Cap. 6 - Componentes de Edificações em Pré-Moldados

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

UNESP - Campus de Bauru/SP


FACULDADE DE ENGENHARIA
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental

Disciplina 2182:

ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS
DE CONCRETO

Prof. Dr. PAULO SÉRGIO DOS SANTOS BASTOS

Maio/2018

1
LIVRO BASE PARA A DISCIPLINA:
EL DEBS, MOUNIR K.
Concreto pré-moldado:
fundamentos e aplica-
ções. São Paulo, Ed.
Oficina de Textos, 2ª ed.,
2017, 456p.

O aluno deve estudar os


capítulos do livro, que é
excelente.
2
OUTROS LIVROS FONTES:

MELO, C.E.E. Manual Munte de Projetos em


Pré-fabricados de Concreto. Munte – soluções
concretas. São Paulo, Ed. Pini, 2004, 488p.
Notas: a) textos que tomam como base o “Manual Munte”
são identificados com (Melo – MM). Textos não identificados
são de El Debs;
b) O Manual Munte teve uma 2ª ed. em 2007.

3
6. COMPONENTES DE EDIFICAÇÕES
6.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO
Os componentes básicos empregados nos
sistemas de esqueleto são os pilares e as
vigas.

http://www.thiel.eng.br 4
6.1.1 PILARES
Os pilares são as peças mais complexas e com
maior dificuldade de execução, tanto em
projeto quanto na fábrica. (Melo – Manual
Munte)

http://www.projepar.com.br

5
6.1.1 PILARES

Devido aos detalhes incorporados no projeto


individual dos pilares, são as peças menos
padronizadas do sistema de pré-fabricados.
(Melo – MM)

http://www.lccosta.com.br
6
6.1.1 PILARES

O pilar é a peça com maiores diferenças de


geometria, com muitos recortes de consolos,
e por isso o número hora/homem é maior que
na execução de outras peças. (Melo – MM)

http://www.leonardi.
com.br
7
6.1.1 PILARES

http://www.sendi.com.br

8
6.1.1 PILARES

http://www.sendi.com.br
9
6.1.1 PILARES

http://www.sendi.com.br

10
6.1.1 PILARES

Detalhamento das
armaduras de con-
solo
(Melo – MM).

11
6.1.1 PILARES

Detalhamento das
armaduras de consolo
(Melo – MM).

12
6.1.1 PILARES

Detalhamento das armaduras de consolo

(Melo – MM)

13
6.1.1 PILARES

Devido à integração dos pilares com o sistema


de águas pluviais, o pilar é o ponto crítico na
interface de apoio das vigas-calhas, região
onde ocorrem a maioria das patologias
encontradas em uma obra de pré-fabricados.
(Melo – MM)

14
6.1.1 PILARES

(Melo – MM)
15
6.1.1 PILARES

Sistema de água
Pluvial
(Melo – MM)

16
6.1.1 PILARES

Sistema de água
Pluvial
(Melo – MM)

17
6.1.1 PILARES

Sistema de água
Pluvial
(Melo – MM)

18
6.1.1 PILARES

Sistema de água
Pluvial
(Melo – MM)

19
6.1.1 PILARES

Sistema de água
Pluvial
(Melo – MM)

20
6.1.1 PILARES

Seções transversais:
As seções transversais mais utilizadas são as
quadradas e retangulares. Podem ou não ser
vazadas.
Geralmente a seção é constante ao longo do
comprimento.

21
6.1.1 PILARES

22
6.1.1 PILARES

23
6.1.1 PILARES

Seções I e tipo Vierendel são comuns em


galpões.

24
https://www.lamatpremoldados.com
6.1.1 PILARES

Dimensões-padrão
Em geral, a dimensão mínima da seção
transversal é 20 cm. Para o galpão-padrão
com modulação de 15 m, o pilar-padrão tem
dimensões de 40 x 40 cm, adequado para ser
inserido no seu interior um tubo de 150 mm
para escoamento de água pluvial.
(Melo – MM)

25
6.1.1 PILARES

Dimensões-padrão
Para tubos de 200 mm o pilar tem dimensões
de 45 x 45 cm, sendo a única ocorrência de
variação de 5 cm, pois geralmente a variação
é de 10 cm. (Melo – MM)

