A Relevância Da Atuação Do Psicólogo em ILPIs
A Relevância Da Atuação Do Psicólogo em ILPIs
A Relevância Da Atuação Do Psicólogo em ILPIs
2018v21i4p441-455
441
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
442 Ana Luiza Oliveira Sobral, Augusto de Oliveira Guimarães, & Flávia Feitoza de Souza
ABSTRACT: With rapid population growth, technological advances, and new family models,
many families have resorted to the Long-Term Shelter for the Elderly (ILPI), in which the
elderly are in a different configuration of the family, which can lead to psychological distress
or some geriatric syndrome. This article aims to discuss, based on a bibliographical review,
the important role of the Psychologist in improving the quality of life of the institutionalized
elderly.
Keywords: Aging; Institution of Long Stay for the Elderly; Psychologist.
Introdução
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de Longa Permanência para Idoso (ILPI) 443
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
444 Ana Luiza Oliveira Sobral, Augusto de Oliveira Guimarães, & Flávia Feitoza de Souza
A pesquisa sobre o envelhecimento vem crescendo muito nos últimos anos, visto que a
pirâmide populacional tem se invertido, passando a ser, de fato, fonte de preocupação aos
governantes o crescimento da população brasileira mais envelhecida.
Segundo Carvalho (2013), o envelhecer é um processo que faz parte do
desenvolvimento, evidenciando tudo aquilo por que se passa durante a vida desde o
nascimento, assim como outros aspectos relacionados ao ciclo de vida de cada ser humano.
O processo de envelhecimento traz consigo as mudanças em diferentes funções no âmbito
biopsicossocial, mudanças estas que provocam consequências em nível molecular, celular,
fisiológico; e na maior parte das vezes, em termos psicológicos, por exemplo, diante da
sensação de incapacidade, pelo avanço da idade, de não poder contribuir mais ativamente para
a família e a sociedade.
Zambrana (1991) destaca as mudanças progressivas, inexoráveis, que ocorrem no
envelhecimento. Quanto ao aspecto biológico, há perdas graduais na parte motora e redução
da capacidade funcional, com prejuízo de independência do idoso, o que faz exigir, muitas
vezes, auxílio para as tarefas diárias, o que pode torná-lo mais suscetível a apresentar, além
das funcionais, alterações psicológicas.
As síndromes geriátricas são condições relacionadas à saúde do idoso que acabam
interferindo no seu cotidiano, impossibilitando a gerência adequada de sua própria vida.
Segundo Hartmann Júnior (2012), dentre as síndromes, destaca-se a depressão, que é uma
doença difícil de ser identificada, visto que, para seu diagnóstico, é necessário analisar todo o
contexto situacional do idoso, diante de sua complexidade especialmente na velhice. Nesse
sentido, o envelhecimento pode deixar o sujeito propenso à condição depressiva,
necessitando, pois, que este seja foco de uma visão ampliada e integrada para que possa
receber cuidados específicos, adequados à sua realidade.
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de Longa Permanência para Idoso (ILPI) 445
A depressão no idoso, segundo Stella, Gobbi, Corazza e Costa (2002), pode estar ligada
a vários elementos que podem atuar como gatilho ao processo depressivo, como a
predisposição dentro de um quadro genético, o sofrimento enfrentado por perdas, luto e
abandono, e doenças que podem levar à incapacidade. Destaca-o Moura (2013, p. 2): “A
depressão é uma doença frequente na velhice e tem uma prevalência de 4,8 a 14,6% em
idosos que vivem na comunidade; e 22% em idosos hospitalizados ou institucionalizados”.
Diante da complexidade de fatores que permeiam a vida do idoso, a depressão na
idade avançada não deixa de ser algo complicado, não apenas quanto ao diagnóstico, mas
também quanto ao tratamento a ser conduzido. De acordo com Ribeiro, et al. (2004), tanto
médicos, como os próprios pacientes, podem entender, equivocadamente, a depressão como
parte do processo natural do envelhecimento. Com isso, o cuidado a ser tomado é justo para
evitar que um olhar naturalista do processo de envelhecimento possa camuflar o estado
depressivo de idosos.
Apresentar-se triste é algo comum durante a nossa vida, sendo fruto, muitas vezes, de
situações que nos atingem e fazem com que esse sentimento se instale em nosso cotidiano;
entretanto, segundo Garcia, et al. (2006), em relação ao processo depressivo, os especialistas
já o analisam com um olhar diferenciado, dado caracterizar-se pela contínua frequência do
estado de tristeza e pela perda de controle sobre o próprio estado emocional.
