Estatuto Da Igreja Do Evangelho Quadrangular
Estatuto Da Igreja Do Evangelho Quadrangular
Estatuto Da Igreja Do Evangelho Quadrangular
Preâmbulo
Capítulo II – Do Histórico
Artigo 3 – Em 15 de novembro de 1951 no Brasil, na cidade de São João da Boa Vista, São
Paulo, os missionários Harold Edwin Williams e Jesus Emílio Vasques Ramos fundam a Igreja
Evangélica do Brasil, que após a convenção nacional de 11 de janeiro de 1958 passou a
denominar – se Igreja do Evangelho Quadrangular.
Artigo 4 – A Igreja do Evangelho Quadrangular no Brasil, entidade sem fins lucrativos e com
duração por prazo indeterminado, tem a sua sede administrativa nacional na Avenida General
Olímpio da Silveira, 190, na cidade de São Paulo, SP.
Capítulo V – Dos Objetivos
Artigo 10 – A Igreja do Evangelho Quadrangular reconhece como sua tarefa docente, capacitar
os membros de suas congregações para o exercício da cidadania.
§ Único – O propósito primordial dessa missão é servir ao Brasil, através da participação ativa
do povo Quadrangular, na formação de uma sociedade consciente de suas responsabilidades.
1. A Igreja é chamada a conduzir a todos a se receberam e a se afirmarem uns aos outros como
pessoas de suas relações na família, vizinhança, trabalho, na educação, na religião e no
exercício dos seus direitos;
2. A reconciliação do mundo em Jesus Cristo como fonte de justiça, de paz e de liberdade entre
as nações;
3. Vivemos num tempo em que países desenvolvem armas nucleares, químicas e biológicas,
desviando recursos ponderáveis e pondo em risco a humanidade;
§3º Os parlamentares eleitos pela Igreja devem estar filiados à Coordenação Nacional de Ação
Política para definir métodos de ação parlamentar e política em seus respectivos campos de
atuação para representar o posicionamento político da Igreja.
§1º Nos municípios onde existia a criação de mais de uma região, os candidatos são escolhidos
em reunião convocada pelo Conselho Estadual.
§2º Os membros do Ministério devem manifestar seu apoio aos candidatos oficiais,
demonstrando sua fidelidade à Igreja.
Capítulo I – Da Admissão
Artigo 16 – A igreja do Evangelho Quadrangular pode aceitar como membro, aquele que:
3. Ser batizado nas águas, por imersão, em nome do Pai, do Filho e do Espírito santo;
Artigo 17 – Pode também ser aceito, como membro da Igreja do Evangelho Quadrangular;
pessoa egressa de outra Corporação religiosa, que declare aceitar como seus os princípios
doutrinários da igreja, nos termos dos incisos III, IV e V do artigo anterior.
§1º O egresso é recebido como membro por carta de transferência, após aprovação pelo
Conselho Diretor Local.
§2º Não possuindo carta de transferência, a pessoa é aceita por apresentação de irmãos
idôneos, por aclamação, após aprovação pelo Conselho Diretor Local.
Capítulo V – Da Exclusão
Capítulo VI – Da Readmissão
1. Por decisão do conselho Diretor Local, a requerimento, aos que se afastarem nos termos
inciso VI do artigo anterior;
Capítulo I – Da Composição
§1º Dentro das categorias ministeriais oficiais, são reconhecidas as vocações e Ministérios
específicos, com as devidas credenciais e nomeações expedidas pelo Conselho Nacional de
Diretores, com direito à promoção no Ministério.
§4º Os Obreiros Credenciados na função de Pastor auxiliar, em tempo integral, são nomeados
pelo Conselho Estadual de Diretores.
5. Batismo com o Espírito Santo, nas águas, por imersão, em nome do Pai, do Filho e do
Espírito santo;
10. Não faltar com a ética devida aos colegas de Ministério, sejam antecessores ou sucessores;
§1º Os membros do Ministério são nomeados pelo Conselho Nacional de Diretores para o
exercício de duas atividades religiosas, por vocação subjetiva ao chamado divino, sem nenhum
vínculo empregatício.
§2º Os membros do Ministério podem receber prebendas das Igrejas Locais ou Obras Novas
onde exerçam suas atividades religiosas, a critério do Conselho Diretor Local e, quando a
serviço da Administração Geral ou Intermediária da Corporação, recebem-nas dos respectivos
órgãos administrativos.
§3º Após os setenta anos de idade, os membros do Ministério podem ficar em disponibilidade,
a pedido, tendo a faculdade de receber ajuda de custo do Fundo Social Estadual, conforme, os
critérios estabelecidos pelo respectivo Fundo.
§2º são requerido dos membros do ministério que exercem o ministério Itinerante , além do
disposto no artigo 24, também:
1. Pautar-se rigorosamente dentro da ética ministerial na relação com a Igreja Local, com o
pastor titular e quanto a sua conduta pessoal;
2. Prestar relatório mensal e pagamento de taxa de sua atividade ministerial à Secretaria Geral
de Missões, na forma como estabelecem os regulamentos complementares;
3. Participar das Convenções Nacionais e Estaduais, com direito a voz e voto, tornando-se
efetiva a inscrição somente após a comprovação do cumprimento de suas obrigações e
relatórios para com a Secretaria Geral de Missões .
§3º O membro do ministério Itinerante tem direito à promoção como preceitua o §1 do artigo
23.
§1º Aqueles que ingressarem originalmente no Ministério, mesmo tendo contraído novo
matrimonio, podem ser aceitos, observados os requisitos dos artigos 24, 25 e26.
§2º O membro do Ministério que, de fato ou de direito, venha a se separar de seu cônjuge e
contraia novas relações de natureza conjugal, imediatamente seja suspenso de suas funções
até que o fato seja examinado e julgado pelos órgãos de disciplina eclesiástica que decidem
caso a caso, na forma estabelecida neste Estatuto, no Capítulo ‘’Da disciplina Eclesiástica‘’.
