Apostila Versao 10 2008
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AVALIAÇÕES DE
IMÓVEIS RURAIS
Este texto resumido é destinado aos interessados
nos estudos de Perícias e Avaliações de
Engenharia aplicadas a Imóveis Rurais.
O texto-base é o livro “Avaliação de
Propriedades Rurais” do autor Marcelo Rossi de
Camargo Lima, que aborda com muita
propriedade, os diversos aspectos da matéria e
inclui as novas normas da ABNT com
comentários.
Piracicaba – SP
Outubro de 2008
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ÍNDICE REMISSIVO
ÍNDICE TABELAS
ÍNDICE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. CONCEITOS BÁSICOS
3 Adjudicação: Ato pelo qual os bens penhorados ao devedor, e levados à praça, ou leilão, são
transmitidos ao credor exeqüente, ou outro devidamente habilitado, a seu requerente e para
pagamento do seu crédito, por preço igual ao da avaliação, quando não houve licitantes, ou
pelo valor do maior lanço, quando arrematado por terceiros.
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...................
7.7.2 Tratamento por fatores
7.7.2.1 Os fatores a serem utilizados neste
tratamento devem ser indicados
periodicamente pelas entidades técnicas
regionais reconhecidas, revisados
periodicamente e devem especificar
claramente a região para a qual são
aplicáveis. Alternativamente, podem ser
adotados fatores de homogeneização
medidos no mercado, desde que o estudo de
mercado específico que lhes deu origem seja
anexado ao laudo.
...................
7.7.2.3 No caso de utilização de tratamento
por fatores, deve ser observado o anexo B.
...................
7.8.2 O valor de mercado deve considerar o
aproveitamento eficiente do imóvel.
Este artigo da norma é extremamente relevante para o Engenheiro de
Avaliações, quando da execução dos seus serviços, pois irá determinar o
correto e justo valor da propriedade avalianda.
Voltando a análise da norma, agora discutindo conceitos relacionados
com a metodologia de avaliação.
8 Metodologia aplicável
8.1 Método comparativo direto de dados de mercado – Ao
utilizar a inferência estatística com modelos de regressão
linear, consultar os requisitos mínimos estabelecidos no anexo
A. No caso de utilização de tratamento por fatores, consultar o
anexo B.
8.2 Método da capitalização da renda
..................
8.2.2 No caso de avaliações de produções vegetais,
devem ser observados os procedimentos de 8.2.2.1 a
8.2.2.3.
8.2.2.1 Os rendimentos líquidos esperados
devem ser considerados a partir da data de
referência da avaliação até o final da vida útil
da produção vegetal.
8.2.2.2 Na determinação da renda líquida,
deve-se considerar a receita bruta, deduzido
os custos diretos e indiretos, inclusive o custo da
terra nua, os impostos e o custo de
erradicação, se houver.
8.2.2.3 No cálculo do custo da terra nua, pode-
se utilizar o custo de oportunidade sobre o
capital que ela representa ou o valor do seu
arrendamento.
Grau
Descrição
III II I
Amplitude do intervalo de
confiança de 80% em torno do <=30% 30% - 50% > 50%
valor central da média
NOTA: Observar subseção 9.1
A seguir destacaremos os procedimentos específicos para a avaliação
de diversos elementos existentes nas propriedades rurais.
10 Procedimentos específicos
10.1 Terras Nuas
10.1.1 Na avaliação das terras nuas, deve ser
empregado, preferencialmente, o método comparativo
direto de dados de mercado.
..................
10.1.3 Fatores de homogeneização – No caso de
utilização de fatores de homogeneização, recomenda-se
que a determinação destes tenha origem nos estudos
fundamentados estatisticamente e envolva variáveis
como, por exemplo, escalas de fatores de classes de
capacidade de uso, fatores de situação e recursos
hídricos. Os dados básicos devem ser obtidos na mesma
região geoeconômica onde está localizado o imóvel
avaliando e tratados conforme anexo B.