Segundo a Classificação Internacional de Doenças-CID-10, a depressão é uma
subdivisão do Transtorno do Humor Afetivo,
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
446 Ana Luiza Oliveira Sobral, Augusto de Oliveira Guimarães, & Flávia Feitoza de Souza
Dentro da hipótese apresentada por essa autora, o idoso que passa por tal sentimento
de desamparo, diante de uma possível dependência, regride em suas emoções, visto que ele
que está em processo de demência, voltando aos padrões de sua infância, é quando procura ali
encontrar refúgio para o sofrimento que está passando, um modo de se defender para que o
sofrimento não seja mais agravado.
O processo depressivo pode acarretar um agravamento na saúde desse idoso,
evoluindo da depressão para a demência, outra síndrome geriátrica. Diante das pesquisas do
campo médico, segundo Meleiro (2016), nos diz que a depressão tem sido cada vez mais
reconhecida como um fator de risco para uma consequente demência.
A demência é “uma síndrome, geralmente de natureza crônica e progressiva,
caracterizada por uma degradação da função cognitiva, ou seja, da capacidade de processar o
pensamento, com intensidade acima daquela considerada como normal do envelhecimento”. 1
Ela tem assumido maior importância como problema de saúde pública, por ser um processo
geralmente irreversível e para o qual não há perspectiva de intervenção medicamentosa, nem
indicação de institucionalização.
Para Fornari, Garcia, Hilbig e Fernandez (2010), o diagnóstico das síndromes
geriátricas é um processo complexo e necessita de vários procedimentos para que se possa
definir um diagnóstico, sendo necessários, além da anamnese da prática clínica, exames
laboratoriais e recursos de imagens do cérebro.
A depressão e a demência são as principais síndromes geriátricas que encontramos no
processo do envelhecimento. Essas duas síndromes podem levar inclusive ao
desenvolvimento da incapacidade cognitiva em idosos. Segundo Moraes, Mariano e Santos
(2010), a incapacidade cognitiva é demonstrada pelo comprometimento cerebral,
principalmente na área motora e da linguagem, prejudicando, assim, a motricidade e
comunicação. É de suma importância a verificação e a constatação dos danos funcionais, visto
que a incapacidade cognitiva deve ser levada em consideração quando o indivíduo tem a
perda ou a reeducação de suas AVD’s.
Segundo Burnside (1979), o rebaixamento da cognição no idoso pode configurar num
processo cumulativo irreversível, que ocorre naturalmente no organismo, incapacitando
muitas vezes esse indivíduo, cognitiva e funcionalmente.
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de Longa Permanência para Idoso (ILPI) 447
Idoso Institucionalizado
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
448 Ana Luiza Oliveira Sobral, Augusto de Oliveira Guimarães, & Flávia Feitoza de Souza
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de Longa Permanência para Idoso (ILPI) 449
Diante disso, Gonçalves, Pawlowski, Bandeira, e Piccinini (2011) afirmam que o apoio social
é de suma importante como forma de auxílio ao desenvolvimento e saúde mental do sujeito,
fazendo com que ele perceba situações de estar acolhido e de representar o bem-estar
emocional e psicológico, como também a longevidade para esse sujeito.
Hartmann Junior (2012) demonstra que a institucionalização do idoso leva-o a ser uma
pessoa isolada, tornando-o, assim, uma pessoa ociosa, ficando sem desenvolvimento físico, e
perdendo o interesse pelo convívio social, situação essa que pode levar o idoso a diversos
tipos de sofrimento psíquico. O olhar para o idoso deve ser constante e completo; deve-se
analisar como era a sua relação antes da institucionalização e como ele está se comportando
dentro da ILPI. O olhar biopsicossocial precisa estar presente nos cuidadores dos idosos
institucionalizados, durante todo o processo de internação.
Ao ingressar numa ILPI, o idoso também pode apresentar um quadro de ansiedade,
quadro que preocupa os profissionais das instituições. Segundo Azevedo (2009), o quadro de
ansiedade envolve vários conflitos psicológicos e sentimentos desagradáveis de tensão,
sofrimento e angústias, apresentando alguns sintomas mais frequentes que são: a
taquicardíaca, o distúrbio do sono, a sudorese, vertigem, distúrbios gastrointestinais e náuseas.
De acordo com Gonçalves, et al. (2014), em pesquisas realizadas pelos autores em
ILPI, constatou-se que os idosos institucionalizados apresentam alta probabilidade de
desenvolver ansiedade, devido ao isolamento, e ao distanciamento da família, o medo de ficar
só, e o desconforto de estar em outro local. O transtorno de ansiedade pode comprometer a
qualidade de vida desse idoso, agravando seu estado de saúde.
