Manual de Auditoria de Contas Médicas
Manual de Auditoria de Contas Médicas
Manual de Auditoria de Contas Médicas
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO-GERAL DO PESSOAL
DIRETORIA DE SAÚDE
FEVEREIRO-2017
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO 4
1. Introdução 6
2. Objetivos 7
1. Prontuário Médico 8
2. Ética em Auditoria 8
1. Introdução 10
2. Composição 10
3. Legislação e Documentação 11
ANEXOS
A- Lista de Produtos Médicos enquadrados como de Uso Único Proibidos de ser 39
Reprocessados
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO
d) Fazer cumprir os preceitos legais ditados pela legislação pátria ou pela ética médica
e de defesa do consumidor.
e) Atuar desenvolvendo seu papel nas fases de: Auditoria Prévia, Auditoria
Concorrente e Auditoria Posteriori.
1. PRONTUÁRIO MÉDICO
2. ÉTICA EM AUDITORIA
CAPÍTULO 3
1. INTRODUÇÃO
2. COMPOSIÇÃO
b) IR 30-38;
h) Banco de preços;
m) Prontuário médico.
CAPÍTULO 4
PROCESSOS DE AUDITORIA
a) número de usuários;
e) exames gerados/consultas/profissional, e;
Denominada em alguns locais como “visita hospitalar”, tem sido praticada cada vez
mais, como forma de analisar previamente as contas médicas. A auditoria concorrente é, na
realidade, um acompanhamento contínuo das hospitalizações, enfocando os custos e a
qualidade dos serviços prestados.
O auditor faz, inicialmente, a reavaliação da necessidade da internação, agora com
observação direta e entrevista do paciente. A seguir, acompanha a realização de
procedimentos, terapias e diagnósticos, inclusive os cuidados recebidos pelos pacientes.
Observa os prontuários com as prescrições, evoluções médicas e anotações de enfermagem.
Acompanha a necessidade de prorrogações ou de alta, discutindo, inclusive, o caso com o
médico assistente.
O auditor, atuando dentro do hospital, vai intervir efetivamente nos custos das
internações, promovendo correções e ajustes (diárias pagas desnecessariamente em
decorrência de suspensão de cirurgias, demora na realização da cirurgia eletiva, ausência do
Como falamos anteriormente, a Auditoria concorrente tem sido praticada cada vez
mais, como forma de analisar previamente as contas médicas. É na realidade, um
acompanhamento contínuo das hospitalizações, enfocando os custos e a qualidade dos serviços
prestados.
A seguir foram elencados alguns períodos médios de internação para casos clínicos e
cirúrgicos não complicados, como mera informação, por entendermos que o controle e
avaliação desses períodos devem ser realizados, fundamentalmente, pela Auditoria Médica,
através da visita hospitalar diária.
CASOS CLÍNICOS
DIAGNÓSTICO TEMPO MÉDIO/INTERNAÇAO
A. V. C. ISQUÊMICO 4 a 6 dias
ABORTAMENTO 1 dia
BRONCOPNEUMONIA 4 a 5 dias
ECLÂMPSIA 2 a 3 dias
PANCREATITE 4 a 6 dias
PIELONEFRITE 3 a 4 dias
PREMATURIDADE 6 a 8 dias
QUIMIOTERAPIA 1 dia
SEPTICEMIA 5 a 7 dias
ADENOAMIGDALECTOMIA 1 dia
APENDICECTOMIA 2 a 3 dias
CATARATA 1 dia
CESÁRIA 2 dias
COLEDOCOPLASTIA 4 a 6 dias
COLPOPERINEOPLASTIA 2 dias
GASTRECTOMIA 3 a 5 dias
HEMORROIDECTOMIA 2 dias
HERNIORRAFIA 1 dia
HISTERECTOMIA 2 a 3 dias
LAMINECTOMIA 4 a 6 dias
MENISCECTOMIA 1 a 2 dias
MIOMECTOMIA 2 a 3 dias
NEFRECTOMIA 3 a 5 dias
OOFORECTOMIA 2 a 3 dias
PATELECTOMIA 1 a 2 dias
POSTECTOMIA 1 dia
PROSTATECTOMIA 3 a 5 dias
SAFENECTOMIA 1 a 2 dias
SINUSECTOMIA 1 dia
TIREOIDECTOMIA 2 a 3 dias
VARICOCELECTOMIA 1 dia
A conta deve inicialmente ser analisada sob o ponto de vista do contrato e legislação
vigente, conforme descrito a seguir:
a) Normas contratuais (tipo de serviço contratado).
b) Comprovantes de autorizações prévias, conforme tipo de procedimento. c)
Comprovantes da realização ou utilização.
c) Qualidade da documentação (datas, campos preenchidos, assinaturas e tipos de
impressos).
d) Cumprimento de cronogramas.
