Apostila Massoterapia
Apostila Massoterapia
Apostila Massoterapia
Biossegurança ............................................................................................................... 3
Conceitos e definições em biossegurança ........................................................................... 3
Higiêne ......................................................................................................................... 4
Higiêne no trabalho............................................................................................................ 4
Lavagem das mãos ............................................................................................................. 4
Higienização anti‐séptica das mãos..................................................................................... 7
Saúde do Trabalho ......................................................................................................... 8
Medicina do trabalho ......................................................................................................... 8
Acidente de trabalho .......................................................................................................... 8
Ginástica Laboral ......................................................................................................... 12
Objetivos: ........................................................................................................................ 12
Riscos Ambientais ........................................................................................................ 13
Principais doenças dos profissionais de saúde ................................................................ 16
Citologia Básica ........................................................................................................... 19
Introdução ....................................................................................................................... 19
Sistema locomotor ....................................................................................................... 22
Sistema nervoso .......................................................................................................... 37
DRENAGEM LINFÁTICA ............................................................................................... 44
Sistema Circulatório ......................................................................................................... 44
Anatomia e Fisiologia do Sistema Linfático .................................................................... 48
MASSOTERAPIA ........................................................................................................... 56
Definição.......................................................................................................................... 56
Objetivo ........................................................................................................................... 56
Massoterapia aplicada a estética .................................................................................. 58
MASSAGEM AYURVÉDICA ............................................................................................. 61
Introdução ...................................................................................................................... 61
Benefícios principais ....................................................................................................... 61
SHIATSU ...................................................................................................................... 63
Objetivos......................................................................................................................... 63
Quick Massagem ......................................................................................................... 66
Massagem Modeladora ................................................................................................ 69
REFLEXOLOGIA ........................................................................................................... 71
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Biossegurança
Surgiu no século XX, a disciplina denominada biossegurança.
Biossegurança, genericamente, segurança nas atividades que envoluem de organismos vivos.
Caracteriza‐se como vida com segurança.
Surgiu para controlar e diminuir os riscos quando se praticam diferentes tecnologias, tanto aquelas
desenvolvidas em laboratórios, ambulatórios, como as envolvem o meio ambiente.
Indústrias, hospitais, clínicas, saúde públicas, universidades e etc.
Objetivo: reconhecer fontes de perigo, avaliar as situações de risco que essa fonte oferece e controlá‐
los, tomando decisões técnicas e/ou administrativas para promover mudanças.
Podemos ainda entender que biossegurança é um termo que se aplica ao conjunto de ações voltadas
para prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção,
ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços.
Riscos que comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente ou a qualidade dos
trabalhos desenvolvidos.
As metas específicas são:
Reduzir o número de microorganismos patogênicos encontrados no ambiente de trabalho;
Reduzir risco de contaminhação cruzada;
Proteger a saúde dos pacientes e da equipe;
Conscientizar a equipe;
Aplicar técnicas adequadas de controle de infecção;
Difundir entre a equipe o conceito de precauções;
Estudar e atender às exigências dos regulamentos governamentais locais, estaduais e federais.
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Infecção cruzada: é a infecção ocasionada pela transmissão de um microrganismo de um paciente para
outro, geralmente pelo pessoal, ambiente ou um instrumento contaminado;
Infecção endógena: é um processo infeccioso decorrente da ação de microrganismos já existentes,
naquela região ou tecido, de um paciente;
Infecção exógena: causada por microrganismos estranhos ao paciente. Para impedir essa infecção, que
pode ser gravíssima, os instrumentos e demais elementos que são colocados na boca do paciente,
devem estar estéreis. A infecção exógena pode ser fatal, como é no caso da AIDS, hepatite B e C.
Infecção nosocomial (hospitalar): toda infecção contraída em um estabelecimento hospitalar. São
adquiridas geralmente a partir do ambiente ou pessoal hospitalar, do equipamento esterelizado ou da
própria microflora do paciente.
Infecção comunitária: infecções não originarias de ambiente hospitalar sendo adquiridas no meio social
da comunidade;
Procedimento crítico: é todo procedimento em que existe a presença de sangue, pus ou matéria
contaminada pela perda de continuidade;
Procedimento semicrítico: todo procedimento em que existe a presença de secreção orgânica (saliva)
sem perda de continuidade do tecido;
Procedimento não‐crítico: todo procedimento onde não há presença de sangue, pus ou outra secreção
orgânica.
Higiêne
Do grego: hygieiné, scilicet téchne, a arte relativa à saúde; ramo da medicina que estuda a inter‐
relações entre o
homem e o meio ambiente, no sentido da preservação da saúde individual e comunitária. Limpeza. Ramo das
ciências médicas que se ocupa da prevenção das doenças e da manutenção da saúde.
Higiêne no trabalho
Saber que é preciso adotar normas de segurança não é o suficiente para a prevenção de acidentes e de
doenças ocupacionais. É necessário conhecer as normas e cumpri‐lás. Um dos conceitos existente que deixa
claro o porque da proteção do trabalhador é o de “higiêne e segurança do trabalho”.
A higiêne e segurança tem como objetivo:
Eliminação das causas de doenças profissionais;
Redução dos efeitos prejudiciais provocados pelo trabalho em pessoas doentes ou portadoras de
defeitos físicos;
Prevenção do agravamento de doenças e lesões;
Manutenção da saúde dos trabalhadores;
Aumento da produtividade por meio do controle do ambiente de trabalho.
Ambiente: clean, limpo, bem iluminado, organizado;
Pessoal: cabelos presos, unhas curtas e limpas, jaleco, calçado fechado;
Material: álcool, água e sabão.
Material:
São utilizados: pia, torneira, papel descartável e sabão líquido.
Observação:
Como as mãos podem ressecar pela freqüência de lavagens, é conveniente a aplicação de creme ou
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loção para mãos, e o melhor momento para essa aplicação é quando não se tem que realizar algum
procedimento com cliente.
Planejamento:
Explicar o propósito da lavagem ao cliente;
Retirar jóias;
Dobrar as mangas compridas.
Realizar com toda a equipe, inclusive acompanhantes, familiares e cuidadores do paciente, e até mesmo
o paciente
As mãos devem ser lavadas:
Antes e depois de qualquer cuidado ao paciente;
Ao verificar sujeira visível nas mãos;
Após tossir, espirrar, ou assoar o nariz;
Após a utilização do banheiro;
Antes de beber e comer;
Antes e após calçar as luvas;
Ao término do dia de trabalho.
Observações:
Retirar jóias, pois sob tais objetos podem acumular‐se microrganismos;
Torneiras com fechamento com contato manual utilizar papel‐toalha;
Toalhas de tecido favorecem a proliferação de bactérias;
Evitar água muito fria ou muito quente para prevenir ressecamento da mão.
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Higienização anti‐séptica das mãos
Finalidade:
Promover a remoção de sujidades e de microrganismos, reduzindo a carga microbiana das mãos, com
auxílio de um anti‐séptico.