§5º O membro do Ministério condenado pela Comissão Julgadora, em qualquer instância, cuja
decisão tenha transitado em julgado, é excluído do Ministério e proibido de usar o púlpito da
igreja em todo território nacional. – Pena igual sofre o membro do Ministério que contraia
matrimônio com pessoa divorciada, sem autorização do Conselho Nacional de Diretores.
§7º O membro do Ministério que tiver pretensão a segunda núpcias deve submetê-la à
apreciação e deliberação do Conselho Nacional de Diretores, que analisa caso a caso.
§8º A Igreja do Evangelho Quadrangular não reconhece a união conjugal de pessoas do mesmo
sexo.
I – Disciplina Formativa, que é a instrução inicial através de estudos e exortações para formar o
caráter cristão do membro iniciante do ministério;
III – Disciplina Punitiva, aplicada quando o faltoso é advertido e disciplinado por mais de três
vezes, e não manifesta sério interesse de recuperação, conforme o artigo 34, incisos III, IV e V.
§1º Os membros da Igreja respondem pelos seus atos perante o Conselho Diretor Local;
VIII – Faltar às reuniões oficiais convocadas pelos órgãos da Igreja, sem a necessária
justificativa;
X – Emitir cheques sem suficiente provisão de fundos, em nome pessoal ou da Igreja e permitir
que títulos contra ela, seja levado à protesto;
XII – Permitir que os excluídos do Ministério tenham acesso aos púlpitos da Igreja;
XIII – Omitir dívidas pessoais ou da Igreja ao seu sucessor e demais autoridades da Corporação,
ao ser transferido;
XIV – Receber membros do Ministério em sua jurisdição, sem carta de apresentação de sua
região anterior;
XV – Filiar-se ou corrobora, sob qualquer forma, com associações sindicais que reconheçam
como relação empregatícia, o vínculo entre os membros do Ministério e a Igreja.
4. Exclusão do Ministério;
5. Exclusão da Corporação.
§2º As penalidade são aplicadas com prudência, amor e discrição conforme Mt. 18:15 e Gl. 6:1.
Seção II – Do Inquérito
VI – Permitir que indique provas da verdade das suas declarações e, havendo mais de um
acusado, interrogar cada um deles separadamente;
VIII – Ouvir as testemunhas, em número máximo de oito (8), uma por vez, sigilosamente,
advertindo-as para não cometem o crime de perjúrio;
IX – As testemunhas são qualificadas e não podem ter interesse na causa, devendo, sob
juramento, prometer dizer a verdade ao ser interrogada, devendo declarar se existe
parentesco com o acusado ou o acusador, informar das suas relações com denunciante ou com
o acusado, informar se conhece os fatos a as circunstâncias e os pormenores para elucidação
do caso, reduzindo-se a termos as suas declarações, que assinadas são juntadas aos autos.
§1º A formação do processo se encerra no prazo de trinta (30) dias, contados a partir do dia da
oitiva da primeira testemunha.
§2º O Presidente da Comissão Processante, em relatório minucioso a ser juntado aos autos,
indica o que foi apurado, enviado-o ao Presidente da Comissão Julgadora.
§2º Para as ações que têm início diretamente na Comissão Processante de Disciplina
Eclesiástica Nacional, as partes insatisfeitas com a decisão prolatada na fase complementar,
através da Comissão Julgadora de Disciplina Eclesiástica, podem pedir, por uma só vez, a
revisão do processo, optando por um segundo julgamento.
§1º Havendo motivo para prosseguimento do feito, o presidente manda citar o acusado para,
no prazo de quinze (15) dias, apresentar defesa, através de advogado ou defensor membro do
Ministério, sob pena de ser julgado à revelia.
§2º O defensor deve juntar procuração e apresentar documentação da Ordem dos Advogados
do Brasil ou credencial do Ministério, que será devidamente anotada para, então, o presidente
da Comissão Julgadora permitir-lhe vista do processo, pelo prazo de quinze (15) dias.
§3º O acusado, no prazo, apresenta defesa e arrola até oito (8) testemunhas, podendo
contraditar a testemunha da acusação.
§4º O Presidente concede, pelo prazo de quinze [15] dias, vista do processo ao autor, que
constitui advogado ou defensor reconhecido como membro do Ministério, para defender os
seus interesses.
§5º Esgotado os prazos, o presidente da Comissão Julgadora fixa a data da primeira audiência
para a oitiva das testemunhas indicadas pelo autor e pelo acusado.
§7º Superado o prazo, o presidente da Comissão fixa a data da audiência final de julgamento,
que é realizada em, no máximo, trinta (30) dias.
Seção IV – Do Julgamento
§2º Quando couber acordo, o presidente elabora os seus termos para a homologação pela
Comissão e publicação pelo Conselho Nacional de Diretores em órgão oficial da Igreja.
§3º Nos casos em que não haver acordo, o Presidente pode renovar oitiva das testemunhas e
das partes, fazer acareações para seu perfeito convencimento e prosseguir o feito.
§4º Em seguida, dar-se-á a palavra ao representante do autor, para apresentar as suas razões
pelo prazo máximo de sessenta [60] minutos;
§5º Após, a palavra é dada ao defensor, que apresenta em até no máximo sessenta [60]
minutos, as suas contra – razões.
Artigo 44 – A Comissão tem o prazo máximo de dez (10) dias para apresentar a decisão final.
§1º A decisão da Comissão Julgadora é fundamentada no direito estatutário e nos fatos
elucidados e remetida ao Conselho Nacional de Diretores na sua primeira reunião, para
homologação e publicação da decisão em órgão oficial da Igreja, no prazo de cinco (5) dias.
§2º O processo disciplinar pode ser revisto a qualquer tempo, a pedido ou de ofício, quando se
aduzirem fatos novos ou circunstância suscetíveis de justificar a inocência do punido ou
inadequação da penalidade aplicada.
Artigo 47 – O membro do Ministério que não puder comparecer à Convenção deve se justificar
ao Presidente, por escrito, até o encerramento das inscrições.
