Praticas Corporais de Aventura

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 5

Praticas Corporais de Aventura – Ambiente Urbano

Skate: Deslizar sobre o solo, em obstáculos, equilibrando-se numa “prancha sobre patins”, dotada de quatro
pequenas rodas e dois eixos

Parkour: Mover-se de um ponto a outro o mais rápido e eficientemente possível, usando principalmente as
habilidades do corpo humano (saltar, pular, equilibrar-se, girar, etc.), e transpondo obstáculos

Slackline: Uma fita esticada na base de dois objetos fixos (árvores, pedras, etc) de forma que o praticante anda
sobre esta fita com extremo equilíbrio (ocorre também na natureza com muita frequência)

Patins: Patinar à vontade, fazendo diferentes manobras, slides, giros, saltos, corridas ou simplesmente patinar por
diversão. Existem muitos campeonatos e tipos de modalidades.

Bike Urbana: Andar de bicicletas em meio às cidades, seja por lazer, deslocamento ao trabalho, competições, etc,
em uma “aventura” urbana

Corrida de Orientação: Leitura de mapas e cartas, a fim de encontrar um ponto final no menor tempo possível

** Ocorre geralmente na natureza, mas pode ser facilmente adaptada para o contexto escolar...

Na natureza – Terrestres :

Trekking/Hiking: Caminhada em trilhas, matas e cachoeiras com (e sem) pernoite

Corrida de Aventura: Em equipes geralmente mistas, há junção de várias modalidades de Práticas de Aventura
numa única prova, difícil e bem complexa

Orientação: Leitura de mapas e cartas, a fim de encontrar um ponto final no menor tempo possível.

Rapel: Descida em penhascos, morros, pontes, etc., preso por cordas especiais

Montanhismo/Escalada: Atravessar/escalar montanhas (ou paredes), com ou sem utilização de equipamentos.

Via Ferrata: Itinerário preparado nas paredes rochosas – seja escadas, cabos, ancoragens, etc. - destinado a
facilitar a progressão e otimizar a segurança dos montanhistas.

Mountain Bike: Pedalar na natureza; em trilhas, matas,... (“BTT”, BMX-Bicicross, e outras modalidades...)

Cicloturismo: Viajar/passear pedalando tranquilamente, a fim de contemplar a natureza (só ou em grupos)


Cavalgada: Tração animal para contemplar/explorar a natureza.

Rally: Adentrar a natureza, em locais de difícil acesso (com Jipes, Carros, Motos e Caminhões)

Motocross: Utilização de motos estilo Enduro; em circuitos fechados ou em trilhas abertas a serem exploradas

Quadriciclo: Um pequeno veículo motorizado aberto com quatro rodas, desenhado para uso off-road ou em
momentos de lazer

Ski: Percorrer montanhas geladas sob duas pranchas e com auxílio de bastões de apoio

Snowboard: Descer montanhas geladas com uma prancha, em obstáculos e realizando manobras.

Sandboard: Derivado do snowboard, utiliza-se de uma prancha para descer dunas de areia (modalidade nascida
no Brasil, meados de 1986, em Floripa)

Psicobloc: Modalidade de escalada (terrestre + aquática) onde os atletas têm o volume de água localizado na base
das falésias - em rios, mares ou lagos – como única forma de amortecer as quedas

Praticas Corporais De Aventura – Aquáticas:

Stand up Paddle: Mistura de “canoagem + surfe”, em pé na prancha

Surfe: Realizar manobras nas ondas do mar, em pé na prancha

Bodyboard: Pegar ondas deitado, com uma prancha menor e mais flexível que a do surfe

Vela: Velejar a favor do vento; desfrute/tranquilidade/competição a favor das correntes de vento

Windsurf: Mistura do “surfe + vela/iatismo”

Kitesurf: Voar sobre a água preso a uma prancha e puxado por uma pipa inflável ao deleite do vento

Waveski: Deslizar sobre ondas e fazer manobras, “sentado” em uma prancha e com um remo

Mergulho: Descer altas profundidades em mares,lagos e oceanos (SCUBA) e/ou flutuar em piscinas naturais com
pouca profundidade, observando a diversidade marinha
Bóia-Cross: Descer as corredeiras mais fracas de rios “sentado” em uma bóia.