Técnica:
É igual a técnica da higienização simples apenas substituindo‐se o sabão por um anti‐séptico.
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Saúde do Trabalho
A saúde do trabalhador e um ambiente de trabalho saudável são valiosos bens individuais e
comunitários.
Consiste de uma importante estratégia não somente para garantir a saúde dos trabalhadores, mas
também contribuir para a produtividade, qualidade dos produtos, motivação e satisfação do
trabalhador.
Medicina do trabalho
Especialidade médica que lida com as relações entre a saúde dos homens e mulheres trabalhadores e
seu trabalho, visando a prevenção das doenças e a dos acidentes de trabalho, e a promoção da saúde e
qualidade de vida, através de ações capazes de assegurar a saúde individual, nas dimensões física e mental,
propiciando um saudável inter‐relação das pessoas e destas com o ambiente social
Acidente de trabalho
É o que o ocorre pelo exercício de trabalho a serviço da empresa provocando lesão corporal ou
perturbação funcional que cause a morte, a perda ou redução da capacidade para o trabalho permanente ou
temporária.
Ergonomia
É estudo científico de adaptação de instrumentos, condições e ambiente de trabalho ás capacidades
psicofisiológicas, antropométricas e biomecânicas do homem. Sendo assim, a ciência que relaciona o homem e
seu trabalho, incluindo os fatores que afetam o uso eficiente da energia humana. Tem como objetivo o ajuste
confortável e produtivo entre o ser humano e o trabalho.
LER/DORT
LER: Lesão por esforço repetitivo
DORT: Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho.
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São lesões relacionadas com o uso repetitivo de movimentos, posturas inadequadas e outros fatores
como a força excessiva.
DORT:
Relacionada com:
a) Uso repetitivo de movimentos;
b) Posturas inadequadas;
c) Outros fatores como a força excessiva.
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Patologias nervosas compressivas:
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Fatores de Propensão a LER Relacionados ao Trabalho
1) Sobrecarga física;
2) Sobrecarga biomecânica e estática;
3) Sobrecarga biomecânica dinâmica ou de repetição;
4) Inexperiência;
5) Técnicas incorretas para execução da tarefas;
6) Espaço, ferramentas, acessórios, equipamentos e mobiliários inadequados;
7) Desrespeito postural a angulações, posicionamento e distâncias;
8) Utilização de instrumentos ou assentos de veículos que transmitem vibração excessiva;
9) Ambiente inadequado;
10) Sobrecarga metal;
11) Trabalho monótono;
12) Baixo suporte social e no trabalho.
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Fatores de Propensão a LER Relacionados a Carga Horária
1) Carga horária completa;
2) Trabalho noturno;
3) Trabalho monótono;
4) Excesso de jornadas de trabalho (horas extras);
5) Falta de intervalos apropriados.
Medidas de organização:
1) Projetando um trabalho ergonômico;
2) Promovendo pausas de trabalho;
3) Treinamento;
4) Informando os riscos específicos;
5) Orientando corretamente sobre os métodos de execução do trabalho;
6) Orientando as posturas corretas.
Ginástica Laboral
A ginástica laboral é uma atividade física diária realizada durante a jornada de trabalho com exercícios
de compensação. Além de exercícios físicos, consistem em alongamentos, relaxamento muscular e flexibilidade
das articulações. Procurando compensar as partes do corpo mais utilizadas durante o trabalho e ativar as
demais partes do mesmo.
Objetivos:
Reduzir a tensão muscular;
melhorar a circulação;
reduzir a ansiedade, o estresse e a fadiga;
melhorando a prontidão mental e facilitando o trabalho.
Alongamento
O alongamento é a habilidade de mover livremente e sem dor as articulações do corpo em todos os
tipos de movimentos.
Objetivo: manter e desenvolver a flexibilidade.
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5) Facilidade nas atividades de desgate;
6) Desenvolve flexibilidade;
7) Desenvolve controle respiratório;
8) Melhora concentração;
9) Melhora contratilidade muscular;
10) Quando utilizado após uma atividade auxilia a remoção de ácido lático.
Riscos Ambientais
A maioria dos processos pelos quais o homem modifica os materiais extraídos da natureza, para transformá‐los
em produtos segundo as necessidades tecnológicas atuais capazes de dispensar no ambiente dos locais de
trabalho substâncias que, ao entrarem em contato com o organismo dos trabalhadores podem acarretar
moléstias ou danos a sua saúde.
Muitas atividades profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de alimentação,
hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios, etc. Estes microorganismos podem provocar diversas
doenças, entre elas: tuberculose, brucelose, malária, febre amarela.
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Resíduos de serviço de saúde
Resíduos de Serviço de Saúde são todos os produtos ou rejeitos, em estado sólido ou semi‐sólido, que resultam
de atividades médicos‐assistenciais à saúde humana ou animal.
Cuidados:
Os resíduos são separados na unidade onde são gerados, em sacos brancos ou pretos;
Todo funcionário da área da saúde deve saber separar os resíduos;
O recipiente deve ser lacrado quando atingir 2/3 da sua capacidade;
Os sacos plásticos são lacrados torcendo e passando fita, amarrando e dando nó;
Deve‐se retirar o excesso de ar, tomando cuidado para não inalar o ar.
Após o fechamento, deve ser retirado na unidade;
Resíduos de alta densidade recebe precaução especial para evitar rompimento;
Sacos Brancos: lixo infectantes – luvas, máscara, algodão, com presença de sangue, pus etc;
Sacos Pretos: lixos recicláveis‐ papel toalha, papel lençol etc;
Materiais perfurantes: agulhas, seringas, ampolas etc. Devem ser descartados em coletores
apropriados.
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Principais doenças dos profissionais de saúde
Várias são as doenças que os profissionais da área da saúde podem adquirir, porém que podem ser combatidas
ou evitas com vacinas e demais cuidados.
Erisipela:
Erisipela é uma infecção cutânea causada geralmente pela bactéria Streptcoccus pyogenes do grupo A,
que penetra através de um pequeno ferimento (picada de inseto, frieiras, micoses de unha, etc.) na pele
ou na mucosa, dissemina‐se pelos vasos linfáticos e pode atingir o tecido subcutâneo e o gorduroso.
Na maioria dos casos, a lesão tem limites bem definidos e aparece mais nos membros inferiores.
Embora menos frequente, ela pode localizar‐se também na face e está associada à dermatite
seborreica.
Constituem grupo de risco para a infecção pessoas com excesso de peso, portadoras de diabetes não
compensado, de insuficiência venosa nos membros inferiores, as cardiopatas e nefropatas com inchaço
nas pernas, as imunossuprimidas ou com doenças crônicas debilitantes.