Se a ansiedade estiver conjugada com um processo depressivo, deve-se tratar a
depressão para que, assim, se possa fazer uma intervenção no transtorno da ansiedade que, por
sua vez, pode ser apresentado no Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG). O sujeito
ansioso é caracterizado, pelo Manual diagnóstico e estatístico de Transtornos Mentais, deste
modo:
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
450 Ana Luiza Oliveira Sobral, Augusto de Oliveira Guimarães, & Flávia Feitoza de Souza
Quando o idoso começa a apresentar dificuldade para exercer suas Atividades de Vida
Diárias (AVDs), os cuidadores do idoso devem lançar um olhar mais criterioso para que seja
investigada a real causa, e os motivos que têm levado a alterações na rotina desse idoso, assim
como as atividades realizadas antes do ingresso na instituição.
Figueiredo e Moser (2013) nos trazem o entendimento de que o envelhecimento
começa a ser encarado como uma dificuldade, quando o idoso começa a colocar-se em uma
posição negativa de si, ao encarar a realidade de vida sem expectativa, não se vendo inserido
na sociedade, perdendo, desse modo, o sentido de sua existência. Isso é um reflexo do que
dizem as pesquisas realizadas por Steffenon (2014), ao revelar esse estudioso que alguns
filhos rejeitam a proposta judicial de cuidar de familiares idosos, por precisarem trabalhar e
não disporem de tempo, assim como outros que alegam ter problemas de saúde.
Se o idoso dentro da ILPI não é estimulado a ter a gerência de sua vida ou a fazer
atividades, tal ausência de ações pode levar à diminuição da sua capacidade cognitiva,
conforme afirmam Trindade, et al (2017), ao destacarem que o idoso institucionalizado
apresenta menor desempenho cognitivo com comprometimento das habilidades funcionais e
aumento da depressão, em relação a idosos que vivem na sociedade, e participam de alguma
atividade física. Dentro dessa perspectiva institucional, o idoso fica cada vez mais sedentário,
diminuindo sua mobilidade, e tendo agravamento em seu quadro cognitivo.
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de Longa Permanência para Idoso (ILPI) 451
O trabalho do psicólogo em uma ILPI deve transpor os muros da instituição, pois esse
profissional pode atuar nas comunidades, trazendo uma ressignificação do que é ser idoso ou
velho, para a sociedade circunvizinha à ILPI, de modo que a comunidade comece a ver o
idoso como um sujeito ainda ativo, embora dentro de suas limitações físicas. Segundo o que
afirma Cherem (2007), é no espaço social que o psicólogo se insere como promotor de
mudanças, trazendo a reflexão para a sociedade, conscientizando a todos sobre o processo de
envelhecimento, aproximando, enfim, o idoso da sociedade, e vice-versa.
O psicólogo também deve ser o elo entre o idoso institucionalizado e sua família, a
partir do desenvolvimento de estratégias que possibilitem a relação do idoso com a família,
visto que a sensação que esses idosos têm, ao serem deixados na ILPI, é de abandono pelos
próprios familiares. Esse contato proporciona ao idoso a ideia de que a institucionalização é
necessária para o seu bem-estar, dentro da nova configuração familiar, além de fortalecer o
laço entre o idoso e a respectiva família. Conforme destacam Bertoletti e Junges (2014), a
contribuição do psicólogo deve ser a de focar as experiências vividas pelo idoso e ser um
facilitador entre ele e a família para que ele receba atenção e perceba que é querido pela sua
família e por todos os que estão a sua volta, a fim de promover sua saúde física, mental e
emocional.
Neri (2004) ressalta que a Psicologia pode contribuir com o bem-estar dos idosos,
capacitando os profissionais que atuam dentro das instituições, oferecendo treinamentos para
aprimorar as habilidades profissionais daqueles que trabalham com idosos, no que concerne
ao planejamento e à avaliação de serviços.
O psicólogo numa ILPI também pode realizar psicoterapia individual e grupal, com o
objetivo do controle emocional, fazendo com que o idoso compreenda o processo de
envelhecimento, e se sinta capaz de ter a autonomia de cuidar de si mesmo e dos outros,
dentro das limitações que a idade lhe impõe. A psicoterapia grupal é uma abordagem potente
para o fortalecimento dos vínculos daqueles que residem juntos por longos anos.
As intervenções psicoterapêuticas em idosos ajudam a desvelar os fatores que têm
levado esses idosos ao processo depressivo; sendo assim, o psicólogo pode auxiliar e orientar
a família e os cuidadores, e o próprio idoso, para que se possa trabalhar e aprender a lidar com
essa situação. Segundo Stella, Gobbi, Corazza e Costa (2002), a intervenção indicada para
tratamento com idosos é a modalidade da psicoterapia breve, visto que, para ela, esta
modalidade é mais eficaz para minimizar o sofrimento psíquico de um paciente deprimido,
auxiliando esse idoso a reorganizar seu projeto de vida.