Acqua-Rider: Descer as corredeiras mais fracas de rios “deitado de frente” em uma bóia

Rafting: Descer as corredeiras mais fortes em grupo, dentro de um bote inflável grande.

Floating: Navegar por corredeiras bem calmas (para crianças, idosos e Pessoas com Necessidades Especiais)

Duck: Descer as corredeiras com um caiaque inflável (serve também para fazer a segurança no rafting)

Canoagem: CBCa (são várias modalidades: caiaque, slalon, velocidade, adaptada, rafting,...)

Caiaque: Remar em rios, mares e cachoeiras, com um remo com a Pá Dupla.

Kayaksurf: Mistura do “surfe + caiaque”.

Wakeboard: Realizar manobras em uma prancha, preso por uma corda e rebocado por uma lancha motorizada

Cascading: Descer de rapel as quedas das cachoeiras

Canyoning: Descida de canyons; cachoeiras, corredeiras, poços, sempre seguindo o curso do rio

Jet-Ski: Manobras em alta velocidade, com uso de motos aquáticas

Outrigger: Espécie de canoa/embarcação com um segundo casco (estabilizador) – não comum no Brasil

Praticas corporais de Aventura – Aéreas:

Paraquedismo: Saltar com um paraquedas (e um reserva), de um avião, e em queda livre.

Sky-surf: Realizar acrobacias aéreas, com uma prancha “tipo surf”

Base Jump: Saltar de objetos fixos (prédio, antenas, ponte, montanha, penhascos, etc.), sem utilização de
paraquedas reserva.
Base Jump: Saltar de objetos fixos (prédio, antenas, ponte, montanha, penhascos, etc.), sem utilização de
paraquedas reserva.

Wingsuits: Uma espécie de macacão com asas usados por paraquedistas para vôos de alta perfomance

Asa-delta: Voar livremente, planar, preso a uma asa-delta, a “arte de domar o ar”

Ultraleve: Voar com aeronave, uma espécie de “asa delta com motor”

Parapente: Saltar do alto da montanha ou encosta, com um paragliding, e voar tranquilamente pelos ares.

Balonismo: “Ficar perto do céu”, a bordo de um balão que alcança muita altitude

Arvorismo: Travessia em um circuito na copa das árvores, sempre preso a cordas e cabos de aço

Bungee Jump: Pular de uma extrema altura, preso em uma corda elástica

Tirolesa: Deslocar certa distância em altitude, sempre preso a um cabo de aço.

Slide: Transposição oblíqua descendente, com a zona de saída situada acima da zona de recepção

Highline/Slackline: Transposição em uma corda/fita elástica, mantendo muito equilíbrio, e em grandes alturas

Rope Swing: Espécie de pêndulo com uma corda não-elástica

Parasail: Paraquedas rebocado por uma lancha ou jet-ski na água ou por um buggee na areia

Acrobacia Aérea: Pilotar com extrema perícia, experiência e habilidade, com manobras muito perigosas
(“Esquadrilha da Fumaça” Brasil – mundialmente conhecida).

Evolução PCA:

 Década de 70 – Surgimento

- Equipamentos simples

- Sem muita sistematização/organização

 Década de 80 e 90 – Desenvolvimento
- Níveis de Organização e Controle do Perigo

- Avanço Tecnológico (equipamentos, etc)

- Meios de Comunicação (Mídia)

 Década de 00 aos dias atuais – Consolidação e Disseminação

- Agências/Empresas prestadoras de aventura

- Muitos adeptos mundo afora / $$$

Práticas de Aventura em 3 âmbitos (vertentes) de atuação (BETRÁN, 2003):

1) Turístico-Recreativo: Maior disseminação / momento de Lazer / $$ envolvida $$ em pacotes e agências /


Superação pessoal em vencer limites

2) Rendimento-Competição: Natureza secundária / Visa o “Lucro, Marketing e Mídia” / Disputa com os outros,
natureza em segundo plano

3) Educativo-Pedagógico: Ferramenta didática / Benefícios diversos / Facilidades x Empecilhos / Inovação nas


aulas  conteúdo aventura

Você também pode gostar