Os primeiros sintomas – febre alta, tremores, mal‐estar, náuseas, vômitos – podem instalar‐se
precocemente. A lesão na pele vem acompanhada de dor, rubor (vermelhidão) e edema (inchaço) e, em
alguns casos, formam‐se bolhas ou feridas, sinal da necrose dos tecidos.
O diagnóstico é essencialmente clínico. Às vezes, pode‐se recorrer à biópsia e ao exame de cultura, mas
esse não é o procedimento de rotina.
Quando o paciente é tratado logo no início da doença, as complicações não são tão evidentes ou graves.
No entanto, os casos não tratados a tempo podem progredir com abscessos, ulcerações (feridas)
superficiais ou profundas e trombose de veias. A seqüela mais comum é o linfedema, que é o edema
persistente e duro (não forma uma depressão na pele quando submetido à compressão com os dedos),
localizado principalmente na perna e no tornozelo, resultante dos surtos repetidos de erisipela.
O tratamento consta de várias medidas realizadas ao mesmo tempo e só deve ser administrado pelo médico:
1 – Uso de antibióticos específicos para eliminar a bactéria causadora.
2 – Redução do inchaço, fazendo repouso absoluto com as pernas elevadas, principalmente na fase inicial. Pode
ser necessário o enfaixamento da perna para diminuir o edema mais rapidamente.
3 – Fechamento da porta de entrada da bactéria, tratando as lesões de pele e as frieiras.
4 – Limpeza adequada da pele, eliminando o ambiente adequado para o crescimento das bactérias.
4 – Uso de medicação de apoio, como antiinflamatórios, antifebris, analgésicos e outras que atuam na
circulação linfática e venosa.
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Riscos de infecção da massoterapia
Feridas;
Bolhas;
Fístulas;
Acnes;
Lesões por fungos e/ou bactérias na pele, unhas, etc.;
Exposição a secreções em mucosas (olho e boca);
Infecção por HIV.
A transmissão do HIV ocorre em condições que facilitam a troca de sangue ou de secreções orgânicas contendo
o vírus ou células por ele infectadas. As três principais vias de contaminação são: contato sexual, a inoculação
parenteral (contado com mucosa ou pele não íntegra) e a passagem do vírus de mães infectadas para seus fetos.
HEPATITE B:
É uma inflamação causada pelo vírus da hepatite B (HBV), sendo que no caso agudo não requer
tratamento medicamento específico.
A principal medida de profilaxia é a vacinação, antes da exposição, sendo indicado para todos que
trabalham em locais de risco.
Existem no mundo milhões de portadores assintomáticos. Para profissionais da saúde o risco é 100
vezes maior devido ao contato direto, pois o vírus pode permanecer até uma semana na superfície da
pele.
Hepatite C:
É uma inflamação do fígado causada pelo vírus da hepatite C (HCV).
Diferente da hepatite A e B, na maioria dos casos, a do tipo C, não apresenta sintomas na fase aguda, ou
se ocorrem, são muito leves e semelhantes ao da gripe.
Não há tratamento medicamentoso por ser ocasionada por um vírus, e não existe vacina.
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Em caso de contato direto é recomendada a dosagem de transminase glutâmica pirúvica (TGP), de seis
em seis meses.
A transmissão pode ocorrer via mucosas ou percutâneas envolvendo sangue ou outro material
biológico.
Contaminação cruzada:
Ocorre quando há interposição nos ciclos de contaminação entre um ou mais pacientes. Quando
transfere‐se microorganismo de um local para outro através de materiais, equipamentos e mãos, haverá
contaminação cruzada.
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Citologia Básica
Introdução
Todos os seres vivos são formados por células. Eles podem ser unicelulares (formados por apenas uma
célula) ou pluricelulares (formados por várias células).
Dividida em – procariontes (bactérias) e eucariontes (todos os outros seres vivos).
É a menor unidade do ser vivo. No corpo humano há diferentes tipos de células, e cada tipo,
desempenha uma função específica visando a manutenção da vida no organismo.
Quase todas as células possuem características comuns em relação a sua forma, tais como: membrana
plasmática, citoplasma e núcleo. Vale lembrar que estas características estão presentes tanto na célula animal
quanto na vegetal.
A Membrana Plasmática é o envoltório da célula, é através dela que a célula ganha sua forma e seleciona as
substâncias que entrarão ou sairão de seu interior (tudo que entra ou saí da célula tem que atravessar esta
membrana).
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O Citoplasma é composto por uma parte fluida onde ocorrem muitas reações químicas necessárias à
vida da célula, ele engloba tudo o que há na célula desde a membrana plasmática até o núcleo, incluindo as
organelas (órgãos das células).
• Retículo endoplasmático liso: tem as funções de fazer a síntese de lipídios, além de transportar e
armazenar substâncias.
• Retículo endoplasmático rugoso: faz a síntese de proteínas.
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• Centríolos: atuam no processo de divisão celular além de originar flagelos e cílios.
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• Mitocôndrias: realizam a respiração celular.
• Núcleo – caracterizado pela presença de um envoltório nuclear que contêm material genético (DNA) em
forma de cromossomos.
Núcleo
• A grande maioria das células do corpo tem apenas um núcleo; contudo, há células que não o possuem
(este é caso dos glóbulos vermelhos) e há ainda aquelas que possuem vários (células
musculoesqueléticas).
Sistema locomotor
CLASSIFICAÇÕES:
1) SISTEMA MUSCULO ESQUELÉTICO: (Osteo‐Muscular)
a) Sistema Muscular
b) Sistema Esquelético
c) Sistema Articular
→ músculos, ossos, articulações, tendões, ligamentos, cartilagens etc.
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MOVIMENTO E POSTURA
OSSOS
São tecidos vivos e estão em constante processo de crescimento e substituição, com seu auge aos 30 anos de
idade.
• MINERAL (cálcio) ► RIGIDEZ: suportar o peso. A cartilagem absorve o cálcio para compor o esqueleto
(ossos).
• PROTEÍNA (colágeno) ► ELASTICIDADE: aguentar diferentes níveis de tensões e esforços, sem ocorrer
fraturas.
FRATURAS: impacto/trauma
• IMOBILIZAÇÃO (engessar)
• DAR TEMPO PARA CALCIFICAÇÃO
• ‐ reconstituir o osso de forma correta, sem desvios
• EVITAR AUMENTO DA LESÃO E DOR
OSSOS FRACOS:
• sedentarismo
(não praticar atividade física)
• tabagismo
(fumar tabaco)
• etilismo
(consumo de bebida alcoólica em excesso)
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FUNÇÕES DO ESQUELETO
1) SUSTENATAÇÃO DO CORPO
2) LOCOMOÇÃO
3) PROTEÇÃO DOS ÓRGÃO VITAIS
4) PRODUÇÃO DE CÉLULAS SANGUÍNEAS
5) RESERVA DE CÁLCIO
ESQUELETO:
Suporte e Proteção de órgãos
CINTURAS
1) PÉLVICA: faz a união, conexão, ligação dos Membros Inferiores ao Esqueleto.