26
6.1.1 PILARES

Dimensões-padrão
Para pilares de até 5 m de comprimento, a
seção pode ser de 20 ou 30 cm em um dos
lados, não sendo permitida a seção quadrada
com estas medidas, devendo a outra ser
obrigatoriamente de no mínimo 40 cm. Acima
de 5 m, a seção mínima é de 40 cm.
(Melo – MM)

27
6.1.1 PILARES

EXEMPLO DE PADRONIZAÇÃO DE DIMENSÕES DE SEÇÃO


TRANSVERSAL DE PILARES (FIB, 2014)
h 300 400 500 600 800
b
300 X X X X
400 X X X
500 X X X
600 X X X
circular X X X X

28
6.1.1 PILARES

Dimensões-padrão
Em função da pista da fábrica, o pilar pode ser
confeccionado “deitado”, de modo que o
içamento ocorre na direção da menor
dimensão da seção transversal.
A fixação das dimensões dos pilares deve
levar em consideração os equipamentos
disponíveis para movimentação da peça, na
fábrica e no canteiro de obras.
(ver Melo – MM)

29
6.1.1 PILARES

O comprimento pode atingir 30 m, mas por


razões econômicas recomenda-se limitar a 20
m (24 m para Melo – MM).
Geralmente são de CA. Quando submetidos a
momentos fletores elevados podem ser de CP.
O dimensionamento é como aquele encon-
trado na literatura técnica.

30
6.1.1 PILARES

Detalhamento das armaduras


Deve prever feixe de barras, nos cantos, com
indicação de 1 de distância livre entre barras,
ou no mínimo 1,5 cm.
São empregadas barras com diâmetros de 16,
20 e 25 mm. Pilares com alguma dimensão
menor que 40 cm utilizam barras de 12,5 mm.
(Melo – MM)

31
6.1.1 PILARES

Detalhamento das armaduras

(Melo – MM)

32
6.1.1 PILARES

Detalhamento das armaduras

(Melo – MM)

33
6.1.1 PILARES

Detalhamento das
armaduras.
(Melo – MM)

34
6.1.1 PILARES

Detalhamento das armaduras

(Melo – MM)

35
6.1.1 PILARES

Içamento, estoque e transporte


O içamento geralmente ocorre em duas alças,
conforme projeto.
Devem ser evitados consolos nas quatro faces
dos pilares. A face de fundo não deve ter
consolo.
A posição ideal das alças de levantamento é
Lx/5, a partir de cada extremidade.
(Melo – MM)

36
6.1.1 PILARES

(Melo – MM)

37
6.1.1 PILARES

(Melo – MM)
38
6.1.1 PILARES

(Melo – MM)

39
6.1.1 PILARES

Armazenamento
(Melo – MM)

40
6.1.1 PILARES
Armazenamento
(Melo – MM)

41
6.1.1 PILARES

Montagem – Furos de levantamento


Na obra, o içamento geralmente é feito com
um pino metálico introduzido em um furo,
conforme projeto.
O furo é posicionado geralmente à Lx/6 do
topo do pilar, não excedendo 3,5 m, nem a
menos de 0,9 m do topo. A posição ideal é
acima dos consolos. (Melo – MM)

42
6.1.1 PILARES

(Melo – MM)

43
6.1.1 PILARES

Montagem – Furos de levantamento


Se existir tubo de água pluvial, o furo é
posicionado ao lado e sobre o tubo. Uma
distância mínima à face do pilar deve ser
obedecida. Quando necessário, um desvio de
no máximo 10 cm pode ser aplicado ao tubo
de escoamento de água.
Pilares com comprimento de até 6 m não têm
furos, e sim alças no topo. (Melo – MM)

44
6.1.1 PILARES
Fixação da viga de apoio de ponte rolante
(Melo – MM)

45
6.1.1 PILARES
Fixação da viga de apoio de ponte rolante
(Melo – MM)

46
6.1.1 PILARES
Fixação da viga
de apoio de
ponte rolante
(Melo – MM)

47
6.1.1 PILARES
Amarração
entre
pilar e parede
(Melo – MM)

48
6.1.1 PILARES
Amarração
entre
pilar e parede
(Melo – MM)

49
6.1.1 PILARES
Emenda de pilares
A emenda de pilares deve ser feita com
chapas de contato.
A seção de emenda deve ter o menor
momento fletor solicitante.
Na fabricação o pilar é executado inteiro, para
manutenção da posição relativa das duas
chapas. (Melo – MM)

