Elevador de Canecas Introducao Rev1 1S20 BY NC ND
Elevador de Canecas Introducao Rev1 1S20 BY NC ND
Elevador de Canecas Introducao Rev1 1S20 BY NC ND
E TRANSPORTE (METM9)
Elevadores de Canecas/
Correias/ Caçambas
Elevadores de Canecas/
Correias/ Caçambas
normalmente encontrados em
transportes de materiais
frágeis, pulverizáveis ou
fluidos. Possuem
carregamento por alimentação
direta e operam em baixas
velocidades e seus conjuntos
de cabeceira são maiores que o
dos centrífugos.
Contínuos de corrente
utilizado no transporte
de materiais pesados e
de maior granulometria,
sendo as canecas
fixadas por um par de
correntes que são
acionadas por rodas
dentadas.
ELEVADORES
CENTRÍFUGOS
Esse tipo de elevador tem as canecas espaçadas, opera na
vertical e em velocidade maior que os elevadores contínuos. A
descarga do material elevado é feita pela ação da força
centrífuga desenvolvida quando da passagem das canecas ao
redor do tambor de acionamento. É indicado para a elevação de
materiais de livre vazão, tais como grãos, areia, carvão
triturado, produtos químicos secos etc.
Na elevação de grãos, a velocidade da correia pode atingir até
250 m/min, enquanto que para uso industrial, na elevação de
outros produtos, a velocidade pode chegar no máximo até 130
m/min .
ELEVADORES
CENTRÍFUGOS
O espaçamento das canecas na elevação de grãos para
elevadores de alta velocidade e alta capacidade pode variar de
1,5 a 2 vezes o valor da sua projeção, enquanto que para os
elevadores industriais deve ser de 2 a 3 vezes o valor de sua
projeção, levando-se em consideração que uma caneca não
deve interferir na descarga da outra.
A alimentação do material nas canecas pode ser por gravidade
e por captação ou dragagem.
Na alimentação por captação ou dragagem, quanto menor for o
espaçamento entre as canecas, mais suavemente é feita a
carga com menor esforço para a correia.
Alimentação por captação ou
dragagem
ELEVADOR CENTRÍFUGO
* Ref: Manual de transportadores de correia -FÁBRICA DE AÇO PAULISTA S.A.. 4ª. ed. São Paulo, 1988.
Elevador - Pé
* Ref: Manual de transportadores de correia -FÁBRICA DE AÇO PAULISTA S.A.. 4ª. ed. São Paulo, 1988.
CUIDADOS NO PROJETO:
CORREIAS
• Tipo V – ou perfil V
* Ref: Manual de transportadores de correia -FÁBRICA DE AÇO PAULISTA S.A.. 4ª. ed. São Paulo, 1988.
Dimensões gerais
- FAÇO
* Ref: Manual de transportadores de correia -FÁBRICA DE AÇO PAULISTA S.A.. 4ª. ed. São Paulo, 1988.
Elevadores –Cálculo pelo
Método Faço
6.Calcular a potência do motor (Tab. 4-05 e 4-06)
𝑣 ∗ 𝑃 ∗ (𝐿 + 12 ∗ 𝐷2 )
𝑁= (ℎ𝑝)
75 ∗ 𝜂
sendo:
1000 ∗ 𝛾 ∗ 𝑞𝑐 𝑘𝑔𝑓
𝑃= ( )
𝐶 𝑚
Onde:
v=velocidade da correia (m/s)
L= distância entre centros (m)
D2 = diâmetro do tambor do “pé” do elevador (m)
* Ref: Manual de transportadores de correia -FÁBRICA DE AÇO PAULISTA S.A.. 4ª. ed. São Paulo, 1988.
Elevadores –Cálculo pelo
Método Faço
* Ref: Manual de transportadores de correia -FÁBRICA DE AÇO PAULISTA S.A.. 4ª. ed. São Paulo, 1988.
Elevadores –Cálculo pelo
Método Faço
8. Calcular as tensões na correia
a. Tensão efetiva
𝐻 + 12 ∗ 𝐷2 ∗ 𝑞𝑐 ∗ 𝛾 ∗ 1000
𝑇𝑒 = (𝑘𝑔𝑓)
𝐶
b. Tensão máxima
𝑇1 = 1 + 𝑘 ∗ 𝑇𝑒 𝑘𝑔𝑓
Obter k pela tabela 4.09
* Ref: Manual de transportadores de correia -FÁBRICA DE AÇO PAULISTA S.A.. 4ª. ed. São Paulo, 1988.
Elevadores –Cálculo pelo
Método Faço
9.Seleção da correia:
a. Determinação do número mínimo de lonas para
atender à tensão máxima (Tabelas 4-10, 4-13 ou 4-15)
b. Determinação do número mínimo de lonas para
resistir à fixação das canecas na correia (Tabelas 4-
11, 4-14 e 4-16)
c. O número mínimo de lonas deve ser o maior valor
dentre os valores calculados em a. e b.
d. Selecionar correia
REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICA
• Manual Técnico Correias Transportadoras - Mercúrio,
disponível em :
http://www.correiasmercurio.com.br/correiasmercuriopt/defa
ult.aspx?mn=516&c=1140&s=0 , acesso 24/02/16
• . Manual de transportadores de correia.- FAÇO-
FÁBRICA DE AÇO PAULISTA S.A 4. ed. São Paulo, 1988.
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