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
452 Ana Luiza Oliveira Sobral, Augusto de Oliveira Guimarães, & Flávia Feitoza de Souza
Conclusão
Referências
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de Longa Permanência para Idoso (ILPI) 453
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
454 Ana Luiza Oliveira Sobral, Augusto de Oliveira Guimarães, & Flávia Feitoza de Souza
Garcia, A., Passos, A., Campo, A. T., Pinheiro, E., Barroso, F., Coutinho, G., Mesquita, L. F.,
Alves, M., Sholl-Franco, A. (2006). A depressão e o processo de envelhecimento. Ciências &
Cognição, 7(1), 111-121. Recuperado em 26 maio, 2018, de:
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/cc/v7n1/v7a10.pdf.
Gonçalves, D., Altermann, C., Vieira, A., Machado, A. P., Fernandes, R., Oliveira, A., &
Mello-Carpes, P. B. (2014). Avaliação das funções cognitivas, qualidade de sono, tempo de
reação e risco de quedas em idosos institucionalizados. Estudos Interdisciplinares sobre o
envelhecimento, 19(1). 95-108. Recuperado em 26 maio, 2018, de:
https://seer.ufrgs.br/RevEnvelhecer/article/view/26009.
Gonçalves, T. R., Pawlowski, J., Bandeira, D. R., & Piccinini, C. A. (2011). Avaliação de
apoio social em estudos brasileiros: aspectos conceituais e instrumentos. Ciência & Saúde
Coletiva, 16(3), 1755-1769. Recuperado em 26 maio, 2018, de:
http://www.scielo.br/pdf/csc/v16n3/12.pdf.
Gunther, H. (2006). Pesquisa Qualitativa versus Pesquisa Quantitativa: esta é a questão? Teor
e Pesq, 22(2), 201-210. Recuperado em 26 maio, 2018, de:
http://www.scielo.br/pdf/%0D/ptp/v22n2/a10v22n2.pdf.
Hartmann Júnior, J. A. S. (2012). Depressão em idosos institucionalizados: características
clínicas, variáveis psicossociais e qualidade de vida. Tese de doutorado, Universidade
Federal de Pernambuco, Recife, PE.
IBGE. (2016). Censo Demográfico 2016 – Características Gerais da População. Resultados
da Amostra. Recuperado em 19 julho, 2018, de:
https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/pesquisas/pesquisa_resultados.php?id_pesquisa=40.
Lini, E. V., Doring, M., Machado, V. L. M., & Portella, M. R. (2014). Idosos
institucionalizados: prevalência de demências, características demográficas, clínicas e
motivos da institucionalização. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano,
11(3). Recuperado em 19 julho, 2018, de: DOI: https://doi.org/10.5335/rbceh.v11i3.4482
Meleiro, A. M. A. da Silva. (2016). Depressão e Risco de Demência. [Entrevista a Gen
Medicina]. Recuperado em 09abril, 2018, de: http://genmedicina.com.br/2016/12/02/depressao-e-
risco-de-demencia-dra-alexandrina meleiro/.
Moraes, E. N. de, Marino, M. C. de A., & Santos, R. R. (2010). Principais síndromes
geriátricas. Recuperado em 25 maio, 2018, de:
http://www.observatorionacionaldoidoso.fiocruz.br/biblioteca/_artigos/196.pdf.
Moura, K. R. S. (2013). Depressão e idoso: uma revisão sistemática. Recuperado em 09
abril, 2018, de: http://www.editorarealize.com.br/revistas/cieh/trabalhos/Poster_
idinscrito_2557_cf54f1dff2e74b753702aa4a6285b52f.pdf.
Neri, M. L. (2004). Velhice bem-sucedida: aspectos afetivos e cognitivos. Psico-USF, 9(1),
109-110. Recuperado em 09 abril, 2018, de:
http://www.scielo.br/pdf/pusf/v9n1/v9n1a15.pdf.
Ribeiro, J. E. C., Freitas, M. M. de, Araújo, G. de S., & Rocha, T. H. R. (2004). Associação
entre aspectos depressivos e déficit visual causado por catarata em pacientes
idosos. Arq Bras Oftalmol, 67(5), 795-799. Recuperado em 09 abril, 2018, de:
http://www.scielo.br/pdf/%0D/abo/v67n5/22210.pdf.
Severino, A. J. (2007). Metodologia do trabalho científico. (23a ed.). São Paulo, SP: Cortez.
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP
A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de Longa Permanência para Idoso (ILPI) 455
Recebido em 15/08/2018
Aceito em 30/12/2018
____________________
Sobral, A. L. O., Guimarães, A. de O., & Souza, F. F. de. (2018). A relevância da atuação do psicólogo em Instituição de
Longa Permanência para Idoso (ILPI). Revista Kairós-Gerontologia, 21(4), 441-455.
ISSNprint 1516-2567. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP