Biossegurança em Práticas Integrativas e Complementares
Biossegurança em Práticas Integrativas e Complementares
Biossegurança em Práticas Integrativas e Complementares
COMPLEMENTARES
1
Sumário
NOSSA HISTÓRIA ...................................................................................................... 3
BIOSSEGURANÇA EM PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES ..... 4
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4
Embasamento Teórico Reflexivo .......................................................................... 6
Contexto histórico no resgate das práticas alternativas ................................. 7
Diferentes formas de cuidar centrando a atenção no usuário ..................... 10
Terapias alternativas e complementares: como a enfermagem pode
desenvolver seu empowerment diante dessa proposta? .............................. 13
COMO A SAÚDE INTEGRATIVA COLABORA NO ENFRENTAMENTO DA
ATUAL PANDEMIA ................................................................................................. 16
COMO A SAÚDE INTEGRATIVA COLABORA NO ENFRENTAMENTO DA
ATUAL PANDEMIA CENÁRIO CRÍTICO ............................................................. 17
EVIDÊNCIAS SOBRE PICS EM SÍNDROMES RESPIRATÓRIAS E NA
SAÚDE MENTAL ..................................................................................................... 18
FITOTERAPIA CHINESA E TRATAMENTO CONTRA ESTRESSE................. 20
PROTOCOLOS CLÍNICOS PARA GUIAR A HOMEOPATIA ............................ 21
O enfermeiro frente às práticas integrativas e complementares em saúde
na estratégia de saúde da família ....................................................................... 24
As práticas integrativas e complementares nos sistemas de saúde ................................ 26
Duas racionalidades médicas: a oriental e a ocidental .................................................. 28
Relações comunicativas entre as medicinas oriental e ocidental .................................. 32
Rompendo as barreiras ................................................................................................ 33
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 41
2
NOSSA HISTÓRIA
3
BIOSSEGURANÇA EM PRÁTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMEN-
TARES
INTRODUÇÃO
Essa política é entendida pelos gestores como uma das formas de garan-
tir a universalização da assistência em saúde, mediante a garantia de escolha
pelo usuário do seu tratamento.
Nos últimos vinte anos, o Sistema Único de Saúde (SUS) passou por ex-
tremas transformações em sua constituição política, jurídica e organizacional,
com expressiva expansão da assistência médica oferecida à população.
4
práticas alternativas nos serviços públicos de saúde, sendo a homeopatia a prá-
tica terapêutica que mais se destacou nos últimos dez anos.
Contudo, a maior parte desse trabalho tem sido realizada no Reino Unido,
na Austrália, no Canadá e nos Estados Unidos.
5
É imprescindível investir no exercício crítico-reflexivo para modificar prá-
ticas, mitos e conservadorismos, por meio do conhecimento inovador e da parti-
cipação coletiva, politizando a prática profissional e efetivando seu empodera-
mento nos espaços em que se insere.
Diante desse contexto, o objetivo com este trabalho foi analisar a possibi-
lidade do empoderamento da enfermagem na Política Nacional de Práticas Inte-
grativas e Complementares (PNPIC), no SUS, quanto à inserção das práticas
integralizantes no ato de cuidar em enfermagem.
6
(Opas), Scientific Eletronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-americana e
do Caribe em ciências da Saúde (Lilacs) e Literatura Internacional em Ciências
da Saúde (Medline).
7
ainda, que esses cuidados devem ser acessíveis ao indivíduo, familiares e co-
munidade, que devem assumem uma participação ativa tanto no sistema de sa-
úde quanto no desenvolvimento social e econômico da comunidade.
8
Diante dessa inquietação, em 2003 foi realizada a 12ª Conferência Naci-
onal de Saúde, com o propósito de reafirmar o direito à saúde pública e de qua-
lidade para toda a população.
9
Ao analisar esse percurso histórico, verifica-se que a estratégia em busca
de ações mais integralizantes são cogitadas há décadas, mas sua efetiva ope-
racionalização ainda não aconteceu, ou seja, não está sendo construída de
forma ampla, profunda e permanente, uma vez que há casos isolados, superfici-
ais e pontuais, sem vínculo com a comunidade.
Por que essa dicotomia? Existem diversas formas de cuidar? Quem será
melhor?
Na tentativa de encontrar respostas para essas indagações ou simples-
mente compreender suas origens, explana-se o propósito das práticas alternati-
vas e complementares como modelos integralizantes das ações em saúde.
10
Embora seja inegável o progresso científico e tecnológico da medicina
moderna ocidental, genericamente denominada de "biomedicina", contraditoria-
mente, nota-se o crescimento exponencial do uso de práticas terapêuticas não
biomédicas. Se, por um lado, a biomedicina tem seu paradigma pautado no mo-
delo biomecânico, positivista e representacionista, por outro, as medicinas alter-
nativas e complementares (MAC) ampliam esse modelo, oferecendo novas pers-
pectivas para a doença e para o indivíduo: reposição do sujeito doente como
centro do cuidado médico; a relação médico-paciente como fundamental para a
terapêutica; a busca de meios terapêuticos simples como alternativa às práticas
dependentes de tecnologias caras; a construção da autonomia do paciente como
princípio; e a busca da saúde, e não mais a doença como centro do processo de
cuidado e cura.
