIA SOCIAL I E PRÁTICAS


INTEGRATIVAS

Projeto de pesquisa
FEMICÍDIOS E FEMINICÍDIOS: CONCEITOS E
CARACTERÍSTICAS DE NOMEAR CRIMES VIOLENTOS EM
QUESTÃO DO GÊNERO CONTRA MULHERES.

Orientador: Profa. Ms. Fernanda Evelin


Camarço de Souza

2° SEMESTRE DE 2020

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO


ANA CLAUDIA M. ALMEIDA RGM 2520683-4
ANA PAULA G. M. VIVIAN RGM 2314871-3
ÁUREA S. ALMEIDA RGM 2379583-2
EDNA ROCHA RGM 2345163-7
JÉSSICA S. DE SOUZA RGM 2380484-0
MICHELE S. OLIVEIRA RGM 2508755-0
ROSANA F.O. RODRIGUES RGM 2337684-8
SALATIEUMA S. C. MOURA RGM 2332853-3

CURSO SUPERIOR DE PSICOLOGIA

DISCIPLINA: PSICOLOGIA SOCIAL I E PRÁTICAS


INTEGRATIVAS

Projeto de pesquisa
FEMICÍDIOS E FEMINICÍDIOS: CONCEITOS E
CARACTERÍSTICAS DE NOMEAR CRIMES VIOLENTOS EM
QUESTÃO DO GÊNERO CONTRA MULHERES.

Trabalho que compõe pesquisa e exposição do


Projeto de pesquisa Femicídios e Feminicídios:
conceitos e características de nomear crimes
violentos em questão do gênero contra
mulheres, apresentado como parte integrante
das Avaliações do semestre, da disciplina de
Psicologia Social I e Práticas Integrativas, curso
de Psicologia, da Universidade Cidade de São
Paulo - UNICID
Orientador: Profa. Ms. Fernanda Evelin
Camarço de Souza

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO


SÃO PAULO 2020
SUMÁRIO

1 FEMICÍDIOS E FEMINICÍDIOS - CONCEITOS ........................................ 2


2 FEMICIDIO E FEMINICIDIO NO BRASIL ................................................. 5
3 OBJETIVO GERAL ................................................................................... 7
3.1 OBJETIVO ESPECÍFICO .......................................................................... 7
4 PROBLEMÁTICA...................................................................................... 8
5 REFERÊNCIA ............................................................................................9
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1 FEMICÍDIOS E FEMINICÍDIOS - CONCEITOS

De acordo com Krug E, Dahlberg L, Mercy J. Informe Mundial sobre violência y


salud. Washington: OPAS/OMS; 2004:

"As violências contra as mulheres compreendem um amplo leque de


agressões de caráter físico, psicológico, sexual e patrimonial que ocorrem em
um continuum que pode culminar com a morte por homicídio, fato que tem
sido denominado de femicídio ou feminicídio."

De acordo com Meneghel et al.6, podem ser classificados como feminicídio os


homicídios de mulheres que ocorrem em diversas situações: mortes perpetradas por
parceiros íntimos, crimes seriais, violência sexual seguida de morte, crimes de
vingança, sobretudo em localidades de grande desigualdade socioeconômica e
dominadas pelo crime organizado.
O conceito de femicídio foi utilizado pela primeira vez por Diana Russel em
1976, perante o Tribunal Internacional Sobre Crimes Contra as Mulheres, realizado
em Bruxelas, para caracterizar o assassinato de mulheres pelo fato de serem
mulheres, definindo-o como uma forma de terrorismo sexual ou genocídio de
mulheres.
Femicídio está no ponto mais extreme do contínuo de terror anti-feminino que
inclui uma vasta gama de abusos verbais e físicos, tais como estupro, tortura,
escravização sexual (particularmente a prostituição), abuso sexual infantil incestuoso
e extra-familiar, espancamento físico e emocional, assédio sexual (ao telefone, na rua,
no escritório e na sala de aula), mutilação genital (cliterodectomia, excisão,
infibulações), operações ginecológicas desnecessárias, heterossexualidade forçada,
esterilização forçada, maternidade forçada (ao criminalizar a contracepção e o aborto),
psicocirurgia, privação de comida para mulheres em algumas culturas, cirurgias
cosméticas e outras mutilações em nome do embelezamento. Onde quer que estas
formas de terrorismo resultem em mortes, elas se tornam femicídios. (Russel e
Caputti, 1992:2). Todas essas formas de violência e abusos, segundo as autoras, são
crimes de ódio contra as mulheres.
Uma das autoras que chama a atenção para a importância dos contextos
políticos, sociais e econômicos é a psicóloga e feminista mexicana – Júlia Monarrez
Fragoso, que agrega à definição de femicídio uma referência às circunstâncias sociais
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e às complacências política, econômica e social. É importante fazer notar que todas


as teóricas mencionadas estabelecem o gênero como uma categoria privilegiada para
analisar o assassinato de mulheres, contudo, a análise de classe social e de outras
estruturas de poder ou condições materiais que podem influir na violência por parte
dos homens contra as mulheres são apenas mencionadas, sem análise (Fragoso,
2002:4).
Para a autora, feminista e deputada federal mexicana Marcela Lagarde, a
palavra proposta por Radford e Russel perde força ao ser traduzida para o castelhano.
Por isso propõe o uso da palavra “feminicídio‟ usando-a para denominar o “conjunto
de delitos de lesa humanidade que contém os crimes e os desaparecimentos de
mulheres” (Lagarde, 2004:5).

"Diferenciam femicídio, ou assassinato de mulheres, de feminicídio, ou


assassinato de mulheres pautado em gênero em contextos de negligência do
Estado em relação a estas mortes, configurando crime de lesa humanidade."
Lagarde M. (2004)

Lagarde agrega a essa definição o composto da impunidade para explicar a


sustentação desses crimes no tempo: Para que se dê o feminicídio concorrem de
maneira criminal o silêncio, a omissão, a negligência e a conveniência de autoridades
encarregadas de prevenir e erradicar esses crimes. Há feminicídio quando o Estado
não dá garantias para as mulheres e não cria condições de segurança para suas vidas
na comunidade, em suas casas, nos espaços de trabalho e de lazer. Mais ainda
quando as autoridades não realizam com eficiência suas funções. Por isso o
feminicídio é um crime de Estado (id.ib.:5)
No seminário internacional realizado em 2005, Feminicídio, Política e Direito,
Diana Russel considerou adequada a tradução do inglês “femicide” para o espanhol
“femicídio”, para evitar a feminização da palavra homicídio.
Reconhecendo que o conceito de femícidio/feminicídio ainda carece de melhor
formulação, algumas autoras têm empregado uma tipologia que teria sido elaborada
por Ana Carcedo em sua pesquisa sobre os femicídios na Costa Rica (s.d.),
procurando assim demonstrar que, embora essas mortes sejam todas provocadas por
uma discriminação baseada no gênero, existem características que refletem as
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diferentes experiências de violência na vida das mulheres e tornam esse conjunto de


mortes heterogêneo e complexo. Essa tipologia é composta por 3 grupos (IIDH, 2006):

•Femicídio íntimo: aqueles crimes cometidos por homens com os quais a vítima
tem ou teve uma relação íntima, familiar, de convivência ou afins. Incluem os crimes
cometidos por parceiros sexuais ou homens com quem tiveram outras relações
interpessoais tais como maridos, companheiros, namorados, sejam em relações
atuais ou passadas;
•Femicídio não íntimo: são aqueles cometidos por homens com os quais a
vítima não tinha relações íntimas, familiares ou de convivência, mas com os quais
havia uma relação de confiança, hierarquia ou amizade, tais como amigos ou colegas
de trabalho, trabalhadores da saúde, empregadores. Os crimes classificados nesse
grupo podem ser desagregados em dois subgrupos, segundo tenha ocorrido a prática
de violência sexual ou não.
•Femicídios por conexão: são aqueles em que as mulheres foram assassinadas
porque se encontravam na “linha de fogo” de um homem que tentava matar outra
mulher, ou seja, são casos em que as mulheres adultas ou meninas tentam intervir
para impedir a prática de um crime contra outra mulher e acabam morrendo.
Independem do tipo de vínculo entre a vítima e o agressor, que podem inclusive ser
desconhecidos.
O debate acerca do uso de um ou outro termo ainda é recente e por se tratar
de um conceito relativamente novo houve países que optaram por utilizar na
tipificação legal o termo femicídio, enquanto outros optaram pelo uso de feminicídio,
ambos para designar o assassinato misógino de mulheres. (cladem)
5