10.2 Construções e instalações
10.2.1 As avaliações, quando não usado o método
comparativo direto de dados de mercado, devem ser
feitas por orçamentos qualitativos e quantitativos,
compatíveis com o grau de fundamentação.
..................
10.2.3 A depreciação deve levar em conta:
aspectos físicos em função da idade
aparente, da vida útil e do estado de
conservação;
aspectos funcionais, considerando o
aproveitamento da benfeitoria no
contexto socioeconômico do imóvel e
da região em conjunto, a obsolescência
e a funcionalidade do item.
10.3 Produções vegetais – Na avaliação em separado das
produções vegetais deve-se observar o descrito em 10.3.1 a
10.3.3.
10.3.1 Deve ser empregado o método da capitalização
da renda para a identificação do valor econômico.
10.3.2 No caso de culturas de ciclo longo no primeiro ano
de implantação, recomendam-se utilizar,
alternativamente ao método da capitalização da renda,
o custo de implantação, incluídos os custos diretos e
indiretos.
10.3.3 Nas pastagens, emprega-se o custo de formação,
com a aplicação de um fator de depreciação
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data da vistoria;
descrição detalhada das terras (7.3.2.2), construções,
instalações (7.3.2.3) e produções vegetais (7.3.2.4);
descrição detalhada das máquinas e equipamentos
(7.3.2.6), obras e trabalhos de melhorias das terras
(7.3.2.5);
classificação conforme seção 5;
indicação do(s) método(s) utilizado(s), com
justificativa da escolha;
pesquisa de valores, atendidas as disposições de 7.4;
descrição detalhada das terras, do imóvel da amostra
conforme 5.2.1;
memória de cálculo do trabalho utilizado;
diagnóstico de mercado;
data da vistoria, conclusão, resultado da avaliação e
sua data de referência;
especificação da avaliação, com grau de
fundamentação e precisão;
local e data do laudo;
qualificação legal completa e assinatura do(s)
profissional(ais) responsável(ais) pela avaliação.
11.2 – O laudo simplificado deve incluir:
identificação da pessoa física ou jurídica e / ou seu
representante legal que tenha solicitado o trabalho;
objetivo da avaliação;
roteiro de acesso ao imóvel avaliando;
identificação e caracterização do bem avaliando
(terras, produções vegetais, etc.);
indicação do(s) método(s) utilizado(s), com
justificativa da escolha;
especificação da avaliação;
data da vistoria, conclusão, resultado da avaliação e
sua data de referência;
qualificação legal completa e assinatura do(s)
profissional(ais) responsável(eis) pela avaliação;
local e data do laudo.
Os níveis de precisão da avaliação estão condicionados a confiabilidade
e ao tratamento dos elementos pesquisados, sendo as avaliações classificadas
em três níveis:
avaliaçăo de precisăo rigorosa;
avaliaçăo de precisăo normal;
avaliaçăo expedita.
No decorrer do trabalho serão detalhadas as orientações previstas na
norma ABNT NBR 14.653-3 de 2004 para a Avaliação de Imóveis Rurais.
5. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
TERRAS CULTURAS
terras cultiváveis bens que geram rendimentos
terras cultiváveis em alguns casos pastagens, café, cana, laranja
terras não cultiváveis fruticultura, cult. anuais etc.
CONSTRUÇÕES SEMOVENTES
parte do processo produtivo rebanhos
galpões, silos, armazéns, cercas, gado leiteiro, de corte, equinos,
casas, currais, estradas etc. suínos, caprinos, piscicultura etc.
MÁQUINAS PRODUTOS
motores, implementos adquiridos ou produzidos
tratores, sementes, fertilizantes,
máquinas de benefício etc. colheitas armazenadas etc.
RECURSOS Outros
NATURAIS
IMÓVEL
- CULTURAS
TERRAS CONSTRUÇÕES
INSTALAÇÕES
ETC.