11
Além disso, buscam a continuidade do processo de implantação do SUS,
cooperam com o fortalecimento de seus princípios fundamentais e ainda favo-
rece a autonomia do indivíduo no cuidado com a própria saúde.
Outro ponto que deve ser considerado é cogitar como o SUS pode legiti-
mar, absorver, lidar ou incorporar essas práticas não hegemônicas, mas reco-
nhecidas pela sociedade civil como terapêuticas importantes para atender às
suas necessidades.
12
da saúde poderão incorporar as práticas não convencionais de saúde às suas
atividades com os pacientes e suas comunidades.
13
Dessa forma, observa-se a necessidade de inserir disciplinas teórico-prá-
ticas sobre terapias alternativas e complementares ainda na graduação, a fim de
estimular o interesse dos estudantes por novas áreas de atuação como essa,
que está em expansão e permite um cuidado diferenciado, capaz de identificar
outras necessidades de saúde do usuário, além de reforçar os princípios SUS.
14
Os enfermeiros mostram-se interessados nas TACs, e ainda, acreditam
que estas podem auxiliar na melhoria da saúde, porém o desconhecimento da
legislação e a falta de capacitação teórico-prática os limitam para atuação nessa
área.
15
e a inter-relação entre os sistemas oficiais e alternativos de saúde. Na realidade,
elas se complementam e, dessa forma, conseguirão aproximar-se do atendi-
mento e do cuidado tão almejado pelo usuário, além de favorecer a criação de
vínculos efetivos na relação profissional-usuário.
16
Na perspectiva integrativa, são considerados o agente biológico que ado-
ece o organismo, aspectos emocionais e ambientais, observando o modo de vida
de quem adoece.
17
O cenário agrega o medo de ser infectado e o isolamento social forçado,
única arma para deter o contágio até o momento. As consequências do Sars-
CoV-2 vão além do adoecimento físico.
Segundo eles, o mapa “apresenta uma visão geral das possíveis contri-
buições das MTCI na pandemia da Covid-19 organizadas em três categorias:
imunidade e efeito antiviral contra vírus respiratórios; tratamento complementar
de sintomas de infecções respiratórias; e saúde mental em consequência do iso-
lamento social, estresse laboral e situações de trauma”.
18
Nesta primeira versão, o quadro agrega 126 trabalhos científicos elabora-
dos em diferentes países.
19
São estudos prospectivos em seres humanos, por um determinado tempo
de avaliação, possibilitando comparar efeitos e resultados de uma ação profilá-
tica ou terapêutica, a partir de dois grupos de usuários formados aleatoriamente
(um que participa da experiência, sendo alvo de um fármaco ou de outro proce-
dimento) e outro que não recebe o tratamento, chamado grupo controle.
20
Há ainda estudos evidenciando resultados, com formulações diversas,
para sintomas respiratórios presentes na Covid-19 (febre, dor no corpo, coriza e
outros), dentre os quais, “revisões sobre a fitoterapia chinesa com achados rele-
vantes para o manejo de sintomas em síndromes respiratórias agudas”, comple-
tam.
21
“A aplicação profilática ou terapêutica em larga escala de medicamentos
homeopáticos na pandemia de Covid-19 deve ser sustentada por protocolos clí-
nicos prévios que demonstrem a eficácia, a efetividade e a segurança desses
medicamentos”.
22
A Associação Médica Homeopática Brasileira (AMHB) criou um banco de
dados agregando informações sobre as manifestações clínicas observadas no
decorrer da pandemia, com o objetivo de conhecer melhor a doença e orientar
os estudos clínicos.
23
O enfermeiro frente às práticas integrativas e complementares em
saúde na estratégia de saúde da família
24
Atualmente muitos pesquisadores vêm corroborando essa visão, e entre
tantos outros, pode-se mencionar Patrik , que, ao enfatizar a importância da sub-
jetividade nas práticas e nos cuidados médicos, afirma ser a pluralidade discipli-
nar o caminho para uma visão mais ampla e global do ser humano.
25
As práticas integrativas e complementares nos sistemas de saúde
26
municípios ganharam maior autonomia na definição de suas políticas e ações
em saúde, vindo a implantar as experiências pioneiras.
27
Deve-se ressaltar que essa inovação tecnológica não é privilégio apenas
da cidade de São Paulo, uma vez que muitos estados e municípios brasileiros
vêm incorporando essas modalidades de atenção e renovação do cuidado na
saúde. É importante sublinar, também, que a expressão "cuidado na saúde" vem
merecendo estudos e reflexões por parte de diversos acadêmicos de grande im-
portância na área, como é o caso do estudo de J. R. C. M. sobre a reconstrução
das práticas de saúde.