Seção I – Da Periodicidade
III – Decidir em última instância sobre doutrina, ética cristã, práticas pastorais, liturgias,
administração e disciplina;
Seção I – Da Periodicidade
Artigo 55 – São membros natos da Convenção Estadual, com direito à voz e voto, os Ministros,
Aspirantes e Obreiros Credenciados Titulares, Coordenadores e Secretários Estaduais e
Diretores do ITQ e MQCC, auxiliares de tempo integral, cujas Igrejas e Obras Novas estejam em
dia com suas respectivas taxas e que sejam devidamente inscritos como convencionais.
§1º São também membros das Convenções Estaduais, com direito exclusivamente a palavra,
todos os Obreiros Credenciados, devendo ser inscritos de maneira diferenciada.
§2º O membro do Ministério no exercício de função acumulada que dê direito a voto, poderá
exercê-lo por uma única vez.
IX – Prover os cargos do Conselho Estadual de Diretores cuja vacância tenha se verificado antes
ou durante a Convenção, observado o disposto no parágrafo 1º do artigo 76.
§2º O patrimônio da Corporação religiosa não visa lucros, nem distribui juros ou dividendos.
§3º A Igreja poderá ceder, sob a forma de comodato, bens móveis e imóveis para uso por
tempo determinado ou indeterminado às associações e Fundações da própria Igreja, como
também às instituições educativas e beneficentes que forem criadas para desenvolver e
executar os objetivos da Igreja.
Artigo 58 - Os bens imóveis adquiridos pela Igreja, em todo território nacional, devem ser
imediatamente passados e registrados em nome da Igreja do Evangelho Quadrangular.
§1º É vedado a qualquer Pastor ou qualquer outra pessoa, registrar em seu próprio nome os
bens adquiridos com recursos da Igreja, por doação ou oferta.
§2º Os bens imóveis adquiridos pelas igrejas locais ou por qualquer órgão da administração da
Corporação, após a lavratura da escritura e registro em nome da Igreja do Evangelho
Quadrangular, devem ter encaminhados os respectivos documentos originais ao Conselho
Nacional de Diretores, mantida a sua cópia para controle local do patrimônio existente.
Artigo 60 – A administração patrimonial deve registrar, sob cadastro, todos os bens imóveis
que constituem o patrimônio da Igreja do Evangelho Quadrangular em todo o território
nacional, desdobrados segundo os níveis da administração, ficando a cargo do Departamento
de Patrimônio, o controle referente aos imóveis da Administração Geral, cabendo aos demais
níveis, a responsabilidade pelos bens ao seu dispor.
§1º Os bens da Igreja do Evangelho Quadrangular, no Brasil, podem ser objeto de alienação ou
troca por outro bem de igual ou maior valor, desde que atendidas as seguintes condições:
I – Solicitação ao Conselho Nacional de Diretores, por escrito, pela Igreja Local ou órgão
interessado;
III – Lavratura da ata do Conselho Diretor Local, nos casos das Igrejas filiadas devendo constar,
perfeitamente identificados, os bens, o valor da transação, a forma de recebimento e os dados
indicados no inciso anterior;
§2º A Igreja Local ou qualquer órgão da administração que tenha seu pedido de alienação
aprovado e procuração especial passada em cartório pelo Conselho Nacional de Diretores a
seu favor, dispõe do prazo máximo de noventa (90) dias para apresentar ao Conselho Nacional
de Diretores o resultado da alienação feita e a aplicação do valor resultante, conforme o
pedido, sob pena de intervenção administrativa ou cassação do mandato de procuração.
Título II – Das Fundações e das Associações
III – Os Estatutos das Fundações devem trazer expressos o caráter social da instituição e suas
finalidades filantrópicas, sem fins lucrativos;
V – Deve constar nos Estatutos a constituição de um Conselho Fiscal com três (3) integrantes
titulares e três (3) suplentes, indicados pelo Conselho Nacional de Diretores, com a
competência expressa de:
f – Reunir-se ordinariamente a cada seis (6) meses e, extraordinariamente, sempre que for
necessário.
Artigo 63 – Os bens das Fundações serão inalienáveis porque representam a concretização dos
fins estabelecidos pela Instituidora, não tendo os seus administradores, qualidade para alterar
seus objetivos e destinação, uma vez que a Fundação é patrimônio personificado pela
finalidade e vontade do Instituidor.
III – Administração de Base, exercida pelos Conselhos Diretores Locais nas igrejas filiadas sob
jurisdição da Corporação, quando organizadas e registradas no Conselho Nacional de Diretores
na forma das exigências dos Regulamentos Internos.
Seção I – Da Composição
I – Presidente;
II – 1º Vice-Presidente;
III – 2º Vice-Presidente;
IV – 3º Vice-Presidente;
V – 1º Secretário;
VI – 2º Secretário;
VII – 3º Secretário;
VIII – 1º Tesoureiro;
IX – 2º Tesoureiro;
X – 3º Tesoureiro.
§1º Os membros do Conselho Nacional de Diretores são eleitos pela convenção Nacional por
maioria simples de votos, presente a maioria dos convencionais com direito a voto, através de
escrutínio secreto, para mandato de quatro (4) anos, com direito a uma reeleição.
§2º A eleição dos membros do Conselho Nacional de Diretores é feita, alternadamente, de dois
em dois anos na seguinte ordem:
II – Não ser, quanto ao seu estado civil, separados de fato ou de direito, tendo contraído novas
núpcias, sem autorização expressa do Conselho Nacional de Diretores.
Artigo 69 – A eleição é presidida por Comissão Eleitoral, composta de cinco (5) membros,
nomeada pelo Conselho Nacional de Diretores, que indica o seu Presidente.
Artigo 70 – Os candidatos aos cargos eletivos efetivam seus registros na Comissão Eleitoral,
através de carta ou diretamente, até sessenta (60) dias antes do início da Convenção Nacional.
§2º A mesa apuradora tem um (1) presidente e um (1) secretário, que observam as regras
estabelecidas pela Comissão Eleitoral.
§3º O Presidente da Comissão Eleitoral estabelece uma Central Apuradora para contabilizar os
resultados parciais e finais da eleição e anunciar o seu resultado.