CAPÍTULO 6
♦ Local
♦ Mesa operatória
♦ Rouparia e campos descartáveis
♦ Serviços de enfermagem do procedimento
♦ Assepsia e antissepsia (equipe e paciente)
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♦ Iluminação (focos)
♦ Controle dos sinais vitais
♦ Instrumental / equipamentos de anestesia
♦ Instrumentador
♦ Respirador (conforme contrato)
♦ Monitor cardíaco/ bomba de infusão
♦ Bisturi elétrico
♦ Aspirador elétrico ou a vácuo
♦ Oxímetro de pulso
♦ Cardioversor
♦ Instrumental cirúrgico
♦ Hamper
♦ Taxa de instalação de oxigênio
♦ Locomoção do paciente.
♦ Local
♦ Leito
♦ Rouparia
♦ Monitorização dos sinais vitais ♦ Monitor
♦ Oxímetro
♦ Desfibrilador
6.3.13.TAXA DE CURATIVOS:
a) A taxa de curativos deverá ser remunerada no ambulatório;
b) Paciente internado deverá remunerar apenas materiais e medicamentos utilizados.
c) Os curativos realizados nas salas de cirurgias não serão remunerados, pois estão
incluídos nas taxas de sala de cirurgia.
6.3.21.TAXA DE OXÍMETRO
a) Não remunerar na UTI, Taxa de Sala de Cirurgia ou Centro Obstétrico.
b) Deverá constar na ficha de anestesia e relatório da sala de enfermagem a sua
utilização.
c) Sua utilização em procedimentos ambulatoriais requer registro para coibir excessos
de cobrança.
6.3.22.TAXA DE PAQUÍMETRO
Previsto remunerar na Paquimetria Ultrassônica. Se pagar a taxa, não remunerar a
UCO da tabela acordada.
6.3.23.TAXA DE RETINOGRÁFO
Previsto remunerar na Retinografia Simples e Fluorescente. Se pagar a taxa, não
remunerar a UCO da tabela acordada.
CAPÍTULO 7
Cateter Nasogástrico/Nasoenteral
O cateter deve ser mobilizado diariamente para evitar aderência podendo causar
úlceras, sinusite ou necroses.
A troca deve ocorrer em dois casos: obstrução ou posicionamento incorreto.
Cateter Vesical
Não é recomendada a troca periódica, a não ser nos casos de obstrução ou presença de
grumos na urina.
Polifix e Microfix
Deve obedecer aos mesmos critérios usados para o acesso venoso profundo
Quando houver depósito de sangue / precipitação de soluções.
Cateter Swan-Ganz
Troca deverá ocorrer a cada 04 a 05 dias.
Cânula de Traqueostomia
Troca na presença de obstrução que dificulte o seu uso.
Umidificador de Oxigênio
Troca rotineiramente a cada 24 horas.
Macronebulizador
Troca rotineiramente a cada 24 horas.
Curativo Cirúrgico
Não necessitam de troca nas primeiras 72 horas, quando estiverem limpos e secos.
Caso não ocorra drenagem de secreção, a incisão pode permanecer aberta.
Os Curativos úmidos devem ser trocados quantas vezes houver necessidade.
Curativos especiais
Troca conforme orientação do fabricante e/ou exsudato da ferida.
1.ACUPUNTURA
A autorização será preferencialmente para o tratamento de dor.
Outras indicações devem ser analisadas baseadas em evidências científicas, que
demonstrem sua efetividade.
Todos os atendimentos deverão ser registrados no prontuário com letra legível,
aposição de assinatura e carimbo em caso de prontuário em meio físico.
Não contemplam tratamento para tabagismo, obesidade, insônia, estresse, tensão pré-
menstrual, menopausa e depressão por falta de evidências cientificas que respaldem essas
indicações.
2.CARDIOLOGIA
2.1.Teste ergométrico
O procedimento possui diretriz de utilização da ANS (RN nº 338 anexo II DUT,
item58).
2.2. Ecocardiograma
Deve ser liberado de acordo com as Indicações das Diretrizes de Ecocardiografia da
Sociedade Brasileira de Cardiologia (2009).
2.4. Holter
Deve ser liberado de acordo com as Indicações da II Diretrizes Brasileiras em
Cardiogeriatria. Arq. Bras. Cardio 2010.