O interesse pelo saber racional, instigado pelo mistério que sempre moti-
vou o pensamento religioso está na raiz de toda ciência. Segundo Aristóteles,
Tales foi o primeiro filósofo a postular que a substância fundamental do Cosmo
seria a água, o que revela uma visão profundamente orgânica da natureza. Foi
também com Tales de Mileto que nasceu, no mundo ocidental, a ideia de buscar
uma estrutura material unificada do Universo, algo que ainda motiva boa parcela
do trabalho de cientistas de todas as partes do planeta, da física de partículas
elementares à biologia molecular e genética.
28
que está além das transformações, e que considera a mudança menos funda-
mental que a essência primeira. A partir dessa constatação, é possível afirmar
que o debate entre o eterno e o novo, o Ser e o Vir-a-Ser, já havia começado no
Ocidente há cerca de 2.500 anos.
O Tao gera o Um
O Um gera o Dois
29
Apesar de trabalharem com paradigmas médicos distintos, orientados por
cosmologias conflitantes, as racionalidades médicas oriental e científica têm al-
guns pontos de confluência. Percebe-se que tanto a medicina ocidental quanto
a oriental compartilham o mesmo objeto, o ser humano doente, além de visarem
ao mesmo objetivo de cura do indivíduo, restabelecendo-lhe a saúde, ou, até
mesmo, buscando expandi-la. Além disso, baseiam-se na mesma cosmologia
integradora da natureza e do ser humano e, em relação à intimidade humana,
defendem o equilíbrio fisiológico, psicológico e postural. O meio ambiente, natu-
ral e social, bem como as circunstâncias do processo de adoecimento têm, para
ambas, grande importância no estabelecimento de diagnósticos.
30
Na história das medicinas ocidental e oriental as questões relativas à com-
preensão do ser humano também apresentam analogias. Para ambas, é evi-
dente que o homem não pode ser resumido a certo número de recortes orgâni-
cos, por exemplo. Não é suficiente adicionar determinada quantidade de órgãos
para criar uma vida.
31
Relações comunicativas entre as medicinas oriental e ocidental
A medicina moderna(Luz, 1993) desde seu início, com a criação das es-
colas médicas, procurou afastar-se da explicação mítica para os problemas de
saúde. A visão de Deus, dos espíritos e toda doutrina ligada aos ensinamentos
judaicos e cristãos foram afastados da ciência médica moderna .
32
A partir desse prisma, é possível entender porque alguns pensadores con-
sideram a Medicina Tradicional Oriental, em sua origem, não uma medicina em
sentido estrito, já que não tem a intenção de tratar as doenças, mas um apren-
dizado de como viver a vida.
Rompendo as barreiras
33
pesquisa de caráter interdisciplinar vem ganhando espaço no campo da saúde
pública. Nos anos recentes, todas as áreas da saúde têm merecido estudos
transversais que aliam diversas especialidades, empenhadas na busca continu-
ada de transferência de tecnologias e de incremento do processo educativo vi-
sando à aquisição de novos hábitos por parte da população.
34
práticas, para que tenhamos mais comprometimento com as necessidades de
saúde da população.
Além disso, a SMS vem estreitando suas relações com outras secretarias
municipais, como as secretarias da Educação, Cultura, Esportes, do Verde e
Meio Ambiente e das Subprefeituras. Um dos canais mais favoráveis a esse di-
álogo intersecretarial são as Práticas.
35
Nos últimos anos, mais de duas dezenas de cursos de fitoterapia e plan-
tas medicinais foram realizados em estreita parceria entre as secretarias da Sa-
úde e Verde e Meio Ambiente.
36
Figura 1 - Agente de saúde do PAVS ensinando o cultivo de hotaliças
com alunos de escola municipal da zona norte da capital.
37
É possível verificar, a partir de acompanhamento realizado pela própria
Secretaria, como os Pontos de Entrega Voluntária de materiais recicláveis e as
ações de Cata-Bagulho vêm sendo incentivados, assim como os processos de
compostagem dos resíduos orgânicos. Outra experiência de interesse são as
ações voltadas para o cuidado com a água, o ar e o solo, três recursos naturais
cada vez mais sujeitos à degradação.
38
Gráficos 1, 2 e 3 - Número de Unidades de Saúde com algumas das
práticas corporais realizadas na SMS. Período de 2004 a 2015.
39
Afinal, temos o que há de mais moderno e avançado na medicina, tanto
no SUS como no sistema privado. Não é por falta de procedimentos diagnósti-
cos, médicos, medicamentos ou outros recursos que estamos resgatando o valor
das medicinas tradicionais.
40
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