Artigo 72 – Pode o candidato, até o momento da publicação dos resultados oficiais, requerer a
impugnação da eleição se, fundamental e acompanhado de respeitáveis provas, comprovar
qualquer irregularidade.
§2º A comissão Eleitoral reúne-se imediatamente para examinar o pedido e decidir pela
recontagem dos votos ou pela impugnação do pleito.
§3º Para efeito de resultado só são considerados os votos válidos, desprezados os votos nulos
e aqueles em branco.
Artigo 74 – A comissão Eleitoral dará prévia ciência acerca do local onde se processará a
votação, critério de acesso as urnas, período de duração e a forma de votar.
§1º É declarado eleito o candidato que obtiver a maioria absoluta dos votos. O segundo mais
votado para cada cargo será, automaticamente, o suplente do cargo correspondente.
§2º Se nenhum dos candidatos obtiver a maioria absoluta dos votos, em primeira eleição, o
presidente da Comissão Eleitoral convoca ato contínuo, novas eleições para a escolha de um
dos dois candidatos mais votados.
§4º A comissão exibirá aos candidatos, relatório individualizado por candidato, informado do
desempenho de cada um, por mesa escrutinadora e o resultado final da eleição.
Seção III – Da Competência
II – Nomear os titulares das Secretarias Gerais e dos demais órgãos da Administração Nacional,
por indicação do Presidente;
IV – Analisar e aprovar os Regimentos Internos dos órgãos e secretarias gerais previstos neste
Estatuto;
XI – Deliberar sobre casos omissos neste Estatuto, por voto unânime de seus membros;
XIII – Apreciar parecer da Comissão Especial para Assuntos Conjugais e aplicar ou não as
decisões sugeridas, na forma do Estatuto;
XIV – Apreciar relatórios das igrejas e obras novas, dos Superintendentes e Diretores de
Campo, das Secretarias gerais, Conselhos Estaduais, Instituições Educacionais e departamentos
em geral;
XVII – Aprovar a criação de Regiões Eclesiásticas e Campos Missionários, após indicação dos
Conselhos Estaduais de Diretores;
XVIII – Estabelecer diretrizes de evangelismo e edificação cristã para as igrejas e
departamentos em geral, promovendo campanhas nacionais, critérios de atividades
simultâneas nos Estados, nas regiões e nas igrejas, através das Secretarias Gerais com as
devidas atribuições em cada área;
I – As Secretarias Gerais;
IV – Os Campos Missionários;
V – Os Supervisores Estaduais;
VI – As Coordenadorias Nacionais;
§1º A reunião do Conselho Nacional de Diretores é realizada na sede nacional da Igreja na Av.
General. Olímpio da Silveira, 190 – Barra Funda – São Paulo.
§2º Por motivo de conveniência estratégica, força maior, caso fortuito ou a requerimento da
maioria dos membros do Conselho, pode o Presidente convocar reunião ordinária ou
extraordinária, temporariamente, para outro local.
Seção I – Do Presidente
V – Assinar cheques em conjunto com o 1º Tesoureiro ou, na falta deste, com o seu substituto
legal;
VI – Outorgar procuração a quem de direito, para compra e venda de imóveis e veículos, sob
indicação e aprovação do CND;
VII – Assinar compromissos de compra e venda e demais títulos de razão de aquisição pelo
CND;
Seção II – Do 1º Vice-Presidente
III – Redigir, assinar e expedir as correspondências do CND que tratem das decisões tomadas
em suas reuniões oficiais para comunicação ao Ministério, selecionando os assuntos que, por
razões de prudência e força maior, devam ficar em segurança sob sigilo;
IV – Manter atualizada e em ordem a escrituração das atas, rol das igrejas, cadastro do
Ministério, das Regiões Eclesiásticas e Campos Missionários;
Seção VI – Do 2º Secretário
III – Ter acesso aos livros de contabilidade, relatórios, recibos e documentos da movimentação
financeira da Corporação;
IV – Preparar relatório mensal para ser apreciado pelo CND nas reuniões ordinárias ou quando
por solicitado;
Seção IX – Do 2º Tesoureiro
Seção X – Do 3º Tesoureiro
Artigo 90 – O Conselho Nacional de Diretores exerce sua função administrativa através dos
seguintes órgãos:
§1º A Secretaria Geral de Administração e Finanças terá como estrutura básica, os seguintes
departamentos:
a. Departamento Financeiro;
b. Departamento de Contabilidade;
d. Departamento de Informática;
f. Departamento Jurídico, e
g. Departamento de Patrimônio.
§2º Os Departamentos podem distribuir suas funções por setores e outras divisões, a critério
do Secretário Geral de Administração e Finanças Subseção Única.
Das Atribuições
III – Receber os relatórios mensais das igrejas, através dos Conselhos Estaduais de Diretores ou
Supervisores, acompanhados dos comprovantes de depósitos bancários das respectivas taxas
ao CND, em percentuais da arrecadação total das Igrejas e Obras Novas;
IV – Estabelecer normas para o funcionamento da Secretaria e criar modelos de relatórios
mensais ao CND e, de forma padronizada e funcional, dos modelos a serem utilizados pelas
igrejas;
III – Departamento do Fundo de Emergência, para auxílio, nos casos previstos em regulamento
próprio, quando em tempo de catástrofe civil e situações que causem fome, frio ou outra
necessidade em que se exija assistência às igrejas, instituições ou pessoas.
IV- Programa para cursos de trabalhos manuais e profissionalizantes, a ser desenvolvidos nas
Igrejas e associação afins.
§3º A Secretaria Geral de Ação Social pode, no cumprimento de seus objetivos, celebrar
acordos e convênios com outras instituições semelhantes.
