NBR10283 - Revestimentos de Superfícies de Metais e Plásticos Sanitários - Requisitos e Métodos de Ensaio - Files

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NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 10283

Terceira edição
12.11.2018
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Revestimentos de superfícies de metais e plásticos


sanitários ― Requisitos e métodos de ensaio
Surface coatings of plumbing metal and plastics ― Requirements and test
methods

ICS 91.140.99 ISBN 978-85-07-07771-8

Número de referência
ABNT NBR 10283:2018
12 páginas

© ABNT 2018
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Sumário Página

Prefácio.................................................................................................................................................v
Introdução............................................................................................................................................vi
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1 Escopo.................................................................................................................................1
2 Referências normativas......................................................................................................1
3 Termos e definições............................................................................................................1
4 Inspeção visual....................................................................................................................2
5 Requisitos específicos.......................................................................................................2
5.1 Generalidades......................................................................................................................2
5.2 Aderência do revestimento pelo ciclo térmico.................................................................2
5.3 Resistência à corrosão.......................................................................................................3
5.4 Resistência à ação de produtos químicos (requisito opcional).....................................3
6 Inspeção...............................................................................................................................3
7 Aceitação e rejeição............................................................................................................3
Anexo A (normativo) Verificação da aderência do revestimento pelo ciclo térmico.......................4
A.1 Princípio...............................................................................................................................4
A.2 Corpo de prova....................................................................................................................4
A.3 Aparelhagem........................................................................................................................4
A.3.1 Aparelhagem para corpos de prova com substrato metálico.........................................4
A.3.2 Aparelhagem para corpos de prova com substrato plástico..........................................4
A.4 Procedimento......................................................................................................................5
A.4.1 Metal sanitário (substrato metálico)..................................................................................5
A.4.2 Plástico sanitário (substrato plástico)..............................................................................5
A.5 Resultado.............................................................................................................................5
A.6 Relatório do ensaio.............................................................................................................6
Anexo B (normativo) Verificação da resistência à corrosão.............................................................7
B.1 Princípio...............................................................................................................................7
B.2 Corpo de prova....................................................................................................................7
B.3 Aparelhagem e insumo.......................................................................................................7
B.4 Procedimento......................................................................................................................7
B.4.1 Preparo dos corpos de prova............................................................................................7
B.4.2 Execução do ensaio............................................................................................................8
B.4.3 Procedimento para avaliação visual.................................................................................8
B.5 Resultado.............................................................................................................................9
B.6 Relatório do ensaio.............................................................................................................9
Anexo C (informativo) Verificação da resistência à ação de produtos químicos..........................10
C.1 Princípio.............................................................................................................................10
C.2 Corpo de prova..................................................................................................................10
C.3 Reagentes e materiais......................................................................................................10
C.4 Procedimento....................................................................................................................10
C.5 Resultado........................................................................................................................... 11
C.6 Relatório de ensaio........................................................................................................... 11
Bibliografia..........................................................................................................................................12

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Figuras
Figura A.1 – Exemplo de referência às partes de metais e plásticos sanitários............................6
Figura C.1 – Exemplo de posicionamento do corpo de prova e fechamento do recipiente....... 11
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Tabelas
Tabela 1 – Ciclo térmico – Número de ciclos, temperatura e tempo de ensaio.............................3
Tabela 2 – Plano de amostragem........................................................................................................3

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Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização.


As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB),
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dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais


(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas
no tema objeto da normalização.

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2.

A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).

Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos.
Nestes casos, os órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras
datas para exigência dos requisitos desta Norma.

A ABNT NBR 10283 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Componentes de Sistemas Hidráulicos
Prediais (ABNT/CB-178), pela Comissão de Estudo de Revestimentos de Superfícies de Metais
e Plásticos Sanitários (CE-178:002.002). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme
Edital nº 06, de 21.06.2018 a 20.08.2018.

Esta terceira edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 10283:2008), a qual foi tecnica-
mente revisada.

O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:

Scope
This Standard specifies the requirements for coating of apparent surfaces of metal and sanitary plastics
used in building hydraulic installations.