2) ESCAPULAR: faz a união, conexão, ligação dos Membros Superiores ao Esqueleto.
ESQUELETO AXIAL
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ESQUELETO APENDICULAR
1 – OSSOS DO CRÂNIO
1 – FRONTAL
2 ‐ ZIGOMÁTICO
3 – PARIETAL
4 ‐ TEMPORAL
1 ‐ OCCIPITAL
2 ‐ ESFENÓIDE
3 ‐ VÔMER
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2 ‐ OSSOS DA FACE
1 – NASAIS
2 ‐ LACRIMAL
3 – MAXILAR
4‐ CONCHAS NASAIS INFERIORES
5 – MANDÍBULA
6 ‐ ETMÓIDE
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3 ‐ OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL
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4 ‐ OSSOS DO TÓRAX
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‐ OSSOS DO CARPO: ESCAFÓIDE, SEMILUNAR, PIRAMIDAL, PISIFORME, TRAPÉZIO, TRAPEZÓIDE,
CAPITATO E HAMATO.
- METACARPOS: I, II, III, IV, V
- DEDOS DA MÃO: FALANGE PROXIMAL, FALANGE MÉDIA E FALANGE DISTAL
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OSSOS DO TARSO: TÁLUS, CALCÂNEO, NAVICULAR, CUBÓIDE E CUNEIFORMES ‐ MÉDIO, INTERMÉDIO
E LATERAL.
METATARSOS: I, II, III, IV, V
DEDOS DO PÉ: FALANGE PROXIMAL, FALANGE MÉDIA E FALANGE DISTAL
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TENDÕES: fitas de proteína colágeno que fixam os músculos aos ossos.
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CARTILAGEM: é um tecido flexível que evita o atrito entre os ossos.
FATOR HORMONAL
HORMÔNIOS: são substâncias sinalizadoras, que levam informações, um comando de um lugar do corpo para
outro: “cresça osso!”
- DO CRESCIMENTO
- DA TIREOIDE
- SEXUAIS:
(testosterona e estrógeno)
A COLUNA VERTEBRAL
É um conjunto de 33 vértebras (pilhas de ossos), perfuradas no seu interior, onde fica a medula espinhal –
estrutura em que saem feixes de nervos.
É um eixo (pilar, viga) de sustentação do corpo, com função de permitir movimentos e amortecer impactos.
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AS VÉRTEBRAS
MÚSCULOS
AÇÕES OPOSTAS:
Para se obter um melhor controle dos movimentos.
Um músculo contrai, enquanto o outro permanece relaxado.
AÇÃO OPOSTA:
FLEXÃO X EXTENSÃO
TÔNUS MUSCULAR: é a manutenção dos músculos em constante e suave contração pelos nervos (é a firmeza
dos músculos)
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ATROFIA:
é a perda de massa muscular que resulta em fraqueza.
3 TIPOS DE MÚSCULOS:
• ESTRIADOS: que tem estrias, listras, raias, ranhuras.
• LISOS: sem estrias, planos.
• CARDÍACO: estriado, mas involuntário
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ESTRIADOS: são voluntários
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LISOS: são involuntários
MIOCÁRDIO: involuntário
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Sistema nervoso
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NEURÔNIO
(É A MENOR UNIDADE FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO)
CORPO CELULAR
DENDRITO
BAINHA DE MIELINA
AXÔNIO
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DIVISÃO
1) SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC):
‐ ENCÉFALO E MEDULA ESPINAL
2) SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO:
‐ NERVOS
3) SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO:
‐ SIMPÁTICO E PARASSIMPÁTICO
ENCÉFALO
(SISTEMA NERVOSO CENTRAL)
É uma massa esbranquiçada que fica dentro do crânio.
É dividido em três partes:
1) O Cérebro
2) O Cerebelo
3) O Tronco Encefálico
1) CÉREBRO
Constitui a maior parte do Encéfalo e é responsável pela nossa capacidade de agir, falar, de pensar etc.
É o principal responsável por percebermos e interferirmos no mundo ao nosso redor.
2) CEREBELO
Localiza‐se abaixo do Cérebro e na parte posterior do crânio.
É responsável pelo equilíbrio do corpo e pela coordenação dos movimentos.
3) TRONCO ENCEFÁLICO
a) Bulbo
Compreende os núcleos do centro respiratório e circulatório, coordena a circulação, reflexos para
proteção dos olhos, do trato respiratório superior e da ingestão de alimentos. Estrutura onde ocorre o controle
de algumas funções do corpo que não dependem da nossa vontade
b) Ponte
Possui uma grande quantidade de tratos nervosos ascendentes e descendentes, os quais se direcionam
para o cerebelo.
c) Mesencéfalo
São determinadas pelos centros de reflexo para audição e visão. Desempenha importante papel na
coordenação do funcionamento motor voluntário.
MEDULA ESPINAL
(SISTEMA NERVOSO CENTRAL)
• É um conjunto de nervos que formam uma espécie de cordão branco.
• É protegida pela coluna vertebral e sua função é comunicar o encéfalo com o resto do corpo.
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MEDULA ESPINAL
NERVOS
(SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO)
LIGAM O ENCÉFALO E A MEDULA ESPINHAL AO CORPO E SE RAMIFICAM POR TODOS OS ÓRGÃOS. POR ELES
CIRCULAM TODAS AS INFORMAÇÕES SENSORIAIS E MOTORAS (“SÃO COMO CABOS”).
NERVOS
(MOTORES EFERENTES)
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Levam impulsos elétricos (informações) do SNC para o corpo, com a função de estimular ou ativar a musculatura
(estriada, lisa ou cardíaca).
NERVOS
(SENSITIVOS AFERENTES)
Trazem impulsos elétricos (informações) do corpo para o SNC, com a função de informar o cérebro sobre as
diversas sensações: audição, visão, tato, paladar e olfato.
- SE REFERE A INERVAÇÃO MOTORA DOS MÚSCULOS LISOS DOS ÓRGÃOS INTERNOS E DOS VASOS
SANGUÍNEOS; ALÉM DE CONTROLAR A ATIVIDADE DAS GLÂNDULAS.
1) SNA SIMPÁTICO
NORADRENALINA
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‐ transpiração, ereção dos pelos e dilata a
pupila
‐ vasoconstrição
2) SNA PARASSIMPÁTICO
ACETILCOLINA
MENINGES
O SISTEMA NERVOSO ESTÁ ENVOLVIDO POR MEMBRANAS DE TECIDO MOLE – MENINGES: DURA‐MATER,
ARACNOIDE E PIA‐MATER.
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MENINGES
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DRENAGEM LINFÁTICA
Sistema Circulatório
Os vasos sanguíneos consistem num sistema fechado de tubos que transportam o sangue do coração
para todos as partes do corpo e o trazem de volta ao coração.
Abrange o Sist. Vascular sanguíneo e o Sist. Vascular linfático.
