Rev. F 04 / 2008: Procedimento
Rev. F 04 / 2008: Procedimento
Rev. F 04 / 2008: Procedimento
F 04 / 2008
Projeto de Revestimento de
Concretos Refratários
Procedimento
Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.
Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do
texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o
responsável pela adoção e aplicação das suas seções, subseções e
enumerações.
Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam
contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a
SC - 09 CONTEC - Subcomissão Autora.
Isolamento Térmico As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -
e Refratários Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, a
seção, subseção e enumeração a ser revisada, a proposta de redação e a
justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os
trabalhos para alteração desta Norma.
Apresentação
As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho
- GTs (formados por Técnicos Colaboradores especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias),
são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas
Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando
as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado
pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica
PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser
reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas
PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a Norma Técnica PETROBRAS N-1. Para
informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas
PETROBRAS.
1 Escopo
1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis no projeto de revestimentos de concretos refratários
incluindo a seleção de material refratário e no detalhamento de sua ancoragem utilizados em fornos,
dutos, chaminés, vasos de pressão e conversores de Craqueamento Fluido Catalítico (FCC).
1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também em
equipamentos já existentes, quando de sua manutenção ou reforma.
2 Referências Normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes dos referidos documentos (incluindo emendas).
ASME Section IX - Qualification Standard for Welding and Brazing Procedures, Welders,
Brazers, and Welding and Brazing Operators;
3 Termos e Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se os termos e definições da PETROBRAS N-1728 e ABNT
NBR 8826.
4 Condições Gerais
4.1 Todos os materiais refratários a serem utilizados devem estar de acordo com a PETROBRAS
N-1728 e serem aplicados de acordo com a PETROBRAS N-1617. Os materiais para isolamento
térmico devem estar de acordo com a PETROBRAS N-1618.
4.2 A espessura de qualquer camada de concreto deve ser de, no mínimo, 50 mm, exceto para o
concreto denso, aplicado em malhas hexagonal ou articulada, em grampo “S”, em grampo coroa e em
grampo “L”, cuja espessura é de 25 mm ou 19 mm.
4.3 A soldagem de dispositivos de ancoragem deve ser realizada de acordo com a PETROBRAS
N-133 e com a ASME Section IX.
2
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4.3.1 O processo de “Stud Welding” pode ser usado como alternativa aos processos de soldagem
convencionais para fornos, regenerador e sistema de gás de combustão de FCC (exceto em curvas
de gomos). [Prática recomendada]
4.3.2 A utilização do processo de “Stud Welding” não é permitida em revestimentos aplicados pelo
método de vibração externa ou em regiões sujeitas à vibração, choque térmico e formação de coque.
4.4 Quando especificado, o grampo “V” pode ser simples ou ondulado conforme PETROBRAS
N-1728.
4.5 Quando a primeira camada for constituída de silicato de cálcio, pode-se aplicar sobre esta
camada um impermeabilizante de base asfáltica, base de PVA (Acetato de Polivinil) ou uma folha de
alumínio de 0,050 mm de espessura com sobreposição de 50 mm, colada com silicato de sódio
neutro. [Prática Recomendada]
NOTA Deve ser aplicada folha de alumínio de 0,050 mm de espessura sobre a lã cerâmica.
4.6 Devem existir, obrigatoriamente, juntas de expansão em concretos aplicados em peças metálicas
(tubulações e suportes) que atravessem paredes refratárias, devendo ter espessura mínima de 3 mm
e atender aos seguintes requisitos:
a) alternativa 1:
— ser de papelão impermeabilizado com goma laca, colado sobre a superfície metálica;
— ter uma fita adesiva de papel colada nas emendas, devendo as emendas estarem
defasadas entre si;
b) alternativa 2:
— ser de lã cerâmica envolvendo toda a superfície metálica;
— ter a superfície da lã cerâmica, que vai estar em contato com o concreto, envolvida
com uma folha de alumínio de espessura de 0,050 mm, com sobreposição mínima de
50 mm, fixada com fita adesiva de papel.