50
6.1.1 PILARES

Emenda de
Pilares.
(Melo – MM)

51
6.1.1 PILARES

Emenda de
Pilares.

http://www.thiel.eng.br
52
6.1.1 PILARES

Emenda de
Pilares.

http://www.thiel.eng.br

53
6.1 COMPONENTES DE SISTEMAS DE ESQUELETO
6.1.2 VIGAS
Seções transversais mais utilizadas:

54
6.1.2 VIGAS

(Melo – MM)
55
6.1.2 VIGAS

Vigas para cobertura (galpões), sem existência


de laje, geralmente são em seção I. Em
pavimentos, com existência lajes, a seção
retangular e T invertido (ou não invertido) são
mais apropriadas.
Nos pisos de pavimentos as vigas têm
geralmente altura constante, e no caso de
coberturas podem ter altura variável, a fim de
proporcionar caimento para a água da chuva.

56
6.1.2 VIGAS

Conforme a FIB
(2014), vigas para
apoio de lajes
são:

57
6.1.2 VIGAS

58
http://atcestruturas.com.br/vigas-l-e-t/
6.1.2 VIGAS

Outras formas de seções transversais utili-


zadas:

59
6.1.2 VIGAS

Vigas de seção retangular atingem vãos na


ordem de 10 m.
Vigas de seção I (comuns em coberturas)
atingem vãos na faixa de 10 a 40 m.
O Concreto Protendido (CP) é o mais
recomendado, e o Concreto Armado (CA) para
vigas de pequenos vãos.
O dimensionamento é como aquele encon-
trado na literatura. (Melo – MM)
60
6.1.2 VIGAS

61
6.1.2 VIGAS

62
6.1.2 VIGAS

Vigas em CP são fabricadas em pistas de


protensão, com larguras padronizadas.
A largura mínima é de 15 cm, embora 20 cm
seja o ideal. (Melo – MM)

63
6.1.2 VIGAS

As seções transversais de vigas protendidas


são usualmente no formato I, para o qual
foram desenvolvidas fôrmas metálicas.
A seção retangular com largura de 40 cm
também é uma medida-padrão em pré-
fabricados.
Outros tipos de seções transversais de vigas
podem ser desenvolvidos, sendo conside-
rados especiais. (Melo – MM)

64
6.1.2 VIGAS

(Melo – MM)

65
6.1.2 VIGAS

(Melo – MM)
66
6.1.2 VIGAS

(Melo – MM)
67
6.1.2 VIGAS

(Melo – MM)

68
6.1.2 VIGAS

69
(Melo – MM)
6.1.2 VIGAS

70
(Melo – MM)
6.1.2 VIGAS

Em uma estrutura de pré-fabricados, as vigas


devem ter a maior repetitividade possível, ou
seja, projetadas com a máxima racionalidade
e facilidade de execução. O projeto deve
direcionar os detalhes fora de padrão para os
pilares, onde serão feitos os ajustes.
Este conceito é fundamental, por exemplo,
nas obras que apresentam angulações dife-
rentes de 90. (Melo – MM)

71
6.1.2 VIGAS

Para as seções padronizadas, a largura deve


ser sempre igual a 40 cm, pois o sistema de
encaixe das pistas foi projetado para essa
dimensão. (Melo – MM)
A única alteração permitida é a realização de
um complemento superior, para aumento da
altura da seção. (Melo – MM)

72
6.1.2 VIGAS

(Melo – MM)

73
6.1.2 VIGAS

(Melo – MM)

74
6.1.2 VIGAS

(Melo – MM)

75
6.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE
PAVIMENTOS
Os sistemas de pavimento englobam as lajes e
as vigas.

76
(Manual Fib, 2002)
6.2.1 ELEMENTO DE SEÇÃO TT (PAINÉIS TT OU )

Os elementos de seção TT podem ser


empregados sem ou com capa de concreto
moldado no local, formando elemento
composto. São interessantes para grandes vãos.
São elementos geralmente protendidos (CP),
fabricados em pista de protensão.
Podem ser empregados em vãos de 5 a 30 m,
chegando a 40 m.