Sist. Vasc. Sanguíneo é composto pelas estruturas – coração, artérias, capilares e veias.
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O coração é composto por 2 átrios (recebe o sangue) e 2 ventrículos (impulsionam o sangue para as
artérias).
Endocárdio – conecta o miocárdio à camada subendotelial, existe uma camada de tecido conjuntivo.
Miocárdio – é uma espessa das túnicas do coração e consiste em células musculares cardíacas.
Organizadas em camadas que envolvem as câmaras do coração.
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Circulação pulmonar –Ventrículo direito
Válvula pulmonar Artéria pulmonar direita e esquerda Pulmão D e E Veia pulmonar D e E Átrio esquerdo
Válvula mitral ou bicúspide .
Circulação sistêmica –Ventrículo esquerdo Válvula aórtica Artéria aorta ‐ art. carótida, art.
subclávia, art. coronária “Art. Aorta Ascendente” irriga cabeça, MMSS e coração. “Art. Aorta
Descendente” irriga tronco e MMII Veia cava inf. Veia cava sup. Átrio D Válvula tricúspide.
Arteríolas – são as menores divisões das artérias. São responsáveis pela máxima resistência ao fluxo
sanguíneo e sua constrição serve para reduzir a pressão do sangue antes que este penetre nos capilares.
Suas paredes consistem predominantemente em musculatura lisa.
Capilares – formam uma rede anastomotica na qual as arteríolas se esvaziam. Suas paredes atuam
como membranas semipermeáveis, permitindo a passagem de água, cristaloides e algumas proteínas
plasmáticas.
Vênulas – recolhem o sangue dos plexos capilares e juntam‐se a vasos semelhantes para formar as
veias.
Veias – carregam o sangue de volta ao coração. Normalmente não pulsam, e por isso a hemorragia não
ocorre em esguicho. Paredes mais finas e seu diâmetro é, em geral, maior que o das artérias
correspondentes (centrípidas).
Válvulas – estão presentes em muitas veias. Quando fechadas, impedem o refluxo de sangue. Em geral
possuem de uma a 3 cúspides.
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Anatomia e Fisiologia do Sistema Linfático
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CIRCULAÇÃO LINFÁTICA E O TRANSPORTE
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LINFA
• Semelhante ao plasma sanguíneo, consiste
principalmente de:
– água, eletrólitos e quantidades variáveis de
proteínas plasmáticas que escapam do sangue
através dos capilares sanguíneos.
• A linfa difere do sangue principalmente pela
ausência de células sanguíneas.
Incolor e viscosa
CAPILARES LINFÁTICOS
• Tem formato de dedos de luva
• Não possuem capacidade contrátil
• Função – absorção das macromoléculas
Abrem‐se ou fecham‐se,
permitindo a entrada do
fluido intersticial em seu
interior
FILAMENTOS DE ANCORAGEM
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Os capilares linfáticos desembocam nos pré‐coletores
• Os pré‐coletores tem um diâmetro maior que os capilares linfáticos.
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VASO COLETOR
DUCTOS LINFÁTICOS
• Vasos da porção final da drenagem linfática;
• Desembocam no sistema venoso;
• Recebem as denominações de:
– Ducto Linfático direito
– Ducto torácico
52
TRONCOS LINFÁTICOS
Toda a linfa do
organismo acaba
retornando ao
sistema vascular
sanguíneo através
destes dois grandes
troncos.
LINFONODOS
Filtrar as impurezas da
linfa e eliminar corpos
estranhos que ela possa
conter, como vírus e
bactérias.
atuam na defesa do
organismo
53
Existem linfonodos distribuídos pelo organismo inteiro.
= Os 3 grupos linfonoidais mais importantes e concentrados são:
Cervicais
Axilares
Inguinais
RESUMINDO
• Linfa absorvida na pele pelos capilares
linfáticos;
• Transportada para os vasos pré‐coletores e
depois para os coletores;
• Passa por vários linfonodos para ser filtrada.
• Chega até os vasos sanguíneos
54
FUNÇÕES DO SISTEMA LINFÁTICO
• Remoção dos fluidos em excesso dos tecidos
corporais ‐ (drenagem linfática);
• Produção de células imunes (como linfócitos,
monócitos, e células produtoras de anticorpos
conhecidas como plasmócitos ‐ (Imunidade);
• Absorção dos ácidos graxos e transporte
subsequente da gordura para o sistema
circulatório.
EDEMA
• Desequilíbrio/desarmonia de fluidos = edema
• Ocorre quando há desigualdade entre o volume de líquido filtrado do sangue e o volume do líquido
absorvido pelos
capilares linfáticos.
55
MASSOTERAPIA
Definição
É um grupo de técnicas e procedimentos terapêuticos naturais, não invasivos, e contemporâneos, como
objetivo tradicionais manter a saúde e prevenir desequilíbrios, contribuir na promoção do bem estar e da
melhor qualidade de vida, assim como, em ação conjunta e complementar com as técnicas terapêuticas da
medicina oficial, propiciar uma prática de cooperação em níveis e estágios diferenciados, visando maior eficácia
nos tratamentos de saúde.
Objetivo
- Prevenir doenças e promover a saúde;
- Maximizar a circulação da energia vital pelo corpo;
- Estimular a circulação de uma forma geral;
- Contribuir para a organização do tônus muscular e para a normalização das funções fisiológicas;
- Auxiliando no combate de dores, tensões, desequilíbrios e disfunções em geral e estresse.
Indicação da massagem
Manter e promover a saúde;
Prevenir desequilíbrios;
Contribuir na promoção do bem estar e da melhor qualidade de vida;
Recuperar ou aliviar determinado músculo, ou todo corpo;
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Contra‐Indicação
É importante que o profissional tenha suficiente conhecimento sobre anatomia e patologia, a fim de tomar
decisões lúcidas sobre a adequação do tratamento de massagem. Nem em todos os casos ela pode ser aplicada.
Daí haver a necessidade de se fazer uma anamnese do paciente ou, às vezes, ter uma aprovação médica.
Febres infecciosas;
Hemorragias;
Descalcificações graves (osteoporose severa);
Flebite;
Trombose;
Fraturas (antes de solidificadas);
Câncer;
Feridas abertas;
Queimaduras recentes;
Massoterapeuta
O profissional da área de Saúde com competência e habilidade para utilizar e indicar o uso da
Massoterapia na prevenção, tratamento e manutenção integrada da Saúde.
Espera‐se que os terapeutas de massagem saibam quando e como se devem consultar com médicos e
outros profissionais da saúde.
Ética Profissional
Conhecer o uso das técnicas;
Qualidade na realização das técnicas;
Facilidade de relacionamento com o cliente;
Facilidade de relacionamento com a equipe;
Educação: pedir licença, dizer obrigada;
EVITAR COMENTÁRIOS SOBRE SITUAÇÕES PARTICULARES.