4.7 O projetista deve calcular e definir a necessidade e localização de juntas de expansão, que
devem ser de acordo com uma das alternativas do 4.6.
4.8 Os grampos “V”, “Y” e tridente devem receber nas extremidades revestimentos que podem ser de
mangueira plástica ou cap plástico de forma a obter-se um revestimento com 1 mm de espessura e
30 mm de comprimento, medido a partir da extremidade do grampo.
4.10 No caso de camada dupla, não devem ser adicionadas agulhas metálicas no concreto da
primeira camada.
4.11 As agulhas metálicas não devem ser utilizadas em temperaturas de operação superiores a
1 000 °C.
4.12 Nas superfícies a serem refratadas, sujeitas à corrosão por condensação de gases contendo
compostos de enxofre e/ou vanádio, pode ser aplicada proteção anticorrosiva na chaparia. [Prática
Recomendada]
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4.13 A adoção ou não de agulhas, nos projetos novos de revestimentos refratários, fica a critério da
projetista, a exceção das regiões sujeitas a vibração e coque onde a adoção de agulhas é obrigatória.
5.1 Fornos
5.1.1 Na zona de radiação (ver Figura A.1, do Anexo A) podem ser adotados os seguintes critérios:
[Prática Recomendada]
NOTA 1 No caso de camada dupla, a 2a camada de concreto deve ter espessura igual ou superior a
75 mm.
NOTA 2 Na região do piso a última camada deve ser constituída de tijolos refratários densos sílico-
aluminosos, ou concreto denso regular, ou concreto semi-isolante, sendo dispensável nas
demais camadas a utilização de dispositivos de ancoragem e de agulhas metálicas.
NOTA 3 Devem ser verificados os limites de temperatura do silicato de cálcio (ver PETROBRAS
N-1618).
NOTA 4 Não utilizar silicato de cálcio como a 1a camada em teto ou teto inclinado.
5.1.2 A seleção do concreto deve ser feita levando-se em consideração as condições operacionais
do forno, atentando-se principalmente para a temperatura de operação, teores de enxofre e/ou
vanádio e teores de materiais fundentes presentes nos óleos combustíveis queimados no forno.
NOTA Para queimadores que apresentem desgaste excessivo dos blocos, recomenda-se a
utilização de peças formadas de mulita. [Prática Recomendada]
5.1.4 Na zona de transição da radiação para a convecção (ver Figura A.1 do ANEXO A) pode ser
utilizado o mesmo critério adotado na radiação. [Prática Recomendada]
5.1.5 Na zona de convecção (ver Figura A.1 do Anexo A) devem ser adotados os seguintes critérios:
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NOTA No caso de camada dupla, a 2a camada de concreto deve ter espessura igual ou superior a
75 mm.
5.1.6 Na zona de transição entre a convecção e a chaminé (coifa), em dutos de gás quente e em
dutos de gás frio (ver Figuras A.1 e A.2 do Anexo A) pode ser adotada camada única de concreto
isolante, classe A ou B, ou concreto semi-isolante (conforme 5.1.2), com ou sem agulha, ancorada
por grampo “V”. [Prática Recomendada]
NOTA Nos casos em que a temperatura de operação for inferior ou igual a 350 °C, em atmosfera
isenta de H2S, ou nos casos em que a temperatura de operação for inferior ou igual a
250 °C, em atmosfera contendo H2S, com a espessura total do revestimento igual a 50 mm,
admite-se que a ancoragem seja feita por grampo de chapa ou grampo “G” e tela quadrada
ou tela losangular. [Prática Recomendada]
5.1.7 No duto de ar quente (ver Figura A.2 do Anexo A) pode ser adotada camada única de concreto
isolante, classe A ou B, com ou sem agulha, ancorada por grampo “V”, grampo de chapa ou grampo
“G” e tela quadrada ou losangular. [Prática Recomendada]
5.1.8 Nos blocos secundários de queimadores e nos encontros de chaparia e topos de paredes, tetos
e pisos, bem como no encontro de paredes, tetos e pisos entre si, deve existir uma junta de expansão
com 12 mm de espessura (ver Figura A.1 do Anexo A). O material a ser usado é a lã cerâmica,
classe A.