2 FEMICIDIO E FEMINICIDIO NO BRASIL

A categoria analítica “femicídio” foi empregada pela primeira vez no Brasil por
Saffioti e Almeida (1995), numa análise sobre homicídios de mulheres nas relações
conjugais. Em 1998, a categoria volta a aparecer num trabalho de Almeida também
numa reflexão sobre mortes de mulheres decorrentes de conflitos conjugais.
Na incorporação do conceito original de Russel, houve países que adotaram o
termo femicídio e outros que optaram pela designação feminicídio. No Brasil é
utilizado o termo feminicídio e ocorreu recentemente a tipificação legal deste tipo de
crime, acompanhando a legislação de países da América Central e do Sul, como
Costa Rica, Chile, Guatemala e El Salvador. (Chiarotti S. 2011)
Para Wania Pasinato:
"Há femicídio quando o Estado não dá garantias para as mulheres e não cria
condições de segurança para suas vidas na comunidade, em suas casas, nos
espaços de trabalho e de lazer. Por isso o femicídio é um crime de Estado”
(Pasinato, 2011, p. 234).

Pasinato W (2016) considera que os feminicídios são mortes femininas que se


dão sob a ordem patriarcal, uma forma de violência sexista que não se refere a fatos
isolados, atribuídos a patologias ou ciúmes, mas expressa ódio misógino, desprezo
às mulheres e constituem mortes evitáveis e, em grande maioria, anunciadas, já que
grande parte representa o final de situações crescentes de violências.
"Na incorporação do conceito original de Russel, houve países que adotaram
o termo femicídio e outros que optaram pela designação feminicídio. No Brasil
é utilizado o termo feminicídio e ocorreu recentemente a tipificação legal
deste tipo de crime, acompanhando a legislação de países da América
Central e do Sul, como Costa Rica, Chile, Guatemala e El Salvador." (Chiarotti
S. 2011)

Cardoso FS, Brito LMT - A lei nº 11.340, conhecida como lei Maria da Penha,
entrou em vigor em 07 de agosto de 2006, com objetivo de proteger a mulher de
diferentes crimes e com o intuito de prevenir a ocorrência de atos violentos, sendo a
principal precursora dessa lei Maria da Penha Fernandes Maia, que sofria diversas
agressões por parte de seu marido, que lhe causou danos irreversíveis, entre eles a
paraplegia. Com isso, Maria da Penha decidiu quebrar o silêncio e denunciar o seu
esposo, fazendo com que os órgãos nacionais pensassem sobre o assunto e logo
aprovassem uma lei que trouxesse proteção a outras mulheres vítimas de violência e
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agressões. Essa lei trouxe uma assistência para garantir a proteção à mulher e
amparo a qualquer ato violento e sofrimento. Maria da Penha Fernandes Maia sofreu
essas agressões em 1980, quando todas as denúncias começaram, e no ano de 2006
decidiram aprovar uma lei para proteção da mulher.
"A lei mudou posturas e práticas tanto jurídicas quanto policiais no
atendimento, compreensão e encaminhamento dos casos de violência contra
as mulheres (Debert & Gregori, 2008), mesmo que seja corrente a
compreensão de que ainda é necessário aprimorar os processos de sua
aplicação." (Meneghel et al., 2013).