II – Departamento de Escola Bíblia Dominical – DEBD, órgão de ensino da Igreja Local, com o
propósito de ensinar a Bíblia às pessoas das diversas faixas etárias, trabalhando pela formação
do caráter cristão, crescimento espiritual e conhecimento bíblico;
IV – Departamento Histórico da Igreja – DHI, com a finalidade de reunir todo o acervo histórico
e cultural, fazendo conservar e publicar ao Ministério e a sociedade em geral, com o objetivo
de manter a identidade da Igreja e contribuir para a formação da nova geração Quadrangular;
c. O CATEP – Curso Avançado de Teologia para Pastores e a ECQ – Escola por Correspondência
Quadrangular dispõe de diretores;
g. O Secretário Geral da Educação e Cultura, após ouvir o Conselho Consultivo, indica os nomes
dos Coordenadores Nacionais e Diretores do CATEP e ECQ para nomeação pelo Conselho
Nacional de Diretores:
Artigo 100 – A Secretaria Geral de Missões é o órgão responsável pelo programa de missões de
natureza nacional, internacional e transcultural.
§1º A Secretaria Geral de Missões terá como estrutura básica dois departamentos:
I – Departamento de Missões Nacionais;
Artigo 102 – A Secretaria Geral de Missões tem um Conselho Consultivo composto de três (3)
membros indicados pelo CND, cujas atribuições e atividades estão regulamentadas pelo artigo
121.
V – Organizar o cadastro dos meios de comunicação que são utilizados pela Igreja do
Evangelho Quadrangular em todo território nacional, tendo em vista a integração geral da
Igreja nesta área;
VIII – Promover a programação geral da Igreja do Evangelho Quadrangular para todo o Brasil,
através de rádio, televisão e outros meios;
I – Estabelecer normas para a formação do processo legal, criando padrão para capa e verso do
processo, estabelecendo para rosto processual o seguinte:
a. Número do processo e data inicial;
c. Nome do acusado;
III – Orientar, fiscalizar e acompanhar os trabalhos das respectivas comissões nos Estados, no
sentido de realizar um desempenho justo, uniforme e organizado.
Artigo 108 – A Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica desempenha as suas funções através
das seguintes comissões:
§1º A função fundamental da Secretaria Geral de Disciplina Eclesiástica é julgadora por força
do direito, da ética e da justiça estatutária.
§4º Os presidentes das Comissões devem ser bacharéis em direito ou assistidos por
profissional nesta área.
§5º O processo contra os membros comuns do Ministério tem início nas Comissões
Processantes de Disciplina Eclesiástica no Estado de sua respectiva jurisdição, podendo as
partes insatisfeitas apelar em grau de recurso diretamente para a Comissão Julgadora
Nacional, obedecendo ao prazo recursal.
§6º O processo contra membros do Conselho Nacional de Diretores, membros dos Conselhos
Estaduais de Diretores, titulares das Secretarias Gerais, Supervisores Estaduais,
Superintendentes Regionais e Diretores de Campos Missionários, têm início na Comissão
Processante de Disciplina Eclesiástica Nacional.
§7º Os processos obedecem as normas estabelecida neste Estatuto e os funcionários á
consecução das atividades, são requisitados da Secretaria Geral de Administração e Finanças.
Artigo 114 – Os coordenadores exercem atividade de apoio às Igreja locais, com os objetivos
seguintes:
c. Manter a lideranças instruída, informada e capacitada para o desempenho das suas funções;
Artigo 118 – Os secretários Gerais devem reunir comprovada formação acadêmica específica
e/ou experiência compatível com a respectiva Secretaria.
Artigo 119 – A remuneração dos Secretários Gerais é determinada pelo Conselho Nacional de
Diretores.
Artigo 121 – As Secretarias Gerais têm Conselhos Consultivos próprios, compostos de três (3)
membros com finalidade de acompanhar a execução do programa da Secretaria respectiva.
§2º As secretarias Gerais têm um único Conselho Fiscal que se reúne, ordinariamente, a cada
seis (6) meses e, extraordinariamente, sempre que se fizer necessário, composto de cinco (5)
membros, indicado pelo Conselho Nacional de Diretores com a Seguinte Competência:
I – Fiscalizar a execução de suas atribuições verificando se os atos da Secretaria Geral de
Administração e Finanças estão ocorrendo dentro das normas estabelecidas;
II – Verificar documentos, despesas, receitas e livros contábeis observando se o seu uso vem
sendo feito com zelo e dentro das normas administrativas.
§1º Constituir Conselhos Estadual de Diretores os Estados que têm, no mínimo, cinqüenta (50)
Igrejas Locais ou Obras Novas.
§2º Os Estados com número de Igrejas e Obras Novas inferior a cinqüenta (50), serão
administrados um Supervisor Estadual, subordinado ao Conselho Nacional de Diretores.
Seção I – Da Composição
§1º Nos Estados com até 100 Igrejas e Obras Novas, o Conselho estadual de Diretores é
constituído de cinco (5) membros: presidente, Vice-Presidente, Secretário 1º Tesoureiro e 2º
Tesoureiro.
§2º Nos Estados com 101 a 300 Igrejas e Obras Novas, o Conselho Estadual é constituído de
sete (7) membros, se acrescentado aos cargos do parágrafo anterior, os de 2º Vice- Presidente
e 2º Secretario.
§3º Nos estado com 301 a 600 Igrejas e Obras Novas, o Conselho Estadual de Diretores é
constituído de nove (9) membros, acrescentando-se aos cargos dos parágrafos anteriores os
de 3º Vice-Presidente e 3º Tesoureiro.
§4º Nos Estados com 601 a 1.000 Igrejas e Obras Novas, o conselho Estadual de Diretores é
constituído de onze (11) membros, se acrescentado aos cargos dos parágrafos anteriores os de
3º Secretário e 4º Vice-Presidente.
§5º Nos Estados com mais de 1.000 Igrejas e Obras Novas, o Conselho Estadual de Diretores é
constituído de treze (13) membros, se acrescentado aos cargos dos parágrafos anteriores os
de 4º Secretário e 4º Tesoureiro.
Artigo 125 – Os membros do Conselho Estadual de Diretores são eleitos pela Convenção
Estadual por maioria simples de votos, presente a maioria dos convencionais com direito a
voto, através de escrutínio secreto, para um mandato de quatro (4) anos permitida uma
reeleição.
§5º Aprovar a organização das igrejas locais, mediante solicitação acompanhada dos
respectivos documentos emitidos pelo Superintendente ou Diretor de Campo.
