Escritos Sobre A Mensuraao Cientifica Da Face Humana Compress
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1: O Guia do Emocionauta
www.cicem.com.br
© 2018 – C. Ferreira
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Escritos Sobre a Mensuração Científica da Face Humana – Vol. 1: O Guia do Emocionauta
Ao novo emocionauta.
Escritos Sobre a Mensuração Científica da Face Humana – Vol. 1: O Guia do Emocionauta
AGRADECIMENTOS
Agradeço aos meus pares mais recentes, por não terem poupado
incentivos e apoios (dos mais diversos tipos), quando eu ou o CICEM lhes pediu.
Meu emocional obrigado ao meu pai Donizete Ferreira, aos modelos faciais
Bruno Luigi Andreoni Smaldino, Alaissa Rodrigues e Cesar Tunas, e aos
colaboradores Luis Sant’Anna, Thiago Flausino, Pedro Costa, Caroline Bürer
Maziero e Igor Banin. Em nome da investigação do comportamento das
emoções, muito grato pela contribuição à ciência.
Escritos Sobre a Mensuração Científica da Face Humana – Vol. 1: O Guia do Emocionauta
SUMÁRIO
PREFÁCIO
Expressão facial da emoção; Duchenne; Darwin; Ekman; alegria; raiva; aversão; surpresa;
medo; tristeza; desprezo.
2 – O QUE É FACS
DO AUTOR
Escritos Sobre a Mensuração Científica da Face Humana – Vol. 1: O Guia do Emocionauta
PREFÁCIO
A comunicação não-verbal
Abaixo estão listados os principais dos fenômenos que se deve ter atenção
para fazer uma boa análise e possibilitar uma interpretação adequada da
comunicação não-verbal:
O comportamento emocional
Navarro, 2017, p. 43
"As emoções são muitas e difíceis de classificar. Envolvem sempre três aspectos:
( 1) um sentimento, que pode ser positivo ou negativo; (2) comportamento, ou seja,
reações motoras características de cada emoção; e (3) ajustes fisiológicos
correspondentes. As regiões neurais envolvidas são geralmente reunidas em um
conjunto denominado sistema límbico, que agrupa regiões corticais e subcorticais
situadas sobretudo, mas não exclusivamente, nos setores mais mediais do encéfalo.
[...] Uma região do lobo temporal desempenha o papel de botão de disparo das
emoções: a amígdala. Sua função é receber as informações sensoriais e interiores
provenientes do córtex e do tálamo, filtrá-las para avaliar sua natureza emocional,
e comandar as regiões responsáveis pelos comportamentos e ajustes fisiológicos
adequados (no hipotálamo e no tronco encefálico)."
"Por exemplo: um doente com paralisia do nervo facial pode apresentar distúrbios da
fala porque não consegue mover adequadamente os músculos da face. Ao contrário,
os portadores de afasias podem perder a capacidade de falar sem apresentar qualquer
deficiência no funcionamento da musculatura facial."
O cérebro trino
Battocchi, A.; Pianesi, F.; Goren-Bar, D.. A First Evaluation Study of a Database
of Kinetic Facial Expressions (DaFEx). Proceedings of the 7th International
Conference on Multimodal Interfaces ICMI 2005, October 04-06, 2005, Trento
(Italy), pp. 214-221. ACM Press New York, NY, USA.
Battocchi, A.; Pianesi, F.; Goren-Bar, D.. The Properties of DaFEx, a Database of
Kinetic Facial Expressions. In Jianhua Tao, Tieniu Tan, Rosalind W. Picard (Eds.):
Affective Computing and Intelligent Interaction, First International Conference,
ACII 2005, Beijing, China, October 22-24, 2005, Proceedings. Lecture Notes in
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Ekman, P. & Friesen, W. (1976). Origen, uso y codificación: bases para cinco
categorías de conducta no verbal, in Eliseo Verón (Editor In-Chief), Lenguaje y
comunicación social, Buenos Aires: Nueva Visión.
Ekman, P. & Rosenberg, E. L. (Eds.). (2005). What the face reveals: basic and
applied studies of spontaneous expression using the facial action coding system
(FACS) (2nd ed.) New York: Oxford University Press.
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Maziero, C.; Ferreira, C.; Marcolan, A.; Oliveira, A.; Mendes, V.; & Freitas-
Magalhães, A. (2016). Facial Action Coding System: Current Approaches to
Psychosocial Implications and Applications. In A. Freitas-Magalhães (Ed.),
Emotional expression: The brain and the face (Vol. 8, pp. 245-278). Porto: FEELab
Science Books.
Todorov, A. (2017). Face value: the irresistible influence of first impressions. New
Jersey: Princeton University Press.
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Sobre a universalidade da
expressão facial das emoções, vale dizer
que a discussão sobre este tema foi
iniciada, de forma científica, por Charles
Darwin que, em 1872, publicou o livro
The expression of the emotions in man
and animals, onde propôs que haveria
uma estrutura cerebral responsável pela
expressão comportamental universal
das emoções nos homens e em outros
animais. Em resumo, Darwin afirmou
Figura 2 - “Os principais movimentos expressivos de
que a expressão facial de algumas homens e animais inferiores são inatos ou hereditários,
isto é, não foram aprendidos pelo indivíduo”. (Darwin,
emoções humanas são inatas, universais 1872/2009, p. 298) (imagem: Domínio Público).
Se você quisesse fazer um estudo, nos dias atuais, para validar ou refutar
a universalidade da expressão facial da emoção, o que você faria? Quem seria
isolado o suficiente, à nível das expressões faciais, para contribuir com essa
investigação?
Um outro estudo que vale citar foi realizado por David Matsumoto que,
juntamente com Jessica Tracy, analisou 4.800 fotografias de judocas com visão
e judocas cegos congênitos nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2004. O
estudo foi publicado na revista Proceedings of the National Academy of
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Figura 3 – “Sorrisos sociais” e o "Duchenne Smile" posados em laboratório. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das
Emoções Básicas (FEB). São Paulo: CICEM.)
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Figura 4 - As 7 emoções básicas universais (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo:
CICEM.)
O Estudo de Duchenne
Alegria
Tabela 2 - As 16 emoções agradáveis. Ferreira, 2017, com base em Ekman, 2003 b. Disponível em: .http://cicem.com.br/as-
16-emocoes-agradaveis/
Tabela 3 - Identificação e descrição do sorriso humano. Ferreira (2018) com base em Freitas-Magalhães (2006).
Sorriso Duchenne
Figura 6 - Sorriso Duchenne sinalizado. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo:
CICEM.)
Figura 7 - Imagens do estudo original de Duchenne. As pranchas 31 e 32 apresentam, respectivamente, o sorriso social e o
sorriso Duchenne. (imagem: Domínio Público)
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Figura 8 - Base muscular; zygomaticus major sinalizado; orbicularis oculii e zygomaticus major sinalizados. (imagem:
Ferreira, C. (2017). Os Músculos das Emoções Básicas (MEB). São Paulo: CICEM.)
Figura 9 - Fotografias do estudo de Duchenne com a leitura automática das AUs do FACS, por meio do FaceReader 7.0.
Retirado de: Ferreira & Maziero (2017).
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Raiva
Dalai Lama
A emoção raiva tem uma direção e essa direção vai de encontro ao objeto
que a desperta. A nível da expressão facial, as sobrancelhas se unem e se
abaixam, as pálpebras superiores são elevadas, as pálpebras inferiores são
tensionadas, a pupila pode contrair, a narina pode dilatar, os lábios são
pressionados, tensionados ou há elevação de lábio superior, o queixo é elevado.
Figura 10 - Variações comuns na expressão facial da raiva. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas
(FEB). São Paulo: CICEM.)
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Figura 11 - Raiva sinalizada. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo: CICEM.)
“A emoção cólera pode ser muitas vezes uma defesa contra a agonia, um substituto
desta e até a sua resolução. Os sentimentos e acções que a cólera provoca podem,
muitas vezes, destruir uma relação e a nossa expressão facial ou tom de voz sugerem
ao nosso alvo de ira que estamos furiosos com alguma coisa”.
Freitas-Magalhaes, 2011, p. 71
Aversão
“As manifestações faciais de repulsa são muito honestas e refletem o que se está
passar no cérebro. É provável que a repulsa se registe em primeiro lugar na face,
porque esta é a parte da nossa anatomia que foi adaptada, ao longo de milhões de
anos, para rejeitar comida estragada ou qualquer coisa que nos pudesse fazer mal”.
Figura 12 - As faces da Aversão. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo: CICEM.)
Figura 13 - Aversão sinalizada. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo: CICEM.)
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Surpresa
“Embora a surpresa seja uma emoção, o espanto não é, mesmo que muitas
pessoas usem essa palavra para designar surpresa. Elas sequer se parecem. A
expressão de espanto é o oposto da de surpresa”[...]“O espanto difere da surpresa
de três outras maneiras. Primeiro, o timing do espanto é ainda mais limitado que
o da surpresa — a expressão é sempre evidente em um quarto de segundo e acaba
em meio segundo. É tão rápido que, se você piscar os olhos, não verá o espanto
da pessoa. O timing não é fixo em nenhuma emoção. Segundo, ao perceber que o
espanto logo virá por causa de um barulho muito alto, a magnitude da reação fica
reduzida, mas não inexistente. Você não consegue ficar surpreso sabendo o que
vai acontecer. Terceiro, ninguém é capaz de inibir a reação de espanto, mesmo
sendo avisado a respeito do momento exato em que o barulho ocorrerá. A maioria
das pessoas consegue inibir tudo, exceto os sinais sutis de uma emoção,
especialmente se foram prevenidas. O espanto é um reflexo físico, e não uma
emoção”.
(Ekman, 2003a, p. 163)
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Figura 14 - A surpresa real. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo: CICEM.)
Figura 15 - A dinâmica da emoção simulada. (Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo:
CICEM.)
Figura 16 - Surpresa sinalizada. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo: CICEM.)
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Medo
Figura 18 - As faces do medo. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo: CICEM.)
“Uma ameaça imediata de dano concentra nossa atenção, mobilizando-nos para seu
enfrentamento. Se percebermos uma ameaça iminente, nossa preocupação sobre o
que pode acontecer pode nos proteger, prevenindo e nos deixando alerta. As
expressões faciais quando estamos preocupados com um dano iminente, ou
apavorados, se a ameaça é muito séria, notifica aos outros que a ameaça está à
espreita, e os previne ou convoca para ajudar a enfrentar o dano”.
Ekman, 2003a, p. 169
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Figura 19 - Medo sinalizado. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo: CICEM.)
Tristeza
Figura 20 - As faces da tristeza. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo: CICEM.)
Figura 21 - Tristeza sinalizada. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo: CICEM.)
Desprezo
Figura 22 - As faces do desprezo. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo: CICEM.)
Figura 23 - Desprezo sinalizado. (imagem: Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo: CICEM.)
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Darwin, C. (2009). A expressão das emoções no homem e nos animais. (Leon de Souza Lobo
Garcia, Trad.). São Paulo: Companhia das Letras. (Obra original publicada em 1872).
Ekman, P. (1985/2009). Telling lies: clues to deceit in the marketplace, politics and marriage.
New York: W. W. Norton & Company, Inc.
Ekman, P. & Friesen, W. V. (1971). Constants across cultures in the face and emotion. Journal
of Personality and Social Psychology, 1971, 17 (2), 124-129.
Ekman, P. & Friesen, W. V. (2003). Unmasking the face: a guide to recognizing emotions from
facial expression. Cambrige: Malor Books.
Ekman, P.; Friesen, W. V.; & Hager, J. C. (2002). The Facial Action Coding System. (2nd ed.)
Salt Lake City, UT: research Nexus ebook.
Ekman, P., Sorenson, E. R., & Friesen, W. V. (1969). Pan-cultural elements in facial displays of
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Ferreira, C. (2016, Novembro) A expressão facial das emoções básicas. Poster apresentado no
XVI Congresso Nacional de Iniciação Científica. São Paulo, Brasil.
Ferreira, C. (2017/2018). As Faces das Emoções Básicas (FEB). São Paulo: CICEM.
Ferreira, C. & Maziero, C. B. (2017). Duchenne FaceReader 7.0 DataBase (DFR7). São Paulo:
CICEM.
Maziero, C.; Ferreira, C.; Marcolan, A.; Oliveira, A.; Mendes, V.; & Freitas-Magalhães, A.
(2016). Facial Action Coding System: Current Approaches to Psychosocial Implications and
Applications. In A. Freitas-Magalhães (Ed.), Emotional expression: The brain and the face (Vol.
8, pp. 245-278). Porto: FEELab Science Books.
Tracy, J. L. & Matsumoto, D. (2008). The spontaneous expression of pride and shame:
Evidence for biologically innate nonverbal displays. PNAS, August 19, 105 (33), 11655-11660.
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Figura 24 - Identificação das áreas faciais. (imagem: Ferreira, C. (2017b). Base de Dados O Código FACS (CFACS). São Paulo:
CICEM.)
Tabela 4 - Pontuação elementar do FACS. Ferreira (2017b) com base em de Ekman, Friesen & Hager (2002).
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Figura 25 - Identificação dos músculos da expressão facial. (imagem: Ferreira, C. (2017c). Músculos Indicados & Action Units
(MIAU). São Paulo: CICEM.)
Figura 26 - Identificação dos músculos da expressão facial e das AUs nucleares do FACS. (imagem: Ferreira, C. (2017c).
Músculos Indicados & Action Units (MIAU). São Paulo: CICEM.)
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Figura 27 - A intensidade para o FACS. (imagem: Ferreira, C. (2017b). Base de Dados O Código FACS (CFACS). São Paulo:
CICEM.)
Figura 28 - Exemplo de AU1E + AU2E + AU5B. (imagem: Ferreira, C. (2017b). Base de Dados O Código FACS (CFACS). São
Paulo: CICEM.)
Figura 29 - Exemplos de segmentos do CFACS. (imagem: Ferreira, C. (2017b). Base de Dados O Código FACS (CFACS). São
Paulo: CICEM.)
Ekman, P., Friesen. W. V., & Tomkins, S. S. (1971). Facial affect scoring technique:
a first validity study. Semiotica, 3, 37-58. Retirado de
https://www.paulekman.com/wp-content/uploads/2013/07/Facial-Affect-
Scoring-Technique-A-First-Validity-Study.pdf
Ekman, P.; Friesen, W. V.; & Hager, J. C. (2002). The Facial Action Coding System.
(2nd ed.) Salt Lake City, UT: research Nexus ebook.
Ferreira, C. (2017b). Base de Dados O Código FACS (CFACS). São Paulo: CICEM.
Ferreira, C. (2017c). Músculos Indicados & Action Units (MIAU). São Paulo:
CICEM.
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(Cheek Raiser)
(Lid Tightener)
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(Nose Wrinkler)
(Nasolabial
Deepener)
Acentuar as
Bochechas
(Cheek Puffer)
(Dimpler)
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(Lip Corner
Depressor)
(Chin Raiser)
(Lip Stretcher)
(Neck Tightener)
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(Lip Funneler)
(Lip Tightener)
(Lip Pressor)
(Mouth Stretch)
(Lip Suck)
Aversão 9 1
(Disgust) 9+16+15, 26 4
9+17 2
10* 1
10*+16+25, 26 4
10+17 2
Raiva 4+5*+7+10*+22+23+25, 26 8
(Anger) 4+5*+7+10*+23+25, 26 7
4+5*+7+23+25, 26 6
4+5*+7+17+23, 24 6
4+5*+7+23, 24 5
Desprezo 2+(L/R)10+41 3
(Contempt) (L/R)10+41+61 ou 62 3
(L/R)12 1
(L/R/Bi)14+53 2
Medo 1+2+4+5*+25, 26 ou 27 6
(Fear) 1+2+4+5*+20*+25, 26 ou 27 7
Surpresa 1+2+5B+26 4
(Surprise) 1+2+5B+27 4
Tabela 6 - Emoções Básicas e Action Units (AUs). Fonte: Ferreira, C. (2017) baseado em Ekman, Friesen & Hager (2002)
Ekman, P. & Rosenberg, E. L. (Eds.). (2005). What the face reveals: basic and
applied studies of spontaneous expression using the facial action coding system
(FACS) (2nd ed.) New York: Oxford University Press.
Ekman, P.; Friesen, W. V.; & Hager, J. C. (2002). The Facial Action Coding System.
(2nd ed.) Salt Lake City, UT: research Nexus ebook.
Ferreira, C. (2017). Base de Dados O Código FACS (CFACS). São Paulo: CICEM.
Lucey, P., Cohn, J. F., Kanade, T., Saragih, J., Ambadar, Z., & Matthews, I. (2010).
The Extended Cohn-Kande Dataset (CK+): A complete facial expression dataset
for action unit and emotion-specified expression. Paper presented at the Third
IEEE Workshop on CVPR for Human Communicative Behavior Analysis (CVPR4HB
2010)
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