77
6.2.1 ELEMENTO DE SEÇÃO TT (PAINÉIS TT OU )

78
6.2.1 ELEMENTO DE SEÇÃO TT (PAINÉIS TT OU )

http://atcestruturas.com.br/laje-pi/
79
6.2.1 ELEMENTO DE SEÇÃO TT (PAINÉIS TT OU )

A relação vão/altura é da ordem de 25-30


para pisos e 30-35 para coberturas.

80
http://www.cimentec.com.br
6.2.1 ELEMENTO DE SEÇÃO TT (PAINÉIS TT OU )

https://www.lajespatagonia.com/servico/3/9/laje-pi-
tt-para-grandes-vaos
81
6.2.1 ELEMENTO DE SEÇÃO TT (PAINÉIS TT OU )

http://atcestruturas.com.br/obras-realizadas/
82
6.2.1 ELEMENTO DE SEÇÃO TT (PAINÉIS TT OU )

http://www.rieg.com.br
83
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR
(PAINÉIS ALVEOLARES)
Podem ser empregados sem ou com capa de
CML, formando seção composta.
Os furos vazados podem ter forma circular,
oval, pseudo elipse, retangular, etc.

84
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

85
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

86
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

http://www.protensul.com.br/index.php?cmd=
produtos&id=5
87
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

São produzidos por extrusão ou por fôrma


deslizante, em pista de concretagem (CP).

http://www.protensul.com.br/
88
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

http://www.markaweb.com.br/

89
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

Após a cura e endurecimento do concreto os


painéis são serrados nos comprimentos
desejados. http://www.markaweb.com.br/

90
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

http://www.protensul.com.br
91
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

A faixa de vão vai até 20 m. A largura dos


painéis varia de 1,0 a 1,2 m, podendo chegar a
2,5 m. A altura varia normalmente de 15 a 45
cm, podendo atingir 70 cm.
A relação vão/altura é 30-40 para pisos e 40-
50 para coberturas.

92
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

(Melo – MM)
93
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

As alturas variam de 150 a 300 mm, podendo


alcançar 500 mm. (Melo – MM)

(Melo – MM) 94
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

(Melo – MM) 95
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

A armadura dos painéis alveolares de CP é


constituída, em geral, apenas por armadura
ativa, na parte inferior e, muitas vezes,
também na mesa superior.
Em geral não há armadura para resistir à força
cortante e nem para solicitações na direção
transversal, o que obriga a contar com a
resistência à tração do concreto para resistir a
essas solicitações.

96
6.2.2 ELEMENTOS DE
SEÇÃO ALVEOLAR
(PAINÉIS ALVEOLARES)

(Melo – MM)
97
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

(Melo – MM) 98
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

(Melo – MM)
99
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

(Melo – MM)

100
6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

(Melo – MM)
101
6.2.2 ELEMENTOS DE
SEÇÃO ALVEOLAR
(PAINÉIS ALVEOLARES)

(Melo – MM) 102


6.2.2 ELEMENTOS DE SEÇÃO ALVEOLAR (PAINÉIS ALVEOLARES)

(Melo – MM)
103
6.2.2 ELEMENTOS DE
SEÇÃO ALVEOLAR
(PAINÉIS ALVEOLARES)

(Melo – MM) 104


6.2 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAVIMENTOS

6.2.3 VIGOTAS PRÉ-MOLDADAS (NERVURAS


PRÉ-MOLDADAS)

6.2.4 ELEMENTOS DE PRÉ-LAJE

Esses elementos não estão apresentados.

105
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

Os elementos dos sistemas de paredes podem


fazer parte dos sistemas estruturais de parede
portante, de sistema de contraventamento
como núcleos de rigidez e paredes ou como
elemento de fechamento.
A seção transversal pode ser maciça, vazada
(alveolar), nervurada (TT por exemplo) ou
sanduíche.

106
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

Parede de fechamento

107
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES
Parede portante

(Manual Fib, 2002) 108


6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES
Parede portante

(Manual Fib, 2002)

109
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES
Parede portante

(Manual Fib, 2002)

110
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES
Parede portante

(Manual Fib, 2002)


111
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES
Parede portante e núcleo de rigidez

(Manual Fib, 2002)

112
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES
Parede portante e núcleo de rigidez

(Manual Fib, 2002)


113
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES
Parede portante

(Manual Fib, 2002)

114
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

http://www.cimentec.com.br

http://www.rieg.com.br 115
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

(Sendi Pré-moldados)
116
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/180/paineis-estruturais-pre-moldados-
macicos-de-concreto-armado-para-execucao-de-286898-1.aspx

117
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/180/paineis-estruturais-pre-moldados-
118
macicos-de-concreto-armado-para-execucao-de-286898-1.aspx
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

http://www.cpi.eng.br 119
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

Os painéis maciços podem ser de concreto


simples (CS), de Concreto Armado (CA) e de
Concreto Protendido (CP).
Os painéis vazados são geralmente as lajes
alveolares.
Os painéis nervurados são geralmente as
seções TT, T ou U.