Examples of surface coatings included in this Standard are:

a) electrodeposition of nickel and chromium to sanitary metals;

b) electrodeposition of copper, nickel and chromium for sanitary plastics;

c) metallization;

d) painting.

For the purposes of this Standard, “sanitary metals or plastics” means: faucets, pressure and gate
valves, mixing taps, drain valves, showers and shower heads, sanitary traps, drain valves for lavatories,
sinks, bathtubs, urinals, bidet and tank, spouts and spillway for bath, rigid or flexible connection pipes
for sanitary basin, urinal, washbasin and bidet, and other products for hydraulic sanitation building.

This Standard applies to products related to bathroom and kitchen accessories, such as towel racks,
paper holders, soap dispensers and others.

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Introdução

Os revestimentos tratados nesta Norma são aqueles aplicados às superfícies aparentes de metais
e plásticos sanitários, com a função de propiciar um acabamento protetivo e decorativo ao aparelho
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sanitário.

Os metais e plásticos sanitários abrangidos por esta Norma se referem àqueles utilizados em
sistemas hidráulicos prediais de abastecimento e esgotamento sanitário, como torneiras, registros
de pressão e de gaveta, misturadores, válvulas de descargas, chuveiros, duchas, sifões, válvulas de
escoamento e outros, assim como produtos relacionados aos acessórios de banheiro e de cozinha,
como porta-toalhas, porta-papéis, saboneteiras e outros.

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Revestimentos de superfícies de metais e plásticos sanitários ―


Requisitos e métodos de ensaio
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1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos e os métodos de ensaio para os revestimentos das superfícies
aparentes de metais e plásticos sanitários utilizados nas instalações hidráulicas prediais.

Exemplos de revestimentos de superfícies compreendidos nesta Norma são:

 a) eletrodeposição de níquel e cromo para metais sanitários;

 b) eletrodeposição de cobre, níquel e cromo para plásticos sanitários;

 c) metalização;

 d) pintura.

Para os efeitos desta Norma, entende-se por metais ou plásticos sanitários: torneiras, registros de
pressão e de gaveta, torneiras misturadoras, válvulas de descarga, chuveiros e duchas, sifões,
válvulas de escoamento para lavatório, pia, banheira, mictório, bidê e tanque, bicas e extravasores
para banheira, tubos de ligação rígidos ou flexíveis para bacia sanitária, mictório, lavatório e bidê,
e demais produtos destinados ao saneamento hidráulico predial.

Esta Norma aplica-se aos produtos relacionados aos acessórios de banheiro e de cozinha, como
porta-toalhas, porta-papéis, saboneteiras e outros.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referên-
cias datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as
edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

ABNT NBR 5426, Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos – Procedimento

ABNT NBR 8094, Material metálico revestido e não revestido – Corrosão por exposição à névoa
salina – Método de ensaio

ABNT NBR 11003, Tintas – Determinação da aderência

3 Termos e definições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definições.

3.1
parte
peça de um metal ou plástico sanitário, cujo revestimento é feito independentemente das outras peças

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3.2
pite
pequena cavidade de superfície com profundidade superior à maior dimensão da abertura

3.3
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superfície aparente
qualquer superfície do metal ou plástico sanitário que, após a instalação, fique visível a um observador
NOTA São exceções as superfícies internas das partes ocas de peças usadas na instalação hidráulica e
as superfícies de torneiras de entrada vertical usadas em lavatórios, pias e bidês, que se localizam abaixo
do plano horizontal correspondente à superfície de apoio da torneira do aparelho sanitário, assim como
outras superfícies de assentamento de produto.

4 Inspeção visual
4.1 As superfícies aparentes dos metais e plásticos sanitários ou de cada uma das suas partes
devem apresentar revestimento uniforme, isento de pites, assim como de riscos visíveis a olho nu,
provocados por ferramentas.

4.2 A inspeção visual deve ser realizada a olho nu, a uma distância de 30 cm da superfície
inspecionada. A iluminação do ambiente deve ser parcialmente difusa, proveniente da luz do dia,
suplementada, se necessário, com luz artificial também difusa, de modo que, próximo da superfície
a ser inspecionada, resulte em uma luminosidade de 700 lux a 1 000 lux.
NOTA Olho nu inclui o uso de lentes de correção, caso o operador normalmente as use.