§6º Solicitar ao Conselho Nacional de Diretores, o registro das igrejas organizadas e expedir os
certificados respectivos.
§10º Receber os relatórios das igrejas e obras novas, através dos Superintendentes Regionais
ou Diretores de Campos, acompanhados dos respectivos comprovantes de depósito bancário,
referente às taxas.
§11º Receber doações e legados, bens móveis, imóveis e semoventes, em nome da Igreja do
Evangelho Quadrangular, por procuração do Conselho Nacional de Diretores, lavrada em
cartório, quando se tratar de bens para uso e controle da Administração do Estado.
§12º Fiscalizar e acompanhar os Superintendentes e Diretores de Campos na prestação dos
relatórios das igrejas e respectivas taxas.
§16º Solicitar o registro, no CND de igrejas de outras organizações religiosas que desejarem
ligar-se a Corporação, após examinar as viabilidades Estatutária, a documentação, e as
questões de doutrina e patrimônio.
§19º Indicar ao Conselho Nacional de Diretores os nomes para formação das Comissões de
Disciplina Eclesiástica e indicar os nomes dos titulares das Secretarias Estaduais.
§21º Delegar poderes aos membros do Conselho Estadual de Diretores ou a qualquer membro
do Ministério, de sua preferência, para representá-lo em reuniões, comemorações e outros
acontecimentos.
§23º Manter um cadastro geral das igrejas, das Regiões e Campos Missionários.
§28º Fazer-se representar, através de seu presidente, nas reuniões do Conselho Nacional de
Diretores, quando convocado para reuniões alternadas.
§1º As reuniões do Conselho Estadual de Diretores são realizadas em sua sede devidamente
estabelecida.
§2º Por motivo de conveniência estratégica, força maior ou caso fortuito, pode o presidente
convocar reuniões ordinárias ou extraordinárias, para outro local.
§4º Os coordenadores metropolitanos tem presença obrigatória nas reuniões dos Conselhos
Estaduais de Diretores, com direito à palavra.
§5º O Conselho Estadual de Diretores arcará com as despesas de seus membros, quando no
exercício de suas funções específicas ou quando outras se lhe forem delegadas.
Artigo 130 – O Supervisor Estadual é nomeado pelo Conselho Nacional de Diretores, por
indicação do voto secreto dos Superintendentes e Diretores de Campo, a partir de uma lista
tríplice, para mandato de quatro anos, permitida uma reeleição.
§5º Planejar a expansão da obra, orientar as regiões e os pastores nas construções dos
templos, compras de terreno e todas as demais necessidades e atividades administrativas da
Igreja no Estado.
III – Receber doações e legados, bens móveis e imóveis, em nome da Igreja do Evangelho
Quadrangular;
XI – Indicar igrejas e obras da sua região para formar novas Regiões ou Campos Missionários;
XIII – Organizar e manter atualizado na Região, o cadastro geral das igrejas e do Ministério;
XV – Receber os relatórios das igrejas e obras novas da sua região devidamente acompanhados
dos respectivos comprovantes bancários dos depósitos das taxas, procedendo da forma
seguinte:
a. Exigir que o relatório seja entregue pronto e completo até o quinto dia útil de cada mês,
ficando vedado ao Pastor o encaminhamento do relatório diretamente ao Conselho Nacional
de Diretores;
b. Caso o Pastor não cumpra o item anterior, relacionar no seu relatório, o nome do Pastor
faltoso e providenciar para que ele seja advertido das penas estatutárias para a sua
transgressão;
c. Fazer seu relatório mensal em impresso padrão, contendo a relação das igrejas, arrecadação
do mês, taxas regional, estadual, nacional e fundo social e taxas de missões, todas
devidamente distribuídas em colunas próprias, conforme o relatório entregue por cada igreja,
o qual deve ser emitido em quatro (4) vias, devidamente acompanhado de cópia do
comprovante de pagamento;
Artigo 135 – A Administração de Base é exercida na Igreja Local através do Conselho Diretor
Local, órgão deliberativo e administrativo, que tem como Presidente o Pastor titular da
igreja, nomeado pelo Conselho Nacional de Diretores.
Seção I – Da Composição
Artigo 136 – O Conselho Diretor Local é formado por pessoas escolhidas dentre os membros
da igreja, maiores de idade e se constitui dos seguintes membros:
I – Presidente;
II – Vice-Presidente;
III – Secretário;
IV – Tesoureiro;
VI – Diretor de Patrimônio.
§1º O Pastor titular escolhe os respectivos nomes e indicará à Assembléia Geral da Igreja
Local para o exercício do ano seguinte.
§2º É facultativa a eleição de membros adicionais para os cargos do Conselho Diretor Local.
§4º A posse do Conselho Diretor Local ocorre nos primeiros dias de cada ano, para evitar
dúvidas e contratempos jurídicos quando se fizer necessário a comprovação da legitimidade
do mandato da Diretoria para o respectivo ano.
Seção II – Da Competência
8. Tratar sobre desligamento de congregações para criar obra nova ou nova igreja;
Artigo 138 – As reuniões do Conselho Diretor Local realizam-se, ordinariamente, a cada três
(3) meses, por convocação do Presidente, com antecedência mínima de sete (7) dias, ou
extraordinariamente a qualquer tempo, com comprovada ciência da convocação por todos
os seus membros.
Seção I – Do Presidente
II – Convocar e presidir a Assembléia Geral da igreja, ordinariamente uma vez por ano ou,
extraordinariamente, em qualquer tempo;
III – Convocar e dirigir reunião de liderança da Igreja Local, para manter o controle e a
unidade da Igreja;
IV- Escolher e indicar a Assembléia Geral da igreja os nomes para formação do Conselho
Diretor Local, presidentes dos grupos missionários, diretores de departamentos e membros
das comissões;
§ Único – O plenário da Assembléia Geral da Igreja pode, querendo, rejeitar dos indicados
pelo presidente, para formação de liderança da igreja; porém, cabe ao próprio presidente, a
indicação de um outro, para o lugar do nome vetado.