I
Aumento das limitações e dos
II
Aumento da adaptabilidade e da
SUB-UTILIZAÇÃO DA TERRA
III
liberdade de escolha de uso
IV
V
riscos de uso
VI
SOBRE-UTILIZAÇÃO DA TERRA
VII
VIII
onde:
e = erosão ou risco de erosão;
w (a) = excesso de água (ou deficiência de oxigênio);
s = limitações inerentes ao solo e;
c = limitações devidas ao clima.
Ou seja, erosão apresenta o maior grau de limitação, enquanto que o
clima o menor.
O esquema a seguir proposto por LEPSCH et alii (1983) resume as
principais características a serem observadas nas classes, subclasses e
unidades:
Tabela 7 - Fatores limitantes classe de capacidade de uso e suas subdivisões.
Capacidade de uso das terras
Classes Subclasses Unidades
1.declive acentuado
I 2. declive longo
3. mudança textural abrupta
4. erosão laminar
5. erosão em sulcos
II 6. erosão em voçorocas
e 7. erosão eólica
(exce- 8. depósitos de erosão
to V) 9. permeabilidade baixa
10. horizonte A arenoso
III
1. pouca profundidade efetiva
2. textura arenosa em todo perfil
3. pedregosidade
4. argilas expansivas
IV
5. baixa saturação em bases
s 6. toxicidade de alumínio
7. baixa capacidade de troca
8. ácidos sulfatos / sulfetos
V 9. alta saturação com sódio
10. excesso de sais solúveis
11. excesso de carbonatos
c 1. seca prolongada
2. geada
3. ventos frios
VIII
4. granizo
que representa o Brasil rural. Como exemplo, podemos citar trabalho realizado
recentemente onde não foram detectadas em nível de mercado imobiliário,
diferenças de valores por hectare para terras, com frente para asfalto ou com
frente para estradas de terra de boa qualidade.
Atualmente existe uma nova tabela de caracterização da situação do
imóvel rural, desenvolvida pelos técnicos do INCRA e, em vigência desde 2007.
Nesta tabela os técnicos do INCRA incorporaram ao elemento tipo de acesso,
a questão do acesso fluvial, muito importante em regiões mais remotas do
país, locais estes muitas vezes sem nenhum tipo de estrada.
Tabela 10 – Situação do imóvel em relação à localização e acesso
CARACTERÍSTICAS
Tipo de acesso Valor
Importância Praticabilidad
SITUAÇÃO Fluvial Relativo
das e durante o
Terrestre (navegabili (%)
distâncias ano
dade)
Não
Ótima Asfaltada 0–1h Permanente 100
significativa
1ª classe não
Muito boa 1–3h Relativa Permanente 95
asfaltada
Não
Boa 3–6h Significativa Permanente 90
pavimentada
Estradas e Sem
Regular servidões de 6 – 12 h Significativa condições 80
passagem satisfatórias
Problemas
Fecho nas Parte do sérios na
Desfavorável Significativa 75
servidões ano estação
chuvosa
Fechos e
Problemas
interceptada
Má Restrita Significativa sérios mesmo 70
por córrego
na seca
sem ponte
Fonte: INCRA (2007), Módulo III – Avaliação de Imóveis Rurais, adaptado de KOSMA
(1986)
Assim analisando-se as tabelas pode-se concluir que, o item a ser
observado com maior cuidado é o tipo de acesso, vindo num segundo plano
a distância e a praticabilidade destes acessos.