5.1.9 Na região dos corbéis o refratamento deve ser feito conforme Figura A.3 do Anexo A,
adotando-se o mesmo critério da zona de convecção, substituindo a ancoragem na linha dos corbéis
por grampo tridente.
5.2 Chaminé
Nas chaminés (ver Figura A.1 do Anexo A), deve ser adotada camada única de concreto isolante,
classe A, ou concreto semi-isolante (conforme 5.1.2), com ou sem agulha, ancorada por grampo “V”
(ver Nota do 5.1.6).
5.3.1 Regenerador
No regenerador (ver Figura A.4 do Anexo A) devem ser adotados os seguintes critérios:
a) costado:
— camada única de concreto isolante, classe A, com ou sem agulha, ancorada por
grampo “V” ou grampo tridente;
b) distribuidor de ar (“pipe grid”):
— camada única de concreto antierosivo, classe A ou B, agulhado, se ancorada por
grampos “C”, Coroa ou “S”, ou sem agulha, se ancorada por malha hexagonal tipo I
ou II, ou malha articulada;
c) ciclones:
— camada única de concreto antierosivo, classe A, ancorada por malha hexagonal tipo I
ou II.
5
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No reator (ver Figura A.4 do Anexo A) devem ser adotados os seguintes critérios:
5.3.3 “Riser”
Em função do tipo de parede do “riser” (ver Figura A.4 do Anexo A), deve ser adotado um dos
seguintes critérios:
NOTA Aplicação de concreto de fluência livre pode ser usada apenas em reparos e/ou juntas de
campo. [Prática Recomendada]
Em função do tipo de parede do “stripper” (ver Figura A.4 do Anexo A), deve ser adotado um dos
seguintes critérios:
Nesta configuração, o “stripper” possui 2 partes. Uma entre o cone do vaso separador até a entrada
do regenerador (parte externa) e outra interna ao regenerador (parte interna):
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NOTA 1 Chapa perfurada; aço inox 304, furos redondos com diâmetro de 2 in, disposição alternada,
espessura 1/8 in, largura 1 200 mm, comprimento 2 000 mm e distância entre centros de
furos de 3 in.
NOTA 2 A fixação da chapa perfurada é feita por pinos roscado (tipo mesa) de inox 304, espaçados
de 500 mm x 500 mm, com altura de 50 mm maior que a espessura da camada de concreto
(a parte roscada teve ter, no mínimo, 60 mm), de modo a permitir a colocação da chapa
perfurada e sobrar pino para a colocação da respectiva mesa e para a realização da solda
de travamento da mesa com o pino (ponteamento).
Conforme b) do 5.3.5.
Nos dutos de gás (ver Figura A.4 do Anexo A) podem ser adotados os critérios descritos em 5.3.5.1 e
5.3.5.2. [Prática Recomendada]
5.3.7.1 Duto de CO
a) camada única de concreto antierosivo, classe C, com ou sem agulha, ancorada por
grampo “V”, tendo a espessura igual ou superior a 75 mm;
b) camada dupla, sendo a 1a camada de concreto isolante, classe A, a 2a camada em
concreto antierosivo, classe C, com ou sem agulha, ancoradas por grampo “Y” e a 2ª
camada deve ter espessura igual ou superior a 75 mm.
NOTA Pode ser utilizado camada única de concreto isolante classe A ou semi-isolante, com ou
sem agulha ancorada por grampo “V”, com espessura igual ou superior a 75 mm, desde
que, seja garantida a baixa erosividade dos gases. [Prática Recomendada]
Na câmara de orifícios (ver Figura A.4, do Anexo A) podem ser adotados os seguintes critérios:
[Prática Recomendada]
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— camada única de concreto isolante, classe A ou B, com ou sem agulha, ancorada por
grampo “V”;
c) costado parede quente:
— camada única de concreto antierosivo classe A ou B, ancorado por malha hexagonal
tipo II.
Nos potes de selagem podem ser adotados os seguintes critérios: [Prática Recomendada]
o
5.3.10 Vaso do 3 Estágio de Ciclone
No vaso do 3o estágio (ver Figura A.4 do Anexo A) devem ser adotados os seguintes critérios:
No resfriador de catalisador (ver Figura A.4 do Anexo A), os critérios devem ser de acordo com a) do
5.3.3.
Na válvula (ver Figura A.4 do Anexo A) devem ser adotados os seguintes critérios:
NOTA Em regiões da UFCC onde a geometria não permite a instalação da malha especificada, a
ancoragem pode ser feita utilizando grampos “C”, coroa ou “S”. [Prática Recomendada]
Na seleção do material dos dispositivos de ancoragem devem ser adotados os seguintes critérios:
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Ancoragem
descoberta
Ancoragem
(malha
protegida
hexagonal,
Região Material (grampo “V”,
articulada,
Y, tridente
grampo,
etc.)
C, L, S, U,
coroa etc.)
Costado SA-516 Gr 70 ou 60 AISI 304 AISI 304
Internos Inox 304H AISI 304 AISI 304
Regenerador:
Câmara Externa SA-516 Gr 70 ou 60
AISI 304 AISI 304
Plena: Interna Inox 304H
SA-516 Gr 70 ou 60
Costado AISI 410S/304 AISI 410S
SA-387 Gr 11 Cl 2
Vaso Separador/
Internos Aço Liga 11/4 Cr-1/2Mo AISI 410S/304 AISI 410S
Retificador:
Câmara Externa SA-516 Gr 70 ou 60
AISI 410S/304 AISI 410S
Plena: Interna SA-387 Gr 11 Cl 2
Externo SA-516 Gr 70 ou 60 AISI 304
“Riser”: AISI 304
Interno SA-387 Gr 11 Cl 2 AISI 410S
Resfriador de Catalisador (“Cat Cooler”) SA-516 Gr 70 ou 60 AISI 304 AISI 304
“Standpipe” de Externo SA-516 Gr 70 ou 60
AISI 410S/304 AISI 410S
Catalisador Gasto: Interno SA-387 Gr 22 Cl 2
“Standpipe” de Catalisador Regenerado SA-516 Gr 70 ou 60 AISI 304 AISI 304
Válvula Corrediça ou Plug Inox 304H AISI 304 AISI 304
Dutos
Seção de
Câmara de Orifícios
Recuperação de SA-240 Gr 304H AISI 304 AISI 304
Gases: Pote de Selagem /
Válvula Diverter
Vaso Terceiro Estágio SA-516 Gr 70 ou 60
Sistema de Internos Inox 304H
Terceiro Estágio 4o Estágio SA-240 Gr 304H AISI 304 AISI 304
(TSS):
“Fine Receiver” SA-516 Gr 70 ou 60
NOTA A decisão sobre a escolha do material da ancoragem deve ser efetuada em função do metal
onde ela será instalada e dos níveis de temperatura.
6.1.1 A fixação de malha para revestimentos em camada única pode estar conforme Figuras
A.5.1, A.5.2 e A.5.4 do Anexo A. Em regiões sujeitas a formação de coque e/ou sujeitas a vibrações,
a fixação da malha deve ser reforçada, devendo estar de acordo com as Figuras A.5.3 e A.5.5 do
Anexo A.
6.1.2 A fixação de malha hexagonal, para camada dupla (ver Figura A.6 do Anexo A), pode ser
conforme o seguinte esquema: [Prática Recomendada]
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6.1.3 Recomenda-se que as malhas fiquem dispostas, de maneira que o fluxo do produto seja o mais
perpendicular possível às tiras que formam os hexágonos (ver Figuras A.5, A.6 e A.7 do
Anexo A). [Prática Recomendada]
6.1.4 No caso de junção de 2 peças (na fase de montagem) previamente revestidas com malha,
deve-se deixar sem revestimento, no mínimo 100 mm a partir da borda. Após a união das peças,
completa-se o revestimento executando-se a soldagem de fixação e de união entre malhas (ver
Figura A.7 do Anexo A).
6.1.5 A emenda longitudinal entre malhas pode ser defasada no mínimo de 100 mm (ver Figura A.7
do Anexo A). [Prática Recomendada]
6.1.6 Para a união entre painéis de malhas podem-se usar as alternativas da Figura A.8 do Anexo A,
sendo que as emendas devem ser soldadas ao costado.
6.1.7 As malhas de camada única, quando não unidas entre si, podem ter uma barra terminal e nas
mudanças de direção, podem ter acabamento com grampos “L”, conforme Figura A.9 do Anexo A.
[Prática Recomendada]
6.1.9 No caso de transição de revestimento em dupla camada para revestimento em camada única,
podem ser obedecidos os detalhes da Figura A.10 do Anexo A. [Prática Recomendada]
6.2.1 A distribuição e a fixação de grampos de chapa, “G” ou gancho podem ter a formação
quadrado centrado, com espaçamento de 250 mm conforme Figura A.11 do Anexo A. [Prática
Recomendada]
6.2.2 A instalação de tela para ancoragem de concreto pode estar conforme Figura A.11 do Anexo A.
[Prática Recomendada]
A distribuição e a fixação de grampos “V” ou tridente podem ter formação triangular (ver Figuras A.12
e A.13 do Anexo A). [Prática Recomendada]
6.4.1 A distribuição e a fixação de grampos “Y” podem ter formação triangular (ver Figura A.14 do
Anexo A). [Prática Recomendada]
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6.4.2 No caso de tetos, além dos grampos “Y”, devem ser fixados grampos “V” auxiliares,
dimensionados em função da espessura da 1a camada (ver Figura A.15 do Anexo A). Em regiões
circulares internas (exemplo: chaminés) para grampos definidos em 6.3 e 6.4 deve ser observado que
o espaçamento da base do grampo em relação à espessura do concreto não provoque a interferência
nas extremidades dos grampos. Em regiões circulares externas (exemplo: “stand pipe” de FCC) deve
ser reduzido o espaçamento entre as bases dos grampos para que não haja espaçamento excessivo
na extremidade dos grampos.
6.5.1 A distribuição e a fixação de grampos “S” podem estar conforme Figura A.16 do Anexo A.
[Prática Recomendada]
6.5.2 No caso de junção de 2 peças (montagem), previamente revestidas com grampos “S”, o
acabamento pode ser feito conforme Figura A.17 do Anexo A. [Prática Recomendada]
6.9 Em regiões circulares internas (exemplo: chaminés) para os grampos definidos em 6.3 e 6.4
devem ser observados.
_____________
/ANEXO A
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Anexo A - Figuras
Chaminé
Coifa
Zona
de
convecção
Juntas
Região
de
transação
Zona
de
radiação
Piso Junta
Queimador
NOTA 1 Para camadas compostas com o isolante silicato de cálcio ou lã cerâmica usar a ancoragem da Figura A.14.
NOTA 2 Para camadas compostas somente com concretos usar a ancoragem das Figuras A.14 ou A.15.
12
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ÍNDICE DE REVISÕES
REV. A, B, C, D e E
Não existe índice de revisões.
REV. F
Partes Atingidas Descrição da Alteração
Todas Revisadas
_____________
IR 1/1
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Membros
_____________