Procedimento Operacional Trabalho em Altura Alvenaria Externa

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA TRABALHO EM ALTURA

OPERAÇÃO: FRENTE DE TRABALHO ESTRUTURAL EM EDIFICÇOES VERTICAIS

SETOR: ALVENARIA EXTERNA


VIGENCIA: JANEIRO 2021 / DEZEMBRO 2021
EMPRESA: CNPJ:
RUA: Nº CIDADE:
RESPONSAVEL DA EMPRESA:
EMPRENDIMENTO:
RUA: Nº CIDADE:
RESPONSAVEL OBRA:

PROCEDIMENTO TRABALHO EM ALTURA

1. OBJETIVO

Estabelecer os procedimentos necessários para a realização de trabalhos em altura,


para uso de andaimes suspensos visando garantir segurança e integridade física dos
trabalhadores e demais pessoas que transitam na área.

2. LEGISLAÇÃO PERTINENTE

 Norma Regulamentadora 01 – Disposições Gerais


 Norma Regulamentadora 06 – Equipamento de Proteção Individual
 Norma Regulamentadora 07 - Norma Regulamentadora - Programas De Controle Médico
De Saúde Ocupacional
 Norma Regulamentadora 09 - Programa De Prevenção De Riscos Ambientais
 Norma Regulamentadora 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção
 Norma Regulamentadora 35- Trabalho em Altura
 RTP 01 – Recomendação Técnica de Procedimentos – Medidas de Proteção Contra
Quedas de Altura.

3. CAMPO DE APLICAÇÃO

Aplica-se o disposto neste Procedimento de Segurança do Trabalho, a todos os serviços em


altura com Andaimes Suspensos:

 Preparação de parede para reboco (salpicar);


 Roboco externo
4. PROCEDIMENTOS

 Os sistemas de fixação e sustentação e as estruturas de apoio dos andaimes suspensos


devem ser precedidos de projeto elaborado e acompanhado por profissional legalmente
habilitado.
 Os andaimes suspensos devem possuir placa de identificação, colocada em local visível,
onde conste a carga máxima de trabalho permitida.
 A instalação e a manutenção dos andaimes suspensos devem ser feitas por trabalhador
qualificado, sob supervisão e responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado.
 Deve ser garantida a estabilidade dos andaimes suspensos durante todo o período de sua
utilização, através de procedimentos operacionais e de dispositivos ou equipamentos específicos
para tal fim.
 O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado ao trava-
quedas de segurança, este ligado a cabo-guia fixado em estrutura independente da estrutura de
fixação e sustentação do andaime suspenso.
 A sustentação dos andaimes suspensos deve ser feita por meio de vigas, afastadores ou
outras estruturas metálicas de resistência equivalente a, no mínimo, três vezes o maior esforço
solicitante.
 A sustentação dos andaimes suspensos somente pode ser apoiada ou fixada em
elemento estrutural.
 Em caso de sustentação de andaimes suspensos em platibanda ou beiral da edificação,
essa deve ser precedida de estudos de verificação estrutural sob responsabilidade de
profissional legalmente habilitado.
 A verificação estrutural e as especificações técnicas para a sustentação dos andaimes
suspensos em platibanda ou beiral de edificação devem permanecer no local de realização dos
serviços.
 A extremidade do dispositivo de sustentação, voltada para o interior da construção, deve
ser adequadamente fixada, constando essa especificação do projeto emitido.
 É proibido o uso de cabos de fibras naturais ou artificiais para sustentação dos andaimes
suspensos.
 Os dispositivos de suspensão devem ser diariamente verificados pelos usuários e pelo
responsável pela obra, antes de iniciados os trabalhos.
 Os andaimes suspensos devem ser convenientemente fixados à edificação na posição de
trabalho.
 Sobre os andaimes suspensos somente é permitido depositar material para uso imediato.
4.1 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL MÍNIMOS NECESSÁRIOS

 Capacete de segurança com jugular;


 Calçado de Segurança;
 Cinto de segurança tipo paraquedista T
 Talabarte em “y”, e absorvedor de energia
 Óculos de Segurança;
 Trava quedas

Obs.: A Segurança do Trabalho reserva o direito de exigir outros EPIs, caso necessidade.

4.2 CONDIÇÕES IMPEDITIVAS

 Trabalhador não possuir a devida anuência para realizar trabalho em altura


 Trabalhador sem a devida qualificação para o trabalho em altura (treinado)
 Trabalhador sem condições físicas, mentais e psicossociais (ASO)
 Ausência de sistema e pontos de ancoragem adequados.
 Ausência de supervisão
 Ausência de EPI adequado
 Falta de inspeção rotineira do EPI e do sistema de ancoragem
 Ausência de isolamento e sinalização no entorno da área de trabalho
 Condições meteorológicas adversas (ventos fortes, chuva, calor excessivo)
 Não observância a riscos adicionais e/ou às demais normas de segurança

1. RESPONSABILIDADES E DESCRIÇÕES

 Os trabalhos em altura só poderão ser executados por empregados devidamente


treinados
 Os funcionários devem estar capacitados e estarem aptos a realizar atividades nestas
condições, ou seja: Atestado de Saúde Ocupacional e Certificado de treinamento para trabalho
em altura, conforme preconizado na NR-35 (Trabalho em altura).
 Antes de iniciar as atividades de trabalho em altura, devem ser verificadas as condições
gerais de segurança.
 O engenheiro e o mestre de obras são os responsaveis em liberar e supervisionar a
aplicabilidade deste procedimento.
____________________________________
Responsável pela obra

Elaborado por: Revisado por: Aprovado por:

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