Princípios Básicos
OBEDECER OS HORÁRIOS RIGOROSAMENTE;
Cumprimentar com sorriso natural, recepção com cortesia e acomodação do cliente;
Saber ouvir o cliente;
Saber como oferecer uma sugestão;
Ser sincero, franco e humilde;
Falar olhando para o cliente;
Usar de cortesia e respeito em relação a chefia e equipe;
Evitar alterar tom de voz;
Marketing e propaganda são importantes;
Organização e limpeza do ambiente de trabalho;
Organização e limpeza dos materiais e utensílios.
57
Excelência na Profissão
Ter total domínio dos produtos comercializados e dos serviços prestados;
Entender e identificar as necessidades e desejos de seus clientes;
Saber o funcionamento e a estrutura do local;
Possuir confiança e determinação,
Trabalhar com soluções para seus clientes;
Manter‐se atualizado;
Saber lidar com mudanças;
Manter a palavra;
Entender que a sorte é uma questão de trabalho;
Assumir as responsabilidades.
Efeitos da massagem:
Dor;
Circulação sanguínea;
Circulação linfática;
Tecido muscular;
Pele;
Requisitos da massagem
Manter o mesmo ritmo;
Frequência de movimentos harmônicos;
Boa postura do terapeuta em relação ao paciente;
Saber qual o tipo de pressão que deve ser aplicada em cada tecido
Local e Material:
Sala arejada e limpa;
Divã firme com segurança e boa altura;
Lençol;
Travesseiros;
Rolo de massagem;
Cremes específicos;
Aparelho de som;
Óleos essenciais;
Escada para divã
toalhas
58
Contra indicação
Doenças da pele;
Infecções superficiais supurativas;
Presença de tumores malignos;
Cicatrizes recentes, não curadas ou abertas;
Fraturas recentes ou com fragmentos;
Condições q favorecem hemorragia;
outros
Componentes da massagem
Direção
Pressão
Velocidade
Duração
Frequência
Posição do paciente e do terapeuta
Cremes:
Cremes de vitamina;
Cremes evanescentes ( rápida absorção )
Tipos de massagem:
Alisamento
Effleurage ( deslizamento)
Petrissage (amanssamento)
Petrissage ( beliscamento )
Petrissage ( torcedura )
Petrissage (rolamento )
Tapotament ( percussões )
Cutiladas
Socamento
Vibração
Alisamento
Toda superfície palmar
Classifica‐se em superficial e profunda
Velocidade: rápida: estimula ou lenta: relaxa
Pressão: suave e profunda
Effleurage ( deslizamento)
Mobiliza líquidos das veias e vasos
Áreas grandes‐ 1 ou 2 mãos
Áreas pequenas‐ dedos ou polegar
Ritmo constante e com pausa no final da manobra
Pressão suave no início e aumenta gradualmente
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Petrissage (amanssamento)
Movimentos que mobilizam tecido, músculo e pele
Mãos se movimentam simultaneamente
Utiliza palma das mãos e pontas dos dedos
Ritmo uniforme
Direção circular
Petrissage ( beliscamento )
Um ou mais músculos são pinçados, erguidos, comprimidos e soltos
Direção das fibras musculares
Velocidade lenta
Ritmo constante
Petrissage ( torcedura )
Os tecidos são levantados com as duas mãos e comprimidos alternadamente entre os dedos e pol
egares
das mãos em oposição
Pressão profunda
Ritmo constante
Petrissage (rolamento )
A pele e o tecido subcutâneos são rolados sobre as estruturas mais profundas
Velocidade lenta
Ritmo constante
Pressão suficiente p levantar a pele e tecido subjacente
Tapotament ( percussões )
Mãos em conchas
1 ou 2 mão
Velocidade rápida
Pressão suave
Ritmo constante
Cutiladas
1 ou 2 mão
Bordas laterais dos dedos
Estimular a pele, tecido e músculo
Antebraço do terapeuta na horizontal a superfície cutânea do paciente
Velocidade rápida/ movimentos alternados
Pressão média
Socamento
Similar as cutiladas, porém efetuadas com as bordas ulnares e punhos cerrados
Vibração
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1 ou 2 mãos
Liberação de secreção pulmonar
Direção sobre o segmento da secreção
Aplicação durante a fase expiratória
Velocidade rápida
Pressão leve
Ritmo constante
MASSAGEM AYURVÉDICA
Introdução
• A ciência da Ayurveda começou na Índia. AYUR significa vida e VEDA significa conhecimento ou
ciência, sendo assim Ayurveda pode ser traduzido como a ciência ou conhecimento da vida.
• A massagem ayurvédica é uma vigorosa massagem que estimula os músculos e a circulação, liberando
as toxinas presas aos músculos e tecidos. Através de toques profundos com as mãos, cotovelos e pés, a
massagem Ayurvédica propicia um realinhamento postural, alívio de tensões corporal, fortalece o sistema
imunológico, e tem efeitos anti‐stress e antidepressivos.
• Contando com alguns alongamentos, proporciona uma maior flexibilidade do corpo e mobilidade nas
articulações, possibilitando o circuito livre da energia vital. Tem efeito terapêutico também a nível dos corpos
emocional, mental e espiritual.
• É um poderoso sistema de tratamento para harmonização, balanceamento e vitalização do ser, além de
ter uma atuação específica em problemas crônicos e agudos localizados em diversas áreas do corpo, sempre de
uma forma natural e consciente.
• Feita com óleos vegetais e essenciais puros. O óleo ao penetrar a pele nutre os tecidos e as toxinas
são liberadas.
• A quantidade e tipo de óleo empregado estão relacionados com a modalidade de massagem
aconselhada. Também pode‐se ou não acrescentar ervas ao óleo escolhido.
•
Esta técnica alcança efeitos curativos profundos, harmonizando naturalmente Corpo ‐ Mente & Esp
írito.
• Esta massagem é executada pelo massoterapeuta durante uma hora á uma hora e meia.
Benefícios principais
• Aumenta a força dos tecidos
• Melhora à circulação de sangue
• Rejuvenesce o corpo inteiro
• Diminui a celulite
• Embeleza a pele
• Retarda o envelhecimento
• Induz o sono restaurador
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• Promove a vitalidade
• Reduz a tensão
• Remove as toxinas do organismo
BENEFÍCIOS
• A massagem ayurvédica deve ser uma prática regular e preventiva e seus efeitos benéficos são
excelentes em casos de dor de cabeça, ansiedade, irritabilidade, fraqueza, agitação, insônia, dores
musculares ou insônia.
• A técnica começa a ser realizada pela coluna do paciente, que é a base de sustentação do corpo.
Depois disso, os movimentos são estendidos ao pescoço, ombros, pernas, barriga, braço e rosto.
OBJETIVO DA MASSAGEM
• Desbloquear e estimular as energias ou restaurar e manter o equilíbrio na circulação das mesmas.