Angiotomografia coronariana
2.6. Deve ser liberado de acordo com a diretriz de utilização 3 da Resolução
Normativa nº338 da ANS
Cintilografia do miocárdio
2.7. Deve ser liberado de acordo com a Diretriz de Utilização definida pela ANS.
3.CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA
4. CIRURGIA PLÁSTICA
4.1 Os códigos a seguir têm cobertura em casos de ferimentos traumáticos e tumores:
30602165 Mastectomia subcutânea e inclusão da prótese
4.2 Dermolipectomia
Deverá ser liberado o procedimento para correção de abdome em avental de acordo
diretriz de utilização:.
“
1.Cobertura obrigatória em casos de pacientes que apresentem abdome em
avental decorrente de grande perda ponderal (em consequência de tratamento clínico
para obesidade mórbida ou após cirurgia de redução de estômago), e apresentem
uma ou mais das seguintes complicações: candidíase de repetição, infecções
bacterianas devido às escoriações pelo atrito, odor fétido, hérnias, etc.”
5.GENÉTICA
Autorização dos procedimentos conforme diretrizes de utilização (DUT) em genética
vigente.
ABAIXADOR DE LÍNGUA
ABSORVENTE HIGIÊNICO
BANDEJA PARA RAQUIANESTESIA OU BANDEJAS EM GERAL
BLUSAS DESCARTÁVEIS
BOM AR
BORRACHA DE SILICONE
BORRACHA PARA ASPIRADOR
CAMISA PARA MICROCAMERA
CANETA PARA BISTURI DESCARTÁVEL
CÂNULA DE GUEDEL
CHUCA/CHUPETA
CIDEX
CLOROHEX
CONECTOR
CONEXÃO PARA ASPIRAÇÃO, BOMBA E PRESSÃO
CREME DENTAL
DERMOIDINE, GERM-HAND, STERILDERM, ÁLCOOL IODADO- INCLUSO NAS
DIÁRIAS E TAXAS DE SALA.
DOME P/ TRANSDUTOR DE PRESSÃO
ESPONJA PARA BANHO
ESPONJAS EM GERAL
ÉTER BENZINA E TINTURA DE IODO- INCLUSO NAS DIÁRIAS E TAXAS DE
SALA.
FILME ENDOSCÓPICO
FISOHEX, POVIDINE
FORMOL
FRASCOS PARA EXAMES
GEL PARA BIOMETRICA
GERADOR DE TECNECIA
GERMPOL
GESSO SINTÉTICO
GORRO, MÁSCARAS, PROPÉS, AVENTAIS, CAPOTES E CALÇAS- INCLUSO
NAS DIÁRIAS E TAXAS DE SALA.
LENÇOL DESCARTÁVEL
LUVA PARA APARELHO DE LAPAROSCOPIA
MANTEIGA DE CACAU
MERCÚRIO DE PRATA
OSTEDLITE
BASES TÉCNICAS
1) A tomada de decisão para o emprego de uma prótese total do joelho depende da presença
de destruição da superfície articular do joelho, caracterizada pela degeneração da cartilagem
articular, que pode ser decorrente da artrose primária, artrose pós-traumática, artrose
decorrente de doenças reumáticas ou metabólicas, osteonecrose do joelho e desvios angulares
dos membros inferiores.
Observação: A literatura ortopédica suporta o emprego de prótese total de joelho com ou sem
estabilização, porém, com relação à realização do procedimento cirúrgico, a prótese com
estabilização tem sido mais utilizada devido ao balanço ligamentar ser mais previsível e
reprodutível, principalmente por cirurgiões menos experientes. O emprego de cimento ósseo
com antibiótico poderá ser utilizado nos casos de indicações específicas como comorbidades
que comprometam o sistema autoimune e que aumentem a possibilidade de infecções.
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
- 01 (um) componente (insert) tibial de polietileno de alto peso molecular (UHMWPE) para
encaixe no componente tibial metálico, com estabilização ou sem estabilização de acordo com
o componente femoral utilizado;
CARÁTER DO PROCEDIMENTO
EXAMES COMPROBATÓRIOS
CBHPM:
BASES TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
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- 01 (um) componente femoral metálico (cromo-cobalto) com haste longa, com estabilização
(ressecção do ligamento cruzado posterior) ou sem estabilização (preservação do ligamento
cruzado posterior) e superfície polida para a articulação com o inserto tibial de polietileno de
alto peso molecular;
- 01 (um) componente (insert) tibial de polietileno de alto peso molecular (UHMWPE) com
haste longa para encaixe no componente tibial metálico, com estabilização ou sem
estabilização de acordo com o componente femoral utilizado;
CARÁTER DO PROCEDIMENTO
EXAMES COMPROBATÓRIOS
CBHPM:
BASES TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
CARÁTER DO PROCEDIMENTO
EXAMES COMPROBATÓRIOS
CBHPM:
BASES TÉCNICAS
Indicações: tratamento alternativo para artrose com dor e lesões degenerativas com
correspondência radiológica sem melhora com o tratamento clínico por 6 (seis) meses ou
recusa de tratamento cirúrgico.
