Tema Transversal
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Exercícios de aplicação
3. Sobre os heróis
a) Defina o conceito de herói
b) Qual o papel dos herois
Bom trabalho
Nome: Beny Nelson Tamele
1.R.: A historia de Moçambique encontra-se documentada pelo menos a partir do século século
X,quando um estudioso viajante árabe, Al-Masudi descreveu uma importância actividade
comercial entre as nações da região do Golfo Pérsico e os “Zanj” (os negros) do “Brasil as Sofala”, que
incluía grande parte da costa centro norte do actual Moçambique.
Um emir árabe muçulmano de nome Mussa ibn Bique foi o primeiro governante conhecido
de Moçambique antes da invasão portuguesa de região, durante a década de 1550 e no período que
aconteceu à conquista colonial de grande parte da África. Quando o Vasco de Gama chegou pela
primeira vez a Moçambique, em 1497, já existiam entrepostos comercias árabes e uma grande parte da
população aderido ao Islã.
E quanto a origem do nome, conta se que ao fazer o primeiro aportamento nas terras moçambicanas, os
portugueses a chamaram de “Terras se Mussa ibn Bique” em homenagem ao seu governante,
mas ao passar dos anos, como aconteceram em outras regiões do mundo colonizadas pelos europeus
lusitanos, o nome da terra começou a ser simplificado para facilitar a pronuncia, então de Terras de
Mussaibn Bique, o lugar passou a se chamar apenas de Moçambique.
2. a)R.: O estado moçambicano teve início como o Império Mwenemutapa, que depois entrou em um
estado de declínio por conta da chegada dos portugueses em seu território, e que mais adiante surgem
outros Impérios afim de contestar as terras dominadas pelos portugueses como é o caso do Império
Marave, um um dos reinos formados na margem norte do rio Zambeze, que tornaram importantes na
história da penetração portuguesa. O nome Marave está associado a fixação na região Tete, Marávia,
entre 1200 e 1400, onde cujo clã dominante denomina Phiri.
O Império de Gaza, o rei de Gaza dominou os reis Tonga. E no meio desses acontecimentos os
moçambicanos sempre tiveram o objectivo de expulsar os portugueses e diga-se de passagem que eles
nunca deixaram de lutar para assim libertarem da colonização e que por fim tudo isso termina com a
expulsão dos portugueses em seu território, na guerra de libertação, mais tarde culminando com
independência em 25 de Junho de 1975, nessa época Samora Moisés Machel como presidente e diga-se
de passagem um dos heróis de Moçambique.
2.b)R.: O patriotismo, também está ligado a honestidade, é ser ordeiro nas pequenas coisas da vida, é
ser disciplinado, é fazer de tudo para que o país se desenvolva, é respeitar o património público, porque
aquele que dipreta indevidamente o património público não é patriota.
Moçambique, infelizmente é um dos países no mundo que apresenta um dos maiores índices de
vandalismo do património público. Isso é patriotismo? Não! Isso é ao contrário do patriotismo, porque o
patriota zela pelo seu património público, pelo seu património cultural, pela limpeza das ruas, pela
limpeza das praças.
O povo patriota, mantém a sua cidade e o seu país limpo, e não é isso o que nós vemos. As pessoas
jogam lixo em tudo que é lugar, as pessoas picham muros, construções, construções históricas,
monumentos históricos. Existem moçambicanos, que picham monumentos históricos. Isso é
patriotismo? Não! Isso não é patriotismo isso é ao contrário do patriotismo.
E quanto Soberania, temos órgãos que vale aqui citar, são eles: O presidente da República, Assembleia
da República, o Governo e os Tribunais.
O mandato do Presidente da República tem a duração de cinco anos e termina com a posse do novo
Presidente eleito.
O Governo, em condições normais, está ligado à duração de cada legislatura, uma vez que é formado em
resultado da composição da Assembleia da República saída de uma eleição, o que corresponde a quatro
anos, como referido
Ao contrário do que se passa com os restantes órgãos de soberania, nos tribunais há que distinguir entre
os titulares das várias espécies de tribunais, que são os juízes: juízes dos tribunais judiciais, juízes dos
tribunais administrativos e fiscais, juízes do Tribunal de Contas e juízes do Tribunal Constitucional.