Seção II – Do Vice-Presidente
Artigo 140 – Ao Vice-Presidente compete substituir o Presidente em suas ausências e/ou
impedimentos legais.
Artigo 141 – Ao Secretário compete a escrituração das atas das reuniões do Conselho Diretor
Local, a fiscalização do rol de membros e a elaboração da ata da reunião da Assembléia
Geral.
Seção IV – Do Tesoureiro
Artigo 143 – Ao Diretor de Diáconos compete manter o templo em ordem, dar assistência
aos cultos e às reuniões, providenciando o atendimento a todas as exigências para servir a
Santa Ceia.
Artigo 145 – A Igreja Local forma-se sob jurisdição da Igreja do Evangelho Quadrangular,
desde que haja um grupo de cristãos convertidos, batizados nas águas por imersão, em
nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, adotando a Declaração de Fé constante do Titulo I,
Capítulo II, deste Estatuto, registrado e reconhecido pelo Conselho Nacional de Diretores.
§1º A Igreja Local é base do sistema estrutural da corporação e parte do Corpo de Cristo que
vive e prega o Evangelho Quadrangular, através das seguintes práticas:
I – Adoração a Deus, testemunho cristão, pregação da Palavra Sagrada, apoio, amor e serviço
ao próximo;
§2º O reconhecimento, oficialização e registro das Igrejas Locais, pelo Conselho Nacional de
Diretores obedecem ao disposto nos seguintes requisitos:
III – Dispor de uma relação de, no mínimo, dez (10) pessoas batizadas com o Espírito Santo;
VII – Aprovação do Conselho Diretor Local da igreja onde estava ligada com congregação,
devidamente assinado pelo Pastor titular da igreja mãe;
VIII – Assinatura dos membros referidos no inciso II, deste §, em uma relação devidamente
numerada;
§5º Os Grupos Missionários são órgãos auxiliares da Igreja Local e seu programa de
atividades molda-se às normas gerais da Igreja no Brasil e ficam sujeitos à aprovação do
Conselho Diretor Local de cada igreja.
I – Pastor titular;
II – Pastores auxiliares;
VI – Corpo Diaconal;
Artigo 147 – As igrejas locais têm sob sua responsabilidade o dever de prover seus próprios
meios de manutenção, através dos dízimos e das ofertas, proporcionando aos seus pastores
pelo Conselho Nacional de Diretores, o sustento pastoral em forma de prebendas, casa
pastoral, viagens e correspondências a serviço da igreja.
§1º A nomeação de integrantes do Ministério para exercício numa Igreja Local, não configura
nenhuma relação ou vínculo empregatício com a mesma ou a corporação com efeito no
mundo jurídico, devendo o Conselho Diretor Local votar as respectivas prebendas dentro da
possibilidade mensal da igreja e uma gratificação de igual valor, todo final de ano ou a juízo
do próprio Conselho Diretor Local.
§2º A Igreja Local que alugar salões para culto, terrenos, adquirir propriedade ou assumir
outros compromissos financeiros, deliberados pelo Conselho Diretor Local é responsável
pelos referidos pagamentos, devendo honrá-los no prazo e na forma dos referidos contratos,
com o objetivo de preservar o bom nome da Corporação.
§3º As arrecadações dos dízimos e das ofertas na Igreja Local, em cada culto, devem ser
registradas no bloco de movimento diário, assinado por aqueles que fizeram a conferência
de cada arrecadação e entregue à tesouraria da igreja para os lançamentos oficiais de
contabilidade, livro caixa e do relatório mensal.
§5º É responsabilidade da Igreja Local efetuar o pagamento das taxas, representadas por
percentuais sobre o total da arrecadação de cada mês, assim distribuídos:
§6º A Igreja Local, sede da Superintendência ou Campo Missionário, à título de ajuda de custo,
repassará ao respectivo Superintendente ou Diretor de Campo, quando este for seu pastor
titular, cinqüenta por cento (50%) da taxa devida ao Conselho Nacional de Diretores, prevista
no parágrafo anterior, sendo o recibo respectivo, documento idôneo para o acerto com o CND,
acompanhando o relatório mensal.
§1º São membros da Igreja do Evangelho Quadrangular nas respectivas Igrejas locais
organizadas, as pessoas que confessarem, pública e sinceramente, crer em Cristo, aceitando a
Declaração de Fé, dispostas a obedecer às leis e aos órgãos dirigentes da Igreja e, ainda,
quando comprovarem estar determinadas a uma nova vida e forem batizadas nas águas na
forma do artigo 16, III, recebidos pelo Conselho Diretor Local e apresentadas na igreja para
cumprir a recepção por batismo.
§2º Os membros de outras igrejas cristãs podem ser admitidos pelo Conselho Diretor Local,
obedecendo os seguintes critérios:
II – Por aclamação, quando estiverem freqüentando a Igreja Local por, no mínimo, três (3)
meses;
III – Os incisos acima só podem ser praticados depois dos interessados terem declarado aos
membros do Conselho Diretor Local, que aceitam os princípios básicos da doutrina e
Declaração de Fé da Igreja.
§3º A Igreja Local mantém o livro de membros e um cadastro, cuja relação e endereços devem
ser atualizados periodicamente a juízo do Conselho Diretor Local.
§4º É vedado aos membros da igreja fazer listas de arrecadação de dinheiro ou abaixo-
assinados, exceto quando previamente autorizados pelo Conselho Diretor Local.
§5º Não pode ser excluído o membro da Igreja Local, cuja falta não ficou provada e, no caso de
haver falta comprovada, tenha se retratado diante do Conselho Diretor Local ou da igreja.
§6º Deixam de ser membros da Igreja Local, aqueles que dela voluntariamente queiram sair,
sem quaisquer direitos que porventura queiram fazer prevalecer, de caráter patrimonial ou
não:
III – Filiar-se como membro ativo do grupo missionário pertinente à sua faixa etária;
V – Estar ciente que não tem direito a reclamar devolução ou ressarcimento de suas
contribuições em dinheiro, doações ou outros bens;
VIII – Aceitar nomeação para cargos na Igreja Local e exercê-lo nos limites das leis da Igreja;
IX – Conhecer as doutrinas da Igreja, a elas sendo leal e primando pela defesa e unidade da
Igreja.