5 Requisitos específicos
5.1 Generalidades
5.1.1 O revestimento das superfícies aparentes dos metais e plásticos sanitários, ou de cada uma
das suas partes, deve atender aos requisitos de 5.2 e 5.3.

5.1.2 Adicionalmente, recomenda-se que o revestimento das superfícies aparentes dos metais e
plásticos sanitários, ou de cada uma das suas partes, atenda ao requisito opcional constante em 5.4.

5.1.3 Os revestimentos orgânicos, como, por exemplo, metalização e pintura, estão dispensados
da verificação em 5.2. A verificação da aderência dos revestimentos orgânicos deve ser conforme
a ABNT NBR 11003.
NOTA 1 É importante que os revestimentos de metais e plásticos sanitários fiquem protegidos até o
momento de sua instalação, a qual é feita ao final da obra, após processos como pintura e limpeza com
ácidos (comuns no final da obra). Estes produtos podem danificar os revestimentos das peças.

NOTA 2 Recomenda-se que os metais e plásticos sanitários revestidos sejam instalados em ambientes
com ventilação adequada, de forma que não ocorra saturação deste ambiente com produtos químicos, como,
por exemplo, os produtos de limpeza armazenados no interior de gabinetes de pias e banheiros.

5.2 Aderência do revestimento pelo ciclo térmico


5.2.1 O revestimento das superfícies aparentes dos metais e plásticos sanitários, ou de cada uma
das suas partes, não pode apresentar bolhas, trincas, fissuras, estrias, escamações, esfoliações
ou separação de quaisquer partículas que indiquem a falta de aderência do revestimento, quando
submetido ao ciclo térmico conforme a Tabela 1.

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5.2.2 A verificação da aderência do revestimento pelo ciclo térmico deve ser feita de acordo com o
procedimento descrito no Anexo A. Cada corpo de prova deve ser submetido à quantidade de ciclos
descrita na Tabela 1, de acordo com o tipo de substrato.

Tabela 1 – Ciclo térmico – Número de ciclos, temperatura e tempo de ensaio


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Temperatura Tempo
Subtrato Número de ciclos Meio
°C min
Metal sanitário Ar (120 ± 2) 40
6
(substrato metálico) Água (20 ± 2) 10
Plástico sanitário Água (70 ± 2) 30
4
(substrato plástico) Água (10 ± 2) 30

5.3 Resistência à corrosão

O revestimento das superfícies aparentes dos metais e plásticos sanitários, ou de cada uma das
suas partes, não pode apresentar defeitos como manchas brancas, empolas, empolas rebentadas
ou crateras, exposição da superfície subjacente, desaparecimento do revestimento, esfoliações ou
escamações, após a exposição em atmosfera corrosiva por 144 h em câmara de névoa salina neutra.
A verificação da resistência à corrosão deve ser feita de acordo com o procedimento descrito no Anexo B.

5.4 Resistência à ação de produtos químicos (requisito opcional)

Recomenda-se que o revestimento das superfícies aparentes dos metais e plásticos sanitários,
ou de cada uma das suas partes, não apresente alteração após a ação de produtos químicos,
conforme preconizado no Anexo C.

6 Inspeção
6.1 O descrito nas Seções 4 e 5 deve ser comprovado mediante a apresentação de resultados
de ensaios efetuados por entidades neutras ou expressa declaração do fabricante, o qual deve
apresentar os resultados quando solicitado. Os ensaios devem ter amostragem de acordo com 6.2.

6.2 Os requisitos de desempenho descritos em 5.2 e 5.3 devem ser analisados com o tamanho
da amostra baseado na ABNT NBR 5426, para amostragem dupla normal, NQA de 6,5 e nível de
inspeção S3, conforme a Tabela 2, ou critérios previamente acordados entre as partes.

Tabela 2 – Plano de amostragem


Tamanho da amostra 1ª amostra 2ª amostra
Tamanho do lote
1° 2° Aceitação Rejeição Aceitação Rejeição
2 a 50 2 – 0 1 – –
51 a 500 5 5 0 2 1 2
501 a 3 200 8 8 0 3 3 4
3 201 a 35 000 13 13 1 4 4 5

7 Aceitação e rejeição
Para que o metal ou plástico sanitário, ou parte dele, seja considerado em conformidade com esta
Norma, é necessário que, depois de inspecionado, ele apresente resultados que satisfaçam todos
os requisitos estabelecidos nas Seções 4 e 5.

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Anexo A
(normativo)

Verificação da aderência do revestimento pelo ciclo térmico


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A.1 Princípio
A.1.1 Este Anexo especifica um método de ensaio para verificação da aderência do revestimento
de metais e plásticos sanitários junto à sua base (substrato) e entre camadas, pelo ciclo térmico.

A.1.2 Este ensaio não se aplica aos produtos que não possuem revestimentos propriamente ditos,
mas tratamentos de superfície, como no caso do alumínio anodizado e aço inoxidável, assim como
revestimentos exclusivamente orgânicos, como pinturas e metalização.

A.2 Corpo de prova


A.2.1 O corpo de prova corresponde a um metal ou plástico sanitário, ou parte dele, examinado
visualmente e considerado em perfeitas condições de funcionamento.

A.2.2 No caso da amostra apresentar componentes de diferentes substratos (metálicos ou plásticos),


deve-se separar os componentes, visando a aplicação do procedimento indicado para cada tipo
de substrato.

A.3 Aparelhagem

A.3.1 Aparelhagem para corpos de prova com substrato metálico


A.3.1.1 Estufa com controle termostático, capaz de manter a temperatura de ensaio de (120 ± 2) °C
constante durante toda a sua duração, dotada de prateleiras de chapas perfuradas, com circulação
forçada de ar, com potência de aquecimento tal que a temperatura de ensaio seja restabelecida
em um período máximo de 15 min após o carregamento da estufa com os corpos de prova.
A.3.1.2 Termômetro com resolução de no mínimo 1 °C.
A.3.1.3 Recipiente com volume suficiente para mergulhar o corpo de prova por completo, de modo
que não haja contato com as bordas e paredes, mantendo a temperatura da água homogênea e
constante a (20 ± 2) °C.
A.3.1.4 Cronômetro.

A.3.2 Aparelhagem para corpos de prova com substrato plástico


A.3.2.1 Recipientes com volume suficiente para mergulhar o corpo de prova por completo, de modo
que não haja contato com as bordas e paredes, capazes de manter a temperatura homogênea e
constante da água quente a (70 ± 2) °C e da água fria a (10 ± 2) °C.
A.3.2.2 Termômetro com resolução de no mínimo 1 °C.
A.3.2.3 Cronômetro.

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A.4 Procedimento

A.4.1 Metal sanitário (substrato metálico)

A.4.1.1 Estabilizar a estufa em (120 ± 2) °C.


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A.4.1.2 Colocar o corpo de prova no interior da estufa e manter por um período de 40 min.

A.4.1.3 Retirar o corpo de prova da estufa e em seguida colocá-lo no recipiente com água à
temperatura de (20 ± 2) °C.

A.4.1.4 Manter o corpo de prova dentro do recipiente com água à temperatura de (20 ± 2) °C,
por 10 min.

A.4.1.5 Retirar o corpo de prova do recipiente e realizar a análise visual, verificando o aparecimento
de bolhas, trincas, fissuras, estrias, escamações, esfoliações ou separação de quaisquer partículas
que indiquem a falta de aderência do revestimento ou de suas camadas.

A.4.1.6 Repetir as etapas de A.4.1.1 a A.4.1.5 mais cinco vezes, totalizando seis ciclos completos
de choque térmico.

A.4.2 Plástico sanitário (substrato plástico)

A.4.2.1 Preencher um dos recipientes com água a (70 ± 2) °C e outro recipiente com água a (10 ± 2) °C.

A.4.2.2 Colocar o corpo de prova no recipiente com água quente a (70 ± 2) °C e mantê-lo por 30 min.

A.4.2.3 Retirar o corpo de prova do recipiente com água quente e colocá-lo no recipiente de água
fria a (10 ± 2) °C.

A.4.2.4 Manter o corpo de prova dentro do recipiente de água fria a (10 ± 2) °C, por 30 min.

A.4.2.5 Retirar o corpo de prova e proceder a uma análise visual, verificando se houve aparecimento
de bolhas, trincas, fissuras, estrias, escamações, esfoliações ou separação de quaisquer partículas
que indiquem a falta de aderência do revestimento ou de suas camadas.

A.4.2.6 Repetir as etapas de A.4.2.1 a A.4.2.5 mais três vezes, totalizando quatro ciclos completos
de choque térmico.

A.5 Resultado
A.5.1 Os corpos de prova devem ser considerados aprovados quando, após os ciclos térmicos,
não apresentarem bolhas, trincas, fissuras, estrias, escamações, esfoliações ou separação de quaisquer
partículas do revestimento que indiquem a falta de aderência do revestimento ou de suas camadas.

A.5.2 Alterações na superfície do revestimento, como mudanças de cor, manchas e outras


observações que não indiquem falta de aderência do revestimento ou de suas camadas, não podem
ser consideradas reprovação neste ensaio.

A.5.3 A Figura A.1 apresenta, como exemplo, uma referência das partes de torneiras e acaba-
mentos de registros.

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Bica

Volante
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Corpo Volante
Canopla Castelo

Corpo
Volante ou manípulo
Canopla

Canopla

NOTA Figura meramente ilustrativa, não restritiva.

Figura A.1 – Exemplo de referência às partes de metais e plásticos sanitários

A.6 Relatório do ensaio


O relatório deve conter as seguintes informações:

 a) nome ou marca de identificação do fabricante;

 b) código ou modelo do corpo de prova;

 c) resultado do ensaio;

 d) referência a esta Norma;

 e) local e data da execução dos ensaios.

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Anexo B
(normativo)

Verificação da resistência à corrosão


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B.1 Princípio
B.1.1 Este Anexo especifica um método de ensaio para verificação da resistência à corrosão das
superfícies aparentes dos metais e plásticos sanitários, ou de cada uma das suas partes, que recebem
revestimentos como, por exemplo, eletrolítico, químico, físico, pintura, metalização e outros.

B.1.2 Este ensaio também se aplica às superfícies aparentes de produtos que não possuem
revestimentos propriamente ditos, mas tratamentos de superfície, como no caso do alumínio anodizado
e aço inoxidável, assim como revestimentos exclusivamente orgânicos, como pinturas e metalização.

B.2 Corpo de prova


O corpo de prova corresponde a um metal ou plástico sanitário, ou parte dele, examinado visualmente
e considerado em perfeitas condições de funcionamento.

B.3 Aparelhagem e insumo


B.3.1 Câmara de névoa salina neutra de acordo com a ABNT NBR 8094.

B.3.2 Dispositivo inerte de fixação das peças em análise, como, por exemplo, fio de náilon, suportes
revestidos de plásticos inertes, entre outros.

B.3.3 Recipiente com água destilada ou deionizada, com condutividade máxima de 10 μS/cm
à temperatura ambiente de (20 ± 5) °C.

B.3.4 Bancada com pia e torneira com água potável de baixa dureza (máxima de 40 mg/L)
à temperatura ambiente (20 ± 5) °C e com iluminação entre 700 lux e 1 000 lux.

B.3.5 Caneta marcadora.

B.3.6 Luva cirúrgica.

B.3.7 Ducha manual alimentada com água potável de baixa dureza (máxima de 40 mg/L),
com temperatura ambiente de (20 ± 5) °C para lavagem das peças.

B.3.8 Gaze comum para limpeza das peças.

B.3.9 Água destilada ou deionizada com condutividade máxima de 10 μS/cm à temperatura


ambiente (20 ± 5) °C, para lavagem das peças.

B.4 Procedimento

B.4.1 Preparo dos corpos de prova


B.4.1.1 Lavar os corpos de prova inicialmente com água corrente e em seguida com água deio-
nizada ou destilada, especificada em B.3.9.

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B.4.1.2 Secar os corpos de prova imediatamente após a lavagem com gaze 1, sem esfregar a
superfície aparente de ensaio.

B.4.2 Execução do ensaio


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B.4.2.1 Colocar os corpos de prova na câmara de ensaio na posição de uso do produto, utilizando
o dispositivo descrito em B.3.2. A disposição dos corpos de prova deve atender à ABNT NBR 8094.

B.4.2.2 Caso haja dificuldade de colocação na câmara de ensaio, os corpos de prova podem
ser desmontados parcialmente.

B.4.2.3 Deixar os corpos de prova na câmara de ensaio pelo tempo especificado em 5.2. Realizar
a avaliação visual a cada 24 h de exposição do corpo de prova na câmara de névoa salina neutra,
de acordo com B.4.3.

B.4.3 Procedimento para avaliação visual

B.4.3.1 Lavar os corpos de prova com água em abundância, por meio de jatos de água oriundos
de ducha manual, especificada em B.3.7, por um período mínimo de 5 s por corpo de prova.

B.4.3.2 Lavar os corpos de prova com água destilada ou deionizada, especificada em B.3.9.
A lavagem pode ser realizada com auxílio de um frasco lavador.

B.4.3.3 Colocar os corpos de prova em um recipiente com água destilada ou deionizada, especificado
em B.3.3. Se houver mais de um corpo de prova, todos devem estar imersos no recipiente antes de
iniciar a avaliação visual. O limite máximo de condutividade da água do recipiente, durante a avaliação
visual, deve ser de 100 μS/cm. A partir deste valor, a água destilada ou deionizada deve ser renovada.

B.4.3.4 O exame visual deve ser efetuado a olho nu 2, a uma distância de 30 cm da superfície
inspecionada.

B.4.3.5 O grau de iluminação do ambiente, para observação dos defeitos superficiais, próximo
da superfície a ser inspecionada, deve estar entre 700 lux a 1 000 lux.

B.4.3.6 Cada peça deve ser inspecionada pelo tempo máximo de 10 s para verificação dos defeitos.

B.4.3.7 A superfície de ensaio a ser considerada é a área do metal ou plástico sanitário que
permanece exposta à névoa salina, ou seja, a superfície aparente do produto.

B.4.3.8 As áreas de contato dos corpos de prova com os suportes ou demais componentes da
câmara devem ser desconsideradas.

B.4.3.9 O tempo máximo para avaliação dos corpos de prova expostos na câmara deve ser
de 30 min.

B.4.3.10 Quaisquer alterações superficiais observadas por procedimento diferente do descrito


em B.4.3.1 a B.4.3.9 serão desconsideradas.

1 As amostras devem ser manuseadas com o auxílio de luvas durante todo o ensaio.
2 Olho nu inclui o uso de lentes de correção, caso o operador normalmente as use.

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B.4.3.11 Secar o corpo de prova com gaze após retirá-lo do recipiente com água, procurando remover
eventuais manchas existentes. Caso não seja possível remover as manchas ou outras alterações na
superfície analisada, mesmo exercendo pressão sobre ela, o corpo de prova deve ser considerado
reprovado. Caso a mancha seja removida, a região de ocorrência da mancha deve ser circundada
com caneta marcadora.
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B.4.3.12 Colocar o corpo de prova na câmara em local e posição diferentes dos anteriores.

B.4.3.13 Caso na avaliação seguinte, após 24 h, ocorra o aparecimento de manchas ou de qualquer


outra alteração na superfície analisada na região marcada com a caneta, o corpo de prova deve ser
retirado da câmara e considerado reprovado. Deve-se anotar no relatório de ensaio o tempo em que
se constatou o aparecimento da primeira alteração superficial na região marcada.

B.4.3.14 Somente ocorrências consecutivas observadas na mesma região devem ser consideradas
para a reprovação do corpo de prova.

B.4.3.15 Caso não ocorra qualquer alteração superficial, o ensaio deve prosseguir normalmente,
até completar o tempo de exposição especificado em 5.2.