62
INDICAÇÃO
• Prevenção dos desequilíbrios da circulação de energia
• Recupera o equilíbrio energético nas situações de desgaste psicofísico
•
Pode ser, um coadjuvante muito eficaz das terapias tradicionais, sendo indicada também para ame
nizar
problemas tais como asma, bronquite, desvios da coluna, artrites, hérnias, etc.
CONTRA‐INDICAÇÃO
• Câncer
• Infecção
• TVP (trombose venosa profunda)
• Doenças de pele
• Diabetes
• Hipertensão desconpensada, etc
SHIATSU
Shi = dedo
Atsu = pressão
Objetivos
Revisar os conceitos, a história, os benefícios, as indicações e as contra‐indicações do shiatsu.
Revisar os conceitos de Yin e Yang, Cinco Elementos e Canais de Energias (Meridianos) da medicina
Tradicional Chinesa.
Aprender e praticar uma seqüência básica de
massagem Shiatsu.
A base do Shiatsu consiste em pressionar com os dedos os pontos específicos.
Podem ser utilizados as palmas das mãos,
cotovelos, joelhos ou pés.
A técnica é também composta por manobras de alongamento e manipulação corporal
História do Shiatsu
Tokujiro Namikoshi :criador do Shiatsu
1925: Shiatsu Institute Therapy em Hokkaido.
1940: Japan Shiatsu Institute em Tóquio.
1957: Japan Shiatsu School, a técnica foi
Tipos de pressão
Sedação: movimentos harmônicos e lentos
(sustenta a pressão por pelo menos 5”).
Tonificação: movimentos harmônicos e rápidos.
63
Pressão com as mãos
64
Região das costas
Região do pescoço
Região dos ombros
Região da escápula
Região lombar
Região do glúteo
Região lateral da perna
Região posterior da perna
Mobilização e alongamento das pernas
Benefícios do Shiatsu
Melhora a circulação sanguínea
Relaxa o sistema muscular
Facilita as funções do sistema digestivo
Melhora o controle do sistema endócrino
Regula as funções do sistema nervoso
Indicações do Shiatsu
Bom auxiliar no tratamento de problemas
respiratórios, digestivos, circulatórios,
musculares, cardíacos, neurológicos, renais,
distúrbios menstruais, dores de cabeça,
lombalgia, cervicalgia, nervo ciático, entre
outras.
Pode ser auto‐ aplicado, produzindo
relaxamento até mesmo em ambiente de
trabalho.
Auxilia na manutenção da saúde e na
prevenção de doenças.
Cuidados Especiais
Em grávidas.
Em caso de osteoporose, outras doenças
degenerativas musculares.
Em caso de câncer e de doenças contagiosas,
avaliar muito bem antes para não promover a
disseminação da doença para outras áreas do
Corpo.
Contraindicações
Sobre edema e varizes
Debilidade física extrema
Febre alta
Imediatamente após cirurgia
65
Região anterior do braço
Região da mão
Região posterior do braço
Mobilização do braço
Região anterior da perna
Região do dorso do pé
Mobilização da perna
Quick Massagem
66
67
68
Massagem Modeladora
A palavra massagem tem origem grega e significa “amassar”, mas na prática da massagem é tão antiga
quanto o homem, que já na pré‐história apliacava a fricção como forma e proteção contra lesões, infecções
ou simplesmente o bem‐estar.
Indicações:
Gordura localizada;
Celulite grau 1;
Modelagem corporal;
Retenção hídrica.
Contra‐indicações:
Flebite aguda;
Cardiopatas descompensados;
Tumores malignos;
Dermatites;
Após refeições pesadas;
69
Processos inflamatórios;
gestantes;.
Efeitos mecânicos:
O efeito principal da massagem consiste em produzir estimulação mecânica dos tecidos por meio d
euma pressão e estiramento ritmicamente aplicados.
O estiramento comprime os tecidos moles e distorce as redes de receptores nas terminações nervo
sas
Ocorre aumento dos lumens dos vasos sanguíneos e espaços dos vasos linfáticos, afetando a circula
çãovenosa, arterial e linfática.
Efeitos fisiológicos:
Ocorre um considerável aumento no fluxo sanguíneo e linfático no tecido tratado;
Mobilização do tecido gorduroso;
Promove nutrição dos tecidos;
Eliminação de resíduos;
Promove o relaxamento muscular.
Relaxamento físico:
O conceito de relaxamento não é principalmente físico e sim tanto psicológico como físico.
Para obter relaxamento muscular há a necessidade de conscientemente o paciente soltar.
A aplicação da massagem corretamente com algumas sessões pode promover este relaxamento.
70
REFLEXOLOGIA
1. ELEMENTOS HIS TÓRICOS
No ano seguinte, o trabalho dos dois foi publicado no livro Zone Therapy. A obra
continha propostas e recomendações terapêuticas para clínicos, dentistas,
ginecologistas, otorrinolaringologistas e quiropráticos. Na primeira edição do livro
havia diagramas dos reflexos dos pés e a correspondente divisão das dez zonas do
corpo, e o Dr. Fitzgerald começou a ensinar esse método de tratamento a
praticantes dando-lhes cursos de instrução.
71
Acredita-se que a reflexologia tenha sido levada para a Inglaterra por Doreen
Bayley, que fora discípula de Eunice Ingham e autora do livro Reflexology today.
Ele descobriu as dez zonas do corpo e a localização de cada órgão em cada uma
delas.
A relação do corpo com os pés e as mãos é muito especial. Sendo estes órgãos
sensitivos, eles tocam e percorrem o mundo que nos rodeia, percebendo-o e
manipulando-o.
Após o nascimento, uma das grandes tarefas do ser humano é ficar ereto sobre
duas pernas e se movimentar sobre elas ( andar ).
72
Caso ocorra uma interrupção dos sistemas energético ou sensório (de comunicação),
pode ocorrer um “tilt”, como uma queda por exemplo.
Os sinais sensoriais exercem impacto primordial sobre esses sistemas, bem como o
nível de tensão geral do corpo.
3. RELAÇÕES CORPORAIS
3.1 ZO N A I S
Guias que relacionam uma parte do corpo à outra. A relação zonal denota dez
zonas longitudinais, que se estendem ao longo do corpo, seguindo os dez
dedos das mãos e dos pés.
3.2 REITERATIVAS
Constitui uma relação em que o corpo todo se reflete numa parte dele, no
nosso caso, os pés e as mãos.
3.3 REFERENCIAIS
4. A REFLEXOTERAPIA
Existe um duelo, na ciência ocidental, entre duas idéias; uma de que a realidade
está acima e além do ambiente material percebido por nossos sentidos e outra
73
baseada em um sistema de lógica que pode ser determinado pela experiência
sensorial.
Para muitas pessoas, ainda nos dias atuais, algo que não pode ser provado não é
verdadeiro. Em reflexoterapia, entretanto, tudo o que temos como prova, apesar de
muitas teorias estarem sendo estudadas é a experiência baseada em resultados.