No Brasil, sagrou-se através da Lei n. 13.104/2015 o conceito de feminicídio


definido como o homicídio contra a mulher por razões da condição de sexo feminino
entendidas como aquelas ocorridas em contexto de violência doméstica e familiar e
de menosprezo ou discriminação à condição de mulher. O conceito de feminicídio
usado no Brasil, apesar da supressão da utilização do termo gênero em virtude de um
pedido da bancada evangélica no Legislativo (Campos, 2015), é similar ao utilizado
em diversas legislações latino-americanas (Carcedo & Sagot, 2000; Vásquez, 2009)
e opera uma divisão fundamental entre femicídio – entendido como a
desresponsabilização de um Estado frente à morte de mulheres por razões de gênero
(Vásquez, 2009) – e o feminicídio, o assassinato de mulheres por razões de gênero.
Leal IS, Siqueira VB, Campos MEAL, Melo RA, Fernandes FECV. A lei do
Feminicídio foi criada, pois se notou que os números de agressões à mulher
acompanhadas de morte estavam muito grandes. O feminicídio caracteriza-se pelo
assassinato de mulheres e a desigualdade de gênero. Com isso, em 09 de março de
2015, foi aprovada a lei nº 13.104, que tem por base a punição de qualquer crime
contra a mulher, dando-lhe o direito à vida e à liberdade, favorecendo segurança,
dignidade, igualdade e respeito. A lei do Feminicídio inclui os crimes hediondos, que
são definidos como crimes repugnantes ou imundos, considerados um ato horrível,
sendo que, com esta essa lei, o agressor recebe uma punição específica pelos seus
crimes.
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3 OBJETIVO GERAL

O presente trabalho aborda, o femicídio e o feminicídio. Ambos possuem crimes


violentos em relação ao gênero, mas se diferem, por razões de colocações autorais.
O objetivo geral deste projeto é analisar os conceitos sobre femicídio e feminicídio,
trazendo algumas contribuições para que possamos compreender como esses termos
são empregados, analisando a questão histórica de um sistema patriarcal em relação
as mortes causadas cruelmente em relação ao gênero, avaliando as consequências
nas vítimas e conhecendo as leis de proteção a mulher

3.1 OBJETIVO ESPECÍFICO:

- Conceituar Femicídio e Feminicidio;


- Pesquisar as divergências na nomenclatura Femicídio e Feminicidio;
- Identificar os diversos tipos de Femicídio e Feminicídio;
- Analisar as consequências relacionada com a violência contra mulheres;
- Relatar os benefícios das leis de proteção ao Feminicídio no Brasil.
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4 PROBLEMÁTICA

Após realizarmos pesquisas bibliográficas e artigos científicos sobre Feminicídio, onde


esse tema por si só demonstra uma gama de necessidades a serem abordadas, em
se tratar de um tema considerado recente no nosso contexto histórico, observamos
com base nas autoras citadas, outro conceito além do Feminicídio que é o Femicídio,
apontando discussões em suas fundamentações.
Apesar dos diversos conceitos encontrados em relação ao Feminicidio, apesar de leis
terem sido criadas para proteger as mulheres, algo ainda não mudou, porque as
mulheres continuam a serem mortas cruelmente, mulheres continuam sendo refém de
um sistema patriarcal, mulheres continuam sendo violentadas diariamente e mulheres
continuam sendo vistas como réu, onde na verdade são as verdadeiras vítimas. Diante
de tantos assassinatos de mulheres pautado em gênero, motivados por preconceito
de ódio, desprezo, prazer e ou sentimentos de propriedade, observamos que o
feminicídio está envolvido à uma questão histórica, como a raízes da cultura machista,
patriarcado e a desigualdade de gênero, que antigamente era mais gritante, mas ainda
assim não se erradicou. Tanto é que a vítima não se sente encorajada em denunciar
o agressor, pois falta ações ajudando-a nesse processo, como por exemplo, ações
afirmativas de empoderamento, e orientações precisas aos canais de justiça. Falta
debates de gêneros, falta cobrança perante ao poder público para tornar eficientes,
fortalecidas e cumpridas as medidas já existentes de proteções.

Levantamos então a problemática que o feminicídio se dá ainda pelo fator histórico,


que permanece enraizado, e a falta de políticas públicas. Sendo assim, fazendo com
que nós mulheres, continuamos de fato em risco e esse problema social continue em
questão.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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como instrumento de combate a violência . Volta Redonda:, 2016. Trabalho de
Conclusão de Curso () - Universidade Federal Fluminense.

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