Os juízes dos tribunais judiciais, cujo regime de designação é também aplicável aos juízes dos tribunais
administrativos e fiscais, são recrutados por concurso público entre juristas e nomeados após formação
profissional específica, com carácter vitalício e com a garantia de inamovibilidade, pelos respetivos
conselhos (Conselho Superior da Magistratura e Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e
Fiscais). A sua colocação, transferência e promoção também competem a estes conselhos, segundo
regras estabelecidas nas respetivas leis orgânicas e estatutárias.
Quanto ao Tribunal de Contas, o seu Presidente é nomeado pelo Presidente da República, sob proposta
do Governo, e tem o mandato de quatro anos; o seu Vice-Presidente, eleito no plenário geral do
Tribunal, tem o mandato de três anos, e os restantes juízes são recrutados mediante concurso curricular
realizado perante um júri constituído pelo Presidente do Tribunal de Contas (que preside), pelo Vice
Presidente, pelo juiz mais antigo e por dois professores universitários.
2.c)R.: O nacionalismo moçambicano, como praticamente todo o nacionalismo africano, foi fruto
directo do colonialismo europeu. A base mais característica da unidade nacional
moçambicana é a experiência comum (em sofrer) do povo durante os últimos cem anos de controle
colonial português.
Uma das bases fundamentais da crescente exploração que Portugal quis implementar em Moçambique
após 1930, era a repreensão político fascista, que impediu o desenvolvimento de organizações anti-
coloniais. A luta dos moçambicanos contra a dominação e exploração colonial capitalista nunca esteve
apagada. No entanto, ela foi adquirindo formas e dimensões diversas de acordo com as circunstâncias da
exploração e preensão colonial
Todavia, a 25 de Setembro de 1974, tomou posse o governo de transição chefiado por Joaquim Alberto
Chissano, como primeiro-ministro, composto ainda por: mariano Matsinhe; Gideon Ndombe, José Óscar
Monteiro, Salomão Munguambe, Mário Machungo, Rui Baltazar santos Alves pertencentes à FRELIMO
e Eugénio Picolo, Rui Paulino e Alcântara Santos, nomeados pelo governo português, onde definiu-se a
data da independência.
A 25 de Junho de 1975, Moçambique ficava independente, com Samora Moisés Machel como
presidente da República Popular de Moçambique.
2.d)R.: A unidade nacional é um valor político fundamental no processo histórico de construção e deco
nsolidação do Estado, em Moçambique. Isto significa que a unidade nacional constitui um
instrumento político que foi profundamente valioso para mobilização de um amplo apoiopopular, visand
o criar e manter coesão sóciopolítica, primeiro no contexto de luta contra oregime colonial português, de
pois, no âmbito da afirmação de Moçambique como um novoEstado independente e soberan
2.e)R.: É importante discutir sobre os direitos e deveres dos cidadãos de eleger e ser eleito por que
serve de alicerce para uma eventual eleição e os direitos e deveres dos cidadãos deve ser pregado na
sociedade de modo que fique claro para o povo, que todos têm direito de votar e de ser votado se for o
caso, conhecendo assim o seus direitos e deveres como indivíduo numa nação soberana, e como um todo
na sociedade civil.
3.a)R.: Herói é o termo atribuído ao ser humano que executa acções exexcepções com coragem e
bravura como o intuito de solucionar situações cítricas, tendo como base princípios morais e éticos.
Além de bravura e coragem, um acto é reconhecimento como genuinamente heroico quando a pessoa
desempenha ou toma determinada atitude de modo altruísta, ou seja, sem motivos egoístas ou que
involvam o seu ser, mas apenas o bem-estar oi segurança de terceiras.
3.b)R.: O papel dos heróisé de edificar a nação, uma vez que pertencem a história colectiva, marcada
por um passado de bravura sacrifício e vitória com o qual a população se pode identificar.