B.4.3.16 Havendo a necessidade de interromper o ensaio, as peças devem ser lavadas conforme
descrito em B.4.3.1 e B.4.3.2, e armazenadas em ambiente diferente de onde se encontra a câmara
de névoa salina neutra, por um período máximo de 72 h, por uma única vez ao longo do ensaio.

B.5 Resultado
Deve ser indicada a ocorrência ou não de defeitos, como, por exemplo, manchas, empolas, empolas
rebentadas ou crateras, exposição da superfície subjacente, desaparecimento do revestimento,
esfoliações ou escamações, depois de o corpo de prova ser submetido à exposição em atmosfera
de corrosão acelerada de acordo com o período de duração indicado em 5.2.

B.6 Relatório do ensaio


O relatório deve conter as seguintes informações:

 a) nome ou marca de identificação do fabricante;

 b) código ou modelo do corpo de prova;

 c) resultado do ensaio;

 d) referência a esta Norma;

 e) local e data da execução do ensaio.

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Anexo C
(informativo)

Verificação da resistência à ação de produtos químicos


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C.1 Princípio
Este Anexo especifica um método de ensaio opcional para verificação da resistência à ação de
produtos químicos em superfícies aparentes de componentes e produtos em metais e plásticos
sanitários que recebem revestimentos superficiais, como, por exemplo, eletrolítico, químico, físico,
pintura, metalização e outros.

C.2 Corpo de prova


O corpo de prova corresponde a quatro unidades de um metal ou plástico sanitário, ou parte dele,
examinado visualmente e considerado em perfeitas condições de funcionamento.

C.3 Reagentes e materiais


C.3.1 Álcool etílico a 96 %.

C.3.2 Hidróxido de amônio 6 N.

C.3.3 Hidróxido de sódio 6 N.

C.3.4 Lauril éter sulfato de sódio a 20 %.

C.3.5 Quatro recipientes de dimensões adequadas, para colocar cada um dos corpos de prova.

C.3.6 Fios de náilon.

C.3.7 Plástico e elástico, ou tampa.

NOTA Recomenda-se utilizar apenas reagentes de grau analítico reconhecido.

C.4 Procedimento
C.4.1 Adicionar cada um dos quatro reagentes, em volume correspondente a 10 % do volume total
de cada um dos quatro recipientes.

EXEMPLO Se forem utilizados béqueres de 500 mL como recipientes para a realização do ensaio,
adicionar 50 mL de cada um dos reagentes em cada béquer.

C.4.2 Posicionar cada um dos corpos de prova no interior de cada um dos recipientes, com auxílio
do fio de náilon, de modo que os corpos de prova não entrem em contato com os reagentes do interior
dos recipientes.

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C.4.3 Fechar os recipientes com o auxílio de plástico e elástico, ou da tampa, conforme exemplo
da Figura C.1.

C.4.4 Manter os recipientes fechados por 24 h.


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Tampa

Corpo de prova

Reagente

Figura C.1 – Exemplo de posicionamento do corpo de prova e fechamento do recipiente

C.4.5 Após 24 h, retirar os corpos de prova dos recipientes e proceder a uma análise visual,
verificando a incidência ou não de alterações na superfície de avaliação.

C.5 Resultado
Deve ser indicado se ocorreram ou não alterações na superfície revestida e, no caso de serem
constatadas, quais foram os tipos detectados.

C.6 Relatório de ensaio


O relatório de ensaio deve conter as seguintes informações:

 a) nome ou marca de identificação do fabricante;

 b) código ou modelo do corpo de prova;

 c) resultado do ensaio;

 d) referência a esta Norma;

 e) local e data da execução do ensaio.

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Bibliografia

[1]  Manual de Instalação, uso, operação e manutenção de metais sanitários (Disponível em


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<http://pbqp-h.cidades.gov.br/projetos_simac_psqs2.php?id_psq=55>).

[2]  NTC 1644, Accesorios de suministro en fontanería

[3]  A112.18.1/CSA B125.1, Plumbing Supply Fittings

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