O uso de plasma rico em plaquetas (PRP) está proscrito em qualquer situação clínica,
conforme decisão do CFM.
O Exército Brasileiro adota a opção de aplicação única por joelho, devendo respeitar o
intervalo mínimo de 12 (doze) meses para a repetição do procedimento.
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
CARÁTER DO PROCEDIMENTO
CBHPM:
BASES TÉCNICAS
Indicação:
Laudo de imagem radiológica demonstrando lesão associado ao exame clínico positivo
detalhado em prontuário médico.
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
Técnicas admissíveis:
- Endobotton
- Interferência
CBHPM:
BASES TÉCNICAS
P é constitu do por duas bandas de inserção femoral uma antero-lateral (mais larga,
resistente e tensa em fle ão e outra p stero-medial mais estreita, menos resistente e tensa
em e tensão . pesar de menos comum, a lesão do P constitui-se razão de dor e
incapacidade funcional e deve ser abordada quando houver indicação.
Indicação:
Laudo de imagem demonstrando lesão associado ao exame clínico positivo.
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
Técnicas admissíveis:
- Endobotton
- Interferência
CARÁTER DO PROCEDIMENTO
CBHPM:
ARTROSCOPIA
BASES TÉCNICAS
Indicações: lesão meniscal, sinovite vilonodular, lesão osteocondral, sinovite crônica, artrite,
bloqueio articular, corpo estranho intra-articular e síndrome conflito femoro-patelar
sintomática refratário ao tratamento clínico.
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
CARÁTER DO PROCEDIMENTO
CBHPM:
SUTURA MENISCAL
BASES TÉCNICAS
Indicação: Pacientes jovens com lesão registrada em zona vermelha-vermelha agudas maiores
que 1cm. Não haver artrose e paciente com atividade regular.
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
CARÁTER DO PROCEDIMENTO
Procedimento eletivo, podendo em alguns casos, ter o caráter de urgência. São casos em que a
urgência pode ser justificada:
CBHPM:
3.07.33.02-2 Sinovectomia
3.07.33.05-7 Reparo ou sutura de um menisco
BASES TÉCNICAS
Indicações: Lesão com exposição de tecido ósseo-condral. Fica estabelecido que em lesões
acima de 2cm2 será indicado a técnica de mosaicoplastia. Para os casos de lesão abaixo de
2cm2 está indicada a técnica de microfratura.
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
CARÁTER DO PROCEDIMENTO
Procedimento eletivo, podendo em alguns casos, ter o caráter de urgência. São casos em que a
urgência pode ser justificada:
CBHPM:
3.07.33.02-2 Sinovectomia
BASES TÉCNICAS
Indicação:
Artrose unicompartimental do joelho com dor localizada no ponto de artrose com LCA
preservado, LCM preservado, sem instabilidade e boa amplitude de movimentos (maior que
90graus de arco de movimento, contrataura de flexo menor que 5 graus e deformidade angular
menor que 10graus). Idade de até 55 anos.
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
CARÁTER DO PROCEDIMENTO
CBHPM:
BASES TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
CARÁTER DO PROCEDIMENTO
Procedimento eletivo, podendo em alguns casos, ter o caráter de urgência. São casos em que a
urgência pode ser justificada:
CBHPM:
3.07.33.02-2 Sinovectomia
BASES TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
CARÁTER DO PROCEDIMENTO
CBHPM:
BASES TÉCNICAS
Indicações: Lesão osteocondral maior que 1cm2 em zona de carga ou de atrito articular
comprovada por exame de imagem, estando o fragmento viável para fixação, sem gonartrose,
até 60 anos.
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
CARÁTER DO PROCEDIMENTO
Procedimento eletivo, podendo em alguns casos, ter o caráter de urgência. São casos em que a
urgência pode ser justificada:
CBHPM códigos:
3.07.33.02-2 Sinovectomia
BASES TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÃO E QUANTIDADE
CARÁTER DO PROCEDIMENTO
Procedimento eletivo, podendo em alguns casos, ter o caráter de urgência. São casos em que a
urgência pode ser justificada:
1. Sepse;
2. Bloqueio articular por material piogênico.
CBHPM códigos:
3.07.26.04-2 Artrotomia