4.a)R.: Patriotismo é o sentimento de amor à pátria, aos seus símbolos nacionais (bandeira, hino,
brasão, riquezas naturais e patrimônio material e imaterial). Por mais que sempre, em um passado
próximo estivesse ligado a idéia de soberania territorial, hoje em dia é redefinido por uma visão muito
mais abrangente.
Enquanto que a Soberania, é um poder, ou seja, uma faculdade de impor aos outros um comando a que
lhes fiquem a dever obediência, perpétuo, pois não pode ser limitado no tempo, é absoluto pois, não está
sujeito à condições ou encargos, postos por outrem, não recebe ordens ou instruções de ninguém e não é
responsável perante nenhum outro poder.
A soberania se manifesta, principalmente, pela constituição de um sistema de normas jurídicas capaz de
estabelecer as pautas fundamentais do comportamento humano.
No âmbito externo, a soberania traduz, por sua vez, a ideia de igualdade de todos os Estados
na comunidade internacional.
4.b)R.: Diz-se que Moçambique é um estado de direito por que a dignidade é considerada como um
princípio da liberdade da justiça, da paz, que coloca a pessoa como o fim superior do estado de direito
democrático, sendo que o estado se compromete a respeitar a constituição cumprindo com rigor a lei, a
justiça.
4.c)R.: Os principais símbolos de sabedoria são: A Bandeira nacional, o Hino nacional e o Emblema
nacional.
Os três (3) têm muita semelhança, uma delas é de representar o povo moçambicano a nossa soberania e
com as cores e os seus significados podendo retratar bem isso para quem vem de fora consiga perceba
que se trata de Moçambique. Os três contam a uma história de Moçambique de forma resumida, do
tempo da escravatura e ao mesmo tempo que nos representam como uma sociedade unida, e falam da
nossa riqueza natural.
E quando as suas diferenças, temos poucas delas – o Hino nacional diferente do Emblema e a Bandeira
Nacionais, vem exibe cores, pelo menos não como uma imagem apenas é escrito.
4.d)R.: O nosso Governo associa-se a todos os moçambicanos, em geral e aos cristãos, em particular,
exortando que, na unidade, coesão e harmonia social, promovamos o perdão, a reconciliação e a
solidariedade, como pressupostos essenciais para a construção da paz, prosperidade e justiça social para
todos, lê-se na mensagem do mais alto magistrado da nação moçambicana.
5.R.: Os principais dispositivos jurídicos que versam sobre a comunicação são a Lei das Transacções
Electrónicas (Lei 03/2017 de 09 de Janeiro), que estabelece os princípios, normas gerais e regime
jurídico do comércio e governo electrónico, com objectivo de proteger e estimular o uso das tecnologias
de informação e comunicação. Ao abrigo deste dispositivo são puníveis, nos termos da lei, todas as
transacções electrónicas criminosas, facto que a protecção dos cidadãos contra quaisquer actos ilícitos
que tenham sido praticados com recurso a meios electrónicos, nomeadamente as Tecnologias de
Informação Comunicação (TIC).
A entrada em vigor da lei acontece numa altura de uso massivo das TIC e consequente adopção de
plataformas tecnológicas que oferecem múltiplos serviços, acabando por abrir espaço para novas
práticas criminosas na sociedade.
Aprovada em finais do ano passado pela Assembleia da República, a Lei das Transacções Electrónicas
vai trazer múltiplas vantagens para utilizadores por regular e disciplinar as transacções electrónicas que,
vezes sem conta, feitas de modo irresponsável, prejudicando pessoas e deixando os prevaricadores
impunes recursos.
6.R.: É importante uma educação patriótica para a moçambicanidade e para os designers por que
sustentam os valores da moçambicanidade, designadamente a auto-estima, cultura de paz, respeito e
reconhecimento mútuo entre os cidadãos, espírito de solidariedade, voluntariado, patriotismo, trabalho
em equipa, assim como a unidade nacional.
Além de promoção da educação patriótica, cívica e moral dos cidadãos, assente no conhecimento
profundo da realidade nacional e na visão científica do mundo, alicerçada nos valores políticos e ético
da sociedade moçambicana, garantido o crescimento saudável na nossa sociedade que tanto precia nos
dias de hoje, como designers ou como qualquer outra área relacionada.