I IIs IIe IIe,s IIIs IIIw IIIe IIIe,s IVs IVe IVe,s Vw VIe VIe,s VIIe VIIe,s VIII
SITUAÇÃO
100% 88% 80% 74% 68% 64% 60% 56% 50% 47% 44% 39% 32% 26% 23% 17% 13%
Ótima 100
% 1,00 0,88 0,8 0,74 0,68 0,64 0,6 0,56 0,5 0,47 0,44 0,39 0,32 0,26 0,23 0,17 0,13
Muito 95
boa % 0,95 0,836 0,76 0,703 0,646 0,608 0,57 0,532 0,475 0,447 0,418 0,37 0,304 0,247 0,219 0,162 0,123
Boa 90
% 0,90 0,792 0,72 0,666 0,612 0,576 0,54 0,504 0,45 0,423 0,396 0,351 0,288 0,234 0,207 0,153 0,117
Desfav 80
orável % 0,80 0,704 0,64 0,592 0,544 0,512 0,48 0,448 0,4 0,376 0,352 0,312 0,256 0,208 0,184 0,136 0,104
Má 75
% 0,75 0,66 0,6 0,555 0,51 0,48 0,45 0,42 0,375 0,353 0,33 0,293 0,24 0,195 0,173 0,128 0,097
Péssi- 70
ma % 0,70 0,616 0,56 0,518 0,476 0,448 0,42 0,392 0,35 0,329 0,308 0,273 0,224 0,182 0,161 0,119 0,091
Fonte: FRANÇA
Com base nestes quadros, o trabalho do Engenheiro de Avaliações
torna-se mais rápido e fácil, uma vez que determinada ou conhecida a classe
de capacidade de uso dos solos e a sua situação, quanto ao tipo de acesso,
determina-se o coeficiente ou o valor unitário básico para uma determinada
condição, este valor denominamos a partir de agora como índice
agronômico (IA).
Deve-se lembrar sempre que estas tabelas, como já demonstrado, têm
valores diferentes, dependendo da região e da época em que foram
realizadas, ou seja, não se recomenda a adoção de nenhuma das tabelas
listadas neste trabalho sem que antes seja feita uma verificação prévia com
dados de mercado, plenamente justificada, de que a mesma retrata o
funcionamento do mercado de terras agrícolas da região.
4Benfeitoria voluptuária é aquela que visa simples deleite ou recreio, sem aumentar o uso
normal do bem.
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9. HOMOGENEIZAÇÃO
Xi
X i 1
n
X
n 2
i X
s i 1
n 1
Linf . 0,70 X
Lsup. 1,30 X
onde:
Linf. = limite inferior do intervalo;
Lsup. = limite superior do intervalo;
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Linf . X s
Lsup . X s
onde;
Linf. = limite inferior do intervalo;
Lsup. = limite superior do intervalo;
X = média aritmética simples;
s = desvio padrão.
Após a verificação dos valores que estão abaixo e acima dos limites,
obtém-se um novo conjunto amostral saneado, onde novamente calcula-se a
média aritmética saneada (xs) e o respectivo desvio padrão saneado (ss).
Valor elemento x
d / sinf .
s
Valor elemento x
d / ssup .
s
onde;
d/Sinf. = limite inferior;
d/Ssup. = limite superior;
Valorelemento = valor do elemento analisado;
x = média aritmética do conjunto amostral;
s = desvio-padrão do conjunto amostral.
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Valor elemento x
rinf .
s
Valor elemento x
rsup .
s
onde;
rinf. = limite inferior;
rsup. = limite superior;
Valorelemento = valor do elemento analisado;
x = média aritmética do conjunto amostral;
s = desvio padrão do conjunto amostral.
I.C. : X s e
ou
s
I.C. : x s t s
n
onde;
I.C. = intervalo de confiança para a média populacional ou
verdadeira (;
Xs = média saneada;
t = percentil da distribuição de Student com v=n-1 graus de
liberdade a 10% de probabilidade;
1
Fa n
1 i
onde;
i = taxa de juros;
n = número de períodos.
Outra grande dificuldade de deste método, consiste, na determinação
do valor da taxa de juros, empregada no cálculo do fator de valor presente.
Embora a constituição federal estabeleça um teto de 12% a.a. para a taxa de
juros bancários é entendimento que sua adoção (mesmo que justificada) seja
motivo de controvérsias, pois, a única alternativa de rendimento garantida
onde,
Kd = coeficiente de depreciação;
R = razão de depreciação;
n = idade.
18. BIBLIOGRAFIA
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