Artigo 150 – A Assembléia Geral Ordinária da Igreja Local é realizada anualmente e convocada
pelo Pastor Titular, presidente nato da Assembléia, com quinze (15) dias de antecedência e, de
forma extraordinária, quantas vezes se fizer necessário, convocada com, no mínimo, sete (7)
dias de antecedência.
§1º O “quorum” necessário para deliberação é de cinqüenta por cento (50%) dos membros
ativos constantes no rol de membros da Igreja, devidamente atualizado.
§3º Não havendo o “quorum” mínimo necessário, o presidente convoca nova Assembléia Geral
trinta (30) minutos após a primeira chamada e instala a Assembléia Geral com o número de
membros presentes na reunião, podendo, a critério do Presidente, marcar nova Assembléia
Geral em data oportuna.
Artigo 151 – A Mesa Diretora da Assembléia Geral é constituída por quatro (4) membros e é
escolhida por votação, após o Presidente declarar a abertura dos trabalhos.
I – O Presidente;
II – O Vice-Presidente;
III – O 1º Secretário;
IV – O 2º Secretário.
§ Único – Os membros da Mesa Diretora da Assembléia Geral devem ser maiores de 21 anos
ou emancipados e os seus mandatos terminam com a declaração de encerramento daquela
Assembléia.
Subseção II – Da Competência
III – Tratar da venda ou permuta de propriedade, como disposto na Parte Segunda deste
Estatuto, com pedido de autorização ao Conselho Nacional de Diretores acompanhado do
parecer favorável do Superintendente Regional ou Diretor de Campo Missionário;
Artigo 154 – O Conselho Diretor Local declarará a vacância de cargo no caso de morte,
demissão ou abandono, quando, então, os membros remanescentes do Conselho Diretor Local
escolhem novo integrante, que desempenhará o mandato complementar até o final do
período.
Artigo 155 – É livre a manifestação do pensamento pessoal ou coletivo, quando for expressa
em termos respeitosos.
Artigo 158 – As votações de quaisquer propostas serão feitas por escrutínio secreto ou
aclamação, exigindo-se maioria simples de voto para qualquer decisão, não admitidos votos
por procuração.
Artigo 159 – A Igreja não regulamenta usos e costumes, mas zela pela decência, ordem e
moderação.
Artigo 160 – Os regulamentos internos desta Corporação podem ser reformados pelo Conselho
Nacional de Diretores, “ad-referendum” da Convenção Nacional.
Artigo 161 – Este Estatuto pode ser modificado ou renovado no todo ou em parte, por voto de
dois terços dos convencionais, em qualquer tempo, exceto suas doutrinas.
Artigo 162 – Os membros desta Igreja respondem com os bens da mesma e não solidária e
subsidiariamente pelas obrigações assumidas pelos seus representantes.
Artigo 163 – A Igreja só pode ser dissolvida pelo voto unânime da Convenção Nacional
Extraordinária, especialmente convocada para tal fim e se ficar comprovado que não foi
possível alcançar os seus objetivos.
Artigo 164 – Em caso de cisão, a parte dissidente perde todos os direitos sobre os imóveis,
móveis, semoventes e bens em geral da Igreja do Evangelho Quadrangular, obrigando-se a
imediata entrega dos bens à Corporação, sob pena de responder civil e criminalmente pelos
seus atos.
Artigo 165 – Em caso de dissolução da Corporação, os seus imóveis, móveis e demais bens,
serão doados a uma entidade evangélica brasileira da mesma natureza.
Artigo 166 – Este Estatuto entra em vigor na data do seu registro, após a publicação em Diário
Oficial.
§1º As eleições para os cargos nos Conselhos Estaduais obedecerão aos critérios do Substituto
I – “Da Administração Superior”, na seção II, que trata do processo eletivo.
§2º O Conselho Nacional de Diretores aprovará e publicará as datas das Convenções Estaduais
que elegerão os Conselhos Estaduais respectivos.
§3º A Convenção Estadual que eleger seu respectivo Conselho, marcará o dia e o local para a
posse, na presença do Ministério em seu Estado.
§4º O conselho Nacional de Diretores nomeará nos primeiros dias do mês de Janeiro do ano
2.000, os Supervisores para os Estado que não preencherem os requisitos exigidos para
elegerem seus conselhos Estaduais.
§5º O primeiro mandato dos cargos dos Conselhos Estaduais que acompanham o Presidente,
será de seis anos e , os demais, nas eleições seguintes, terão a duração de quatro anos.
§6º Com a eleição dos Conselhos Estaduais e suas respectivas posses à partir do dia 31 de
dezembro de 1999, deixarão de existir as Supervisões e respectivos titulares nos Estados que
preencherem os requisitos do artigo 124, passando, doravante, os relatórios ser remetidos aos
respectivos Conselhos.
§7º Os relatórios de que trata o artigo 147, § 5º, deverão ser prestados, obrigatoriamente, em
janeiro de 2000, tomando-se por base o mês de dezembro de 1999 e, assim, sucessivamente.
Artigo 3 – A revisão do Estatuto poderá ser realizada após três anos, contados da promulgação,
pelo voto de dois terços dos membros presentes à Convenção Nacional, em sessão ordinária
ou extraordinária.
Artigo 4 – Os mandatos dos membros em exercício do Conselho Nacional de Diretores estão
integralmente assegurados.
§1º Os membros do Conselho Nacional de Diretores serão eleitos na medida em que forem
vencendo os mandatos remanescentes, sendo os novos cargos eleitos na Convenção Nacional.
§2º O cargo de Secretário Executivo será mantido até se completar o prazo do mandato do
titular atual.
§3º Nos Estado em que não houver eleição para Conselho Estadual de Diretores, fica
assegurado aos atuais Supervisores o cumprimento integral de seus mandatos.
§4º Ficam dispensados os prazos preceituados nos artigo 68 e 70, para a primeira eleição dos
Conselhos Estaduais de Diretores.