120
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

Os painéis sanduíches são constituídos por


duas camadas de concreto intercaladas com
material de enchimento, com função de
isolante térmico. Geralmente apenas uma
camada é estrutural.

121
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

122
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

Os painéis podem ser dispostos na direção


vertical ou na direção horizontal.
No caso de paredes externas, a proteção
contra a umidade deve receber cuidados
especiais, e a isolação térmica deve ser
equacionada.
Os painéis compõem a fachada arquitetônica.

123
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

124
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

Os painéis de fechamento (externos) são


projetados para transferir o peso próprio e a
ação do vento para a estrutura principal.
A ligação com a estrutura principal deve ser
projetada tendo em vista as seguintes
recomendações:

125
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

a) O sistema de ligações deve ser de forma a


resultar em sistema estaticamente determi-
nado;

b) As ligações devem acomodar as variações


volumétricas e deformações da estrutura
principal.

126
6.3 COMPONENTES DE SISTEMAS DE PAREDES

127
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

Os elementos de concreto pré-moldados


podem ser aplicados como coberturas,
apoiados em vigas principais, ou em
vigamentos secundários (terças).
No primeiro caso são aplicados elementos
tipo TT, T, U e painel alveolar, ou elementos
com forma apropriada para escoamento de
águas pluviais (telhas pré-moldadas).

128
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

Duplo T

http://www.archiexpo.com/prod/lpm/product-148162-1603364.html 129
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

Duplo T

http://concretopremoldadoprefabricadomg.blogspot.com.br/p/laj
es-pre-fabricadas-especiais-paineis.html

130
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

Telha W

http://www.tea.com.br/?page_id=402

131
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

Telha W

http://www.abdalaengenharia.com.br/construcao.php 132
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

Telha W

http://www.vendascassol.com.br/produtos/vigas.html
133
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

No caso de vigamento secundário, recorre-se


a terças de concreto, e cobertura inclinada
com telhas de pequenas dimensões.

http://www.leonardi.com.br

134
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

As terças de concreto são comuns em galpões,


associadas com diversos tipos de telhas.
Os vãos usuais das terças variam de 5 a 10 m,
com espaçamento de 1,5 a 3 m. Geralmente
são biapoiadas.

135
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

136
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

Terça

http://www.femco.com.br/obras.php#prettyPhoto[32]/2/
137
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

Terça

http://www.femco.com.br/obras.php#prettyPhoto[31]/0/ 138
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

Terça

http://www.femco.com.br/obras.php#prettyPhoto[31]/3/ 139
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

Terça

http://www.projepar.com.br
140
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

Vigas especiais podem ser empregadas, como


vigas calhas.

141
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

Vigas I com altura variável são muito


empregadas nas coberturas, com vãos de 10
até 40 m, com altura de 80 a 200 cm.

142
6.4 COMPONENTES DE COBERTURA

http://www.archiexpo.com/prod/lpm/product-
148162-1603364.html 143
6.5 OUTROS COMPONENTES
6.5.1 ESCADAS

144
6.5.1 ESCADAS

145
6.5.1 ESCADAS

146
6.5.1 ESCADAS

147
6.5.1 ESCADAS

http://www.thiel.eng.br
6.5.1 ESCADAS

(Melo – MM)
149
6.5.1 ESCADAS

(Melo – MM)
150
6.5.1 ESCADAS

(Melo – MM)

151
6.5.1 ESCADAS

(Melo – MM)

152
6.5.1 ESCADAS

(Melo – MM)

153
6.5.1 ESCADAS

(Melo – MM) 154


6.5.1 ESCADAS

(Melo – MM) 155


6.5.1 ESCADAS

(Melo – MM)
156
6.5.2 OUTROS ELEMENTOS DE FACHADAS
6.5.3 ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO

157
6.5.3 ELEMENTOS DE FUNDAÇÃO

158

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