Todas as células do nosso corpo, assim como tudo o que nos rodeia, possui carga
elétrica. Essa carga elétrica é uma forma de energia e é influenciada pelo nosso
modo de vida.
O aspecto especial dos nossos pés, é que eles são aterrados o que aJuda a reduzir a
“interferência “ em nosso organismo.
O REFLEXO
74
O REFLEXOTERA PIA
Sabemos que uma energia vital circula de maneira rítmica e equilibrada entre todos
os órgãos do corpo. Ela também permeia toda célula e tecidos vivos. Se essa energia
for bloqueada, o órgão relacionado ao bloqueio passará a sofrer algum mal estar
podendo ou não manifesta-lo claramente.
O sistema humano, que funciona de acordo com a lei da polaridade, tem dois pontos
principais. Um deles se situa no topo da cabeça e o outro, nos pés. Entre esses dois
pólos circulam dez correntes energéticas distintas, cinco em cada metade do corpo,
entre a cabeça e os dedos dos pés e das mãos. Essas correntes fluem em linhas
perpendiculares denominadas zonas, no interior das quais estão todos os órgãos e
músculos do corpo.
Se houver um bloqueio de energia em alguma zona, o paciente terá dor quando essa
área particular estiver sendo tratada nos pés.
Os bloqueios de energia nas zonas podem decorrer de muitas causas. Tensão, dieta
desequilibrada, um estilo de vida incorreto, pendências emocionais entre outras.
Outras vezes se conhece a causa mas não se quer discutir sobre ela, por não
estarmos prontos para resolvê-la.
Mudar o padrão mental ou permanecer como se está é opção pessoal. Todos temos o
direito de escolher.
75
Quando não se encontra a causa, o paciente voltará a bloquear a energia que foi
desbloqueada.
76
6. MECA NIS MO DE A ÇÃO
Segundo Eunice Ingham, quando encontramos uma área no pé, cuJos terminais
nervosos mostram-se muito sensíveis, é porque existe uma formação parecida com a
de cristais, que interfere na circulação sanguínea do órgão correspondente aquela
área reflexa, impedindo-o de funcionar normalmente.
Com o estímulo dessa área, criamos a possibilidade do refugo ser levado embora e
da circulação ser restaurada e normalizada na parte ou partes afetadas.
7. REVELAÇÃ O PODA L
7.1 INSPEÇÃO
O que os pés mostram?
7.1.1 Coloração:
o muito vermelha >> muita circulação
o branco >> pouca circulação
o púrpura >> congestão
o flocos secos >> falta ou interrupção no fluxo energético
o manchas ou pigmentações >> mesmo sendo de nascimento
indicam que o ponto reflexo correspondente constitui-se num
ponto fraco da sua constituição.
o Edemas nos tornozelos, próximos ao tendão calcâneo ou no
dorso do pé > sobrecarga cardíaca com envolvimento dos rins,
glândulas de secreção interna e linfáticos.
77
7.2 PALPAÇÃO
7. 3 OLFA ÇÃO
O cheiro dos pés, embora cause sempre desagrado, também nos revela
as condições internas.
7. 4 DOR
78
8. TRATA MENTO
Sim, é possível, embora os resultados não seJam tão satisfatórios pois, de poucas
horas a poucas semanas eles voltam a manifestar-se.
É sempre importante examinarmos os pés inteiros, zona por zona, área por área,
para completarmos um diagnóstico.
O fato de preservarmos nossos pés dentro dos sapatos, muitas vezes apertados ou
desconfortáveis, impedimos uma série de movimentos e estímulos que a natureza
esperava que experimentássemos e seguíssemos.
Cada diminuta estrutura do corpo e também dos pés deve ser constantemente
suprida de sangue renovado, oxigenado, purificado, mas se permitirmos que se
forme uma condição de excesso de ácido na corrente sanguínea, aumentaremos os
depósitos de cálcio.
À medida que esses cristais são dissolvidos pelo processo da massagem, o sangue os
leva embora gradualmente a cada grande circulação (circuito dos pés para o
coração) que ocorre aproximadamente 3 vezes por minuto.
Tarso >> articula-se com 5 ossos longos » em conJunto são denominados metatarso.
79
Tálus >> termina anteriormente numa
proJeção arredondada » cabeça do
tálus unida ao corpo do tálus por uma
porção estreitada » o colo do tálus.
Metatarso I >> mais volumoso dos cinco denuncia sua participação direta com o
suporte do peso do corpo.
80
Falanges
81
10. A RTICULA ÇÕES DO PÉ
82
10.2 A RTICULA ÇÕES INTERTÁ RS ICA S
83
11. MUSCULOS
84
11.3 MÚS CULOS INTERÓSSEOS
85
12. MOVIMENTOS DO PÉ
13.2 Pé cavo
Inverso ao pé plano, onde o arco longitudinal é excessivamente alto.
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13.3 Pé torto
O termo pé torto (talípede) é usado para um pé que se mostra retorcido,
deformado ou fora de posição.
Causas congênitas do pé torto
Falta de crescimento muscular no acompanhamento ao crescimento
esquelético e o desequilíbrio no desenvolvimento de diferentes grupos
musculares ou tendões.
Quando é patológico ?
Entorses. . .
Fraturas
o No tornozelo, geralmente envolvem a extremidade inferior da tíbia e fíbula e
são, tipicamente produzidos por torção.
o No tálus e no calcâneo, é mais comumente produzida por uma queda de
altura.
o Nos ossos do tarso, por uma queda que faça torcer o pé.
o Nos metatarsos e falanges, geralmente ocorrem por trauma direto.
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14. INÍCIO DO TRATAMENTO
1º) Posicionar sempre o paciente confortavelmente de modo que ele possa relaxar.
2º) Limpar os pés do paciente com lenços umedecidos para refrescá-los e retirar
impurezas. Secar com uma toalha de mão. ( de tecido )
3º) Efetuar a rotação dos pés a partir do tornozelo, iniciando pelo pé direito.
4º) Efetuar a rotação dos dedos, tendo o cuidado de proteger as Juntas, puxando-
os levemente a seguir.
5º) Rotacionar o hálux para aliviar rigidez no pescoço, relaxando ainda mais o
paciente, auxiliando o fluxo energético para a cabeça.
6º) Não utilizar nenhum tipo de creme ou óleo, o que diminuiria o contato com o
ponto, impedindo-o de perceber os bloqueios.
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14. 1 ÁREA S REFLEXA S NA PLA NTA DOS PÉS - PÉ DIREITO
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14. 2 ÁREA S REFLEXA S NA PLA NTA DOS PÉS - PÉ ES QUERDO
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14. 3 ÁREA S REFLEXA S - LATERAIS INTERNA E EXTERNA
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14. 4 ÁREA S REFLEXA S DOS PÉS - DORS O DOS PÉS
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o Quanto aos movimentos: estes devem ser lentos, firmes e profundos.
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